Propostas do Eixo IV
|
|
- Ronaldo Castelhano Rico
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propostas do Eixo IV Proposta síntese Propostas específicas Zona Observações (remanejamento, contradições) 1 Apoio à reforma imediata da lei de direito autoral. Apoio à reforma imediata da lei de direito autoral. 2 Criação de programa de residência artística nacional e internacional nas diversas regiões da cidade com contrapartida em cidades estrangeiras, em parceria com instituições de ensino e empresas privadas; considerando as diferentes linguagens, assuntos e diversidade cultural; respeitando a proporcionalidade étnico-racial e em acordo com o Estatuto da Igualdade Racial. Criação de programa de residência artística nacional e internacional nas diversas regiões da cidade com contrapartida em cidades estrangeiras, nas diferentes linguagens e com interação de diferentes culturas, em parceria com instituições de ensino e empresas privadas e em acordo com o Estatuto da Igualdade Racial, mais especificamente Capítulo II, Artigo 10 capítulo II que trata do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer e, nos itens II e IV define: Apoio à iniciativa de entidades que mantenham espaço para promoção social e cultural da população negra; implementação de políticas públicas para o fortalecimento da juventude negra brasileira. Investimento em informação e intercâmbio. Incentivo ao intercâmbio de experiências internacionais de políticas públicas de cultura, especialmente na América Latina; Promoção de mecanismos que viabilizem formação e intercâmbios no exterior para produtores(as), gestores(as), artistas respeitando a proporcionalidade étnico-racial da cidade para garantir e fomentar igualdade de oportunidades. Sobre inclusão de MEI/ME na área de produção cultural (bens e serviços): Garantir a possibilidade participação nos editais e programas de fomento municipais. 1 Propostas do Eixo IV
2 3 Garantir a possibilidade de participação de todos nos editais e programas de fomento. Para tanto, promover o acesso e contoria gratuita às informações sobre os modelos e procedimentos de institucionalização e formalização dos grupos e artistas e/ou permitir que os grupos organizados possam participar comprovando sua atuação. Promover o acesso à informações sobre modelos de institucionalização, quais os documentos, procedimentos e custos necessários para isso, possibilitando que os grupos e artistas possam tomar decisões conscientes na busca de financiamento e formalização. Assessoria e contoria gratuita disponível para orientar os grupos para formalização. Facilitar e desburocratizar o acesso dos pequenos produtores culturais e artistas à linhas de micro crédito financiadas pelo Estado. Os editais devem permitir que os grupos organizados não precisem comprovar formalização e sim atuação; Tributação diferenciada e isenção de taxas anuais para MEI e ME na área de produção cultural bens e serviços; 4 Desenvolvimento de políticas em que a cultura seja o elemento-chave para o desenvolvimento do território; promovendo roteiros regionais de turismo que integre as áreas ambiental, gastronômica e cultural; valorizando iniciativas comunitárias, tradicionais e representativas da diversidade das regiões; levando em consideração a igualdade de oportunidades para produtores(as) de culturas populares, negras, indígenas, surda, LGBT, e valorização de trocas intergeracionais. Promoção de roteiros regionais de turismo que integre as áreas ambiental, gastronômica e cultural e que valorize iniciativas comunitárias, tradicionais e representativas da diversidade das regiões da cidade. Reconhecimento de territórios culturais e valorização do patrimônio cultural levando em consideração igualdade de oportunidades para produtores(as) de culturas populares, negras, indígenas, surda, LGBT, e valorização de trocas intergeracionais. Criação de mini polos culturais regionais esta proposta foi deslocada do eixo I Desenvolvimento de políticas que coloquem a cultura como o elementochave no desenvolvimento do território; 2 Propostas do Eixo IV
3 5 Mapeamento dos territórios e projetos criativos sob a concepção da cultura antropológica (e não mercadológica); que sirva de base para promoção e valorização das iniciativas que já existem e trabalham sem fomento. Mapeamento de território Mapeamento não na lógica da cultura de mercado e sim sob a lógica da cultura antropológica; reconhecimento do potencial cultural dos territórios criativos. Ex. Idosos, índios. Criar um banco de projetos criativos cuja seleção não seja feita por editais e sim por processos de inscrição e que esse seja um start jpa existem e operam quase sem nenhuma forma de fomento. Identificação e ampliação de eixos criativos culturais Abertura de uma linha de crédito e financiamento para a gastronomia nacional, com o objetivo de difundir regional, nacional e internacionalmente a culinária brasileira. Sul esta proposta apareceu no eixo II Criação de um edital municipal para economia criativa nos moldes do edital do governo federal; 6 Criar políticas públicas de fomento a projetos e empreendimentos culturais de economia solidária e criativa, como, por exemplo, gastronomia, artesanato. Ampliação dos espaços para feiras de artesanato e cultura; Reativar e garantir a realização das feiras de artesanatos nos bairros com periodicidade flexível esta proposta apareceu no eixo III Criar políticas públicas de fomento a empreendimentos culturais de economia solidária. Criação de agências regionais de desenvolvimento sustentável cultural para apoiar projetos de geração de renda e fomento à economia solidária e criativa; 7 Investir em coletivos e artistas regionais, desenvolvendo cotas para artistas de baixa renda (até 3 salários mínimos). Investir em coletivos regionais para distribuir o conhecimento e aprendizagem na própria região. Desenvolvimento de cotas para artistas de baixa renda (até 3 salários mínimos) desenvolverem suas atividades; 8 Aumento de recursos para manutenção, formação e produção, que garantam a sustentabilidade dos grupos e profissionais da Mais recursos específicos para manutenção, formação e produção, garantindo sustentabilidade dos grupos, e não apenas para realização de projetos pontuais; 3 Propostas do Eixo IV
4 8 sustentabilidade dos grupos e profissionais da cultura, e não apenas a realização de projetos pontuais. Remuneração dos profissionais e fazedores de cultura (artistas, técnicos e oficineiros). esta proposta foi deslocada do eixo I 9 Mapeamento de espaços públicos e privados antes ociosos, para serem ocupados e revitalizados por grupos culturais (na forma, por exemplo, de ateliês compartilhados), com fins de regularização de utilização, através de concessão de uso, desapropriação ou instrumento jurídico pertinente. Mapeamento de espaços públicos e privados antes ociosos, ocupados e revitalizados por grupos culturais, para fins de regularização de utilização, através de concessão de uso, desapropriação ou instrumento jurídico pertinente; Ocupação de espaços ociosos para ateliês compartilhados; PROPOSTAS DESLOCADAS PARA OS SEGUINTES EIXOS: Propostas específicas Zona DESLOCADO PARA O EIXO I Agendas abertas de todos os equipamentos para uso dos espaços e equipamentos nos períodos em que estes não estiverem sendo utilizados. Ocupação dos CDC Centro Desportivo da Comunidade. Utilizados para atividades que não refletem no esporte e cultura da comunidade. Imediata implantação do Fomento Nacional de Teatro nominado Prêmio Teatro Brasileiro que tramita no Congresso Nacional dentro do ProCultura. Leis de Incentivo Renuncia fiscal ficam nas mãos das empresas que tem interesse mercadológico. Leis de incentivos tem que se tornar fundo para cultura. Delegar a particulares não é o caminho! 4 Propostas do Eixo IV
5 Reforçar a importância das mudanças da Lei Rouanet retirando o poder da iniciativa privada para a seleção de projetos com uso de verba renunciada. Renuncia fiscal - Os valores da renuncia deveriam ir para um fundo, impedindo que sejam as empresas que definam para onde vão os recursos. O acesso aos recursos do fundo poderia ser gerido pelos conselhos regionais. Criação de um novo programa a partir da renuncia fiscal. Revisão e alteração dos mecanismos de acesso ao FEPAC Fundo Especial de Promoção à Atividades Culturais; Incluir política cultural no plano diretor estratégico. Interação entre a secretaria de cultura e as demais secretarias para viabilização de projetos culturais. Obrigatoriedade das construtoras em adquirir ao menos 1 obra de arte a ser exposta na rua; Divulgação da programação cultural da cidade e não apenas das ações públicas. Aprimorar o processo de divulgação de políticas culturais (municipais, estaduais e federais); Divulgação no site de cada secretaria de suas leis. Aumento do orçamento municipal da cultura de 0,6 para 2%. Aumento do orçamento municipal da cultura de 0,6 para 15%. Ampliação do Orçamento da Cultura. Cultura fomenta todas as outras áreas. Repasse de uma porcentagem de outras pastas. 5 Propostas do Eixo IV
6 Aumentar a verba destinada diretamente para projetos culturais e não para contratação de funcionários. Exigência de critérios de competência técnica e profissional, para além de vinculação política, nas nomeações dos cargos públicos de cultura; Aumentar o orçamento municipal de cultura para o piso de 2% dos recursos do município e ampliação para 5% em 10 anos; Instituir Orçamento Participativo da Cultura; Aumentar o orçamento nacional de cultura para o piso de 1% do PIB em 1 ano e ampliação para 5% em 10 anos; Formação obrigatória para os supervisores de cultura e pessoas que componham o conselho, para ampliação dos conhecimentos em relação à políticas culturais e ao projeto de gestão, que seja complementar às vivências e experiências de cada pessoa, além de oferecer uma formação aberta para qualquer interessado da sociedade civil para ter acesso aos mesmos conteúdos oferecidos para os supervisores e conselheiros. Abertura de concurso público para suplementar os funcionários(as) aposentados(as). Promoção de redes de cooperação que garanta assessoria jurídica, formação, contabilidade. Regulamentar e estimular o Vale-Cultura na cidade de São Paulo, garantindo a participação de grupos culturais historicamente alijados. Reformulação do Vale Cultura permitindo a inserção de novos agentes neste projeto. A SMC criará campanha de popularização e utilização do Vale-Cultura na cidade, fomentando circuitos de uso que privilegiem grupos culturais historicamente alijados. 6 Propostas do Eixo IV
7 Criação de cadastro de artistas e agentes culturais locais em cada subprefeitura Mapeamento dos grupos de atuação e produção cultural, artistas, equipamentos culturais públicos e privados, a ser realizado nas regiões, pelas regiões. Criação de um cadastro de artistas da cidade, compatível com SNIIC, com atualização constante. Plataforma on-line para disponibilizar os dados do mapeamento de todas as regiões. Formação de conselhos regionais para pautar as políticas culturais na região e deliberar a aplicação dos recursos; Formação de conselhos regionais (locais) de cultura, paritários, que deem conta da cultura num sentido ampliado incluindo as ações artísticas e também cultura de paz, cultura de participação, cultura de cidadania e respeito às minorias, sustentabilidade, incentivo à coletividade e à organização da sociedade civil. ** Atribuições do conselho: - Gerir o os recursos locais para a cultura oriundos da descentralização dos recursos da SMC. - Fazer o acompanhamento da atuação dos grupos a fim de poder validar sua atuação e também fiscalizar a utilização dos recursos; - Articular formação para os grupos no território de acordo com as necessidades detectadas no acompanhamento; - Disponibilizar meios e informações para formalização dos grupos culturais. Criar mecanismos de controle e fiscalização na utilização dos recursos para cultura advindos de emenda parlamentar; Fortalecimento dos Fóruns manutenção dos fóruns para discussão de problemas locais Controle social sobre verbas públicas de cultura objetivando maior transparência; 7 Propostas do Eixo IV
8 DESLOCADO PARA O EIXO II Encontros dos conselhos gestores regionais temáticos. Das periferias, das linguagens transversais, etc. Criação de financiamento à diversidade de linguagens culturais. DESLOCADO PARA O EIXO III Institucionalização de s de memória Revitalização das casas históricas e manutenção de programação para as mesmas; Simplificação da linguagem dos editais existentes; Execução imediata da lei / nas escolas. Apoio à aprovação do PL 63 para ensino do Hip Hop nas escolas. Descentralização da Virada Cultural com destinação de 40% do valor da virada cultural, para eventos descentralizados. Cachê determinado pelo poder público (para qualquer artista Tabela, a fim de que sobrem recursos para investimento descentralizados). Fórum de empreendimento criativo para todas as comunidades em São Paulo. Incorporação de artistas e grupos culturais locais nas programações contratadas pela SMC, como na virada cultural. Deselitização da cultura. Virada Cultural na periferia como estímulo à geração de renda, economia por parte dos participantes da periferia. Retorno à periferia. Desburocratização na cessão pública de espaços e equipamentos culturais e no acesso aos fomentos; Democratização do uso dos espaços públicos, criação da Casa de Hip Hop no da cidade e valorização da cultura hip hop e demais culturas no. Criação de cultural nos espaços mais afastados. Trazer a virada cultural para estes espaços. Agentes municipais de cultura, num formato próximo ao de agentes de saúde, capacitados para participar do mapeamento. 8 Propostas do Eixo IV
9 Formação gratuita em níveis técnicos e de extensão nas áreas de produção, gestão cultural e teórico/humanística, garantindo a inclusão das contribuições e dos fazeres dos diferentes grupos étnico-raciais e nacionalidades que compõem a cidade no conteúdo de tais cursos. Qualificação em gestão cultural para o pessoal que vier trabalhar na cultura. Buscar mecanismos de profissionalização dos artistas e produtores de cultura; Descentralização dos recursos da cultura, fortalecendo as supervisões de cultura das sub-prefeituras; Criação de verba para a realização de eventos nas casas de cultura da periferia. Mais poderes às Subprefeituras, mais autonomia. Coordenadores escolhidos pelo povo. Infraestrutura para realizar o evento, apoio. Cadastro dos realizadores de cultura. Retomada das casas de cultura pela Secretaria Municipal de Cultura; Criação da Teia (Municipal) Valorização e incentivo de produções culturais em quilombos e terreiros. Mapeamento e subsídios para pontos de cultura e prédios tombados e valorização do entorno do bem tombado para que a comunidade possa ter acesso e se sinta acolhida no espaço. Incluir no mapeamento as comunidades de terreiro. Instituição de uma lei de fomento à periferia com dotação orçamentária explícita no corpo da lei, com valores mínimos de R$ ,00 por projeto; Utilização de diversos equipamentos públicos de educação e esportes para desenvolvimento de ações culturais (englobar, CDC e CEUs) 9 Propostas do Eixo IV
CULTURA OBJETIVOS E METAS
CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Tubarão 27 e 28 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta de
Leia maisEIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL
EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL Proposta I Fomentar a criação de grêmios estudantis, fóruns de juventude, diretórios centrais de estudantes,
Leia maisCultura Oficina Litoral Sustentável
Cultura Oficina Litoral Sustentável 1 ESTRUTURA DA AGENDA REGIONAL E MUNICIPAIS 1. Princípios 2. Eixos 3. Diretrizes 4. Ações 4.1 Natureza das ações (planos, projetos, avaliação) 4.2 Mapeamento de Atores
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisRealização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido.
Realização de rodas de conversa e de troca de conhecimento para intercâmbio do que foi desenvolvido e produzido. Criar novos mecanismos de intercâmbio e fortalecer os programas de intercâmbio já existentes,
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisEIXO1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL
PROPOSTAS PRIORITÁRIAS EIXO1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL SUB EIXO 1.1 - Produção de Arte e Bens Simbólicos - Implementar políticas de intercâmbio em nível regional, nacional e internacional,
Leia maisEIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA APRESENTAÇÃO DOS 04 (QUATRO) EIXOS A SEREM DISCUTIDOS NA CONFERÊNCIA EIXO I - IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Foco Nacional: Impactos da Emenda Constitucional
Leia maisTrilha 4 Diversidade e Conteúdo Matriz GERAL de sistematização
Trilha 4 Diversidade e Conteúdo Matriz GERAL de sistematização coordenador: Lisandro Zambenedetti Granville relatores: Francele Cocco e Lucas Farinella Pretti A) Questões-chave SUSTENTABILIDADE DE PRODUTORES
Leia maisANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico
Leia maisEIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Cultura: Anderson Beluzzo, Celso Peixoto, Dagma Castro, Elias Alcides Luciano, Guilhermina Stuker, João Alexandre
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS SITUAÇÕES PROBLEMA SOLUÇÕES SUGERIDAS PROFISSIONALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização. Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPROPOSTAS PRIORITÁRIAS
PROPOSTAS PRIORITÁRIAS EIXO1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL SUB EIXO: 1.1 - Produção de Arte e Bens Simbólicos 1 - Implementar políticas de intercâmbio em nível regional, nacional e internacional
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisSheet1. Criação de uma rede formada por tvs e rádios comunitárias, para acesso aos conteúdos
Criação de um canal de atendimento específico ao público dedicado ao suporte de tecnologias livres. Formação de comitês indicados por representantes da sociedade civil para fomentar para a ocupação dos
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPolítica cultural: Brasil; SP; São Paulo
Política cultural: Brasil; SP; São Paulo Antônio Eleilson Leite eleilsonleite@hotmail.com São Paulo, maio, 2014 Política cultural Nacional As três dimensões da cultura: simbólica, cidadã e econômica Fortalecimento
Leia maisGuia para Boas Práticas
Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maishttp://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisContribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização
Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização,
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPROJETO SEMANA CULTURA VIVA 10 ANOS DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL
MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL PROJETO SEMANA CULTURA VIVA 10 ANOS DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL Brasília, Novembro de 2014. APRESENTAÇÃO A primeira Semana
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisBIBLIOTECAS PÚBLICAS
EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional
Leia maisPLANO DE TRABALHO GT PESQUISA VIVA: 2015 2016
PLANO DE TRABALHO GT PESQUISA VIVA: 2015 2016 MISSÃO Criar uma cultura de pesquisa no Cultura Viva junto a Pontos de Cultura, gestores públicos e universidades, contribuindo para a gestão participativa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisCOOPERATIVAS DE TRABALHO
I ENCONTRO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO Painel: O desenvolvimento das cooperativas de trabalho e a legislação - Lições para as Américas Palestra: A experiência recente no processo de implantação da nova
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisFORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS
FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPlanejamento Urbano Governança Fundiária
Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisOBJETO DA CONTRATAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA Título do Projeto Designação funcional Tipo de contrato Duração do contrato Programa Interagencial de Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia (F079) Consultora SSA 5 meses Data
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisSEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas
1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC
Leia maisCARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARTA DO COMITÊ BRASILEIRO DE DEFENSORAS/ES DOS DIREITOS HUMANOS À MINISTRA DA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Brasília,12 de Dezembro de 2012. O Comitê Brasileiro de Defensoras/es
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisContacto Associação Cultural. Assinam o Documento1.Dança/Pr - Secretaria de Estado da Cultura do Paraná fevereiro 2011: Fórum de Dança de Curitiba
1 A/C Secretário de Estado da Cultura do Paraná Sr. Paulino Viapiana Data: 02/02/2011 Documento1.Dança/Pr De: Artistas, Produtores, Gestores Culturais, Instituições, Organizações e Representações Civis
Leia maisMINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
MINIFÓRUM CULTURA 10 Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Orientação aprovada: Que a elaboração do Plano Municipal de Cultura considere
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisDOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ
DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família
Leia maisAudiências públicas temáticas PL 688/2013 Sistema de Planejamento Urbano e Gestão Democrática
Audiências públicas temáticas PL 688/2013 Sistema de Planejamento Urbano e Gestão Democrática 18 Novembro 2013 Conteúdos 1. Gestão Democrática 2. Avanços do PL 688/2013 e o Sistema Participativo Municipal
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisEixo I - Produção Simbólica e Diversidade Cultural
Consolidação das Propostas de Estratégias Âmbito Nacional Eixo I - Produção Simbólica e Diversidade Cultural 1.1. Regulamentar a relação entre a produção de conteúdo independente e o sistema de comunicação.
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisII CONFERENCIA ESTADUAL DE CULTURA SANTA CATARINA COMITE EXECUTIVO ESTADUAL
EIXO I - PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL Foco: produção de arte e de bens simbólicos, promoção de diálogos interculturais, formação no campo da cultura e democratização da informação. Produção
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisPROPOSTAS GT G EMPRESAS
PROPOSTAS GT EMPRESAS Saúde: 1) Empresas incentivarem mães a acompanharem seus filhos, principalmente até aos dois anos a exemplo da amamentação e vacinação. 2) Empresas adotarem postos de saúde na comunidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais
Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisCarta da Região Sudeste
I FÓRUM ESTADUAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES I SEMINÁRIO SUDESTE DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES Carta da Região Sudeste Gestores da Saúde, Servidores da Saúde, Representantes de
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisSistematização do GT Capoeira, profissionalização, organização social e. internacionalização
1 Sistematização do GT Capoeira, profissionalização, organização social e internacionalização Introdução: O Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização, Organização Social e Internacionalização se reuniu
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO (leis 12.305/2010, 11.445/2007 e 12.187/2009) Implementando a Política Nacional de Resíduos Sólidos na Cidade de São Paulo PROCESSO
Leia maisIniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo
Leia mais