Carta do Rio de Janeiro. Políticas Públicas Culturais para Inclusão de Pessoas com Deficiência

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1 Carta do Rio de Janeiro Políticas Públicas Culturais para Inclusão de Pessoas com Deficiência "Sob o olhar do outro estamos expostos à idéia de que o reconhecimento é baseado na diferença e semelhança. Lembrando sempre que o que nos assemelha É A DIFERENÇA." Elisabeth Caetano Almeida Os participantes da Oficina Nacional de Indicação de Políticas Públicas Culturais para a Inclusão de Pessoas com Deficiência, reunidos no Rio de Janeiro, nos dias 16 a 18 de outubro de 2008, debruçaram-se sobre a tarefa de formular propostas de diretrizes e ações para que possam ser incorporadas à Política Nacional de Cultura, que se encontra em fase de elaboração/revisão. E nesta tarefa, estiveram orientados por alguns princípios e pressupostos: Em primeiro lugar, insistir na necessidade de que as políticas, ações e comportamentos devem pautar-se pela compreensão e pelo acolhimento das pessoas em suas identidades múltiplas e diversificadas, sempre contemplando sua dimensão humana e cidadã, e nunca a deficiência Em segundo lugar, houve consenso da existência de um marco legal amplo e bastante avançado, tanto no âmbito nacional quanto internacional, que afirma e visa promover e garantir os direitos das pessoas com deficiência. Fazem parte, entre outros documentos, a Declaração de Salamanca (1994); a Carta de Pirenópolis (1999); a "Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência" (Convenção de Guatemala, confirmada no Brasil pelo Decreto lei nº 3.956/01, de 8 de outubro de 2001); as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica resolução CNE/CEB nº2 (2001); Decreto Lei 5.296, de 2 de dezembro de 2004, regulamentando as Leis Federais (Leis e /2000) que

2 tratam da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no Brasil; a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO-2002); a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU-2006) e o Plano Nacional de Cultura. Entretanto, os participantes da oficina reiteraram que o grande desafio é o de fazer cumprir essa legislação, seja por parte do Estado brasileiro, seja pelas organizações privadas e pela sociedade civil em geral. Por fim, o terceiro pressuposto diz respeito especificamente à participação e a representatividade da pessoa com deficiência na atividade cultural. Sob o lema: "Nada sobre nós sem nós", os participantes da Oficina, pleitearam não só o fomento e a difusão de suas atividades, mas sua inserção não apenas como objeto, mas como sujeitos na formulação, execução e avaliação das políticas públicas de cultura. Deliberações e recomendações da Oficina A partir das várias diretrizes e ações propostas nos quatro temas, os integrantes da oficina deliberaram a indicação de prioridades para o Ministério da Cultura, de modo a reiterar as urgências na sua implementação. No tema Fomento, o debate esteve orientado para propostas que estimulassem a criação, a promoção e o desenvolvimento de propostas criativas, estéticas, artísticas e culturais por parte das pessoas com deficiência. A prioridade apontada foi a de garantir incentivos e recursos orçamentários para formação de profissionais com ou sem deficiência na área da cultura e para implantação e/ou implementação de manutenção de grupos, companhias, projetos artísticos e culturais com e para pessoas com deficiência. No tema da Acessibilidade, o enfoque foi o da promoção e o da garantia do direito das pessoas com deficiência a fruírem, contemplarem e

3 vivenciarem as diferentes manifestações artísticas e culturais e experiências estéticas. As prioridades definidas foram duas: i) Garantir que todas as políticas, programas, projetos, eventos e espaços públicos no campo artístico e cultural sejam concebidos e executados de acordo com a legislação nacional já existente que garante acessibilidade e conforme disposto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU); ii) Promover o reconhecimento profissional das pessoas com deficiência e o seu acesso à formação artística e profissional. No tema Patrimônio, o desafio foi o de formular propostas de diretrizes e ações que promovessem: i) a acessibilidade de todos os setores da população às instituições materiais relacionadas às pessoas com deficiência que tenham uma representação política e simbólica; ii) o reconhecimento e preservação do saber, da produção imaterial, da subjetividade, da cultura, das identidades e da produção artística e cultural das pessoas com deficiência. A prioridade definida foi a de localizar, conservar, pesquisar, editar e difundir o patrimônio material, imaterial, intelectual e cultural dos artistas e das pessoas com deficiência, de modo a promover o seu reconhecimento como patrimônio brasileiro. Em relação ao tema da Difusão, os debates tiveram por foco a socialização e a divulgação da produção artística e cultural das pessoas com deficiência: i) recriação/criação de instância para difusão da produção artísticocultural de pessoas com deficiência nos 03 níveis de governo, sendo que no nível federal propõe-se que seja na FUNARTE; ii) Garantir a participação das pessoas com deficiência na formulação e implementação das políticas de difusão.

4 MOÇÕES E RECOMENDAÇÕES Coerentes com os pressupostos mencionados, os participantes da oficina manifestaram enorme preocupação com o fato de que o próprio Ministério da Cultura ainda não ter incorporado em suas propostas e iniciativas os parâmetros de acessibilidade definidos no Decreto Lei 5.296, de 2 de dezembro de 2004 que regulamentou as Leis Federais - Leis e / que tratam da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no Brasil; da mesma forma o que está estabelecido na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, da qual o Brasil é signatário. A plenária final da oficina também aprovou por unanimidade uma moção (em anexo), manifestando sua preocupação com o retrocesso representado pela Portaria nº 661 do Ministério das Comunicações, que adiou os prazos sobre adaptação dos veículos de comunicação aos critérios e parâmetros de acessibilidade definidos em lei. O texto de manifesto se encontra em: Por fim, reforçou-se a urgência de se garantirem mecanismos de participação da sociedade civil na formulação, implantação e monitoramento das políticas de arte e cultura. ENCAMINHAMENTOS Colocando em prática as diretrizes de participação, criou-se uma Comissão de Revisão da Redação das propostas da oficina, com funcionamento virtual. O grupo foi composto por Ana Lúcia Palma Gonçalves, Carlos Eduardo Oliveira do Carmo, Cláudia Werneck, Vera Lúcia Carvalho Portella e André Andries.

5 Ressaltou-se o imperativo de que a publicação do documento final obedeça aos critérios de acessibilidade, conforme amplamente discutido na Oficina. A partir da síntese e das propostas dos facilitadores do evento, este grupo teve por tarefa imprimir às diretrizes e ações aprovadas maior uniformidade no uso dos conceitos e inteligibilidade ao conjunto. Além da comissão de Revisão e no sentido de promover a transparência e o controle social, foram propostos a Criação de uma Comissão de acompanhamento e fiscalização das ações oriundas nessa oficina e de um blog, acessível para todos, a fim de acompanhar os desdobramentos. A SID/MinC ficou de avaliar as condições de implantação desta comissão considerando os processos de mudança que estão em curso no MinC. Por fim, os participantes reafirmaram ao MinC a necessidade de imprimir um caráter de urgência à implementação de todas as diretrizes e ações apontadas pela Oficina. Rio de Janeiro, 18 de outubro de Participantes da Oficina Nacional de Indicação de Políticas Públicas Culturais para Inclusão de Pessoas com Deficiência.

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