Sindipeças e Abipeças

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1 Sindipeças e Abipeças GERAL - Fontes de Financiamento e Recursos Fiscais - Inovação e Competitividade Janeiro de 2015 Subgrupo de Inovação e Competitividade

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 4 I. APOIO FISCAL FONTES DE RECURSOS INCENTIVOS DO GOVERNO FEDERAL... 5 A. Lei do Bem... 5 B. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)... 5 C. Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)... 8 D. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) E. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) F. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) G. Instituto Nacional de Tecnologia (INT) FONTES DE RECURSOS INCENTIVOS ESTADUAIS SÃO PAULO A. Governo do Estado de São Paulo B. Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) C. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) II. SITES RECOMENDADOS III. APOIO LEGAL Constituição Federal brasileira Lei do Bem Lei da Inovação Portarias Leis Estaduais de Inovação IV. AÇÕES DE ESTÍMULO À INOVAÇÃO Política de atuação no apoio à inovação Produtos Fundos Programas Linha BNDES de Apoio à Inovação BNDES Inovação SINDIPEÇAS COORDENAÇÃO SINDIPEÇAS GRUPO DE TRABALHO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

3 APRESENTAÇÃO O objetivo deste documento é auxiliar as empresas associadas na busca das principais fontes de financiamento e de programas de fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), de forma a otimizar sua competitividade. Possui única e exclusiva finalidade informativa, não constituindo recomendação por parte do Sindipeças e da Abipeças, nem substituindo eventual consulta técnica a profissionais especializados na matéria. Da mesma forma, o presente guia não almeja tratar de forma exaustiva as regras e procedimentos estabelecidos pelos diversos decretos mencionados ou qualquer outra norma vigente aplicável ao assunto. O presente documento está dividido em quatro partes: I. Apresenta um resumo de cada incentivo ou fonte de recursos; II. Expõe a base legal de apoio à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação; III. Divulga ações de estímulo à inovação; IV. Indica sites de entidades e órgãos envolvidos no tema, além das páginas na internet já relacionadas em cada tópico. Complementa o Guia : PMEs - Fontes de Financiamento e Recursos Fiscais Inovação e Competitividade, que contempla as politicas de estado para recursos federais e estaduais disponíveis às MPMEs. Boa leitura. Sindipeças e Abipeças Grupo de Tecnologia e Normas Subgrupo de Inovação e Competitividade 3

4 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Inovação A definição de INOVAÇÃO mais aceita mundialmente está expressa no Manual de Oslo: Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Desafios para P&D, Inovação e Competitividade A empresa precisa ter capacidade de organização, planejamento e de formulação de estratégias objetivas com foco na concepção e gestão de todos os recursos envolvidos num projeto de P&D, inovação e competitividade. 4

5 I. APOIO FISCAL São os sistemas de compensação ao investimento por meio de incentivos fiscais e tributários que alteram o custo e o risco de novos projetos. 1. FONTES DE RECURSOS INCENTIVOS DO GOVERNO FEDERAL A. Lei do Bem Resumo: Porte da empresa: todos os tamanhos. Tributação pelo lucro real. Destinação: Desenvolvimento de inovações tecnológicas; remuneração de pesquisadores, titulados como mestres e doutores, empregados em atividades de P&D nas empresas. Benefícios Incentivos Limites Vigência: o Exclusão de até 60% do total das despesas efetuadas com PD&I no cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Podendo chegar a até 80% em razão do acréscimo do número de pesquisadores dedicados exclusivamente a PD&I. Adicional de mais 20% nos casos de patente concedida ou cultivar registrado. o Dedução de 50% a 250% dos dispêndios realizados em projetos de PD&I executados por instituições científicas e tecnológicas (ICTs). o Redução de 50% do IPI na compra de equipamentos, máquinas e instrumentos destinados a PD&I. o Crédito sobre o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre os pagamentos de royalties, de assistência técnica e científica e de serviços especializados previstos em contratos de transferência de tecnologia averbados ou registrados no INPI. o Amortização acelerada: dedução dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis e direitos destinados às atividades de PD&I. o Dedução do saldo não amortizado dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis e direitos no ano em que for concluída sua utilização. o Redução a zero da alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre despesas com registro de patentes e cultivares no exterior. o Depreciação acelerada integral sem prejuízo da depreciação normal de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos destinados a PD&I. o Dedução do saldo não depreciado dos dispêndios relativos a máquinas e equipamentos no ano em que for concluída sua utilização. Para mais detalhes da Lei do Bem, visite B. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Resumo dos programas disponíveis: B1. Inovação e Produção Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: todos. Destinação: investimentos e PD&I. Itens financiáveis: custos e despesas diretas de implantação da capacidade produtiva, PD&I com oportunidade comprovada de mercado, inclusive inovações incrementais de processos e/ou produtos. Limite financiável: mínimo de R$ 3 milhões. Nível de participação do agente financiador: de 80% a 100% do valor dos bens e projetos. o TJLP + BNDES. 5

6 o 0,9% + taxa de risco de crédito (3,57%). Prazo de pagamento: máximo de 14 anos. B2. Capital Inovador Porte: médias e grandes empresas. Setores: todos. Destinação: capacidade da empresa para realizar atividades de inovação de forma contínua e estruturada. Itens financiáveis: Investimentos que tenham por objetivo a construção da infraestrutura física, incluindo a implementação de centros de pesquisas e desenvolvimento bem como do capital intangível. Limite financiável: mínimo de R$ 1 milhão. Nível de participação do agente financiador: 100% do valor dos itens financiáveis. Custo financeiro (TJLP) + taxa de risco de crédito (3,57%). Prazo de pagamento: máximo de 12 anos. B3. Pró-Engenharia Porte: pequenas, médias e grandes empresas. Setores: automotivo, bens de capital, defesa, entre outros. Destinação: atividades de engenharia local e projetos que ampliem o acervo tecnológico da empresa. Itens financiáveis: os custos e as despesas diretas associados às atividades de engenharia de desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e processos desenvolvidos em território nacional. Limite financiável: mínimo de R$ 3 milhões. Nível de participação do agente financiador: Equipamentos importados: de 60% a 80% do valor do bem. Equipamentos nacionais: de 80% a 100% do valor do bem. TJLP + BNDES (0,9%) + taxa de risco de crédito (3,57%) (direto). Ou instituição financeira: negociável (indireto). Prazo de pagamento: conforme capacidade de pagamento do empreendimento. B4. PSI Inovação Porte: pequenas, médias e grandes empresas. Setores: todos. Destinação: projetos de inovação de natureza tecnológica que envolvem risco tecnológico e oportunidades de mercado. Itens financiáveis: projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados; investimentos em capitais tangíveis, incluindo infraestrutura física, e em capitais intangíveis. Limite financiável: mínimo de R$ 1 milhão. Nível de participação do agente financiador: 100% do valor dos itens financiáveis. o Taxa de juros: variável. Prazo de pagamento: variável de 96 a 120 meses e carência de 24 a 36 meses. B5. Funtec Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: diversos, inclusive eletrônica. Destinação: projetos de pesquisa aplicada com desenvolvimento tecnológico e inovação em área de notória relevância nacional. Itens financiáveis: investimentos realizados em benefício de instituição tecnológica e despesas realizadas pela instituição com propósito específico de atender aos objetivos do projeto. Limite financiável: variável conforme dotação orçamentária do BNDES. Nível de participação do agente financiador: 90% do valor do projeto. o Não reembolsável. 6

7 B6. Criatec Porte: micro e pequenas empresas inovadoras. Setores: todos. Destinação: capitalizar as micro e pequenas empresas inovadoras em estágio nascente. Itens financiáveis: recursos financeiros para capitalizar micro e pequenas empresas inovadoras em estágio nascente. Limite financiável: investimento médio entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão e no máximo R$ 1,5 milhão por empresa. Nível de participação do agente financiador: variável conforme o perfil do negócio em análise. o Não aplicável. B7. FIP FIEE e FIDC Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: agronegócio; cadeias de etanol; geração de energia por biomassa e outros. Destinação: investimento em startups. Itens financiáveis: recursos financeiros provindos de fundos investimento de participação em empresas emergentes inovadoras; FIDC: comercialização no mercado interno de máquinas e equipamentos; projetos de investimento em capital fixo. Limite financiável: FIDC: R$ 120 milhões por fundo. Nível de participação do agente financiador: o Private equity: até 20%. o Venture capital: até 25%. o Taxa de administração: de 1,5% a 3% a.a. o Taxa de performance: máximo de 20%. Outros produtos BNDEs com foco na Indústria BNDES Finame Financiamentos para a produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos. BNDES Automático Financiamento a projeto de investimento cujo valor seja, no máximo, R$ 20 milhões. BNDES Finem Financiamentos a projetos de investimento de valor superior a R$ 20 milhões. BNDES Finame Leasing Financiamento de aquisição isolada de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, destinados a operações de arrendamento mercantil. BNDES Exim Financiamentos destinados tanto à produção e exportação de bens e serviços quanto à comercialização destes no exterior. 7

8 BNDES Limite de Crédito Crédito rotativo para o apoio a empresas ou Grupos Econômicos já clientes do BNDES e com baixo risco de crédito. BNDES Empréstimo-Ponte Financiamento a um projeto, concedido em casos específicos, para agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos no período de estruturação da operação de longo prazo. BNDES Project finance Engenharia financeira suportada contratualmente pelo fluxo de caixa de um projeto, servindo como garantia os ativos e recebíveis desse mesmo empreendimento. BNDES Fianças e Avais Prestação de fianças e avais com o objetivo de diminuir o nível de participação nos projetos. Utilizado, preferencialmente, quando a combinação de formas alternativas de funding permitir a viabilização de operações de grande porte. Cartão BNDES Crédito rotativo pré-aprovado, destinado a micro, pequenas e médias empresas e usado para a aquisição de bens e insumos. C. Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) C1. Inova Brasil Porte: médias e grandes empresas. Setores: todos. Destinação: projetos de PD&I. Itens financiáveis: projetos que se enquadrem na Politica de Desenvolvimento Produtivo (PDP); projetos de pré-investimento e de engenharia consultiva. Limite financiável: mínimo de R$ 1 milhão e máximo de R$ 100 milhões. Nível de participação do agente financiador: 90% do valor do projeto. o Taxa de juros: variável de 4% a 5% a.a. Prazo de pagamento: máximo de 100 meses, incluindo 20 meses de carência. C2. Juro Zero Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: nanotecnologia, bens de capital, biomassa, semicondutores, entre outros. Destinação: financiamento para elaboração de planos de negócios ou projetos de inovação em sua área de atuação. Ítens financiáveis: atividades inovadoras de produção e comercialização. Limite financiável: de R$ 100 mil a R$ 900 mil. Nível de participação do agente financiador: 100% do valor do projeto. o Taxa de juros: correção monetária pelo IPCA, operação sem juros. Prazo de pagamento: máximo de 100 meses. C3. Pappe (Pipe-Fapesp) Porte: micro e pequenas empresas. Setores: todos, com destaque em empresas de base tecnológica. Destinação: atividades de P&D de produtos e processos inovadores de empresas de base tecnológica. Ítens financiáveis: 8

9 o Custeio do pesquisador (auxílio ou bolsa de estudos 35% do apoio total de cada fase). o Material de consumo relacionado à atividade de pesquisa e serviços de terceiros. o Serviços de consultoria para o projeto. o Equipamentos e material permanente, quando se mostrarem essenciais à sua execução. Limite financiável: 1.ª fase: R$ 125 mil; 2. a fase: R$ 500 mil. Nível de participação do agente financiador: 100% do valor do projeto. o Não reembolsável. Prazo de pagamento: 1. a fase: 6 meses; 2. a fase: 2 anos. C4. Subvenção econômica Porte: Micro, pequenas e médias empresas. Setores: Todos. Destinação: Capital humano. Itens financiáveis: Empregar especialistas envolvidos em projetos de desenvolvimento tecnológico; enviar especialistas para treinamento no país e no exterior; possibillitar a participação de especialistas em projetos de pesquisa. Limite financiável: Máximo de R$ 300 mil. Nível de participação do agente financiador: 80% não reembolsável e 20% em contrapartida da empresa. Não reembolsável. Prazo de pagamento: Prazo máximo de duração das bolsas: 30 meses. C5. Prime Porte: Empresas nascentes com 24 meses de vida. Setores: Empresas de base tecnológica. Destinação: Projetos de consolidação de negócios e de capacitação de empreendimentos inovadores. Itens financiáveis: Contratação de controladoria e serviços de consultoria especializados em estudos de mercado, serviços, jurídicos, financeiros, certificação, custos etc. Limite financiável: 1. a fase: R$ 120 mil (subvenção econômica); 2. a fase: R$ 120 mil (juro zero). Nível de participação do agente financiador: não aplicável. o 1. a fase: não reembolsável. o 2. a fase: juro zero. Prazo de pagamento: 100 meses, somente 2. a fase. C6. Inovar Porte: micro, pequenas e médias empresas. Setores: todos. Destinação: investimento em tecnologia e recursos financeiros. Ítens financiáveis: ações como a construção de protótipos ou contratação de executivos para empresas nascentes de base tecnológica em fase inicial. Limite financiável: de R$ 500 mil a R$ 1 milhão. Nível de participação do agente financiador: o Finep 40%. o Instituição 40%. o Empresário 20%. o Não aplicável. C7. Finep 30 Dias Sistema de análise de projetos. 9

10 O sistema Finep 30 Dias é uma metodologia inovadora que reduz prazos e aumenta a transparência e a qualidade da análise de projetos. Com ele, a Finep vai reduzir para até 30 dias o tempo de análise de mérito e enquadramento das propostas de financiamento. A iniciativa engloba um sistema único no Brasil, que utiliza um conjunto de mais de 80 indicadores para classificar os projetos, dando mais garantia, celeridade e segurança às análises. 30dias@finep.gov.br. Tel.: (0xx21) D. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) D1. Sibratec Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: todos. Destinação: promoção de atividades de PD&I de serviços tecnológicos e de extensão tecnológica. Itens financiáveis: recursos não reembolsáveis para pesquisa e desenvolvimento de processos ou produtos voltados para inovação; prestação de serviços de metrologia, extensionismo, assistência e transferência de tecnologia. Limite financiável: conforme edital de chamada pública. Nível de participação do agente financiador: conforme edital de chamada pública. o Não reembolsável. E. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) E1. RHAE Inovação Porte: micro, pequenas e médias empresas. Setores: todos. Destinação: capital humano. Itens financiáveis: empregar especialistas envolvidos em projetos de desenvolvimento tecnológico; enviar especialistas para treinamento no país ou no exterior; possibilitar a participação de especialistas em projetos de pesquisa. Limite financiável: máximo de R$ 300 mil. Nível de participação do agente financiador: 80% não reembolsável e 20% em contrapartida da empresa. o Não reembolsável. Prazo de pagamento: duração das bolsas: no máximo 30 meses. F. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Porte: micro e pequenas empresas. Setores: todas. Destinação: programas de capacitação e modernização. Itens financiáveis: compras e oferta de software de gestão para micro e pequenas empresas. Limite financiável: conforme edital dos parceiros do programa. Nível de participação do agente financiador: conforme edital dos parceiros do programa. o Conforme edital dos parceiros do programa. G. Instituto Nacional de Tecnologia (INT) Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) Entre as atividades desenvolvidas pela Divisão de Inovação e Prospecção Tecnológica, incluem-se as do 10

11 núcleo de inovação tecnológica (NIT), em alinhamento à Lei n.º /2004 Lei de Inovação, regulamentada pelo Decreto n.º 5.563/05. A referida legislação estabelece em seu artigo 16 que a instituição científica e tecnológica deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs, com a finalidade de gerir sua política de inovação. Estabelece ainda como competência mínima: Zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; Avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta lei; Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do artigo 22; Opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; Opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; Acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição. No INT, conforme Portaria INT n.º 22, de 4/4/2011, as competências do NIT são praticadas atualmente pela Coordenação Geral Regional do Rio de Janeiro e pela Divisão de Inovação e Prospecção Tecnológica, por intermédio da Seção de Propriedade Intelectual e Inovação e da Seção de Transferência e Cooperação Tecnológica, sendo que, nesta última seção, são exercidas as atividades da incubadora de empresas. A política de inovação do INT está estabelecida pela Portaria n.º 23, de 4/4/2011. Contato: Telma de Oliveira: nit@int.gov.br; tels.: (21) e FONTES DE RECURSOS INCENTIVOS ESTADUAIS 2.1. SÃO PAULO A. Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação A1. Funcet Fundo Estadual de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico Objetivo: O Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcet) tem o objetivo de estimular a inovação, o desenvolvimento tecnológico e o incremento da competitividade das empresas e da economia do Estado, por meio de financiamentos em condições especiais. Esse aporte de recursos é voltado para a inovação tecnológica de produtos e processos em micro e pequenas empresas brasileiras, que estejam instaladas no Estado de São Paulo. Em seu edital são selecionadas propostas para financiamento com valor limite de até R$ 200 mil por empresa, comprometendo recursos de até R$ 10 milhões. Porte: micro e pequenas empresas inovadoras. Setores: empresas sediadas no Estado de São Paulo. Destinação: inovações e desenvolvimento tecnológico. Itens financiáveis: aportes de recursos com foco na inovação tecnológica de processos e produtos em micro e pequenas empresas que estejam instaladas no Estado de São Paulo. Limite financiável: até R$ 200 mil. Nível de participação do agente financiador: máximo de 95% do valor do projeto. o Juros de 6% a.a. Os equipamentos adquiridos e alienados poderão compor a garantia da empresa, exceto equipamentos de informática. Prazo de pagamento: de até 24 meses de carência e de até 36 meses para amortização. 11

12 A2. SP-TEC Sebrae Porte: micro e pequenas empresas de base tecnológica. Setores: base tecnológica no Estado de São Paulo e com faturamento líquido mínimo de R$ 20 milhões. Destinação: investimentos. Itens financiáveis: capitalização de empresas de base tecnológica. Limite financiável: R$ 24 milhões. Nível de participação do agente financiador: negociável. o Juros: não aplicável. o Vigência do apoio: 10 anos. A3. São Paulo Anjos Porte: startups. Setores: empresas iniciantes de todos os setores. Destinação: investimentos. Itens financiáveis: capitalização de empresas de base tecnológica. Limite financiável: máximo de R$ 1 milhão. Nível de participação do agente financiador: negociável conforme projeto. o Negociável conforme projeto. A4. Lei Paulista de Inovação Lei Complementar n.º 1049, de 19 de junho de 2008, dispõe sobre medidas de incentivo à inovação tecnológica, à pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia não rotineira e à extensão tecnológica em ambiente produtivo no Estado de São Paulo, e dá outras providências correlatas. Decreto n.º , de 18 de agosto de 2009, regulamenta dispositivos que especifica a Lei Complementar n.º 1.049, de 19 de junho de 2008, que dispõe sobre medidas de incentivo à inovação tecnológica, à pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento tecnológico, à engenharia não rotineira e à extensão tecnológica em ambiente produtivo no Estado de São Paulo. Resumo: Porte: pequenas, médias e grandes empresas. Setor: empresas integrantes de parques tecnológicos que compõem o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. Beneficios Incentivos Limites Vigência: utilizar o crédito acumulado do ICMS apropriado até 31 de março de 2011 ou passível de apropriação para: o Pagamento de bens e mercadorias adquiridos, inclusive energia elétrica, a ser utilizados na realização do projeto de investimento no Estado de São Paulo e em um dos parques tecnológicos integrantes do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, com exceção de material de uso ou consumo. o Pagamento de ICMS relativos à importação de bens destinados ao seu ativo imobilizado, desde que o desembarque e o desembaraço aduaneiro sejam efetuados no Estado de ão Paulo em um dos parques tecnológicos integrantes do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. As seguintes condições devem ser respeitadas: o o o o o O montante total do investimento a ser efetuado seja igual ou superior a R$ 500 mil. O montante total do saldo credor do ICMS passível de apropriação nos termos do artigo 71 do Regulamento do ICMS ou do crédito acumulado devidamente apropriado a ser utilizado seja igual ou superior a R$ 100 mil, devidamente escriturado na data da protocolização do pedido. A execução do projeto de investimento seja realizada nos termos em que for apresentada e obedeça ao cronograma de utilização do crédito acumulado apropriado e aprovado pela Secretaria da Fazenda. Os bens destinados ao ativo imobilizado permaneçam contabilizados no estabelecimento paulista, ainda que em poder de terceiros, localizados no Estado de São Paulo pelo prazo mínimo de 48 meses, contados a partir da data da conclusão do projeto de investimento. Pelo menos 50% do valor total dos bens e mercadorias nacionais, para fins de execução do pro- 12

13 o jeto de investimento, seja adquirido de fabricantes paulistas. Sejam observados o disposto nos artigos 71 e seguintes do RICMS e a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. A5. Desenvolve São Paulo Detalhamento deste tópico, faça o download deste arquivo: PMEs - Fontes de Financiamento e Recursos Fiscais Inovação e Competitividade. A5.1 Roteiros de pedidos de financiamento A5.2 Instituições credenciadas: a/ A5.3 Relação de Instituições Financeiras Habilitadas. ndos/fgi/lista_habilitados.html A5.4 BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimento ndos/fgi/index.html LInhas e programas de financiamento passíveis de garantia. ndos/fgi/lista_passiveis_fgi.html A5.5 Linha de Incentivo à Tecnologia Financia projetos para o desenvolvimento e a transferência de tecnologia, criação de novos produtos, processos ou serviços, investimentos em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento, que incorporem ganhos tecnológicos ou processos inovadores à empresa. Perfil da Empresa: faturamento anual de R$ 360mil a R$ 300 milhões Limite da operação: até R$ 30 milhões, com até 30% de capital de giro associado Condições do financiamento: Taxa: a partir de 0,57% ao mês + atualização do IPC/FIPE Prazo: até 120 meses 13

14 Carência: até 24 meses A5.6 Como solicitar o financiamento A principal forma de acesso às linhas de financiamento da Desenvolve SP é pela internet. O vídeo tutorial ao lado mostra passo a passo como solicitar o financiamento. Por meio de um cadastro no Negócios Online, um ambiente seguro, onde é possível solicitar o financiamento, de acordo com sua necessidade, sem intermediários e sem precisar abrir conta bancária. Com seu login e senha você acompanha o pedido e fornece todos os documentos necessários para obter o crédito, tudo pela internet sem sair de seu escritório. A6. Investe São Paulo Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade Consulte o link onde você encontrará todo o conteúdo do programa Investe São Paulo. A6.1 Institutos de Pesquisa do Estado de São Paulo A6.2 Fontes de Financiamento A6.3 Inovação, Ciência e Tecnologia A6.4 Parques Tecnológicos. Acesse: A6.5 Politicas de Incentivo A6.6 Setor automotivo Estado de São Paulo 14

15 A7. Secretaria do Desenvolvimento do Estado de São Paulo Consulte o link onde você encontrará todo o conteúdo do programa de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. B. Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) B1. Ação IPT Embrapii Objetivo: Desenvolver projetos de cooperação com empresas voltadas à área de bionanomanufatura. Benefícios: o Incentivo à inovação. o Fomento à pesquisa nas empresas com recursos não reembolsáveis. o Compartilhamento de risco de P&D entre empresa, IPT e Embrapii. o Diferenciação da empresa no mercado com a aplicação de bionanomanufatura. o Agilidade. o A análise dos projetos é feita no IPT. o O processo de contratação e o início dos projetos são imediatos. o Flexibilidade. o Projetos de qualquer porte podem ser contratados. o Os projetos podem atender a uma única empresa ou podem ser negociadas por um grupo de empresas. o Desenvolvimento de projetos aplicados a diferentes mercados. Capacitação do IPT: o Projetos desenvolvidos pelo corpo técnico capacitado e em infraestrutura laboratorial com tecnologia avançada. o Projetos sob medida para as empresas, da pesquisa laboratorial até a fase de escalonamento de processos e produção de protótipos. o Equipe multidisciplinar e com experiência em projetos para a indústria. Propriedade intelectual: o Garantia de sigilo desde a negociação do projeto. o Cotitularidade entre a empresa e o IPT na propriedade intelectual resultante do projeto. o Garantia para a empresa de exploração da tecnologia desenvolvida. Porte e setores: Toda empresa estabelecida no Brasil pode participar da Ação IPT-Embrapii. Plataformas tecnológicas em bionanomanufatura: o Biotecnologia. o Nanotecnologia. o Microtecnologia. o Metrologia de ultraprecisão. Execução: Sob a responsabilidade do IPT. Aporte de recursos: o O custeio do projeto é compartilhado entre empresa, Embrapii e IPT. o A participação da empresa se dá pelo aporte de recurso financeiro, variável de acordo com os critérios de seleção de projeto. o 1/3 investimento financeiro empresa. o 1/3 investimento financeiro IPT. o 1/3 investimento financeiro Embrapii. Critérios de seleção de projeto: o Inovação: Potencial de geração de conhecimento. o Desafio: Gargalo tecnológico a ser vencido. o Valor: Resultado potencial do projeto para a empresa e para o IPT. Participantes da ação: o IPT. Áreas: biotecnologia; nanotecnologia; microtecnologia e metrologia de precisão. o SENAI/CIMATEC. Áreas: automação e manufatura. o INT. Áreas: energia e saúde. 15

16 Período da ação piloto: o Contratação: 18 meses (até dezembro de 2013). o Execução do projeto: 36 meses (até dezembro de 2015). B2. Ações de apoio tecnológico IPT MPMEs Detalhamento deste tópico, faça o download deste arquivo: PMEs - Fontes de Financiamento e Recursos Fiscais Inovação e Competitividade. B.3 Rede Paulista Sibratec extensão Operacionalizacão, modalidades de atendimentos subsidiados e critérios iguais ao Programa do Estado. Financiamento: Fontes de recursos Governo Federal Financiadora: Finep/MCTI Entidades executoras: IPT e CTI. Valor do convênio: R$6 milhões em três anos. C. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) C1. PIPE- FAPESP - Porte: micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo. Setores: todos. Destinação: pesquisa em C&T para promoção do desenvolvimento empresarial. Itens financiáveis: custeio de pesquisador (auxílio ou bolsa) 35% do apoio total de cada fase; material de consumo relacionado à atividade de pesquisa e serviços de terceiros; serviços de consultoria para o projeto; equipamentos e material permanente, quando se mostrarem essenciais à sua execução. Limite financiável: 1. a fase: R$ 125 mil; 2. a fase: R$ 500 mil; 3. a fase: obtidos no mercado (fundos de capital de risco). Nível de participação do agente financiador: 100% do projeto. o o Não reembolsável - valor pode chegar até R$1 milhão. Vigência do apoio: 1. a fase: 9 meses; 2. a fase: 24 meses; 3. a fase: variável conforme o andamento do projeto. Informações sobre a chamada de propostas: C2. PITE FAPESP - Porte: micro, pequenas, médias e grandes empresas. Setores: todos os setores que se enquadrem como projetos de inovação tecnológica. Destinação: Financiar projetos de pesquisa em instituições acadêmicas ou institutos de pesquisa, desenvolvidos em cooperação com pesquisadores de centros de pesquisa de empresas localizadas no Brasil ou no exterior e co-financiados por estas. O Programa tem como objetivo intensificar o relacionamento entre universidades/institutos de pesquisa e empresas, por meio da realização de projetos de pesquisa cooperativos e co-financiados. 16

17 Itens financiáveis: material de consumo; material permanente; serviços de terceiros; serviços especializados e de curta duração; despesas de transporte e diárias no país. Limite financiável: conforme edital de chamada pública. Nível de participação do agente financiador: o Pite 1 até 20% do projeto. o Pite 2 até 50% do projeto. o Pite 3 até 70% do projeto. o Não reembolsável. o Vigência do apoio: até 36 meses. C3. ConSITEC Consórcios Setoriais para Inovação Tecnológica. Porte: micro e pequenas empresas. Setores: consórcio de empresas. Destinação: Estimular a colaboração entre grupos de pesquisa ligados a instituições paulistas e aglomerados de empresas de um memso setor para resolver problemas tecnológicos de interesse comum. As propostas de pesquisa devem permitir interação abrangente e sustentável por prazos mais dilatados. O programa oferece auxílios para a implantação e modernização da infraestrutura de laboratórios de grupos voltados para a pesquisa tecnológica instalados em uma ou mais instituições de pesquisa e também concede auxílios individuais a pesquisadores. Itens financiáveis: implantação e modernização da infraestrutura laboratorial voltada para a pesquisa tecnológica, solicitados pelos consórcios; auxílios à pesquisa, solicitados individualmente por membros do grupo nos moldes habituais. Limite financiável: R$ 200 mil anuais nos primeiros três anos e R$ 100 mil nos demais. Nível de participação do agente financiador: 50% do projeto. o Não reembolsável. o Vigência do apoio: 3 anos, prorrogáveis pelo mesmo período. C4. FAPESP e Matimop lançam nova chamada de propostas A FAPESP e o Centro de P&D da Indústria Israelense (Matimop) anunciam a segunda chamada de propostas de pesquisa no âmbito do acordo de cooperação mantido pelas instituições. O objetivo da chamada é promover pesquisas em projetos colaborativos de inovação entre empresas do Estado de São Paulo e de Israel. A chamada de propostas está disponível em: C.5 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo D. Rede SIBRATEC de Extensão Tecnológica de Santa Catarina É formada por Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação ICTIs, que atuam em conjunto, através de 17

18 ações de extensão tecnológica, para o desenvolvimento, inovação, inserção internacional e aumento da competitividade das micro, pequenas e médias empresas catarinenses. A estruturação dessa rede fortalece as ações de extensionismo, já oferecidas pelas ICTIs do Estado de Santa Catarina, proporcionando um subsidio aos serviços enquadrados. Participam as seguintes entidades: SOCIESC Coordenadora em Santa Catarina FINEP, FAPESC e SEBRAE/SC como financiadores; CERTI, EPAGRI, FURB, IEL/SC, SENAI/SC, SOCIESC e UFSC, como executores; ABIFA, ABIMAQ, ACATE e FIESC, como apoiadores. E. Rio Grande do Sul E.1. Secretaria da Ciência, Iovação e Desenvolvilmento Tecnológico Entidades parceiras: Cientec - Fapergs - Uergs - F. Minas Gerais F.1. Financiamento para empresas com faturamento de até R$30 milhões fontes-de-financiamento/19027-financiamento-para-empresas-com-faturamento-anual-de-ate-r- 30-milhoes/0/5141 F.2. Incentivo à inovação Projeto Inventiva O Projeto Inventiva visa apoiar o desenvolvimento de protótipos de produtos ou processos inovadores em Minas Gerais, possibilitando o licenciamento e a transferência de tecnologia. Trata-se de iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/MG) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-Minas) e tem como pano de fundo a criação de uma estrutura de financiamento e de procedimentos para o incentivo da inovação tecnológica no Estado. Acesse: Programas de Inovação Amitec Programa Inventiva Pró-Inovação Proptec 18

19 II. SITES RECOMENDADOS Além das páginas na internet indicadas ao longo do texto, veja também: 1. Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) ; 2. Rede de Inovação ; 3. Biblioteca Senai de Inovação ; 4. Programas Faça Diferente e Inovação e Tecnologia (Sebraetec), do Sebrae; 5. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ; 6. Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) ; 7. Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) ; 8. Instituto Nacional de Empreendedorismo e Inovação (Inei) ; 9. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2013 ; 10. Portal Inovação ; 11. Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec) ; 12. Biblioteca Virtual do Centro de Documentação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) ; 13. Plano Brasil Maior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; 14. Edital para chamada de propostas para parceria tecnológica entre Brasil e Israel (arquivo pdf disponibilizado no site do MDIC); 15. Cooperação Tecnológica entre Brasil e Israel ; 16. Fundo Criatec Fundo de capital semente que tem como objetivo a capitalização de micro e pequenas empresas inovadoras; 17. Manual de Oslo (arquivo pdf disponibilizado no site da Finep) Esse manual, editado pela OCDE, tem por objetivo orientar e padronizar conceitos, metodologias e a construção de indicadores de inovação; 18. Manual de Frascati (arquivo pdf disponibilizado no site do MCTI) Esse manual, editado pela OCDE, contém metodologia para levantamentos sobre pesquisa e desenvolvimento experimental; 19. Catálogo de Normas da ABNT : ABNT NBR 16502:2012, Gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I) Diretrizes para elaboração de projetos de PD&I; ABNT NBR 16500:2012, Atividades para gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PDI) Terminologia; ABNT NBR 16501:2011, Diretrizes para sistemas de gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PDI); 20. MCTI Fontes de financiamento ; 21. MCTI Fontes internacionais de financiamento ; 22. Confederação Nacional da Indústria (CNI) ; 23. Instituto Euvaldo Lodi (IEL). 19

20 III. APOIO LEGAL Tem objetivo de informar alguns dispositivos legais em sites governamentais, não substitui o acesso direto ao órgão no qual o associado esteja buscando mais detalhes de portarias, leis e regulamentos. 1. Constituição Federal brasileira Em seu artigo 218, atribui ao Estado o dever de promover e incentivar o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica. O Governo Federal vem há algum tempo concedendo uma série de incentivos fiscais nesse sentido. 2. Lei do Bem A Lei n.º , de 21 de novembro de 2005, conhecida como Lei do Bem, em seu Capítulo III, artigos 17 a 26, e regulamentada pelo Decreto n.º 5.798, de 7 de junho de 2006, consolidou os incentivos fiscais que as pessoas jurídicas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Esse capítulo foi editado por determinação da Lei n.º /2004 Lei da Inovação, fortalecendo o novo marco legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras. Os benefícios do Capítulo III da Lei do Bem são baseados em incentivos fiscais, tais como: Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de dispêndios efetuados em atividades de P&D. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de máquinas e equipamentos para P&D. Depreciação acelerada desses bens. Amortização acelerada de bens intangíveis. Redução do Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre remessa ao exterior resultante de contratos de transferência de tecnologia (revogada pela MP 497, de 27 de julho de 2010). Isenção do Imposto de Renda Retido na Fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. Os benefícios da lei também são baseados em subvenções econômicas, incorporada a linha de financiamento Finep Inova Brasil, concedidas em virtude de contratações de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, empregados em empresas para realizar atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, regulamentada pela Portaria MCT n.º 557. O Ministério da Ciência e Tecnologia aprovou o formulário eletrônico para que as pessoas jurídicas beneficiárias dos incentivos fiscais previstos no Capítulo III da Lei n.º , de 2005, regulamentados pelo Decreto n.º 5.798, de 2006, prestem ao MCT as informações anuais sobre os seus programas de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Incentivo adicional A empresa poderá optar entre os incentivos originais da Lei do Bem e os do artigo 19-A, introduzidos pela Lei n.º , de 15 de junho de 2007, regulamentada pelo Decreto n.º 6.260, de 20 de novembro de Essa lei trata de financiamento pelas empresas de projetos de pesquisa de instituições científicas e tecnológicas (ICTs) (conforme definidas na Lei n.º /2004), previamente aprovados por Comitê permanente (MEC, MCT e MDIC). Os projetos de pesquisa das ICTs devem ser apresentados ao MEC para aprovação pela Chamada Pública MEC/MDIC/MCT de janeiro de Lei da Inovação A Lei n.º , de 2 de dezembro de 2004, denominada "Lei da Inovação", regulamentada pelo Decreto n.º 5.563, de 11 de outubro de 2005, reflete a necessidade de o país contar com dispositivos legais eficientes que contribuam para o delineamento de um cenário favorável ao desenvolvimento científico, tecnológico e ao incentivo à inovação. O desafio de estabelecer no país uma cultura de inovação está amparado na constata- 20

21 ção de que a produção de conhecimento e a inovação tecnológica passaram a ditar crescentemente as polí ticas de desenvolvimento dos países. Nesse contexto, o conhecimento é o elemento central das novas estruturas econômicas que surgem, e a inovação passa a ser o veículo de transformação de conhecimento em riqueza e melhoria da qualidade de vida das sociedades. O marco regulatório está organizado em torno de três vertentes, a saber: Vertente I Constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre universidades, institutos tecnológicos e empresas Nessa linha, a lei contempla diversos mecanismos de apoio e estímulo à constituição de alianças estratégicas e ao desenvolvimento de projetos cooperativos entre universidades, institutos tecnológicos e empresas nacionais, entre os quais a: Estruturação de redes e projetos internacionais de pesquisa tecnológica; Ações de empreendedorismo tecnológico; e Criação de incubadoras e parques tecnológicos. São também criadas facilidades para que as instituições de ciência e tecnologia (ICTs) possam compartilhar, mediante remuneração, seus laboratórios, instalações, infraestrutura e recursos humanos com empresas (inclusive micro e pequenas empresas) e organizações privadas sem fins lucrativos, seja para atividades de incubação, seja para atividades de pesquisa conforme a situação especificada na lei. Vertente II Estímulo à participação de instituições de ciência e tecnologia no processo de inovação Nessa vertente, a lei faculta às ICTs celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento de patentes de sua propriedade, prestar serviços de consultoria especializada em atividades desenvolvidas no âmbito do setor produtivo, assim como estimular a participação de seus funcionários em projetos nos quais a inovação seja o principal foco. Com o propósito de viabilizar a situação acima e gerir de forma geral a política de inovação da ICT, especialmente no que tange à proteção do conhecimento, a lei determina que cada ICT constitua um núcleo de inovação tecnológica (NIT) próprio ou em associação com outras ICTs. Os pesquisadores vinculados às ICTs, quando envolvidos nas atividades de prestação de serviços empreendidas por suas instituições, poderão, em casos específicos, beneficiar-se do resultado financeiro dos serviços prestados, independentemente da remuneração percebida em face do vínculo com a instituição. Da mesma forma, enquanto criador ou inventor, o pesquisador poderá fazer juz a uma parcela dos ganhos pecuniários auferidos por sua ICT quando da exploração comercial de sua criação. Seguindo o mesmo espírito, a lei faculta também aos servidores públicos das ICTs a receber, como estímulo à inovação, bolsa diretamente de instituição de apoio ou de agência de fomento envolvida nas atividades empreendidas em parceria com sua instituição. Vertente III Incentivo à inovação na empresa Os dispositivos legais explicitados nessa vertente buscam estimular maior contribuição do setor produtivo em relação à alocação de recurso financeiros na promoção da inovação. A lei prevê para tal fim a concessão, por parte da União, das ICTs e das agências de fomento, de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infraestrutura para atender às empresas nacionais envolvidas em atividades de pesquisa e desenvolvimento. Mediante contratos ou convênios específicos, tais recursos serão ajustados entre as partes, considerando ainda as prioridades da política industrial e tecnológica nacional. Os recursos financeiros em específico poderão vir sob a forma de subvenção econômica, financiamento ou participação societária, sendo que, no caso da subvenção econômica, os recursos deverão se destinar apenas ao custeio, sendo exigida ainda contrapartida da empresa beneficiária. O apoio à realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador também está contemplado, assim como a implementação, pelas agências de fomento, de programas com ações dirigidas especialmente à promoção da inovação nas micro e pequenas empresas. Como se pode ver, o marco legal ora em vigor representa um amplo conjunto de medidas cujo objetivo maior 21

22 é ampliar e agilizar a transferência do conhecimento gerado no ambiente acadêmico para a sua apropriação pelo setor produtivo, estimulando a cultura de inovação e contribuindo para o desenvolvimento industrial do país. 4. Portarias Portaria Interministerial MCT/MDIC n.º 597, de 6 de setembro de 2006, estabelece as prioridades da política industrial e tecnológica nacional, para promover e incentivar o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado, sem fins lucrativos, voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infraestrutura destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento. Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n.º 744, de 28 de setembro de 2006, estabelece, para efeito de programação orçamentária para o exercício de 2006, em 16,63% o percentual do orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) que será destinado à subvenção econômica, equivalente a R$ 209,6 milhões. Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n.º 743, de 28 de setembro de 2006, estabelece para efeito de programação orçamentária para o exercício de 2007, em 20% o percentual de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) que será destinado à subvenção econômica. Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF n.º 641, de 28 de setembro de 2007, para fins do disposto nos 5º e 6º do art. 20 do Decreto n.º 5.563, de 2005, fica estabelecido em 20%, para o exercício de 2008, o percentual de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) que será destinado à subvenção econômica, devendo ser objeto de programação orçamentária em categoria específica. Portaria MCT n.º 554, de 30 de agosto de 2007, prioriza os temas para o desenvolvimento de produtos ou processos para concessão de recursos financeiros sob a forma de subvenção econômica a empresas nacionais na Chamada Pública MCT/ Finep/Subvenção econômica à inovação 01/2007. Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF/MEC/MPOG n.º 934, de 17 de dezembro de 2008, institui Comissão Técnica Interministerial (CTI) entre os Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei n.º , de 2 de dezembro de 2004 (Lei de Inovação), e da Lei n.º , de 21 de novembro de 2005 (Lei do Bem). Portaria MCT n.º 971, de 29 de dezembro 2008, designa membros, representantes de órgãos indicados, para compor a Câmara Técnica Interministerial (CTI). Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF/MEC/MPOG n.º 384, de 1.º de junho de 2009, altera o prazo de vigência da Comissão Técnica Interministerial (CTI) instituída pela Portaria Interministerial n.º 934, de 17 de dezembro de 2008, entre os Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão, para identificar e propor medidas de interesse comum que contribuam para a implementação e aperfeiçoamento da Lei n.º , de 2 de dezembro de 2004 (Lei de Inovação), e da Lei n.º , de 21 de novembro de 2005 (Lei do Bem). Portaria MCT n.º 118, de 23 de fevereiro de 2010, aprova o novo formulário para que as instituições científicas e tecnológicas (ICTs) prestem ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), através do ministério ou do órgão ao qual a instituição seja subordinada ou vinculada, as informações anuais relativas à política de propriedade intelectual da ICT, às criações desenvolvidas no âmbito da instituição, às proteções requeridas e concedidas e aos contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados. Acesse aqui o FORMICT; Acesse aqui o Manual do Usuário. 5. Leis Estaduais de Inovação Os Estados brasileiros, e pelo menos um município, aprovaram leis complementares à Lei de Inovação federal. São elas: 22

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