Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Norte. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 35/2014 Rio Grande do Norte // Federal IOF Operações de câmbio - Retificação ITR DITR Apresentação // Estadual Produtor rural // IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero // IOB Comenta Estadual ICMS - Prorrogação dos prazos de vigência das isenções do imposto. 12 // IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero Seguro-garantia - Alíquota zero ICMS/RN Crédito fiscal - Penalidades Isenção - Penalidades Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Produtor rural Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Substituição tributária - Regime especial a ICMS - Devolução a ICMS - Quadro prático de operações com tratamento diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 : apresentação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de câmbio - Retificação Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe: Na página 03, letra t, e na Nota que a segue, onde consta 360 dias, considerar 180 dias. N ITR DITR Apresentação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento 8. Ato Declaratório Ambiental 1. Introdução A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014. É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002. Examinaremos, neste texto, os principais aspectos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de (Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014) 2. Prazo A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB A DITR deverá ser apresentada no período de a , pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O serviço de recepção de declarações transmitidas pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua transmissão, em disco rígido de computador ou em mídia removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utilização do programa ITR2014. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º) 3. Obrigatoriedade Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento: a) na data da efetiva apresentação: a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-01

4 a.2) um dos condôminos quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum; a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º e a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses descritas na letra b, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e ; e d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título. Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à composse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º) 3.1 Apresentação fora do prazo Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 ( ), esta deverá ser realizada: a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º) 3.2 Retificação O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso. Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada. A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita: a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou b) em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente, se entregue após (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10) 3.3 Programa ITR/2014 A DITR deve ser elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br). A DITR apresentada em desacordo com o mencionado programa será cancelada de ofício. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º) 4. Apuração do ITR Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra b do item 3. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra b do item 3, deverá RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

5 apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º , total ou parcialmente: a) desapropriado ou alienado a entidades imunes ao ITR; b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra b do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º) 4.1 Área tributável É considerada área tributável a área total do imóvel rural, excluídas aquelas: a) de preservação permanente; b) de reserva legal; c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental; e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal; f) comprovadamente imprestáveis para a atividade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual); g) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e h) alagadas para fins de constituição de reservatório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público. O art. 80 da Lei nº /2012, cujo diploma dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea d do 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra d ). (Lei nº 9.393/1996, art. 10, 1º, II, d ; Lei nº /2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII) 5. Composição da declaração A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos: a) Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural. As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja administração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização. Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º) 5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção Imunidade São imunes ao ITR: a) a pequena gleba rural, desde que o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título a explore sozinho ou com sua família e não possua outro imóvel; b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais. Notas (1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município. As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I. (2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, 1º a 3º, Anexo I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-03

6 5.1.2 Isenção São isentos do imposto: a) o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos: a.1) seja explorado por associação ou cooperativa de produção; a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1; a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título: b.1) explore-o sozinho ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano. Notas (1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. (2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço. (3) Para fins do disposto na letra b, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º) 6. Multa A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de: a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º) 7. Pagamento O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando- -se o seguinte: a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser pago em quota única; c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até ; d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Notas (1) É facultado ao contribuinte: a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota pretendida, observadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora. (2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00. (3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais poderá ser efetuado: a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil. (Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11) 7.1 Códigos de arrecadação Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes: a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR. (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62) 8. Ato Declaratório Ambiental É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluídas as não tributáveis, relacionadas no subitem RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

7 Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA). O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico (sistema ADA Web), disponível no site do Ibama (www. ibama.gov.br). O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link Serviços On-line. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em Ato Declaratório Ambiental - ADA, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA: (Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput) 8.1 Prazo de entrega do ADA O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até (Decreto nº 4.382/2002, art. 10, 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, 3º) N a Estadual Produtor rural icms SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inscrição cadastral 3. Base de cálculo 4. Recolhimento do imposto 5. Diferimento 6. Nota Fiscal de Produtor 7. Regime especial 8. Penalidades 1. Introdução Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e prestações se iniciem no exterior. Inclui-se na definição de contribuinte o produtor rural. Este procedimento trata das hipóteses de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte (CCE/RN) a que o produtor rural deverá se submeter antes de iniciar suas atividades, dos momentos em que o referido contribuinte será o responsável pelo recolhimento do imposto, da não cumulatividade e do crédito e do débito do imposto, da nota fiscal de produtor e do documento de arrecadação. 2. Inscrição cadastral Ficam obrigados a inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), antes de iniciar suas atividades na condição de: a) contribuinte normal: a.1) os agricultores e os criadores de animais quando constituídos como pessoas jurídicas, inclusive aqueles que, em propriedade alheia, produzirem mercadorias e efetuarem saídas em seu próprio nome; a.2) os extratores e os beneficiadores de substâncias vegetais, animais, minerais Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-05

8 ou fósseis, quando constituídos como pessoas jurídicas; a.3) as cooperativas, quando o seu objetivo envolver o fornecimento de mercadorias ou prestação de serviço com incidência de ICMS; b) contribuinte especial: b.1) os produtores rurais, assim entendidas as pessoas físicas não equiparadas a comerciantes ou a industriais que sejam proprietárias, usufrutuárias, arrendatárias, comodatárias ou possuidoras, a qualquer título, de imóvel rural, independentemente da sua localização, e que se dediquem à agricultura ou criação de animais; b.2) os produtores rurais detentores do regime especial descrito no tópico 7; b.3) os extratores, assim entendidas as pessoas físicas não equiparadas a comerciantes ou a industriais que se dedicarem à extração de substâncias vegetais, animais, minerais ou fósseis. Será considerado clandestino qualquer estabelecimento comercial, industrial, produtor ou extrator que não estiver devidamente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ficando aqueles que assim se encontrarem sujeitos às penalidades previstas na legislação tributária estadual e, inclusive, à apreensão das mercadorias que detiverem em seu poder, ressalvados os casos em que seja dispensada a inscrição cadastral. Os contribuintes classificados nas condições previstas na letra b estão dispensados de realizar a Escrituração Fiscal Digital (EFD), de apresentar a Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais (GI/ICMS), a Guia de Informação Mensal do ICMS (GIM) e o Informativo Fiscal, bem como de enviar o arquivo magnético do Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra). (RICMS-RN/1997, art. 662-B, I, b, c e e, IV, g, h, i e 9º) 3. Base de cálculo Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da saída de mercadoria do estabelecimento extrator, produtor ou gerador, para qualquer outro estabelecimento de idêntica titularidade ou não, localizado na mesma área ou em área contínua ou diversa, destinada a consumo ou utilização em processo de tratamento ou de industrialização, ainda que as atividades sejam integradas. A base de cálculo do imposto, quando não prevista de forma expressamente diversa, é o valor da operação na saída de mercadoria e na transmissão de sua propriedade. Caso inexista tal valor, a base de cálculo será o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia. (RICMS-RN/1997, arts. 2º, I, b, e 69, I e X, a ) 4. Recolhimento do imposto Nas operações realizadas por produtores agropecuários, o ICMS é recolhido ora pelo produtor, ora pelo adquirente ou destinatário na qualidade de contribuinte substituto, dependendo da ocasião, conforme se expõe a seguir: a) pelo produtor: a.1) no caso de saída de produtos para outro Estado; a.2) no caso de operação realizada com outro produtor; a.3) quando o produto se destina a instituições federais, estaduais ou municipais, não contribuintes; a.4) nas vendas a consumidor; a.5) nas vendas a ambulantes; a.6) em qualquer hipótese, quando o produtor é pessoa jurídica, ou tem organização administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender às obrigações fiscais; Notas (1) Nas hipóteses de saídas de produtos para outro Estado ou nas hipóteses em que o produto se destinar a instituições federais, estaduais ou municipais não contribuintes, o ICMS será recolhido no momento da passagem das mercadorias de origem agropecuária pela 1ª repartição fiscal deste Estado, sendo o imposto recolhido na rede bancária conveniada, quando o produtor não for cadastrado no CCE como pessoa jurídica. (2) Na ocasião em que o produtor for pessoa jurídica ou tiver organização administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender às obrigações fiscais, o ICMS será recolhido até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador; observadas as normas a ele pertinentes e cumpridas as exigências regulamentares relativas ao trânsito de mercadoria. b) pelo adquirente ou destinatário, na qualidade de contribuinte substituto, quando o produto se destina: b.1) a cooperativa de produtores; b.2) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado, ressalvado o disposto no subitem a.6. Na ocasião em que o imposto é devido pelo adquirente ou destinatário, fica facultado ao produtor substituído efetuar o recolhimento até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, entretanto, a mercadoria será tributada com base no preço constante da Pauta Fiscal de Valores, e, se dela RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

9 não constar, a base de cálculo será o preço corrente no mercado interno deste Estado. Neste contexto, a Unidade Regional de Tributação poderá fornecer Nota Fiscal Avulsa, na qual deverá constar a identificação do documento de arrecadação, se houver, através do qual foi pago o ICMS, que também acompanha, obrigatoriamente, a mercadoria. Por sua vez, o estabelecimento destinatário, na qualidade de contribuinte substituto, ao emitir a nota fiscal, deduz, na cobrança do ICMS devido na operação pelo substituído, o valor do imposto que por este tenha sido pago, mencionando a identificação, se houver, a data do documento de arrecadação, cobrando a diferença do ICMS devido. O documento de arrecadação deve ser, obrigatoriamente, retido e anexado à nota fiscal emitida na entrada de mercadoria pelo comprador substituto, para que possa validar a dedução feita no referido documento fiscal e exibição ao Fisco. Na ocasião em que o comerciante ou industrial destinatário assumir o encargo de retirar ou transportar os produtos de propriedade ou estabelecimento de produtor agropecuário, o trânsito da mercadoria pode ser acobertado por nota fiscal até o estabelecimento do emitente. (RICMS-RN/1997, arts. 130-A, 151 a 154) 5. Diferimento Reproduzimos, a seguir, quadro com as hipóteses de diferimento previstas no RICMS-RN/1997: Hipóteses de diferimento Produto Operação/prestação diferida Fund. legal Observações Mercadoria do produtor para cooperativa Mercadoria da cooperativa para estabelecimento da cooperativa Mercadoria de produtor para produtor Importação Diferencial de alíquota - Partes e peças Saída interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento de cooperativa de que RICMS-RN/1997, faça parte, situada dentro do Estado, para o momento art. 31, VI da saída subsequente. Saída interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento, neste Estado, da própria cooperativa, de cooperativa RICMS-RN/1997, central ou de federação de que a cooperativa remetente faça parte, para o momento da saída subse- art. 31, VII quente. Saída interna de um para outro estabelecimento produtor do mesmo contribuinte, localizado no mesmo município, de produto primário em estado bruto ou RICMS-RN/1997, submetido a beneficiamento elementar, para o momento da saída para estabelecimento diverso do con- art. 31, VIII tribuinte. O imposto devido pelas saídas é recolhido pelo destinatário, quando da saída subsequente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do tributo. O imposto devido pelas saídas é recolhido pelo destinatário, quando da saída subsequente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do tributo. Realizada por contribuinte do imposto, de qualquer O contribuinte deverá dirigir-se à Suscomex portando a Guia para Liberação de mercadoria, para o 25º dia do 2º mês subsequente ao do visto, pela Suscomex, na Guia de Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS, observado o disposto no 8º e RICMS-RN/1997) para liberação das mer- do Recolhimento do ICMS (Anexo 97 do 28 deste artigo e no 5º do art. 130-A deste Regulamento, exceto: RICMS-RN/1997, cadorias. a) as mercadorias sujeitas ao regime de substituição art. 31, XIV tributária; b) os produtos importados amparados por qualquer outro tipo de diferimento do ICMS; c) as operações realizadas por contribuintes inscritos no CCE/RN, em atividade sujeita a pagamento do ICMS estritamente na fonte. Aquisição em outra Unidade da Federação, relativamente ao diferencial de alíquota, de partes e peças de reposição para máquinas e equipamentos utilizados no processo produtivo da empresa adquirente, observado o disposto nos 28 quando esta for beneficiária art. 31, XXII RICMS-RN/1997, do Proadi, para o momento em que ocorrer: a) a transferência interestadual dos respectivos bens; b) a desincorporação do Ativo Fixo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-07

10 Produto Operação/prestação diferida Fund. legal Observações Energia elétrica Cana-de-açúcar Fornecimento de energia elétrica, pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN), para as cooperativas de eletrificação rural inscritas no CCE/ RN e, mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributação, para o momento da saída subsequente. RICMS-RN/1997, art. 31, XXIV Quando o fornecimento da energia elétrica efetuado pelas cooperativas de eletrificação rural estiver amparado pelas isenções estabelecidas no art. 14, I e IV, do RICMS- -RN/1997, não será exigido o recolhimento do ICMS diferido. Para fruição do diferimento: a) a cooperativa deverá solicitar o regime especial mediante requerimento apresentado à Coordenadoria de Tributação e Assessoria Técnica, dirigido ao Secretário de Estado da Tributação, observado o disposto no 5º do art. 834 do RICMS-RN/1997; b) a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido é atribuída à cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operação que encerre a fase de diferimento; c) o recolhimento do ICMS diferido, quando encerrada a fase do deferimento, será efetuado nas formas e nos prazos previstos no RICMS-RN/1997. Operações interestaduais com cana-de-açúcar de terceiros ou própria oriunda de unidade autônoma locacolhimento do imposto diferido quando o Está dispensado, desde 1º , o relizada em área não contígua e utilizada como insumo contribuinte adotar sistemática para apuração do ICMS com a concessão de cré- em atividade integrada, entre contribuintes dos Estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, para o dito presumido estabelecido no Decreto nº momento em que ocorrer a saída do produto final, observado o seguinte: quaisquer outros créditos /2005, sendo vedada a utilização de a) o recolhimento será feito através de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), até o 10º dia do mês subsequente à saída do produto; b) para fim de controle, as usinas ou destilarias que receberem cana-de-açúcar, nos termos deste item, RICMS-RN/1997, deverão: art. 31, XXV b.1) elaborar relação mensal da quantidade efetivamente recebida, em 2 vias, por Estado de origem e por fornecedor, contendo especificação do produto e quantidade; b.2) entregar, até o 10º dia útil de cada mês, à Secretaria da Fazenda, Finanças ou Tributação da Unidade da Federação de origem do produto, uma via da relação, referente ao mês imediatamente anterior, retendo a 2ª via como comprovante de entrega; b.3) a relação prevista nas letras b.1 e b.2 poderá ser apresentada por meio magnético. 6. Nota Fiscal de Produtor Os estabelecimentos de produtores agropecuários, quando forem pessoas jurídicas ou tiverem organização administrativa considerada pela autoridade fiscal adequada ao atendimento das obrigações fiscais, devem emitir Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, nas seguintes ocasiões: a) ao promoverem a saída de mercadorias; b) na transmissão da propriedade de mercadorias; c) sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente. Somente poderá ser autorizada Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, para contribuinte inscrito no cadastro de contribuinte, em um dos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) da Seção A das divisões 1, 2 ou 3. Na saída de mercadorias de estabelecimento de produtor, a Nota Fiscal de Produtor será emitida em 3 vias, nas operações internas, e em 4 vias, nas interestaduais. (RICMS-RN/1997, arts. 470 e 472) 7. Regime especial O produtor rural inscrito no CCE poderá optar por regime especial de tributação, desde que: RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

11 a) requeira regime especial à Coordenadoria de Tributação e Assessoria Técnica, através da unidade regional de tributação; b) possua mais de um estabelecimento inscrito no CCE; c) seja usuário de sistema eletrônico de processamentos de dados, para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais; d) apresente relação de todos os estabelecimentos que pretende envolver nesta sistemática, indicando o estabelecimento centralizador das operações; e) esteja adimplente com suas obrigações tributárias, principal e acessórias, e não inscrito na Dívida Ativa do Estado. Somente será admitida a inclusão nesta sistemática de estabelecimento que tenha atividade correlata com a produção agropecuária. Considera-se como estabelecimento com atividade correlata aquele onde sejam realizadas as vendas da produção dos demais estabelecimentos. A sistemática consistirá em: a) centralização de todas as operações de entradas e saídas pelo estabelecimento centralizador indicado nos termos da letra d anterior; b) emissão de documento próprio, denominado de Nota de Transferência de Materiais, Equipamentos e Produtos (NTMEP), para acobertar as transferências, reais ou simbólicas, de materiais, equipamentos e produtos entre os estabelecimentos do contribuinte; Nota A NTMEP deverá ser emitida em, no mínimo, 2 vias, contendo as seguintes indicações: a) dados do emitente; b) número do documento; c) número do parecer emitido pela CAT e data de validade, se for o caso; d) data de emissão; e) natureza da operação; f) dados do destinatário; g) descrição do produto, quantidade, valor unitário, valor total; h) dados do transportador; i) outras indicações de interesse do contribuinte e desde que não prejudiquem a clareza do documento. c) emissão de relatório mensal das operações; d) centralização da escrituração fiscal e contábil no estabelecimento centralizador, indicado nos termos da letra d anterior. O estabelecimento centralizador deverá elaborar relatórios de entradas e saídas, mensalmente, para cada estabelecimento, contendo as seguintes informações: a) razão social e inscrição estadual; b) data de emissão do documento previsto na última letra b ; c) número do documento; d) valor total do documento; e) total geral das operações. Os documentos de que tratam as penúltimas letras b e c deverão ser mantidos, pelo prazo de 5 anos, à disposição do Fisco estadual. Cada estabelecimento deverá ter sua inscrição no CCE na condição de unidade não produtiva. O estabelecimento que optar pelo regime especial, exceto o centralizador, só poderá acumular créditos relativos à exportação para utilização na forma dos arts. 117-A, 117-B e 117-C do RICMS-RN/1997, até o dia anterior ao início da vigência do referido regime. (RICMS-RN/1997, arts. 313-M a 313-O) 8. Penalidades Os contribuintes que infringirem a legislação estarão sujeitos às penalidades previstas no RICMS- -RN/1997, arts. 340 e seguintes. Entretanto, cabe destacar que a legislação potiguar assegura que serão considerados desacompanhados de documento fiscal e sujeito às penalidades cabíveis: a) o produto agropecuário encontrado após a 1ª repartição fiscal por onde transitar, sem a cobertura de um dos seguintes documentos: a.1) Nota Fiscal do Produtor ou modelo 1; a.2) nota fiscal emitida pelo adquirente; a.3) nota fiscal avulsa; a.4) Nota Fiscal Eletrônica, na hipótese de operação interestadual; b) o produto agropecuário encontrado após a 1ª repartição fiscal por onde transitar, acobertado pela Nota Fiscal Avulsa desacompanhada do documento de arrecadação, na hipótese de haver o produtor optado pelo recolhimento do ICMS na forma do 1º do art. 154 do RICMS-RN/1997. (RICMS-RN/1997, arts. 155, 8º, 340 e seguintes) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-09

12 a IOB Setorial Federal Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos: a) Lei nº / dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Padis; b) Decreto nº 6.233/ estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/ estabelece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/ aprova as instruções para apresentação dos projetos a que se refere o 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e e) Portaria MCT nº 697/ Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos-base subsequentes. O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica também habilitada, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades mencionadas nas letras a a c seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos relacionados às mesmas atividades. Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurídica que invista, anualmente, em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto: a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); a.2) difusão ou processamento físico-químico; ou a.3) corte, encapsulamento e teste; b) em mostradores de informações (displays), as atividades de: b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design); b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e c) em insumos e equipamentos dedicados e destinados à industrialização dos produtos descritos nas letras a e b anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semicondutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras a a c anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial. Quanto aos mostradores de informações (displays), o programa: a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (diodos emissores de luz - LED, diodos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletroluminescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT) RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

13 O investimento em P&D e o exercício das atividades abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria conjunta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até Para efeito de fruição do benefício fiscal em referência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada. Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incentivos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados. A Portaria em referência estabelece que o projeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justificativa escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da proposta. A aprovação do projeto está condicionada à comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribuições administrados pela RFB. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos incidentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis. Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido: a) de 5% para 3%, de 1º a ; e b) de 5% para 4%, de 1º a A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa. Nota A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos. No caso de os investimentos em P&D não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual. A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas. Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado. Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com aplicação de multa de ofício na forma da lei tributária. A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de penalidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de relatórios; b) descumprimento da obrigação de efetuar investimentos em P&D; c) infringência aos dispositivos de regulamentação do Padis; ou Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-11

14 d) irregularidade em relação a impostos ou contribuições administrados pela RFB. A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão. A penalidade de cancelamento somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou. A pessoa jurídica que der causa a duas suspensões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI). (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, 5º, 9º, caput, 10 e 11, 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Normativa RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008; Portaria MCT nº 697/2013) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Prorrogação dos prazos de vigência das isenções do imposto A isenção é um benefício fiscal que dispensa o contribuinte do pagamento do imposto devido na operação. Apesar de ocorrer o fato gerador e o imposto ser devido, a lei dispensa o seu pagamento. As isenções são concedidas e revogadas mediante deliberação com os demais Estados, por meio da celebração de convênios, nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, e podem ser concedidas por prazo determinado ou indeterminado. Por esta razão, o contribuinte deve estar sempre atento às alterações na legislação relativas às condições e aos prazos de aplicação do benefício. Com a publicação do Convênio ICMS nº 191/2013, diversos convênios que concedem benefícios fiscais concedidos com prazo determinado até dezembro de 2014 tiveram sua vigência prorrogada até 31 de maio de Uma vez alterada a disposição legal que concede o benefício fiscal, consequentemente, a legislação interna estadual também sofre alteração. O Estado do Rio Grande do Norte, por sua vez, através do Decreto nº /2014, promoveu diversas alterações no RICMS-RN/1997, a fim de atualizar a data final de vigência das respectivas isenções atreladas aos convênios alterados pelo mencionado Convênio ICMS nº 191/ RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

15 A seguir, apresentamos os artigos do RICMS-RN/1997, relacionados ao benefício da isenção do imposto, que sofreram alteração quanto à prorrogação do prazo de vigência para 31 de maio de 2015: Artigos do RICMS-RN/1997 relativos à isenção - vigência prorrogada para 05/2015 RICMS/RN Segmento Art. 6º, II Art. 6º, VIII Art. 6º, XI Hortifrutigranjeiros, agropecuários e extrativos, animais e vegetais Art. 6º, XXVII Art. 6º, XXVIII Art. 9º, III Art. 9º, V Art. 9º, VIII Produtos farmacêuticos Art. 9º, X Art. 9º, XI Art. 9º, XIV Art. 10, IV Art. 10, VI Art. 10, VIII Remessas decorrentes de doação, dação ou cessão Art. 10, X Art. 10, XI Art. 12 Insumos agropecuários Art. 13, II Óleo lubrificante usado Art. 15-D Equipamentos e acessórios Art. 15-F Veículo automotor Art. 18, II Comércio exterior, inclusive com missões diplomáticas, repartições consulares e organismos internacionais Art. 18, III Art. 25, III Art. 25, VII Serviços de transporte Art. 25, VIII Art. 27, XII Art. 27, XIII Art. 27, XVII Art. 27, XXII Art. 27, XXVIII Demais hipóteses de isenção Art. 27, XXX Art. 27, XXXI Art. 27, XXXII Art. 27, XXXIV Art. 27, XXXV (Decreto nº / DOE RN de ) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 RN35-13

16 a IOB Perguntas e Respostas IOF Cartão de crédito - Incidência - Hipótese 1) Em que hipótese ocorrerá a cobrança do IOF sobre os valores em débito no cartão de crédito? A cobrança do IOF só ocorrerá quando o titular não pagar a fatura integral no dia do vencimento. Dessa forma, o contribuinte passará a pagar o IOF de 0,0041% ao dia, mais 0,38% de alíquota adicional sobre o valor do débito. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, V, b, 2, 15) Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero 2) Qual é a alíquota do IOF relativa a financiamento para a aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física? A alíquota do IOF é reduzida a zero na operação de crédito relativa a financiamento para aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física. No entanto, há incidência do adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, de acordo com o disposto no 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, XXVI, 5º) Seguro-garantia - Alíquota zero 3) Qual é a alíquota do IOF sobre as operações de seguro-garantia? As operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF), sobre as operações de seguro-garantia são tributadas à alíquota zero. Note-se que esse seguro tem por finalidade a garantia do fiel cumprimento das obrigações contraídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações. (Decreto nº 6.306/2007, art. 22, 1º, I, g ) ICMS/RN Crédito fiscal - Penalidades 4) Quais as penalidades previstas no RICMS/RN relativamente ao crédito do imposto? Relativamente ao crédito do imposto, a legislação potiguar prevê as seguintes penalidades: a) lançar indevidamente crédito e/ou não realizar o seu estorno nos casos em que o mesmo é obrigatório: 150% do valor do crédito indevidamente aproveitado, sem prejuízo da cobrança do imposto que deixou de ser recolhido em razão de sua utilização; b) utilizar antecipadamente o crédito: 50% por cento do valor do crédito antecipado aproveitado; c) transferir o crédito nos casos não previstos na legislação, ou sem atender às exigências nela estabelecidas, ou, ainda, em montante superior aos limites permitidos: 150% do valor do crédito irregularmente transferido; d) utilizar o crédito indevido proveniente da hipótese de transferência prevista da alínea anterior: 150% do valor do crédito recebido. (RICMS-RN/1997, art. 340, II) Isenção - Penalidades 5) Sujeita-se a alguma penalidade o contribuinte que, ao realizar uma operação isenta ou não tributada, destacar indevidamente o imposto no documento fiscal? Sim. O contribuinte que emitir nota fiscal com destaque do imposto em operação ou prestação isenta ou não tributada e naquela em que seja vedado o destaque do imposto será penalizado com multa correspondente a 100% do valor do imposto, salvo se o valor do imposto destacado tiver sido recolhido pelo emitente. (RICMS-RN/1997, art. 340, III, i ) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Produtor rural 6) A NF-e pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4? Sim, porém, somente por contribuintes inscritos no CNPJ e no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte (CCE-RN). (RICMS-RN/1997, art. 425-B, 2º) RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 35 - Boletim IOB

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