INFORMAÇÃO N.º 336 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO. Período de 1 a 7 de Setembro de 2017

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1 INFORMAÇÃO N.º 336 Período de 1 a 7 de Setembro de 2017 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES VINCULATIVAS NÃO PUBLICADAS Despacho n.º 7689/2017, de 1 de setembro RESUMO: Determina à Autoridade Tributária e Aduaneira o levantamento das informações vinculativas não publicadas agilizando a sua futura publicação, a publicação de ora em diante de todas as informações vinculativas prestadas, e a publicação anual das regras de liquidação do IRS. DIREITO À DECLARAÇÃO CONJUNTA DE DESPESAS E RENDIMENTOS COM DEPENDENTES Lei n.º , de 4 de setembro RESUMO: Assegura o direito à declaração conjunta de despesas e rendimentos com dependentes em sede de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE FORNECEDORES Declaração de Retificação nº 573-A/2017, de 5 de setembro RESUMO: Declaração de Retificação do Despacho Normativo n.º 7/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 152, de 8 de agosto de EXERCÍCIO DO DIREITO DE PETIÇÃO Declaração de Retificação nº 23/2017, de 5 de setembro RESUMO: Declaração de retificação à Lei n.º 51/2017, de 13 de julho, que procede à «Quarta alteração à Lei n.º 43/90, de 10 de agosto (Exercício do direito de petição)».

2 INICIATIVA LEGISLATIVA DE CIDADÃOS Declaração de Retificação nº 24/2017, de 5 de setembro RESUMO: Declaração de retificação ao anexo da Lei n.º 52/2017, de 13 de julho, que procede à «Terceira alteração à Lei n.º 17/2003, de 4 de junho (Iniciativa legislativa de cidadãos)». FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIRA E O FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Decreto-Lei n.º 113/2017, de 7 de setembro RESUMO: Procede à fusão do Fundo de Estabilização Aduaneiro no Fundo de Estabilização Tributário JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA A FISCAL ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Informação Vinculativa n.º 8264, de 6 de setembro de RESUMO: I - A isenção de IMT estabelecida no n.º 2 do art.º 45.º do EBF está dependente do reconhecimento por parte da câmara municipal da área da situação do prédio, após a conclusão das obras e a emissão da certificação urbanística e da certificação energética referidas no n.º 3, cabendo-lhe ainda a sua comunicação à administração fiscal. II - À administração fiscal cabe a promoção da anulação da liquidação que tiver existido, e a correspondente restituição do montante entregue, estando afastada a sua competência para efeitos de apreciação dos pressupostos e reconhecimento material da isenção aqui em causa. III - O regime do art.º 45.º prevê a impossibilidade legal de cumulação do presente benefício com outros benefícios de idêntica natureza, sem prejuízo, porém, da opção por outro mais favorável. Pretendeu-se com esta limitação evitar a cumulação de benefícios fiscais que revistam a mesma natureza, quanto ao tipo e natureza do imposto, embora se conceda o direito de optar por qualquer outro benefício, quando ocorrer uma situação de sobreposição.

3 IV - Efetivamente, a isenção de imposto na aquisição de imóveis destinados a reabilitação urbana, não apresenta a mesma natureza dos benefícios estabelecidos no art.º 71.º, por referência, ao mesmo imposto, sendo que, na verdade, em sede de IMT apresentam-se como regimes sucessivos e não incompatíveis. V - Os demais benefícios ali estabelecidos, apresentam natureza diferente, porquanto assumem benefícios respeitantes a impostos distintos. ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Informação Vinculativa n.º 10910, de 6 de setembro de RESUMO: I - Conclui-se que o prazo que a requerente dispõe para iniciar as obras de reabilitação é de dois anos, nos termos da redação anterior do n.º 2 do art.º 45.º, vigente à data do facto tributário gerador do nascimento da obrigação tributária, porquanto o prazo de três anos se aplica, nos termos do n.º 2 do art.º 55.º da Lei n.º 82-D/2014, de 31/12 apenas aos factos tributários que ocorram em ou após CADUCIDADE DA ISENÇÃO DE IMT DESTINO DIFERENTE E LEASE BACK Informação Vinculativa n.º 5578, de 6 de setembro de RESUMO: I - No âmbito do lease back, a venda, por si só, do bem imóvel adquirido com o benefício de isenção de IMT prevista no n.º 1 do artigo 7.º do CIMT a uma empresa de leasing, com a imediata outorga de contrato de leasing sobre o mesmo imóvel entre a vendedora e a locadora, obstará à caducidade do benefício de isenção. II - Contudo, a titularização formal e tempestiva da (re)venda do imóvel na modalidade sale and lease back, não obsta à caducidade do benefício de isenção de IMT obtido nos termos do artigo 7.º do CIMT, se no decurso do prazo de caducidade de 3 anos tiver sido dado um destino diferente do da revenda, designadamente, se o imóvel tenha sido afeto ao exercício da atividade da própria empresa adquirente (seja qual for o circunstancialismo em que a mesma ocorre), passar a estar contabilisticamente registado em investimentos, ter sido destinado a (re)construção, remodelação ou ter sido objeto de contrato de arrendamento superior a 30 anos. ISENÇÃO NA COMPRA DE IMÓVEIS PARA REVENDA Informação Vinculativa n.º 11101, de 6 de setembro de RESUMO: I - Com referência às consequências advenientes da afetação de imóvel adquirido para revenda à atividade de prestação de serviços de Alojamento Local, cumpre aferir se a prestação de serviços de alojamento local configura um fim diferente do da revenda, determinando nos termos do preceituado no n.º 5, do artigo 11.º do CIMT, a caducidade da isenção. II - A rentabilização de imóvel adquirido para revenda e evidenciado na contabilidade numa conta de Inventários, através da prestação de serviços de Alojamento Local, no período de três anos após a aquisição, durante o qual pode ser detido pelo comprador sem que essa detenção motive a perda de isenção, não consubstancia por si só um fim diferente do da revenda. III - A tal conclusão se chega por via de uma interpretação atualística do entendimento da Administração Fiscal (relativo ao arrendamento) plasmado na al. b), do n.º 2 do Ofício-circular D-2/91, de 17-06, que, com referência ao conceito de destino diferente (embora reportado à Sisa), refere que «o arrendamento de um prédio adquirido

4 com isenção de sisa, nos termos do art. 11.º, n.º 3, não configura, só por si, destino diferente do da revenda. Tal facto será, contudo, determinante da perda de isenção se for acompanhado por outros, nomeadamente com a transferência do ativo permutável para o ativo imobilizado, através do competente lançamento contabilístico, inviabilizando assim a revenda ou manifestando essa intenção.». IV - Constata-se pois, pela leitura daquela alínea, que a rentabilização de imóvel adquirido para revenda naqueles moldes, não consubstancia um destino diferente do da revenda, pelo que o surgimento de novas figuras jurídicas, como a do Alojamento Local, que permitam aquela rentabilização sem prejuízo da observância dos pressupostos, motiva idêntica conclusão. V - Assim, espelhando o registo contabilístico do imóvel a sua permanência enquanto ativo corrente, numa conta (da classe 3) de Inventários, e desde que esta se mantenha, a prestação de serviços de Alojamento Local ao não configurar por si só destino diferente do da revenda, não determina a perda do benefício de isenção. ISENÇÃO NA COMPRA DE IMÓVEIS PARA REVENDA Informação Vinculativa n.º 10868, de 6 de setembro de RESUMO: I - A alteração do regime jurídico a que fica sujeito o prédio adquirido para revenda, com a constituição da Propriedade Horizontal, por si só não consubstancia um destino diferente do da revenda, uma vez que reconduzindo-se o fundamento da isenção ao facto do bem adquirido permanecer, enquanto mercadoria da empresa, espelhado na contabilidade como ativo permutável, a alteração do seu regime jurídico, não lhe retira aquela qualidade, conclusão que se extrai da leitura do Parecer do Centro de Estudos Fiscais n.º 119/95, de 11 de julho, da autoria de Nuno Sá Gomes, igualmente invocado pela requerente. II - O registo contabilístico do bem imóvel e a sua permanência numa conta (da classe 3) de Inventários, o fim indicado na escritura de aquisição e o CAE pelo qual se encontra coletada, são indicadores do fim revenda. III - Em consonância com a apreciação envidada, conclui-se que as intervenções a realizar no imóvel, a alteração da afetação da divisão CVE de habitacional para comercial e a constituição da Propriedade Horizontal, de per si, não alterando a estrutura do prédio, nem consubstanciando um desvio do fim, não determinam a caducidade do benefício usufruído SUJEIÇÃO A IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS Informação Vinculativa n.º 11897, de 6 de setembro de RESUMO: I - O CIMT alarga o conceito de transmissão de bens imóveis sujeita a imposto a alguns tipos de aquisição de partes sociais em sociedades que possuam bens imóveis, ou seja, não se trata de aquisições de imóveis mas sim de partes do capital dessas sociedades. II - O princípio que está subjacente à norma acima referida é precisamente procurar evitar que através da aquisição de quotas ou partes sociais em sociedades que possuam prédios no seu ativo, possa adquirir-se, de forma indireta, o domínio dos respetivos prédios, sem a respetiva tributação. III - Deste modo, para prevenir e evitar que sejam utilizados mecanismos deste Processo: IVE n.º tipo para não pagar imposto, o CIMT alarga e integra no conceito de transmissão onerosa de bens

5 imóveis, tipificando tais aquisições como sujeitas, desde que reunidos os pressupostos seguintes: - a aquisição de partes sociais ou de quotas nas sociedades em nome coletivo, em comandita simples ou por quotas, excluindo as sociedades anónimas, quando essas sociedades possuam bens imóveis (rústicos ou urbanos) no seu ativo; - e que por essa aquisição resulte a detenção de, pelo menos, 75% do capital social ou quando o número de sócios se reduza a 2, casados ou unidos de facto. IV - A entrada no domínio do capital social de uma sociedade com imóveis (75% ou mais) é equiparada a uma transmissão onerosa de imóvel e, logo, tributada em sede de IMT. V - Resulta direta e expressamente da letra da lei que somente as aquisições (em sentido lato, compreendendo as aquisições em sentido estrito, amortização de capital ou qualquer outro facto que modifique a estrutura de capital) de partes sociais ou de quotas nas sociedades em nome coletivo, em comandita simples ou por quotas é que estão sujeitas a tributação em sede IMT, não havendo sujeição de imposto para a aquisição de ações em sociedades anónimas. VI - No caso em apreço, os participantes do Y vão adquirir o capital social, as ações, da Z, sociedade esta anónima. Desta forma, pelo exposto, conclui-se que a presente situação não se subsume na previsão da al. d) do n.º 2 do art.º 2.º do CIMT, porquanto a Z se trata de uma sociedade anónima, não se encontrando, portanto, a transmissão em causa sujeita a IMT. AQUISIÇÃO DE QUOTA SOCIAL Informação Vinculativa n.º 10093, de 6 de setembro de RESUMO: I - No caso de aquisição de uma quota numa sociedade por quotas, ficando, assim, um sócio a deter mais de 75% do seu capital social e sendo essa sociedade detentora do direito de propriedade sobre um imóvel e, ainda, de um direito de subconcessão do uso privativo de uma parcela de terreno do domínio público hídrico, na qual o subconcessionário edificou uma construção no exercício daquele direito, para efeitos de IMT, ambos os direitos devem contribuir para a determinação do valor do imposto a pagar, devendo este imposto ser liquidado tendo por base o valor patrimonial tributário total dos imóveis correspondente à quota ou parte social maioritária, ou pelo valor total desses bens, consoante os casos, preferindo em ambas as situações o valor do balanço, se superior, de acordo com a al. a) da regra 19.ª do n.º 4 do art.º 12.º do CIMT aplicando-se, posteriormente, a este valor a taxa de 6,5% - outras aquisições onerosas (al. d) do n.º 1 do art.º 17.º do CIMT). II - A situação fáctica em análise não está sujeita à verba 1.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo. PRÉDIOS URBANOS CONSTANTES DO ATIVO DE SOCIEDADE IRREGULAR Informação Vinculativa n.º 7557, de 6 de setembro de RESUMO: I - A adjudicação dos bens imóveis aos sócios, em processo de liquidação da sociedade, está sujeito a IMT quando a entrada dos bens imóveis para a realização de capital também se encontra sujeito a IMT, nos termos da alínea e) do n.º 5 do artigo 2.º do CIMT. II - Se a entrada dos imóveis para a realização de capital das sociedades irregulares não se encontra sujeita a tributação em sede de IMT, nos termos da alínea e) do n.º 5 do artigo 2.º do CIMT, então, a adjudicação dos

6 imóveis aos sócios, na liquidação das sociedades irregulares, também não é tributada em sede de IMT, nos mesmos termos. III - Sucede que o facto de a adjudicação de bens imóveis não ser objeto per se de tributação em sede de IMT não significa que a cessação de compropriedade dos prédios entre os sócios não possa ser objeto de tributação, por transmissão onerosa, existindo excesso de quota-parte atribuído ao adquirente na partilha. IV - O carácter oneroso do ato de partilha resulta da diferença entre a quota-parte recebida pelo adquirente e a quota ideal que lhe cabia antes da partilha. Neste caso, existindo dois sócios, a quota ideal de cada sócio é de ½, igual à quotaparte que se pretende adjudicar a cada sócio. Nestes termos, o ato de partilha não tem carácter oneroso, pelo que não se encontra sujeito a tributação em sede de IMT, nos termos do artigo 2.º, em geral, e da alínea c) do n.º 5 do artigo 2.º do CIMT, em particular. CONTRATO DE ARRENDAMENTO CESSÃO DA POSIÇÃO CONTRATUAL Informação Vinculativa n.º 7557, de 6 de setembro de RESUMO: I - O acordo de cessão da posição contratual e aditamento ao contrato de arrendamento para fins não habitacionais celebrado em 2015 constitui uma alteração ao contrato outorgado em 2009 que, por não envolver aumento de renda, não é tributada em Imposto do Selo nos termos previstos pela Verba 2 da TGIS. II - As novas garantias constituídas na sequência da alteração do arrendatário caução e fiança não são enquadráveis na exclusão prevista na Verba 10 da TGIS, pelo que devem ser tributadas nos termos aí previstos. CONTRATO DE ARRENDAMENTO DE RENDA VARIÁVEL - VALOR TRIBUTÁVEL Informação Vinculativa n.º 9100, de 6 de setembro de RESUMO: I - Não obstante resultar da tabela anexa ao referido contrato um montante de renda semanal, variável e incerto, no sentido de que o pagamento da renda depende da ocupação efetiva da habitação, julga-se não ser difícil estabelecer para cada época o montante de renda mensal devido pelo arrendamento da fração objeto deste contrato no caso de ocupação efetiva do locado. II - Ora, é entendimento da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que, nos contratos de arrendamento que envolvam escalonamento de rendas, o imposto deve ser liquidado e cobrado no momento em que for celebrado o contrato, com base na renda mais elevada que dele conste, ainda que esta só mais tarde venha a entrar em vigor, conforme resulta do oficio-circulado n.º 40028, de , da Ex Direcção de Serviços dos Impostos do Selo e das Transmissões do Património (actual DSIMT). Tal entendimento resulta do facto de a tributação do arrendamento em sede de imposto do selo assentar na capacidade contributiva revelada através das rendas a receber. O interesse económico em causa nesta verba materializa-se na expectativa do valor máximo da renda a receber, independentemente do efetivo recebimento por parte do locador. III - Por conseguinte, para efeitos de determinação do valor tributável do contrato, deverá a pessoa que requer apurar o valor da renda mensal para cada um dos meses de duração do contrato, como se o imóvel estivesse sempre ocupado, somando o valor das rendas semanais aplicáveis até chegar ao respetivo valor mensal. Apurado

7 o montante da renda mensal para cada mês de duração do contrato, o imposto do selo deverá incidir sobre o maior desses montantes, que coincidirá necessariamente com o mês correspondente ao pico da estação. CONTRATOS DE ARRENDAMENTO SOB O REGIME DE RENDA APOIADA Informação Vinculativa n.º 8695, de 6 de setembro de RESUMO: I - Os contratos de arrendamento tripartidos para fim habitacional celebrados pela Empresa Municipal, na qualidade de locadora, com novos beneficiários de habitação social estão sujeitos a imposto do selo pela Verba 2 da TGIS, não relevando, para o efeito, o facto de o fogo arrendado poder pertencer ao Município. II - O imposto do selo incide, nestes novos contratos, sobre o montante da renda técnica, dado ser este o valor a receber pela entidade locadora. III - Quanto aos arrendamentos para fim habitacional sob o regime de renda apoiada, celebrados anteriormente à formalização do Protocolo entre o Município e a Empresa Municipal, a alteração resultante da transformação em contratos de arrendamento tripartidos para fim habitacional configura um aumento de renda sujeito a imposto do selo pela Verba 2 da TGIS, sendo, de igual modo, irrelevante a circunstância de o imóvel arrendado poder pertencer ao Município. IV - O imposto do selo incide, neste contratos transformados, sobre a diferença entre a renda apoiada anteriormente tributada (ou que teria servido de base à liquidação caso o Município não tivesse beneficiado de isenção) e a renda técnica fixada neste novo contrato. PRORROGAÇÃO DO PRAZO NO CONTRATO DE CONCESSÃO DE CRÉDITO Informação Vinculativa n.º 8848, de 6 de setembro de RESUMO: I - O elemento distintivo das cláusulas de alteração e prorrogação é o efeito "ex-tunc" do primeiro tipo de cláusulas e "ex nunc" do segundo tipo. Não é suficiente, no entanto, para que qualquer cláusula contratual seja considerada de alteração e não de prorrogação a mera expressão de vontades nesse sentido. Para que se possa falar de uma verdadeira alteração do prazo do contrato com efeitos "ex-tunc", é necessário, cumulativamente, que: a) Haja lugar a uma manifestação documental autónoma da vontade das partes de que resulte a ampliação do prazo originário; b) Seja expressamente alterada a cláusula que, no contrato, refira o prazo da amortização, através da substituição do anterior prazo pelo novo prazo contado da data do contrato de concessão de crédito. Caso contrário, estarse-á perante uma mera moratória, que, caso o contrato de concessão de crédito ainda se mantenha em vigor, constitui o aditamento de um novo prazo ao prazo originário do contrato e é passível de imposto do selo, por, nos termos da referida verba 17.1 da Tabela Geral, constituir nova concessão de crédito; c) Seja expressamente alterada a cláusula que, no contrato, prevê o número das prestações, atualizando-o de acordo com o que resultar da alteração do prazo; d) O novo plano de amortizações entre juridicamente em vigor e comece a ser objeto de cumprimento efetivo antes do termo do prazo originário do contrato, caso em que a alteração a realizar produziria efeitos apenas "ex nunc", ou seja, para além da data em que deveria ter sido concretizado o reembolso do crédito concedido.

8 Também nesse caso, deverá ser considerada a existência de uma nova operação de crédito para efeitos da incidência do imposto do selo; e) Caso não se verifiquem cumulativamente os requisitos referidos, está- se perante uma mera prorrogação do prazo do contrato, que é uma nova operação tributável em imposto do selo. II - Assim, face aos elementos apresentados e ao entendimento aceite pela AT relativamente a esta matéria, resta concluir que as "alterações" aos prazos inicialmente fixados constituem novos factos geradores de imposto, devendo qualificar-se como prorrogações ao prazo inicial, porquanto a contagem dos novos prazos não considera nessa operação o momento de produção de efeitos inicialmente determinado pelas partes - "a data efetiva" - aquando da celebração dos contratos de concessão de crédito, antes sucede, que aqueles são contados a partir de momentos posteriormente verificados e aos quais as partes resolveram atribuir essa relevância (prevendo-se, inclusivamente, novos períodos de carência contados a partir de um novo facto); como tal, devem as operações em apreço serem qualificadas como novas concessões de crédito para efeitos da incidência do imposto do selo da verba da TGIS. PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO - BENEFÍCIO RELATIVO A IMPOSTO DO SELO Informação Vinculativa n.º 9201, de 6 de setembro de RESUMO: I - Atendendo ao enquadramento legal vigente, somos de parecer pela inaplicabilidade das isenções previstas no artigo 269.º do CIRE às hipotecas voluntárias a constituir pela Requerente no âmbito do Plano Especial de Revitalização que serviu de base à presente informação, estando por isso as mesmas sujeitas a imposto do selo, nos termos conjugados do n.º 1, do artigo 1.º do CIS e da Verba 10 da respetiva Tabela Geral. NÃO SUJEIÇÃO A IMPOSTO DO SELO DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO TRIBUTADO EM IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO Informação Vinculativa n.º 9896, de 6 de setembro de RESUMO: Face a tudo quanto ficou exposto, conclui-se que tendo a pessoa que requer renunciado à isenção de IVA na locação do imóvel inscrito na matriz sob o artigo N, conforme Certificado de Renúncia à Isenção do IVA, e verificando-se a tributação efetiva em sede deste imposto, a referida operação encontra-se excluída de tributação em imposto do selo, nos termos do disposto no artigo 1.º, n.º 2 do CIS. CONTA POUPANÇA-REFORMADOS Informação Vinculativa n.º 8386, de 6 de setembro de RESUMO: I - A requerente pretende saber se a transmissão gratuita dos valores depositados em Conta Poupança-Reformados se encontra ou não sujeita a Imposto do Selo. II - A factualidade em apreço, transmissão gratuita dos montantes aplicados na designada Conta Poupança Reformados, não se traduzindo na aplicação de montantes em Fundos de Poupança-Reforma, está fora do âmbito da norma de exclusão tributária invocada, pelo que esses montantes deverão, tal como refere a entidade bancária, ser relacionados e objeto de tributação, em sede de Imposto do Selo, pela Verba 1.2 da TGIS.

9 TAXA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL Tribunal Constitucional Acórdão nº 418/2017 de 13 de julho de 2017 RESUMO: I - Afastada a qualificação jurídica como taxa, pressuposta pela TMPC, em causa nos presentes autos, forçoso é concluir que se trata verdadeiramente de um imposto, cuja aprovação é da exclusiva responsabilidade da Assembleia da República, nos termos do artigo 165.º, n.º 1, alínea i), da CRP, o que, inevitavelmente, acarreta a inconstitucionalidade orgânica do RTMPC, conforme ajuizou o tribunal recorrido. II - Em face do exposto, decide-se, na improcedência do recurso, julgar inconstitucionais as normas constantes dos artigos 2.º, n.º 1, 3.º, n.º 2, e 4.º, n.º 2, do Regulamento da Taxa de Municipal de Proteção Civil de Vila Nova de Gaia. B CIVIL LOCAÇÃO FINANCEIRA Tribunal da Relação de Évora Acórdão de 13 de julho de 2017 RESUMO: I. Quanto à questão da alegação do periculum in mora em providências respeitantes a contratos de aluguer de longa duração de veículos, é de considerar a existência de duas orientações jurisprudenciais: uma que entende que a não entrega de veículo automóvel a ser restituído ao seu dono devido a incumprimento contratual, e que se desvaloriza pelo uso normal e decurso do tempo, indicia o receio fundado de lesão grave e de difícil reparação, tornando desnecessária uma alegação exaustiva de factos concretos integradores do periculum in mora;e outra que entende que é necessária uma alegação e demonstração cabal de factos concretos integradores da existência do requisito do justo receio.

10 NOTÍCIAS DE INTERESSE GERAL O Conselho de Ministros, em comunicado do dia 7 de setembro de 2017, anunciou a aprovação do Decreto-Lei que estabelece o regime de conversão dos valores mobiliários ao portador em valores mobiliários nominativos, em execução da Lei n.º 15/2017, de 3 de maio. Termina no presente mês de setembro o prazo para o cumprimento das seguintes obrigações declarativas e de entrega de imposto: Derrama estadual Segundo pagamento adicional por conta da derrama estadual devido por entidades residentes que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e por não residentes com estabelecimento estável que tenham no ano anterior um lucro tributável superior a com período de tributação coincidente com o ano civil. AIMI Pagamento do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) pelos sujeitos passivos titulares a 1 de janeiro de 2017, de prédios urbanos (com exceção dos classificados como comerciais, industriais ou para serviços e outros) com Valor Patrimonial Tributário (VPT) superior a IRS Segundo pagamento por conta do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) de titulares de rendimentos da categoria B.

11 IRC Segundo pagamento por conta do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) devido por entidades residentes que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e por não residentes com estabelecimento estável. Na eventualidade de necessitar de qualquer esclarecimento adicional a respeito das matérias abordadas na presente informação, ou de outras com elas relacionadas, queira por favor endereçar a sua questão para os seguintes contactos: MARLA BRÁS Advogada Tel.:(+351) marlabras@ajsa.pt O presente documento tem fins exclusivamente informativos. O seu conteúdo não constitui aconselhamento jurídico nem implica a existência e uma relação entre advogado e cliente. A reprodução total ou parcial do respetivo conteúdo depende de autorização expressa da AJ&A.

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