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2 responsabilidade ambiental obras de arte A produção de aço em larga escala ampliou as possibilidades de investimentos na modernização do Brasil. Na década de 1970, monumentais obras de engenharia, especialmente soluções viárias e geração de energia, se tornaram símbolo das aspirações de grandeza nacional. A Ponte Rio-Niterói, por exemplo, possui o maior vão em viga reta contínua de aço no mundo, com 300 metros de extensão. Ponte de South Grand Island, em Nova York: aço empregado em grandes obras de infra-estrutura por todo o mundo, ao longo do século XX

3 82 83 Relatório Anual 2006 CSN responsabilidade ambiental A preocupação com o meio ambiente e a qualidade de vida das comunidades em que atua é uma das marcas registradas da CSN, que desembolsou R$ 224 milhões em projetos ambientais só no ano passado Promover uma gestão ambiental socialmente responsável faz parte do dia-a-dia da CSN. Além de priorizar equipamentos que oferecem o que há de mais moderno em monitoramento e gerenciamento de riscos ambientais, a Empresa conta com um Comitê Interno de Gestão Ambiental, formado por profissionais de todas as áreas da sua principal usina. Esse grupo se reúne semanalmente para discutir eventuais problemas e, ao mesmo tempo, detectar situações em que possa agir de modo proativo no processo produtivo, de maneira a reduzir possíveis danos ambientais. O grande destaque no campo dos investimentos em meio ambiente no ano de 2006 foi a conclusão do Termo de Compromisso Ambiental (TCA) do Terminal de Granéis Sólidos (Tecar) do Porto de Itaguaí, concomitantemente às obras de expansão desse Terminal. O TCA assinado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro em 30 de novembro de 2001 e aditado em 28 de maio de 2004 previa a instalação de todos os sistemas de controle ambiental necessários. Entre outras ações, foram construídas três estações de tratamento de efluentes líquidos; instalados sistemas de aspersão de água em todas as pilhas de materiais e equipamentos com potencial geração de poeira, contando com recirculação total de água; instaladas bandejas coletoras nos descarregadores de navios, que impedem a queda de material no mar; construídos canaletas e filtros para o controle de efluentes do píer; adequadas as áreas de oficinas e postos de abastecimento, com pavimentação, coleta e tratamento de efluentes e resíduos. Desde o início das obras do TCA, foram investidos R$ 52,1 milhões, sendo R$ 13,2 milhões em 2006.

4 Além disso, 2006 foi marcado por vários pedidos, emissões e renovações de licenças ambientais, junto aos órgãos competentes, para as operações atuais ou para a realização de novos empreendimentos nas áreas de siderurgia, mineração, logística e cimento. Entre esses novos projetos, destacam-se a nova Usina de Placas de Itaguaí, o Terminal de Exportação de Minério de Ferro (associado ao Tecar), obras e estruturas necessárias à expansão da mina de Casa de Pedra, a Fábrica de Clínquer Cimenteiro em Arcos, a Moagem de Cimento de Volta Redonda e o primeiro trecho da Ferrovia Transnordestina. Investimentos Em 2006, a CSN investiu, entre capex e despesas de custeio, R$ R$ 237,3 milhões em projetos ambientais. Hoje, a necessidade de investimentos de capital na área ambiental é relativamente baixa e refere-se basicamente a dois tipos de ações: projetos de melhoria e projetos de expansão. Por outro lado, as despesas com custeio vêm crescendo anualmente, pois as atividades de operação e de manutenção de equipamentos de controle ambiental instalados no último ciclo de investimentos são contabilizadas nessa rubrica no balanço da Empresa. Sistema de Gestão Ambiental A CSN conta com o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) nas suas unidades de operação, possibilitando a melhoria contínua de sua performance ambiental. O sistema atua de forma integrada nas diversas cadeias produtivas da Companhia, além de ser baseado na Norma ISO Dispêndios em meio ambiente em 2006 investimento de capital (R$) Controle de Poluição Atmosférica Controle de Poluição de Recursos Hídricos Controle de Poluição de Solo/Gerenciamento de Resíduos Administração de Meio Ambiente Total de Investimentos Custeio em meio ambiente Controle de Poluição Atmosférica Controle de Poluição de Recursos Hídricos Controle de Poluição de Solo/ Gerenciamento de Resíduos Administração de Meio Ambiente Total de Custeio Total CSN

5 84 85 Relatório Anual 2006 CSN 14001:2004. A Empresa está certificada sob essa norma internacional e é auditada anualmente por empresas de renome no mercado, tanto para as operações industriais de Volta Redonda e Porto Real (RJ) quanto para as operações minerais de Congonhas e Arcos (MG). Trata-se de um sistema descentralizado, que possui um conjunto de normas e regras gerais de cunho corporativo, com aplicação e desdobramento de acordo com as especificidades das unidades de produção da Companhia. O SGA reflete a política ambiental da CSN, que é apoiada em seis pilares: Suporte ao negócio; Empresa transparente; Melhoria contínua; Prevenção de poluição; Respeito à legislação ambiental; e Equacionamento de não-conformidades. Esses princípios que formam o acróstico SEMPRE norteiam os objetivos e as metas de cada unidade, seus programas e planos de ações preventivas e corretivas, além dos monitoramentos, das verificações e das auditorias que garantem a eficiência e a melhoria contínua do sistema. Rumo à privatização A vulnerabilidade do Estado brasileiro, que se mostrava incapaz de continuar a exercer o papel de promotor do crescimento nacional, sobretudo nos setores estratégicos da economia, refletia-se na indústria do aço. Em 1990, após discussões acaloradas, o Presidente Fernando Collor de Mello criou o Programa Nacional de Desestatização. No setor siderúrgico, entre os anos de 1991 e 1992, foram privatizadas a Aços Finos Piratini S/A, a Companhia Siderúrgica do Nordeste, a Companhia Siderúrgica de Tubarão e a Usiminas. A CSN foi a última a ser incluída no programa, pois além do caráter fortemente simbólico da Empresa, suas dívidas eram altas. Estudos realizados no fim do governo de José Sarney apontavam que seriam necessários cerca de 600 milhões de dólares para reerguer a Empresa. Alguns integrantes da equipe do governo Collor chegaram a sugerir sua insolvência. Diante do impasse, o engenheiro Roberto Procópio Lima Netto foi indicado para assumir a Presidência da CSN com a incumbência de sanear suas contas e preparar a Empresa para o leilão de privatização (na foto abaixo, no dia de sua conclusão, em 2 de abril de 1993). Qualidade do ar As operações da CSN que podem gerar impactos atmosféricos contam com sistemas de controle de poluição, seja por abatimento de poeira a úmido, pelo emprego de sistemas de lavagem de gases, ou pela ação de sistemas complexos de filtragem. A Empresa dispõe também de uma sofisticada rede de monitoramento da qualidade do ar em Volta Redonda, formada por nove estações, sendo:

6 Três estações automáticas de monitoramento, que registram 24 horas por dia as concentrações de 12 tipos de poluentes atmosféricos (partículas totais e inaláveis, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, hidrocarbonetos totais, metano, benzeno, tolueno, xileno, ozônio), e enviam a informação, de hora em hora e por meio de sistemas informatizados, para a Empresa e para os órgãos de controle ambiental do Estado do Rio de Janeiro (FEEMA) e da Prefeitura Municipal (COORDEMA). Os dados englobam também informações meteorológicas sobre ventos, medidas nessas estações; Cinco estações semi-automáticas, compostas por medidores de partículas totais em suspensão e partículas inaláveis; uma estação meteorológica completa (medindo direção e velocidade dos ventos, temperatura, insolação e precipitação) que transmite os dados, também online, para a Empresa e para o órgão ambiental. No município de Araucária, onde está situada a CSN Paraná, a Companhia mantém uma estação automática de monitoramento da qualidade do ar, interligada ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Já nas minas e nos terminais portuários, os materiais particulados são medidos através de redes de estações semi-automáticas, cujos resultados são integrados a partir de campanhas a cada seis dias. O resultado do monitoramento realizado pelas estações automáticas é expresso pelo Índice de Qualidade do Ar (IQA), medido pela FEEMA e divulgado diariamente no site e através de um painel digital, instalado em uma praça movimentada da cidade. Durante todo o ano de 2006, não houve violações dos padrões de qualidade do ar na cidade, tendo o IQA variado entre os níveis BOM e REGULAR, ambos adequados aos padrões legais e aos números de referência da Organização Mundial de Saúde. O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) permite contínuo aprimoramento da performance da Companhia, minimizando impactos ao meio ambiente

7 86 87 Relatório Anual 2006 CSN Recursos hídricos Utilizar os recursos hídricos de maneira racional é prioridade para a Usina Presidente Vargas. A unidade é um dos maiores consumidores individuais de água do Estado do Rio de Janeiro, com uma captação de mais de 6 mil litros por segundo, o equivalente a cerca de 1/6 de tudo que é captado na Cidade do Rio de Janeiro. Em 2006, para cada tonelada de aço produzida, a CSN captou 39,07 metros cúbicos de água. A despeito da redução da produção de aço bruto causada pelo acidente que paralisou, por quase seis meses, o principal alto-forno da usina, permaneceu a tendência de redução nominal da captação dos últimos anos. A Empresa opera, mantém e desenvolve projetos de melhoria e ações que possibilitam incrementar o volume de água recirculada. Ao todo, são utilizados cerca de USINA PRESIDENTE VARGAS CONSUMO ESPECÍFICO DE ÁGUA (M 3 /TON AÇO) 42 mil litros de água por segundo, dos quais mais de 36 mil litros provêm do líquido reaproveitado. Um completo e moderno sistema de captação e tratamento de água permite, no caso de uma emergência, atender até mesmo a parte da população de Volta Re donda. São quilômetros de rede de abastecimento de água e controle de efluentes para todas as áreas da Usina Presidente Vargas. No total, a operação da CSN em Volta Redonda possui nove casas de bombas para a recirculação de água; 15 estações de tratamento de efluentes, nove em circuito fechado, responsáveis pelo retorno total de água tratada ao processo industrial; e outras seis para posterior descarte no Rio Paraíba do Sul, dentro dos padrões exigidos pela legislação. Esse conjunto de investimentos possibilitou à Empresa, nos últimos 10 anos, reduzir para menos da metade o volume de captação de água bruta ,12 52,29 Em 2006, a CSN encomendou um estudo ao Centro ,54 41,83 39,07 Internacional de Referência em Reuso de Água (Cirra), da Universidade de São Paulo (USP), visando a ações que possam aumentar a taxa de reutilização da água na Usina, atualmente em cerca de 85%. Um dos grandes 20 destaques de 2006 foi o fechamento completo do circuito de efluentes tratados pela Estação de Tratamento Biológico da Usina (100% de recirculação, com retorno do efluente tratado para o anel de água bruta da UPV).

8 Resíduos do processo produtivo Os resíduos gerados pela CSN são, em sua maioria, reaproveitados, sendo que uma parte é reutilizada como matéria-prima no processo produtivo siderúrgico e a outra é transformada em co-produtos, aplicáveis em processos distintos de outras indústrias ou na construção civil. Em 2006, a Usina Presidente Vargas gerou 2,94 milhões de toneladas de resíduos, ou 660 kg por tonelada de aço bruto produzido. Deste total, 72,37% foram vendidos; 26,07% reciclados internamente; 0,15% reciclado externamente (vendas externas); 0,133% co-processado em fornos de cimento; 0,007% incinerados; e 1,26% dispostos em aterros licenciados, específicos para receber resíduos. Além disso, em 2006, a CSN faturou R$ 190 milhões, transformando seus resíduos industriais em negócio. Uma das principais fontes de receita é o agregado siderúrgico, co-produto formado a partir da granulação da escória de alto-forno, que é moída e utilizada na produção de cimento. Em 2008, a escória de alto-forno passará a ser utilizada pela própria CSN, quando começar a produzir cimento diretamente. DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS EM 2004 VENDAS ESPECIAIS (MILHARES) , ,7 196,9 189, , ,3% 26,7% 1,26% Vendidos Reciclado Interno Aterrados ,28 Coprocessados (0,13%) Incinerados (0,0066%) Reciclagem Externa (0,15%)

9 88 89 Relatório Anual 2006 CSN Reciclagem de produtos pós-consumo O projeto Reciclaço da Metalic, única fabricante brasileira de latas de aço para bebidas carbonatadas, visa promover a reciclagem das latas, devolvendo-as ao processo produtivo como sucata. Atualmente, cerca de 85% das embalagens são recicladas, gerando renda para catadores da Região Nordeste. Os índices de reciclagem são auditados por empresa externa (ERM). Compromisso com o meio ambiente A CSN preserva suas tradições e resgata sempre seu papel na história do País, mas estrategicamente tem o olhar voltado para o futuro. Nos últimos anos, a Empresa investiu fortemente em projetos de preservação do meio ambiente. Em Volta Redonda, o Programa Ambiental Compensatório visa ressarcir o município dos danos ambientais causados pela usina desde a sua fundação. Na Mina de Casa de Pedra (na imagem ao lado, em foto aérea), assim com em suas demais unidades de produção, a CSN aplica o Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A Empresa também produz campanhas a favor do uso de embalagens de aço, que, além de 100% recicláveis, levam em média cinco anos para se decomporem e voltarem à forma original de óxido de ferro sem poluírem, portanto, o meio ambiente. Os alimentos enlatados também são mais saudáveis. A lata é higiênica, dispensa conservantes químicos, além de preservar todas as propriedades nutritivas e o sabor. É com projetos como esses que a CSN hoje tem reivindicado sua importância na sociedade brasileira, preservando os ideais de uma Empresa que foi criada há 60 anos para ser símbolo da nossa grandeza econômica. Para aumentar o volume de latas recicladas, o projeto faz o credenciamento de sucateiros, além de promover eventos, implantar postos próprios de coleta em barracas de praia, bares, hotéis e restaurantes e parcerias promocionais com fabricantes de refrigerantes e cervejas. Obrigações ambientais Em 2006, a CSN deu continuidade ao trabalho de investigação, análise, tratamento e recuperação de passivos ambientais em todas as suas unidades. No balanço contábil da Companhia de 2006, foram lançadas provisões para passivos ambientais da ordem de R$ 53 milhões. O critério para o provisionamento foi definido de forma a incorporar todas as obrigações formalmente estabelecidas através de instrumento administrativo ou judicial, bem como riscos considerados prováveis, para os quais é possível realizar uma estimativa razoável de custos com remediação, indenizações, sanções ou compensações pecuniárias. A seguir apresentamos uma relação das principais licenças ambientais solicitadas e obtidas no período, necessárias para a instalação e operação de atividades atuais e futuras. Principais Licenças Concedidas: li FE Licença de Instalação para Ampliação do Terminal de Granéis Sólidos Tecar (Projeto Exportação de Minério de Ferro), do Porto de Itaguaí, em Itaguaí (RJ). Concedida pela FEEMA em 07/02/2006. li FE Licença de Instalação para Moagem

10 de Cimento no interior da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ). Concedida pela FEEMA em 07/02/2006. ibama 367/2006 Licença de Instalação para Implantação da Ferrovia Transnordestina, Trecho Missão Velha (CE) - Salgueiro (PE), com extensão total de 100,14km. Concedida pelo IBAMA em 28/03/2006. lp055/2006 Licença Prévia para Fábrica de Clínquer Cimenteiro, em Arcos (MG). Concedida pelo COPAM em 26/09/2006. lp FE Licença Prévia para Usina de Produção de 6 milhões de toneladas/ano de Placas de Aço em Itaguaí (RJ). Concedida pela FEEMA em 22/12/2006. No intuito de estreitar seu relacionamento com as partes interessadas, a Empresa mantém ainda a Linha Verde CSN ( , ligação gratuita) e o meio.ambiente@csn.com.br para atendimento ao público no caso de eventuais reclamações, dúvidas e sugestões de caráter ambiental. Principais Licenças Solicitadas: lo Licença de Operação para Terminal de Granéis Sólidos Tecar, do Porto de Itaguaí (RJ), incluindo todas as operações de importação de granéis e exportação de minério de ferro. Solicitada à FEEMA em 11/12/2006 li Licença de Instalação para Plantas de Pelotização (6 milhões de toneladas/ano) em Minas Gerais. Solicitada à FEAM em 20/11/2006. lo Licença de Operação para unidade de corte da Inal na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ). Solicitada à FEEMA em 28/07/2006.

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