2ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (2ª CEC/RJ) SUBSÍDIO PARA O PLANO ESTADUAL DE CULTURA

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1 2ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (2ª CEC/RJ) SUBSÍDIO PARA O PLANO ESTADUAL DE CULTURA Propostas de âmbito estadual por eixo: 1 Produção Simbólica e Diversidade Cultural 1.1. Produção de Artes e Bens Simbólicos 1.2. Convenção da Diversidade e Diálogos Interculturais 1.3. Cultura, Educação e Criatividade 1.4. Cultura, Comunicação e Democracia 1. Assegurar investimentos em um programa de apoio a bibliotecas e acervos digitais voltados para a cultura e suas diversidades, que represente as identidades, a saber, negra, indígena, migrante. 2. Ampliar o número de projetos e festivais q incentive a cultura na Baixada Fluminense 3. Criar um calendário anual cultural para divulgação e integração das agendas regionais e estaduais 4. Criar a Semana do Folclore Regional 5. Criar cartilha que oriente na captação dos fundos de investimento de recursos públicos e privados 6. Criar o Circuito Cultural (corredor cultural) com intercâmbios regionais, estaduais e federais. 7. Criar oficinas para o desenvolvimento de práticas folclóricas 8. Criar programas de fomento à produção artesanal. 9. Criar programas integrados de ações artístico-culturais e educativas entre a SEC e as Secretarias Municipais 10. Criar um fundo estadual para fomento do livro e da leitura. 11. Expandir o projeto de Lonas Culturais para municípios do interior fluminense. 12. Facilitar a implantação de rádios comunitárias em todos os municípios, destinando 3% do percentual de verbas publicitárias do governo do estado para as rádios comunitárias; 13. Fomentar o intercâmbio entre as diferentes manifestações culturais da região através da criação de festivais 14. Incentiva concursos e/ou festivais culturais 15. Incentivar a criação de oficinas e projetos de incentivo à música para crianças, jovens e idosos 16. Potencializar a ocupação de espaços públicos com atividades culturais 17. Promover encontros culturais anuais nos níveis municipal, estadual e nacional e que haja intercâmbio entre estes 18. Promover um diálogo permanente entre educação e cultura e fomentar a criação de aparelhos culturais dentro das escolas públicas com profissionais devidamente capacitados e merecidamente remunerados;

2 19. Instituir câmaras setoriais estaduais de cultura com órgãos consultivos que tenham por finalidade principal, a elaboração e a pactuação permanentes entre os segmentos artísticos (artes visuais, teatro, dança, música, livro e leitura, circo, culturas populares e tradicionais, todas as áreas) e a secretaria estadual de cultura, tanto nas áreas produtivas quanto de formação, respeitando a diversidade e os aspectos diferenciados do Estado do Rio de Janeiro; 20. Transparência e circulação da informação em todos os setores da cultura (editais, recursos), criando ouvidoria específica; 21. Garantir a inclusão das propostas no Plano Estadual de Cultura com ampla discussão em todos os segmentos culturais; 22. Criar um Fundo Estadual de Cultura; 23. Simplificação dos editais possibilitando outra forma de inscrição (gravação, defesa oral); 24. Cordelteca em todas as bibliotecas de todos os municípios; 25. Formação e contratação de mediadores de leitura para todas as bibliotecas de todos os municípios; 26. Incluir na rede de bibliotecas, as bibliotecas escolares, comunitárias...; 27. Tombamento de manifestações próprias do Estado do Rio de Janeiro e apoio às que estejam em andamento pelo Brasil, por exemplo, Repentistas; 28. Criação de salões de artes através de editais para valorizar os artistas visuais e contemporâneos nas diversas regiões do estado. 29. Criar um momento jovem Pró-cultura que possa ser dinamizado nos pontos de cultura para a criação de futuros espectadores e agentes culturais; 30. Incentivar projetos culturais de áreas não governamentais produzidos por grupos ou ONGs de cultura, com concursos de projetos culturais de forma igualitária; 31. Promover e estimular o processo de formação e capacitação de quadros públicos, juntamente com a criação de novos espaços de integração artística e cultural; 32. Criação, gestão e previsão de programas que promovam a integração entre a secretaria estadual de cultura e as secretarias municipais; 33. Desenvolvimento de projetos que interessem as linguagens artísticas culturais; 34. Promover ações sociais utilizando a dança, o teatro, a música, a literatura, artes visuais, áudio-visual e música; 35. Criação de editais regulares e específicos de apoio às pesquisas, publicação, difusão e circulação de grupos, cias de dança, teatro, música, artes visuais, e literatura e poesia, que esses editais incluam e abranjam todos os municípios; 36. Criação e provisão com recursos orçamentários estaduais de fundos financeiros de apoio à produção e à difusão em todas

3 as linguagens artísticas culturais manifestas em todos os municípios do estado; 37. Tornar obrigatório em cada município a criação de museu de memória cultural (áudio-visual e tátil) da cultura local, cujos registros e acervos sejam universalizados; 38. Facilitar a implantação de rádios comunitárias em todos os municípios, respeitando o limite de uma rádio por bairro ou comunidade; 39. Criar editais de produção simbólica para as escolas de samba, blocos afro, afoxés e folclore regional para que possa ter atividades culturais durante o ano; 40. Criar e institucionalizar para dar acesso a apreciação da produção cultural dos municípios em outras localidades e na capital; 41. Democratização dos espaços públicos já existentes, para promoção das diversas manifestações culturais das regiões; 42. Criar emenda na lei orgânica do estado institucionalizando a formação de pólos culturais dentro das comunidades de cada município através de verba destinada à sua criação e manutenção; 43. Criação do espaço para acervo da imprensa de todo estado como forma de manter a memória e o resgate histórico e cultural das cidades; 44. Segundo turno integral nas escolas com atividades artísticas complementares; 45. Cumprimento da lei pelo governo do estado e dos municípios; 46. Parceria com empresas de ônibus para inclusão dos alunos estaduais e municipais para participação nas atividades culturais; 47. Criar políticas de fomento as manifestações culturais das comunidades tradicionais de matriz africana, indígena e cigana através de um programa estadual de valorização do patrimônio simbólico das comunidades tradicionais: matriz africana, indígena e cigana. 48. Criar políticas de fomento as manifestações que valorizem as culturas dos imigrantes (finlandeses, italianos, espanhóis...) e dos migrantes (nordestinos, sulistas...); 49. Enegrecer a concepção e veiculação dos valores culturais no estado; 50. Criar programas de incentivo e fomento à produção artesanal, à divulgação do saber tradicional e as manifestações culturais regionais; 51. Alocar investimentos seguros, tendo em vista o fomento ao fortalecimento de iniciativas relacionadas às tradições contemporâneas de áreas favelizadas. Esta perspectiva visa o incentivo da produção original e não a práxis do entretenimento. Seriam exemplos deste quadro os bailes funk, grêmios carnavalescos, manifestações nordestinas, etc.;

4 52. Registro e disseminação da memória material e imaterial dos bens simbólicos e produção cultural dos municípios, estimulando a mediação cultural dos jovens valorizando o uso das mídias alternativas em locais de grande circulação (painéis, etc); 53. Criar um programa estadual griô de transmissão dos saberes e fazeres de tradição oral, criar uma comissão estadual griô para estabelecer critérios do programa estadual griô de transmissão dos saberes e fazeres da tradição oral, promover inventário para registro em livro de tombo dos saberes e fazeres da tradição oral, estabelecer um programa de bolsa para mestres reconhecidos pela comunidade e pela comissão estadual griô; 54. Incentivar concursos e ou festivais culturais e ampliar os já existentes que incentive a cultura na baixada e em todo grande Rio, fomentando o intercâmbio entre diferentes manifestações culturais da região. Assim teremos uma base de reconhecimento dos agentes culturais que ainda encontra-se em oculto dando à eles o reconhecimento merecido; 55. Incentivar as manifestações folclóricas do Estado, bem como as suas extensas diversidades culturais. 56. Mapear os fazeres artísticos e simbólicos do Rio de Janeiro, criar programa de incentivo à reflexão e memória e disponibilizando esse banco de dados pela internet; 57. Criar fundo de promoção e fomento do livro e da leitura com investimento e capacitação e realização de concurso para estruturação de bibliotecas; 58. Promoção de encontros culturais vinculados a um conselho paritário que possibilite a reflexão da diversidade cultural do Rio com a ocupação de espaços públicos com festivais e ações do tipo das lonas culturais; 59. Oficina de criação de público fomentando as linguagens artísticas para idosos, jovens e crianças; 60. Criar programa de promoção e fomento da expressão folclórica do Rio de Janeiro; 61. Programa de ação entre a secretaria de cultura e a universidade, propondo uma sinergia entre essas duas instituições; 62. Criar uma remuneração para o cidadão do mundo do samba, que for eleito para a corte momesca por 5 vezes em cada município do estado e dando-lhe o título de vitalício; 63. Criar um programa de incentivo para a formação do público e capacitação de professores das redes públicas e privadas; 64. Fortalecer a discussão nos organismos locais das comunidades tradicionais da articulação e interação entre as culturas, o sistema educativo, garantindo currículos que reflitam as especificidades locais buscando dar visibilidade e assegurando a pluralidade;

5 65. Promover a formação continuada dos professores de artes, no sentindo de contemplar as leis e para o ensino médio; 66. Promover um amplo processo de capacitação e formação de educadores ligados aos setores artísticos e culturais; 67. Que os órgãos públicos, como o ECAD e a ordem dos músicos tenham eleição direta realizada pelos artistas; 68. Que os projetos das lonas culturais tenham isenção de taxa por parte do ECAD; 69. Promover ações culturais constantes que envolvam todas as regiões do estado (lonas culturais, palco sobre rodas, circuito das artes, etc); 70. Incentivo às manifestações folclóricas do estado, bem como às suas extensas diversidades culturais; 71. Promover um amplo processo de capacitação e promoção de educadores ligados aos setores, artísticos e culturais; 72. Criar editais específicos às pesquisas de campo e demais publicações da área cultural que incluam todos os municípios do estado;

6 2 Cultura, Cidade e Cidadania 2.1. Cidade como Fenômeno Cultural 2.2. Memória e Transformação Social 2.3. Acesso, Acessibilidade e Direitos Culturais 1. Instituir políticas públicas que democratizem o acesso à internet gratuita, iniciando-se pelas regiões com menos IDH. 2. Disponibilizar recursos e incentivos para a digitalização do acervo histórico, documental, material e imaterial visando o resgate, preservação e acessibilidade das memórias das comunidades nos arquivos municipais e/ou comunitários. 3. Criar Museus e Centros Culturais para escoamento da produção artística 4. Tornar obrigatória a venda de ingressos a preços populares de produções realizadas através de leis de incentivos. 5. Garantir restauro, manutenção, valorização e conservação de equipamentos públicos e de patrimônios culturais, bem como criar políticas de incentivo ao turismo histórico e cultural em todo o Estado do Rio de Janeiro. 6. Garantir junto as disciplinas de História, Geografia, Artes e Literatura das redes públicas, abordagem de caráter local e regional com ênfase no patrimônio material e imaterial assim como na valorização das tradições culturais comunitárias. 7. Promoção de exibição cultural como filmes e música pela secretaria de estado nas praças das Barcas S/A em Niterói e no Rio, visando a qualidade de vida dos usuários. 8. Desburocratização de atividades culturais populares em logradouros públicos, pelas secretarias estaduais de segurança pública e de defesa civil, resguardado as minimizações dos impactos de vizinhança. 9. Ocupação dos espaços e equipamentos das redes públicas de ensino com atividades culturais populares nos finais de semana e feriados pelos artistas e agentes culturais locais 10. Tombamento definitivo pelo INEPAC do cinema Icaraí preservando sua finalidade cultural e seus espaços originais, assim como o caminho Niemeir e seus próprios entorno devido os interesses histórico e cultural. 11. Instituir mecanismos de gestão e orçamento participativo para políticas públicas de cultura. 12. Definição de cotas ou critérios nos editais dos eventos oficiais das cidades que contemplem empresas com foco na cultura e com sede na cidade. 13. Garantir segundo turno cultural nas escolas de ensino médio. 14. Criação de intercâmbio cultural intermunicipal, contemplando a diversidade com a criação de festivais e mostras intermunicipais de cultura no interior do Estado. 15. Territorialização do orçamento da cultura. 16. Desenvolvimento de programas de apoio cultural a pessoas físicas, valorizando agentes e militantes culturais. 17. Valorização da diversidade étnico-racial nas cidades do Estado do Rio de Janeiro.

7 18. Concessões de imóveis abandonados (públicos) para ações culturais. 19. Incentivo para que haja pelo menos um equipamento cultural em cada município do Estado do Rio de Janeiro. 20. Garantia de acesso das comunidades de baixa-renda às atividades culturais financiadas ou subsidiadas pelo poder público Estadual através de vale-cultura e vale transporte. 21. Criação de centros de referência estaduais de culturas e saberes tradicionais, atendendo prioritariamente os sírios Quilombolas, caiçaras indígenas e outros diversos. 22. Elaborar leis de incentivo de resgate das culturas populares já presentes nos municípios. 23. Organizar programas de capacitação e formação na história e tradições das culturas afro-brasileiras, indígenas,caiçaras com apoio de instituições e órgãos afins e a participação do poder público e sociedade civil. 24. Garantir espaços para as manifestações de cultura popular, fortalecer os grupos existentes e incentivar a formação de novos grupos. 25. Criação de editais públicos específicos para fomento cultural do interior do estado. 26. Incentivar nos alunos dos diferentes anos de escolaridade a valorização da cultura local. 27. Garantir equipamento social de cultura nas dotações habitacionais. 28. Implantar equipamentos culturais principalmente em municípios de pequeno porte, inclusive os itinerantes. 29. Expansão e ampliação do programa ponto de cultura no estado do Rio, inclusive com sua inserção na rede mais ampla dos pontos de cultura nacionais. 30. Mapeamento e fortalecimento das bibliotecas e salas de leituras comunitárias,para que possam desenvolver ações de fomento à leitura. 31. Incentivar a diversidade funcional dos espaços urbanos como estratégias de fomento ás práticas culturais e de sociabilidade, assim como promover a ocupação dos espaços públicos com usos culturais. 32. Criação de programas de fomento à produção artesanal das comunidades e acompanhamento do processo, desde a criação até a fase de escoamento e comercialização deste. 33. Promover políticas culturais que assegurem a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais aos bens culturais

8 3 Cultura e Desenvolvimento Sustentável 3.1. Centralidade e Transversalidade da Cultura 3.2. Cultura, Território e Desenvolvimento Local 3.3. Patrimônio Cultural, Meio Ambiente e Turismo 1. Criar legislação estadual que estabeleça uma cota de veiculação obrigatória de material de divulgação de programas, projetos, agendas e calendários culturais nos veículos de comunicação de massa, encaminhados pelos municípios. 2. Criar linhas de crédito especificas para produções culturais locais. 3. Criar fundo estadual de resgate cultural e disponibilizar os recursos através de editais para grupos com estas características, com descentralização da distribuição orçamentária. 4. Criar programa de incentivo à construção, ampliação e manutenção de equipamentos culturais adaptados aos municípios de pequeno, médio e grande porte, priorizando o pequeno porte. 5. Estimular a realização de projetos culturais nas comunidades carcerárias do Estado. 6. Estimular contrapartidas sociais e ambientais das produções realizadas em espaços públicos. 7. Fomentar ações culturais que conscientizem a população sobre a educação e preservação ambiental. 8. Restaurar e conservar o patrimônio histórico e cultural, bem como estabelecer programa de gestão compartilhada para sua manutenção. 9. Garantir a presença da cultura tradicional nos eventos patrocinados pelo estado, garantindo a contratação destes profissionais. 10. Criar programa de resgate e fomento da cultura popular. 11. Criar escritórios municipais de cultura, para apoio de elaboração de projetos. 12. Criar centros de arte nas comunidades ainda não existentes, sob gestão compartilhada entre município e estado. 13. Conceder prêmio de mérito ambiental a produções artísticas com carbono zero. 14. Criar programas que envolva as artes populares locais em parceria com a e educação estadual. 15. Criar e apoiar programa estadual de implantação da agenda 21 da cultura no estados e municípios, garantindo editais que promovam a educação ambiental com foco na interdisciplinaridade e transversalidade sócio cultural. 16. Implantar centros de referencias históricos culturais, identificando e reconhecendo a cultura local. 17. Restaurar e conservar o patrimônio histórico e cultural sob gestão compartilhada para sua manutenção,

9 4 Cultura e Economia Criativa 4.1. Financiamento da Cultura 4.2. Sustentabilidade das cadeias produtivas 4.3. Geração de Trabalho e Renda 1. Instituir uma política de capacitação e qualificação continuada profissional para gestores e agentes culturais através de cursos e oficinas. 2. Constituir Comissão Representativa de todas as regiões do Estado para acompanhar a reformulação das Leis do Conselho Estadual de Cultura a fim de que sejam respeitados os critérios de representação de 1/3 de representantes do Governo ou por ele indicado e 2/3 de representantes da sociedade civil que abarque todas as regiões do Estado. 3. Criar editais de Cultura por Regiões do Estado, considerando a Baixada Fluminense como região independente da Metropolitana. 4. Oferecer consultoria para a sociedade civil na elaboração de projetos e captação de recursos 5. Criar políticas para estruturar e promover o mercado de trabalho audiovisual e digital. 6. Criar um plano de difusão das artes aproveitando os equipamentos públicos do Estado. 7. Criar um portal de transparência do orçamento da cultura nas três esferas. 8. Criar um selo de fabricação e certificação dos produtos artesanais 9. Desenvolver programas de bolsa para incentivo à pesquisa do patrimônio Material e Imaterial 10. Direcionar os editais de fomento por região do Estado. 11. Distribuir os recursos do Fundo Estadual de Cultura entre os municípios proporcionalmente à arrecadação do ICMS. 12. Garantir mínimo de 1 1/2 % do orçamento do estado para a cultura 13. Promover o intercâmbio cultural proporcionando aos artistas e artesãos locais apoio técnico e infra-estrutura básica, como locomoção, alimentação e acomodação necessários para exposição o e comercialização de suas obras e trabalhos em feiras regionais, nacionais e internacionais. 14. Promover parceria com a EMATER-RJ para revitalização do programa Cozinha-Escola.

10 5 Gestão e Institucionalidade da Cultura 5.1. Sistemas Nac, Estaduais e Municipais de Cultura 5.2. Planos Nac, Estaduais, Municipais, Regionais e Setoriais da Cultura 5.3. Sistemas de Informações e Indicadores Culturais 1. Criar convênio da SEC com o Sebrae para assessoria técnica aos grupos culturais na elaboração de projetos e legalização institucional para a participação de programas e editais. 2. Criar e divulgar indicadores de cultura com vistas ao planejamento de longo prazo. 3. Criar editais públicos específicos para fomento cultural em todas as regiões. 4. Criar imposto específico para a área cultural, garantindo repasse aos órgãos específicos dos municípios. 5. Criar um canal aberto de televisão para divulgação da cultura no Estado. Substituir por: Cobrar a função das TVs. Que cumpram suas funções sociais. Democratizando a comunicação. 6. Criar uma política de incentivo aos consórcios regionais para desenvolvimento da política cultural. 7. Distribuição Regionalizada do Orçamento Estadual para a área cultural. 8. Destinar recursos especiais para programas e projetos em localidades impactadas por grandes empreendimentos. 9. Reformulação e Reestruturação do Conselho Estadual de Cultura, tornando-o consultivo, deliberativo, avaliador, fiscalizador e paritário. Que esta paridade se dê entre Poder Público e Sociedade Civil; que seja eleito com representação de todas as regiões do Estado, e que contenha representações setoriais. Caracterizar o Conselho Autônomo, Permanente, Deliberativo, Fiscalizador e Normativo. Que seja eleita uma comissão nesta conferência para estudar e apresentar estas mudanças, com o prazo máximo de implantação do novo Conselho e do Fundo, em 06 meses. 10. Garantir a continuidade das Conferências de Cultura em todos os âmbitos federativos. 11. Garantir a continuidade das políticas participativas no orçamento e na gestão dos Pontos de Cultura e Pontos de Leitura. 12. Gerenciar a aplicação dos recursos estaduais pelos fundos municipais de cultura. 13. Instituir a criação de regiões culturais do Estado, diferente das regiões geográficas. 14. Instituir concurso público para servidores de cultura para atuar na área de produção e patrimônio cultural. 15. Instituir um fórum anual nas esferas Estadual e Federal com o objetivo de prestar contas das deliberações oriundas das respectivas Conferências de Cultura e avaliação sistemática dos resultados obtidos 16. Incentivar a criação de órgãos específicos para a Cultura em âmbito Municipal, e uma política regional para atender as suas

11 demandas. 17. Instituir Câmaras Setoriais de Cultura como órgãos consultivos e que tenham por finalidade principal, a consolidação de diálogo, a elaboração e a pactuação permanentes entre os segmentos das artes e a Secretaria de Estado de Cultura. Comporão as Câmaras Setoriais os seguintes segmentos: Artes Visuais, Circo, Dança, Livro e Leitura, Música, Teatro, Culturas Populares e Tradicionais. Segmento das áreas artísticas, produtivas e de formação. 18. Capacitação de Agentes Culturais para promover a Educação Ambiental em seu viés informal. 19. Criar um consórcio regional para desenvolvimento da política Cultural. 20. Destinar verba igualitária do orçamento estadual pelas regiões, proporcionalmente. 21. Fiscalizar a aplicação de recursos estaduais pelos fundos municipais de cultura. 22. Implementar políticas para recuperação do patrimônio arquitetônico de todo o Estado do Rio de Janeiro, garantindo assim ao interior um potencial cultural. 23. Integrar os sistemas de informação cultural, através do mapeamento da cultura dos municípios, incluindo gestores e equipamentos de cultura. 24. Adaptar a Lei do ICMS para definir percentuais específicos para atender a capital e aos municípios, garantindo assim que os recursos sejam distribuídos de forma igualitária para todo o Estado. 25. Democratizar a escolha dos projetos culturais fomentados por recursos do Estado. Obter maior clareza na forma de como os projetos são escolhidos, planejados e executados e sua prestação de contas, por proponentes institucionais e físicos. 26. Criar uma comissão de escolha de projetos formada por representantes dos Conselhos Municipais, Estadual e SEC, participando também em da deliberação desses projetos. 27. Que a SEC, juntamente com os Conselhos Municipal e Estadual, relatem os motivos pelos quais os projetos são indeferidos, quais foram os critérios de exclusão. 28. Que seja destinada uma porcentagem, de 0,75%, dos 1,5% previstos para o orçamento da SEC, para o Fundo Estadual de Cultura. 29. Criação de Pontos de Leitura. 30. Democratização da Comunicação 31. Criar uma garantia de apoio aos pontos de cultura com verba pública a partir do final do convênio de 03 anos, para que os pontos de cultura possam se manter vivos. Será um recurso para a manutenção dos mesmos, evitando assim, a extinção precoce dos que estão fora dos grandes centros. 32. Regionalização dos investimentos culturais, fomento a projetos e programas culturais - obrigatoriedade da descentralização dos recursos.

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