O tempo da cinfância. CDC Instituto Camargo Corrêa traz articulação inovadora na área da infância e adolescência pág. 3
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- Luca Caldeira Weber
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1 Edição I Y IAno I Y IJulho dede Edição Y Ano Y Julho O tempo é Troca r a da cinfância hamada CDC Instituto Camargo Corrêa traz articulação inovadora na área da infância e adolescência pág. 3 Violência Sexual Conheça o Plano Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes pág. 4 Infância Ideal Formação de professores é base de programa de atendimento a crianças pág. 6
2 Foto: Jordânia Furbino/Oficina de Imagens EM JURUTI Fim de tarde em Juruti, 1 0 de maio de EDITORIAL O tempo da atenção à infância é o presente. SemY pre. A Constituição de e o Estatuto da Criança e do Adolescente determinam que crianças e adolesy centes sejam prioridade absoluta na implantação e no atendimento de políticas públicas no Brasil. Juruti é um município de riquezas e tem vivenciado um momento de grandes mudanças sociais. É preciy so que essas mudanças sejam canalizadas em ações positivas, dentre elas o desenvolvimento e a garany tia dos direitos de nossos meninos e meninas. Com essa ideia caminha o Comitê de Desenvolvimento Comunitário (CDC). Surgido em 2007, o CDC é fruto de uma articulação promovida pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC) que reúne as secretarias municipais, os conselhos de poy líticas públicas e a sociedade civil organizada de JuY ruti. A base e atuação dessa rede é o programa Infância Ideal (leia matéria na página ao lado) que tem como foco crianças entre de 0 a 6 anos. A proposta d O Curumim é contar como anda o CDC, registrar nossas ações, conversar sobre temas que atravessam o universo da infância e chamar voy cê para participar com a gente. A continuidade das ações do CDC depende de novas mãos parceiras. Venha logo que o presente está aí. A construção da cidadania das nossas crianças também! EXPEDIENTE Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens Instituto Camargo Corrêa: Diretor executivo: Francisco de Assis Azevedo. Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski. Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Juruti: Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Pastoral da Criança e Prefeitura Municipal de Juruti 2 Oficina de Imagens: Secretário Executivo: Adriano Guerra. Edição: Eliziane Lara, Filipe Motta e Júlia Marques. Produção e apoio técnico: Jordânia Furbino. Site: Projeto gráfico: Renato Kimo Diagramação: Filipe Motta Foto da capa: rua do bairro Maracanã, em Juruti Y Jordânia Furbino/Oficina de Imagens Impressão: Formato Tiragem: exemplares
3 CDC EM AÇÃO Comitê de Desenvolvimento Comunitário é iniciativa inovadora na defesa dos diretos de crianças e adolescentes de Juruti Grupo existe desde 2007 e foi criado a partir de iniciativa do Instituto Camargo Corrêa Por Juraci Andrade de Lima, da Secretaria de Educação Foto: Oficina de Imagens/Arquivo Em novembro de 2007, a convite do Instituto CamarY go Corrêa (ICC), diversos segmentos da sociedade e das secretarias do municíy pio foram convidados a disy cutir a Primeira Infância em Juruti. Em janeiro do ano seguinte, aconteceu uma oficina de origem do ComiY tê de Desenvolvimento CoY munitário (CDC), constituíy do por diversos segmentos da sociedade civil e do poy der público, que se propõe Membros do CDC em encontro com a Oficina de Imagens para criação d' O Curumim a ser um coletivo atuante e reconhecido pelo compromisso com a infância. Após o seminário, as oficinas de formação tiveram prosseguimento abordando a Educação Infantil em Com esse propósito, procura uniryse a órgãos comy Juruti. Os encontros contaram com a presença da prometidos com a mesma causa e estabelecer uma psicóloga Gisele Ortiz, do Instituto Avisa Lá. FormaY relação de parceria, formando uma rede eficaz pela ramyse grupos para discutir sobre o processo de imy garantia dos direitos de crianças e adolescentes. plantação de creches; a avaliação da viabilidade de Com esse foco, as oficinas com o ICC continuaram realização dos projetos sobre os quais estávamos com uma análise do cenário sobre a situação da iny trabalhando; e a escolha pela priorização aos projey fância em Juruti. Nela foram estabelecidas as prioriy tos de Fortalecimento dos Conselhos e o de FormaY dades sobre as quais o CDC deveria trabalhar: ção de professores da Educação Infantil e aquisição implantação do sistema de creches, ampliação e fory de brinquedos para as escolas. talecimento do Projeto Nascer Cidadão, formação de professores da Educação Infantil e aquisição de briny No ano seguinte, houve o segundo seminário do quedos para as escolas, além do fortalecimento dos ICC, em Bodoquena (MS), em que o CDC de Juruti Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente participou novamente. No evento trocamos experiy (CMDCA) e do Conselho Tutelar. ências e aprofundamos os conhecimentos na área da infância. Em seguida, em 2008, houve a realização do primeiy ro seminário Rede de Cidades pela Defesa dos Após o seminário, foi discutida a aprovação do proy Direitos da Infância, em Lagoa Santa (MG), em que jeto Qualidade de Educação Infantil e as medidas a o CDC de Juruti participou junto a comitês de outros serem tomadas para sua execução. Com isso, municípios do país. O tema foi o Sistema de GarantiY partimos para as conversas com a prefeitura para as dos Direitos de Crianças e Adolescentes (SGD). reafirmar o compromisso na realização. 3
4 PRINCIPAL Plano Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes é prioritário no atual contexto de Juruti Conheça um pouco do documento aprovado após amplo processo de mobilização e com metas até 2020 Por Eva Costa Silva, psiscóloga do CRAS e membro do CMDCA Juruti vivenciou, na última década, um processo de mudanças sociais ocasionado pela instalação de uma unidade de extração de bauxita que provocou alterações no cenário de violência contra crianças e adolescentes. O município respondeu a esse quadro, lançando, em agosto de 201 0, seu Plano Decenal Municipal de Enfrentamento à Violência Doméstica e Sexual contra Crianças e Adolescentes. O documento é fruto de um amplo processo de moy bilização, articulação, sensibilização e capacitação de profissionais que atuam junto a crianças e adoy lescentes no município. Ele tem como referência os planos Nacional e Estadual de Enfrentamento à VioY lência Sexual InfantoYJuvenil e o Estatuto da Criança e do Adolescente. O plano foi construído a partir de reflexões sobre as necessidades locais em oficinas conduzidas pela Childhood Brasil, com profissionais do setor público e representantes da sociedade civil. Ele apresentayse como um instrumento de garantia e defesa de direiy tos das crianças e adolescentes jurutienses que tem por finalidade o combate às graves violações aos DiY reitos Humanos, especificamente a violência sexual, além de lhes assegurar a proteção integral, fortaley cendo e implementando um conjunto articulado de ações. O plano estabelece cinco metas. A primeira delas é que se aumente o conhecimento sobre a incidência e a quantidade dos casos de violência doméstica e sexual cometida contra crianças e adolescentes em Objetivos e eixos estratégicos do Plano de Enfrentamento à Violência Doméstica e Sexual contra Crianças e Adolescentes de Juruti >> ANÁLISE DA SITUAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA >> PROTAGONISMO INFANTO7JUVENIL >> PREVENÇÃO E ATENDIMENTO >> MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO >> DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO >> CONTROLE E MONITORAMENTO Diagnosticar e acompanhar a incidência e as modalidades de violência doméstica e sexual cometida contra crianças e adolescentes e promover formação continuada dos integrantes da Rede de Proteção Integral Estruturar e desenvolver atividades de prevenção e atendimento especializado e em rede à violência doméstica e sexual contra crianças, adolescentes e famílias Garantir que os órgãos de defesa e responsabilização atuem em sintonia e em respeito à legislação nacional 4 Contribuir para a construção de uma cultura da participação de crianças e adolescentes na prevenção, mobilização, comunicação, e também no controle e monitoramento à violência doméstica e sexual Articular e ampliar a mobilização e a comunicação, qualificando a compreensão sobre a violência doméstica e sexual contra crianças e adolescentes Articular a sociedade civil e os órgãos do Poder Público no controle e no monitoramento das atividades definidas no Plano Decenal
5 Foto: Filipe Motta/Oficina de Imagens Plano é elaborado num momento em que o município aprende a lidar com o crescimento Juruti. A segunda, propõe implementar uma rede esy pecializada no atendimento a crianças, adolescentes e famílias em situação de violência doméstica e sey xual no município. Outra meta é que a população, o poder público e as organizações sociais sejam mais sensibilizados para notificar as situações de violência doméstica e sexuy al contra crianças e adolescentes. O plano ainda busca assegurar a participação qualificada e permay nente de pelo menos 1 0% de crianças e adolesceny tes em espaços de articulação, mobilização e construção de políticas ao enfrentamento à violêny cia doméstica e sexual. Por fim, também tem como meta estruturar e manter um comitê municipal orgay nizado para o controle e monitoramento das atividay des do documento. Estruturação Essas metas visam a estruturação de uma política de enfrentamento e atendimento ao fenômeno da vioy lência contra crianças e adolescentes que ultrapasse o tempo dos mandatos da gestão municipal, com ações que possam ser desenvolvidas a curto, médio e longo prazo. Por isso estão relacionadas com objey tivos que compõe os seis eixos estratégicos (leia o quadro da página ao lado). Para que o Plano Decenal de Juruti possa realmente ser efetivado é preciso consciência da responsabiliday de de todos poder Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público, sociedade civil, conselhos e sey tor privado. O enfrentamento deste problema deve se dar articuladamente, já que se trata de um fenômeno complexo. Nesse processo, é extremamente necessário que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti (bem como os demais consey lhos de politicas públicas) possa exercer seu papel, constituído legalmente, nas discussões e deliberações das políticas de promoção, defesa e controle para criy anças e adolescentes, sobretudo quando se trata da violência sexual. O CMDCA não pode mais ser visto, nem se deixar conduzir, como órgão fortalecedor e legitimador de outras instâncias públicas, mas sim como um espaço que consegue exercer o controle externo da socieday de e do Estado. Do contrário, pouco adiantará a elay boração e aprovação desse Plano Decenal Municipal de Enfrentamento à Violência Doméstica e Sexual. 5
6 BOAS PRÁTICAS Capacitações do Infância Ideal trazem novos olhares para a Educação Infantil no município Além da formação com cerca de 1 80 professores, projeto valoriza atividades pedagógicas como o brincar Foto: Jordânia Furbino/Oficina de Imagens Por Geney Lira Moreira, da Secretaria Municipal de Educação O investimento na Educação Infantil é considerado uma das bases para o sucesso escolar Desde 2008, o programa Infância Ideal, realizado pey lo Instituto Camargo Corrêa em parceria com o CoY mitê de Desenvolvimento Comunitário de Juruti, traz para o município uma nova perspectiva em relação à educação na infância. Com o programa, que foca a primeira infância (de 0 a 6 anos), as escolas municiy pais reavaliaram suas práticas e iniciaram um procesy so de resgate de atividades como brincadeiras culturais, jogos e cantos de aprendizagem. Além disy so, ampliouyse a compreensão da importância do brincar para o desenvolvimento na infância. Dentro do Infância Ideal houve a formação de aproy ximadamente 1 80 professores do município por meio do projeto Qualidade na Educação Infantil. As capay citações foram realizadas pelo Instituto Avisa Lá. Dentro do programa houve, ainda, a entrega de briny quedos de tecido confeccionados por profissionais e jovens aprendizes do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) às instituições de educação. O estímulo às atividades lúdicas é um dos eixos da Educação Infantil. As brincadeiras fazem com que as crianças classifiquem o mundo, resolvam pequenos problemas e sintamyse estimuladas a ultrapassar 6 seus limites. Enquanto brincam, as crianças pensam, criam e desenvolvem, dentre outros fatores, o pensay mento crítico. Brincar também melhora a socializay ção, fazendo com que elas vivenciem a colaboração, o trabalho em equipe e o respeito. O investimento na educação da primeira infância é considerado como uma das bases para o sucesso esy colar das crianças e de sua futura contribuição para a sociedade. Além da formação da família, a educay ção básica é um espaço de fortalecimento no deseny volvimento físico, psicológico e intelectual das crianças. A importância da Educação Infantil é tão grande que o Plano Nacional pela Primeira Infância, aprovado neste ano, estabelece como meta que, até 201 6, sejam atendidas nas escolas 40% da populay ção de até 3 anos e 1 00% da população entre 4 e 5 anos. Até 2022, a meta é que 70% das crianças de até 3 anos tenham espaços educacionais específicos. Isolamento Um dos grandes desafios para a educação de Juruti é o fato de parte dos alunos ribeirinhos do municípios estudarem em cerca de 1 70 salas multisseriadas na zona rural.
7 NORMATIVAS Funcionamento do Conselho Tutelar ganha novas regras a partir de documento aprovado neste ano Dentre as medidas, prefeitura deve garantir manutenção do órgão e pagamento dos conselheiros O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) publicou uma nova resolução, a 1 39, que regulariza e estabelece novas normas para a criação e funcionamento dos consey lhos tutelares que ainda têm funcionamento prey cário ou inexistem em vários municípios brasileiros. O documento prevê que na lei orçamentária de cada município haja uma dotação específica para o cusy teio do Conselho Tutelar. A partir de agora, os ConY selhos também devem construir um regimento interno que deverá ser apreciado pelo Conselho MuY nicipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Todo investimento no Conselho Tutelar Y desde o pagamento dos salários dos conselheiros, que passa a ser obrigatório, até a manutenção e reforma das dependências Y passa a ser obrigação da prefeitura. >> Saiba mais O Conselho Tutelar foi criado pelo Estatuto da CrianY ça e do Adolescente (ECA), em De acordo com o ECA, cada município deve ter pelo menos um ConY selho Tutelar formado por cinco membros. Sua principal atribuição é zelar pelos direitos de criy anças e adolescentes, por isso é importante que os municípios lhes ofereçam formação e infraestrutura. Os conselheiros tutelares devem residir no município e serem eleitos pela comunidade. >> Serviço Baixe a Resolução na internet: is.gd/conanda1 39 Foto: Jordânia Furbino/Oficina de Imagens A Resolução ainda sugere que os municípios se atentem para a proporção mínima de um conselho tutelar para cada 1 00 mil habitantes, na busca de se manter a equidade de acesso para o público que é atendido. Em relação à eleição dos conselheiros, o documento estabelece que, além de apresentar comprovante de conclusão do ensino fundamental, o candidato poderá fazer uma prova eliminatória, onde serão avaliados os conhecimentos sobre o Sistema de Garantia dos Direitos de crianças e adolescentes, o SGD. O mandato para o cargo de conselheiro é de três anos, podendo o conselheiro eleito se reeleger uma vez. Ele deve ter dedicação exclusiva ao seu mandato. O Conselho Tutelar tem a atribuição de zelar pelos direitos de meninos e meninas no município 7
8 CURTAS ANOTE AÍ >> CT intensifica ações Durante o Festival das Tribos (Festribal), em julho, o Conselho Tutelar (CT) intensifica suas ações em bares, clubes e nas quadras de ensaios das tribos, com objetivo de coibir irregularidades como: Y Venda de bebida alcoólica para crianças e adolescentes; Y Exploração sexual infantoyjuvenil; Y Participação de crianças e adolesy cente no espetáculo tribal sem a autorização dos responsáveis. >> Prevenção de DSTs A Secretaria Municipal de Saúde realizará campanha preventiva a DST/AIDS nos três dias do Festribal (28, 29, 30 de julho), com distribuiy ção de material educativo e presery vativos. Também acontece em julho a inauguração do CTA (CenY tro de Testagem e Aconselhamento em DST/AIDS) no antigo hospital. >> Lixo A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, promove uma ação coy letiva com um grupo de voluntáriy os que busca, com panfletagem e conversa, socializar e interagir com a população e os visitantes sobre questões socioambientais nos três dias do Festribal. O objetivo é comy bater o acúmulo de resíduos. Conferências de políticas públicas: reserve espaço na sua agenda Previstas por lei, as conferências são espaços de debates demoy cráticos para se discutir diretrizes de políticas públicas em difey rentes áreas. Elas são temáticas (têm espaço para saúde, educação, comunicação, juventude, infância e adolescência...) e ocorrem em três etapas: municipal, estadual e nacional. Alguns conselhos nacionais já definiram as datas dos encontros: Infância e Adolescência Conferências Municipais: agosto a novembro de Conferências Estaduais: fevereiro a maio de Conferência Nacional: 1 1 a 1 4 de julho de Assistência Social Conferências Municipais: 2 de maio a 7 de agosto de Conferências Estaduais: até 1 4 de outubro de Conferência Nacional: 7 a 1 0 de dezembro de Políticas Públicas de Juventude Conferência Nacional: 8 a 1 1 de setembro de Saúde Conferência Nacional: 30 de novembro a 4 de dezembro de Transparência e Participação Social Conferências Municipais: 25 de julho a 1 3 de novembro de Conferências Estaduais: 1 4 de novembro a 08 de abril de Conferência Nacional: 1 8 a 20 de maio de Realização: >> Fabricação de bonecos O Projeto Qualidade da Educação Infantil, do CDC Juruti, iniciou no dia 1 4 de junho mais uma etapa de suas oficinas de fabricação de brinquedos em tecido, atendendo com o Curso de Corte e Costura 20 adolescentes de 1 5 a 1 7 anos participantes do Projovem. 8 Parceria: Este boletim é parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC) em parceria com a Oficina de Imagens. O CDC de Juruti faz parte da estratégia de implantação dos programas sociais do ICC. Informações:
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