PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL BRASILEIRO: A QUEM REPRESENTA, A QUEM INTERESSA? Flávio Antônio Cruz e Ávila 1 INTRODUÇÃO

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1 PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL BRASILEIRO: A QUEM REPRESENTA, A QUEM INTERESSA? Flávio Antônio Cruz e Ávila 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho é resultante da Monografia intitulada Patrimônio Cultural Brasileiro: uma análise histórico-constitucional face aos direitos humanos e fundamentais sob a orientação do Profº Ruy Hermann Medeiros, a ser apresentada na segunda quinzena de maio/2017, como requisito de conclusão do cursode Direito, pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. O trabalhomonográfico aborda sobre a construção do patrimônio cultural brasileiro e os processos sociais, históricos e jurídicos que embasaram e delimitaram o citado tema a partir dos anos 1930 até a atualidade, sob a ótica do Direito Constitucional e dos Direitos Culturais; tem como estudo de caso o município de Vitória da Conquista e sua constituição histórico-cultural, fomentando a discussão acerca a potencialidade do município no que concerne à proteção e salvaguarda de bens culturais materiais e imateriais. Entretanto, para a presente proposta de trabalho, será dado enfoque ao patrimônio cultural imaterial, classificado pelo Artigo 2 da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco (2003) - sendo o Brasil país signatário - da seguinte forma: Entende-se por patrimônio cultural imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimento e técnicas junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Este patrimônio cultural imaterial, que se transmite de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade e contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana. Para os fins da presente Convenção, será levado em conta apenas o patrimônio cultural imaterial que seja compatível com os instrumentos internacionais de direitos 1 Graduando Direito pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil. Endereço eletrônico: avila.flavio@gmail.com 787

2 humanos existentes e com os imperativos de respeito mútuo entre comunidades, grupos e indivíduos, e do desenvolvimento sustentável. A Constituição Federal de 1988, através do Artigo 216 e seus incisos e parágrafos, denominam e classificam o patrimônio material e imaterial brasileiro, citam as formas de preservação e acautelamento e prescrevem sanções em caso de danos causados aos citados patrimônios. Todavia, qual a eficácia que possui o texto legal, frente às ameaças que comunidades quilombolas, indígenas e outras demais, detentoras de usos, saberes e costumes, vem sofrendo frente aos de intolerância religiosa, incitações de ódio e práticas de injúria racial crescentes e preocupantes, motivados por agentes sociais e políticos que propagam discursos racistas, sexistas e fascistas? Atualmente o estado brasileiroencontra-se imerso a uma instabilidade social e política, onde a supressão de direitos de povos e comunidades tradicionais tem sido recorrentes, onde a sociedade presencia o aumento de terreiros de Umbanda e Candomblé depredados, comunidades quilombolas invadidas, indígenas expulsos de terras originárias. Grande parte destas comunidades são detentoras de usos, costumes e saberes guardados e transmitidos há séculos, resistentes à ação do tempo e aos avanços da modernidade. Logo, questiona-se o grau de proteção e tutela que é dada aos grupos étnicos, comunidades indígenas e quilombolas, diante de fatores como perseguições de fundo político-ideológico, intolerância religiosa e violência racial. Nos encontramos em um grave momento político no que se refere à preservação do patrimônio em nosso país, onde a autonomia dos órgãos responsáveis pela sua tutela vem sendo ultrajada e as tentativas de enfraquecimento das instituições da área em todos os níveis de governo tem sido recorrentes, diante de uma política regressiva, que ameaça destruir o patrimônio nacional e todo o esforço construtivo de um aparato jurídicoadministrativo elaborado desde os anos Entretanto, a proteção legal dada às citadas manifestações não tem sido suficiente, uma vez que os próprios órgãos responsáveis pela tutela e salvaguarda desses bens culturais, vem sofrendo ataques à sua estrutura e funcionalidade, seja em âmbito federal, estadual e municipal. Não obstante, casos recentes demonstram o quanto as próprias instituições responsáveis encontram-se imersas em aparatos que visam interesses particulares em detrimento dos reais propósitos de proteção, resguardo e salvaguarda dos patrimônios materiais e imateriais da nação. Atrelada ao discurso de crise, a iniciativa privada surge como um remédio paliativo para a solução de todos os problemas que o Estado não consegue ou finge não conseguir. 788

3 Direitos trabalhistas e previdenciários conquistados por anos e que se esvaem em segundos; intolerância religiosa, especulação imobiliária que segrega e beneficia os mais ricos e patrimônios naturais e ambientais entregues ao capital estrangeiro praticamente de forma gratuita. Diante disso, questiona-se qual o real valor dado aos nossos bens culturais, naturais, históricos, arquitetônicos e materiais, mas principalmente, alerta-se sobre o risco crescente que comunidades tradicionais e detentores de bens culturaisimateriais estão sujeitos. Além disso, mesmo com todas as políticas de preservação e salvaguarda dos bens culturais tombados e/ou registrados, entende-se que a consciência coletiva da sociedade acerca a importância da preservação é rasa, onde os investimentos em cultura são escassos. Assim, o trabalho ainda suscita o questionamento acerca o sentimento de pertencimento e representatividade por parte da sociedade brasileira face aos patrimônios material e imaterial existentes no território brasileiro. OBJETIVOS Tem-se como objetivo relevante levantar a discussãosobrea real proteção que deva ser dada aos grupos detentores, acreditando que seja de extrema importância o trabalho interdisciplinar em prol da formulação de políticas públicas e conscientização acerca os Direitos Culturais; somente o direito não é capaz de formular soluções, tampouco figurar como a salvação, tendo em vista que possuímos um Poder Judiciário historicamente elitista, composto por agentes conservadores e que atende a interesses financeiros e sociais das classes abastadas, atrelado aos Poderes Legislativos e Executivos responsáveis pela destruição de direitos e garantias da população brasileira adquiridos com muita luta no decorrer da história do país. Diante disso, é inegávelque direito à cultura e o direito de preservar as manifestações populares e culturais, sob a real existência e busca da efetividade dos direitos humanos e da cidadania plena. METODOLOGIA 789

4 Para a elaboração do presente trabalho, a metodologia consistirá em revisão bibliográfica, levantamento bibliográfico, entrevistas, coleta de dados, pesquisa quantitativas e qualitativas, em arquivos públicos, notariais e judiciais. CONCLUSÃO Desta forma, o trabalho pretende suscitar questionamentos, críticas, buscando ao máximo apontar soluções e diretrizes que possam contribuir de forma interdisciplinar em prol de políticas e medidas que busquem a reflexão dos valoresculturais do nosso país, face à situação sócio-política atual. Palavras chave: Direitos Humanos. Direitos Culturais. Patrimônio Cultural Imaterial. REFERÊNCIAS CARVALHO, Cláudio; RODRIGUES, Raoni. O Direito à Cidade. Editora Lumen Juris. Rio de Janeiro, COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaios sobre ideias e formas. 3ª Ed. DP&A Editora. Rio de Janeiro, FARIA, Hamilton José Barreto de; SOUZA, Valmir de (org.). Experiências de Gestão Cultural Democrática. Pólis, São Paulo, nº FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da Política Federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 1997 MEDEIROS, Ruy Hermann Araújo. História Local e Memória. Limites e Validade. Librum Editora. Campinas/SP, PIETROCOLLA, Luci Gati. O que todo cidadão precisa saber sobre sociedade de consumo. 790

5 Cadernos de Educação Política. São Paulo RAMOS, Arthur. As Culturas Negras no Novo Mundo. 3ª Edição. Companhia Editora Nacional INL/MEC. São Paulo, RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,

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