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1 FEVEREIRO DE 2017

2 ÍNDICE 1. ANÁLISE DAS VENDAS EM FEVEREIRO NO ESTADO DE SÃO PAULO ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital) REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS Marília Araraquara REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS Osasco Bauru Nota Metodológica... 19

3 1. ANÁLISE DAS VENDAS EM FEVEREIRO NO ESTADO DE SÃO PAULO Em fevereiro de 2017 as vendas reais calculadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) registraram uma queda de 0,8% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Considerando a série histórica a partir de 2008, foi o 6º maior resultado do varejo paulista para um mês de fevereiro. O faturamento real atingiu R$ 45,3 bilhões no mês, R$ 370,9 milhões abaixo do valor apurado em fevereiro de Com esse resultado, a variação acumulada nas vendas varejistas no ano foi de 1,7%, o que representa um faturamento R$ 1,6 bilhão superior ao obtido no mesmo período de janeiro a fevereiro de Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 total do Estado de São Paulo Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,0 14,2 7,6 Concessionárias de veículos ,6 5,7-1,4 Farmácias e perfumarias ,1 16,0 12,9 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,7-7,5-13,1 Materiais de construção ,1 1,5-2,8 Lojas de móveis e decoração ,8 2,6-4,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,9-3,2-6,5 Supermercados ,4-1,1 3,2 Outras atividades ,9 3,9 2,3 Total do Comércio Varejista ,8 1,7 0,5 (*) a preços de fevereiro/2017 Das nove atividades pesquisadas, três mostraram aumento em seu faturamento real em fevereiro, sendo elas: Farmácias e perfumarias (16,1%), Autopeças e acessórios (13,0%) e Outras atividades (0,9%). Essas altas contribuíram para o resultado geral com 1,6 ponto percentual. Já as retrações foram apresentadas pelos grupos: Concessionárias de veículos (-8,6%), Materiais de construção (-6,1%), Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-5,7%), Lojas de móveis e decoração (-1,8%), Supermercados (-1,4%) e Lojas de vestuário, tecidos e calçados (-0,9%), resultando numa pressão negativa de 2,4 pontos percentuais.

4 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em FEVEREIRO/2017 ESTADO DE SÃO PAULO - FATURAMENTO REAL MENSAL (*) - Valores Em R$ Mil Diferença Faturamento Faturamento Contribuições Atividade 2017/2016 real fev/17* real fev/16* em p.p. em R$ mil Autopeças e acessórios ,3 Concessionárias de veículos ,9 Farmácias e perfumarias ,1 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,5 Materiais de construção ,4 Lojas de móveis e decoração ,0 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,1 Supermercados ,5 Outras atividades ,2 Total Contribuições Negativas ,4 Total Contribuições Positivas ,6 Total do Comércio Varejista ,8 (*) a preços de fevereiro/2017 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Variações do faturamento real dos últimos três meses Total do Estado de São Paulo Fevereiro/2017 dez-16 jan-17 fev-17 dez-16 jan-17 fev-17 dez-16 Autopeças e acessórios 16,1 15,4 13,0 5,3 15,4 14,2 5,3 7,0 7,6 Concessionárias de veículos 7,1 19,5-8,6-3,8 19,5 5,7-3,8-1,0-1,4 Farmácias e perfumarias 15,8 16,0 16,1 12,1 16,0 16,0 12,1 12,8 12,9 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos -10,5-9,2-5,7-12,1-9,2-7,5-12,1-12,1-13,1 Materiais de construção 8,6 9,1-6,1-5,7 9,1 1,5-5,7-3,2-2,8 Lojas de móveis e decoração -0,7 7,0-1,8-5,1 7,0 2,6-5,1-4,4-4,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados -0,1-5,2-0,9-6,4-5,2-3,2-6,4-6,7-6,5 Supermercados 2,6-0,8-1,4 5,0-0,8-1,1 5,0 4,4 3,2 Outras atividades 3,2 6,9 0,9-0,1 6,9 3,9-0,1 1,4 2,3 Total do Comércio Varejista 3,0 4,2-0,8 0,1 4,2 1,7 0,1 0,8 0,5 (*) a preços de fevereiro/2017 Atividade Variação sobre mesmo mês do ano anterior Variação acumulada no ano Variação acumulada em 12 meses jan-17 fev-17 Em termos inter-regionais também se observaram comportamentos assimétricos no território paulista, com nove regiões registrando queda de vendas em fevereiro, sete delas com reduções maiores do que a média do estado. Em seis regiões foram registrados índices de aumento de vendas no mês.

5 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês do ano anterior TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA Marília Araraquara Ribeirão Preto S. José do Rio Preto ABCD Sorocaba Capital Taubaté Jundiaí MÉDIA DO ESTADO Campinas Presidente Prudente Guarulhos Araçatuba Litoral Bauru Osasco -12,3% -0,5% -0,6% -0,8% -2,0% -2,4% -3,1% -3,7% -5,5% -7,0% 4,4% 2,8% 2,6% 1,7% 1,0% 8,7% 8,2% -15% -10% -5% 0% 5% 10% Fonte Fonte dos dos dados dados primários: primários: Secretaria Secretaria da Fazenda da Fazenda do Estado do Estado de São de Paulo São Paulo Metodologia e cálculos: cálculos: FecomercioSP FecomercioSP A despeito da queda de 0,8% apurada nas vendas totais, a média diária das vendas reais em fevereiro de 2017 foi 2,7% maior do que em fevereiro do ano passado, reflexo do efeito calendário no período. Em 2016, fevereiro ocorreu em ano bissexto, contando com 29 dias, portanto. Essa diferença de um dia significa uma redução de 3,5% no período de vendas em fevereiro deste ano, o que torna o resultado de -0,8% mais favorável do que pode parecer com a análise isolada do número. Considerando essa leitura, o varejo deu andamento no mês a um processo de lenta recuperação de seu movimento, como já vinha sendo observado desde novembro. Há, até o momento, uma combinação positiva de elementos determinantes do movimento varejista, como a queda notória da inflação, já convergindo para o centro de sua meta anual, o ciclo de cortes na taxa básica de juros, elevação na renda agrícola por conta do forte aumento de exportações de commodities (onde São Paulo tem grande

6 presença), que acabam por fundamentar a observada melhoria nos indicadores de confiança dos consumidores e empresários, constatada há meses. Muito embora se possa concluir que o comércio varejista paulista, nesse momento, esteja adentrando em um processo de lenta recuperação do mais profundo e longo ciclo recessivo das vendas do comércio paulista, é preciso cautela na avaliação da sustentabilidade dessa tendência. Isso porque o grande obstáculo para a consolidação de fato de um ciclo sustentado de recuperação das vendas ainda continua vinculado e dependente de uma reativação ampla e contínua do ritmo das demais atividades que permita o aumento das taxas de emprego e consequente recomposição da renda interna da população ocupada. Ou seja, a recomposição e incremento substancial e sistemático no nível de investimentos. Infelizmente, as condições necessárias para isso ainda não estão efetivadas, que são basicamente a estabilidade do quadro político e o controle e o ajuste das contas públicas que, por sua vez, é em grande parte dependente das reformas nos âmbitos trabalhista, previdenciário e tributário. PCCV - Estado de São Paulo Variações do faturamento real (média móvel de 12 meses) fev-12 mai-12 ago-12 nov-12 fev-13 mai-13 ago-13 nov-13 fev-14 mai-14 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 fev-17 Fonte: FecomercioSP - SeFaz/SP Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS INDICADOR mês referência (t) FONTE unid. mês t-12 mês t-1 mês t t/t-1 t/t-12 Tendência Crédito Recursos livres - PF Mar/17 Banco Central R$ bilhões* 837,0 807,1 809,6 0,3-3,3 Crédito Recursos livres - TOTAL Mar/17 Banco Central R$ bilhões* 1.664, , ,5 0,1-7,8 Autoveículos - PRODUÇÃO - ANFAVEA Mar/17 ANFAVEA milhares 144,2 174,7 200,4 14,7 39,0 Autoveículos - LICENCIAMENTO - ANFAVEA Mar/17 ANFAVEA milhares 146,8 147,2 135,7-7,8-7,6 Intenção de Consumo das Famílias Abr/17 FECOMERCIO Índice (0-200) 66,7 78,7 78,3-0,6 17,4 Índice de Confiança do Consumidor Abr/17 FECOMERCIO Índice (0-200) 87,7 109,4 109,0-0,3 24,3 *A PREÇOS DE MAR/2017

7 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Projeção do faturamento real para o ano de ESTADO Atividade Participação 2017/2016 Autopeças e acessórios 2,1% 8,7% Concessionárias 11,7% 5,3% Farmácias e perfumarias 8,3% 12,9% Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 7,1% 1,7% Materiais de construção 6,8% 2,9% Lojas de móveis e decoração 1,3% 1,0% Lojas de vestuário. Tecidos e calçados 7,5% -4,2% Supermercados 34,1% 1,2% Outras atividades 21,0% 2,7% Comércio geral 100,0% 2,7% O modelo preditivo criado e utilizado pela FecomercioSP aponta, para 2017, uma taxa de crescimento anual das vendas de 2,7%. Essa projeção leva em conta a trajetória recente do varejo, ao lado do comportamento conjunto dos principais indicadores econômicos e suas perspectivas, bem como a manutenção do esforço para implementação das reformas que estão em apreciação no Congresso Nacional e da prioridade da equipe econômica para o controle da inflação e restauração da credibilidade do mercado, que permita a atração de investimentos internos e externos.

8 2. ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA As vendas do varejo em fevereiro na capital paulista apresentaram um crescimento de 1,0% no seu faturamento real em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando a série histórica à partir de 2008, foi o 3º maior resultado do varejo paulistano para um mês de fevereiro. A cidade atingiu uma receita de R$14,2 bilhões no mês, R$ 144,4 milhões a mais do que a receita registrada em fevereiro de Com esses resultados, a taxa acumulada no ano foi de 3,5%, que em termos de valores atuais representa uma um incremento de 1,0 bilhão em comparação ao apurado entre janeiro e fevereiro do ano passado. Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 Região: São Paulo (capital) Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,7 28,9 12,3 Concessionárias de veículos ,5 2,6-3,2 Farmácias e perfumarias ,0 22,3 16,1 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,3-5,0-9,6 Materiais de construção ,1 6,5 3,0 Lojas de móveis e decoração ,4-1,6-4,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,0-8,2-8,9 Supermercados ,5 1,2 4,5 Outras atividades ,3 7,8 1,5 Total do Comércio Varejista ,0 3,5 1,0 (*) a preços de fevereiro/2017 Em termos setoriais, na capital, as taxas de crescimento foram observadas em quatro atividades no mês de fevereiro: Autopeças e acessórios (32,7%), Farmácias e perfumarias (24,0%), Outras atividades (6,3%) e Supermercados (0,5%). No conjunto, esses índices contribuíram positivamente com 3,7 pontos percentuais. No sentido inverso, as quedas foram observadas nas seguintes atividades: Concessionárias de veículos (-13,5%), Materiais de construção (-5,1%), Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-2,3%), Lojas de vestuário, tecidos e calçados (- 1,0%) e Lojas de móveis e decoração (-0,4%), resultando numa pressão negativa de 2,6 pontos percentuais.

9 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em FEVEREIRO/2017 CAPITAL - FATURAMENTO REAL (*) - Valores Em R$ Mil Atividade Faturamento real fev/17* Faturamento real fev/16* Diferença 2017/2016 em R$ mil Contribuições em p.p. Autopeças e acessórios ,6 Concessionárias de veículos ,0 Farmácias e perfumarias ,9 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,2 Materiais de construção ,3 Lojas de móveis e decoração ,0 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,1 Supermercados ,2 Outras atividades ,0 Total Contribuições Negativas ,6 Total Contribuições Positivas ,7 Total do Comércio Varejista ,0 (*) a preços de fevereiro/2017 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês do ano anterior região: São Paulo (capital) Autopeças e acessórios 13,0% 32,7% Farmácias e perfumarias 16,1% 24,0% Outras atividades SUPERMERCADOS Lojas de móveis e decoração Lojas de vestuário, tecidos e calçados Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Materiais de construção Concessionárias de veículos Total do Comércio Varejista -1,4% -0,4% -1,8% -1,0% -0,9% -2,3% -5,7% -5,1% -6,1% -13,5% -8,6% -0,8% 6,3% 0,9% 0,5% 1,0% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% Capital Estado (*)Lojas de departamentos

10 Pelo oitavo mês consecutivo a capital paulista mostrou um desempenho de vendas varejistas superior ao observado na média do estado. Em fevereiro, o varejo paulistano não apenas superou a média estadual como também mostrou crescimento em seu faturamento real em relação ao mesmo mês de Esse desempenho é ainda mais relevante quando se considera o efeito calendário adverso do mês este ano em comparação a fevereiro do ano passado, como foi detalhado na análise estadual. Considerando esse efeito, a média diária de vendas do varejo na capital em fevereiro foi cerca de 4,5% maior do que a média diária registrada em igual mês de As taxas de expansão de vendas recordes das Farmácias e Perfumarias, de 24% e das lojas de Autopeças e Acessórios (32,7%) foram decisivas para obtenção do bom resultado de fevereiro. Os dados da capital embasam a tese de início de recuperação das vendas varejistas no estado, pois a região tem peso significativo no total do comércio estadual. Dessa forma, a manutenção provável dessa recuperação permite se traçar estimativas também mais otimistas para o crescimento do varejo na capital. Persistindo essa tendência, o modelo preditivo da FecomercioSP aponta que o faturamento real anual do comércio paulistano pode alcançar 3,8% de crescimento em Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Projeção do faturamento real para o ano de CAPITAL 2017/2016 Atividade Participação Autopeças e acessórios 2,3% 17,2% Concessionárias 15,3% 2,3% Farmácias e perfumarias 9,5% 16,8% Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 5,9% -7,0% Materiais de construção 6,9% 10,2% Lojas de móveis e decoração 1,4% 3,3% Lojas de vestuário. Tecidos e calçados 9,4% -7,7% Supermercados 33,2% 3,7% Outras atividades 16,1% 6,6% Comércio geral 100,0% 3,8%

11 3. REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital) 3.1. REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS Marília Em fevereiro, o comércio varejista de Marília registrou crescimento nas vendas de 8,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, e além de ser a nona alta consecutiva, também segue como o melhor resultado regional da PCCV. No mês, o faturamento foi de pouco mais de um bilhão de reais (R$ 1,04 bi). No acumulado do bimestre a elevação é de 11,1%, o que significa um movimento adicional, em termos monetários, de R$ 214 milhões no período. O setor supermercadista continua sendo o destaque positivo no varejo da região de Marília. Em fevereiro, houve forte avanço nas vendas de 16,6% no contra ponto anual e seu impacto absoluto no resultado geral foi de 6,7 pontos percentuais. Na sequência vem o setor de Autopeças e Acessórios que registrou a maior variação, 50,7%, contudo, por ter um faturamento abaixo da média, a sua contribuição absoluta foi de 1,9 ponto percentual. As Farmácias e Perfumarias que completam dois anos de alta e, em fevereiro, as vendas cresceram 19,3% com 1,2 p.p de influência. Foram cinco os setores que seguiram na contra mão e registraram queda nas vendas. O resultado mais expressivo foi o de Concessionárias de veículos, com retração de 15,5% e -1,1 p.p de participação absoluta. O comércio de Marília continua na tendência positiva e se destacando das demais regiões do estado e desta vez foi o seu faturamento que foi o maior já registrado para o mês da série. E o que está por trás deste desempenho favorável e que consegue ampliar o nível de consumo na região são os bons números do agronegócio com preços de algumas commodities em alta (como laranja e açúcar) e safra positiva.

12 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 região: Marília Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,7 48,3 15,6 Concessionárias de veículos ,5 12,5-2,4 Farmácias e perfumarias ,3 17,1 9,0 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,4-3,8-1,1 Materiais de construção ,0-7,8-8,8 Lojas de móveis e decoração ,7-1,5-3,9 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,2 1,5-9,4 Supermercados ,6 13,6 10,3 Outras atividades ,3 8,7 10,5 Total do Comércio Varejista ,7 11,1 6,4 (*) a preços de fevereiro/2017 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: MARILIA Autopeças e acessórios Farmácias e perfumarias 13,0% 19,3% 16,1% 50,7% SUPERMERCADOS Outras atividades Lojas de vestuário, tecidos e calçados Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Lojas de móveis e decoração Materiais de construção Concessionárias de veículos Total do Comércio Varejista -1,4% -1,2% -0,9% -4,4% -5,7% -10,7% -1,8% -12,0% -6,1% -15,5% -8,6% -0,8% 16,6% 4,3% 0,9% 8,7% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Marília Estado (*)Lojas de departamentos

13 Araraquara Em fevereiro, o comércio varejista de Araraquara registrou crescimento nas vendas de 8,2% na comparação com o mesmo período de 2016, sendo a décima terceira elevação consecutiva. O faturamento real neste segundo mês foi de R$ 1,3 bilhão. No acumulado do bimestre o resultado é positivo em 10,5%, o que representa um ganho no período, em termos monetários, de pouco mais de R$ 250 milhões. Com exceção de Concessionárias de Veículos e Materiais de Construção, todas as demais atividades ficaram no positivo neste segundo mês e o destaque foi o setor de Supermercados que registrou aumento nas vendas de 9,4% no contra ponto anual, e a contribuição absoluta foi de 3,3 pontos percentuais. O faturamento ficou próximo dos R$ 460 milhões, sendo assim, o melhor resultado para o mês já registrado pela pesquisa. Na sequência, em ordem de influência no resultado, vem as Outras Atividades, composta por venda de combustível para veículos, lojas de materiais esportivos, joalherias, entre outros, que teve crescimento de 8,4% e a participação absoluta no desempenho geral foi de 2,1 pontos percentuais. As lojas de vestuário, tecidos e calçados exerceram uma contribuição de 1,6 p.p., variando 39,6%. A maior variação, no entanto, foi do setor de Móveis e Decoração, de 97,9%. Porém, devido ao baixo faturamento, menos de sete milhões de reais, gerou um impacto positivo de apenas 0,3 ponto percentual. O Setor de Materiais de Construção exibiu a queda mais expressiva, -4,4%, influenciando no resultado com -0,3 ponto percentual. Já Concessionárias de veículos registrou queda de -1,7% e participou com -0,2 ponto percentual no resultado. Da mesma forma que Marília, o varejo de Araraquara teve, em fevereiro, o maior faturamento para o mês da série histórica. E segue a mesma lógica de que o bom desempenho do agronegócio vem impulsionando o consumo do interior paulista.

14 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 região: Araraquara Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,9 8,6-0,8 Concessionárias de veículos ,7 10,7 3,3 Farmácias e perfumarias ,9 7,9 10,2 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,8 6,4-7,5 Materiais de construção ,4 5,2 5,8 Lojas de móveis e decoração ,9 106,7-54,2 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,6 41,2 18,6 Supermercados ,4 9,9 12,3 Outras atividades ,4 8,5 7,2 Total do Comércio Varejista ,2 10,5 7,4 (*) a preços de fevereiro/2017 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: ARARAQUARA Lojas de móveis e decoração -1,8% 97,9% Lojas de vestuário, tecidos e calçados -0,9% 39,6% Autopeças e acessórios SUPERMERCADOS Outras atividades Farmácias e perfumarias Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Concessionárias de veículos Materiais de construção Total do Comércio Varejista -1,4% -5,7% -1,7% -8,6% -4,4% -6,1% -0,8% 12,9% 13,0% 9,4% 8,4% 0,9% 6,9% 16,1% 4,8% 8,2% (*)Lojas de departamentos -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Araraquara

15 3.2. REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS Osasco Em fevereiro, o comércio varejista de Osasco registrou retração nas vendas de 12,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, a vigésima segunda seguida. O faturamento do mês foi de R$ 3,8 bilhões e no acumulado do bimestre a perda foi de 11,3%, o que significa R$ 1,0 bilhão a menos para o varejo da região no período. Novamente, o setor de Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos foi o que mais influenciou no desempenho negativo do varejo de Osasco. Em fevereiro, a retração nas vendas foi de 29,5% no contra ponto anual e a participação absoluta foi de -4,3 pontos percentuais. Com este dado já são doze meses de quedas acentuadas e a partir do mês de março a tendência é que as variações voltem a ficar num patamar mais adequado. Os Supermercados também completam doze meses de quedas consecutivas e, em fevereiro, a retração foi de 10,5% e, ponderando com o faturamento do setor, gerou um impacto absoluto no resultado geral de -3,7 pontos percentuais. Muito próximo ao registrado pelas Outras Atividades, de -3,5 p.p, e, inclusive, a variação foi parecida, de 10,9%. No lado oposto, apenas uma atividade conseguiu superar o faturamento de fevereiro de 2016: Farmácias e Perfumarias com 17,4% de crescimento, amezinhando a queda geral em 0,6 p.p. As demais atividades tiveram quedas em relação a fevereiro passado, sendo elas: Autopeças e acessórios (-11,5%), Concessionárias de veículos (-9,3%), Materiais de construção (-7,3%), Lojas de móveis e decoração (-6,1%) e Lojas de vestuário, tecidos e calçados (-12,3%). O resultado geral de Osasco ainda preocupa por conta que não há sinais de recuperação, com a maioria dos setores em queda e os dois principais, Supermercados e Outras Atividades, com retração nas vendas. É importante esperar o dado de março para verificar o efeito da equalização do setor de Eletrodomésticos que começará a ser comparado com uma base muito mais fraca e qual será o impacto para o desempenho do comércio de Osasco.

16 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 região: Osasco Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,5 5,0-0,3 Concessionárias de veículos ,3 11,0 2,4 Farmácias e perfumarias ,4 15,1 23,4 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,5-42,5-52,9 Materiais de construção ,3-2,2 11,4 Lojas de móveis e decoração ,1 1,8-8,0 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,3-8,1 3,4 Supermercados ,5-9,3-4,8 Outras atividades ,9-7,0-8,5 Total do Comércio Varejista ,3-11,3-11,3 (*) a preços de fevereiro/2017 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: OSASCO Farmácias e perfumarias 17,4% 16,1% Lojas de móveis e decoração Materiais de construção Concessionárias de veículos SUPERMERCADOS Outras atividades Autopeças e acessórios Lojas de vestuário, tecidos e calçados -6,1% -1,8% -7,3% -6,1% -9,3% -8,6% -10,5% -1,4% -10,9% -11,5% -12,3% -0,9% 0,9% 13,0% Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Total do Comércio Varejista -29,5% -5,7% -12,3% -0,8% (*)Lojas de departamentos -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% Osasco Estado

17 Bauru Em fevereiro, o comércio varejista de Bauru registrou retração nas vendas de 7,0% na comparação com o mesmo período do ano passado, e ficou com o segundo pior resultado regional da PCCV. No mês, o faturamento foi de R$ 1,3 bilhão e no acumulado do primeiro bimestre a queda é de 5,5%, o que representa uma perda de R$ 156 milhões no período. O setor supermercadista foi o que mais influenciou na queda do varejo em Bauru. Em fevereiro, houve recuo nas vendas de 13,1% no contra ponto anual e, por ter o maior faturamento da região, teve forte contribuição negativa, de 5,1 pontos percentuais. Com este dado são doze quedas consecutivas, ou seja, a partir de março a base de comparação será mais fraca o que pode contribuir para variações mais favoráveis. Na sequência, em ordem de contribuição, vem as Concessionárias de Veículos que exibiu recuo nas vendas de 11,8%, após quatro meses seguidos de crescimento. Este resultado gerou um impacto negativo para o varejo de -1,3 p.p. O setor de Materiais de Construção recuou 14% e impactou no resultado com -0,9 ponto percentual. Somente duas atividades despontaram para o campo positivo. O setor de Farmácias e Perfumarias apontou crescimento nas vendas de 11,9% e 0,9 p.p de participação absoluta. O interessante é que essa alta se dá sobre uma base de comparação forte, uma vez que em fevereiro de 2016 o segmento apontou crescimento de 24,4%. Lojas de Móveis e Decoração manteve estabilidade, variando 0,1%, e praticamente não influenciou no resultado geral. Em três anos (36 meses) o comércio varejista registrou queda em 33 meses. Pode ser que a partir do próximo mês tenha um resultado positivo por mero efeito estatístico, principalmente, do setor de Supermercados e não por conta de uma recuperação econômica da região. Além disso, os dados de emprego reforçam esse cenário ainda turbulento, pois em janeiro, segundo dados do Caged, houve um saldo negativo de 523 empregos no comércio de Bauru, sendo que somente Supermercados e Lojas de Vestuário, Tecidos e Calçados eliminaram 544 empregos com carteira assinada.

18 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Fevereiro/2017 região: Bauru Faturamento fev-17/ acumulado acumulado Atividade real fev-16 no ano 12 meses (em R$ mil)* Autopeças e acessórios ,5-4,5 4,1 Concessionárias de veículos ,8-3,5-1,1 Farmácias e perfumarias ,9 13,5 19,1 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,2-3,5-3,5 Materiais de construção ,0-7,7-9,2 Lojas de móveis e decoração ,1 10,9 8,8 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,3-0,7-8,1 Supermercados ,1-13,9-10,9 Outras atividades ,5 0,6 4,3 Total do Comércio Varejista ,0-5,5-3,1 (*) a preços de fevereiro/2017 Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: BAURU Farmácias e perfumarias 11,9% 16,1% Lojas de móveis e decoração Outras atividades Lojas de vestuário, tecidos e calçados Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* -1,8% -0,5% -1,3% -0,9% -2,2% -5,7% 0,1% 0,9% Autopeças e acessórios Concessionárias de veículos -9,5% -11,8% -8,6% 13,0% SUPERMERCADOS Materiais de construção Total do Comércio Varejista -13,1% -14,0% -1,4% -6,1% -7,0% -0,8% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% Bauru Estado (*)Lojas de departamentos

19 4. Nota Metodológica A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas, informados pelas empresas varejistas para o governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, que englobam todos os 645 municípios paulistas e nove setores 1, abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. Ao abranger o Estado de São Paulo, a PCCV passa a refletir com maior acurácia a grande representatividade do interior e do litoral paulistas em termos de PIB, de comércio e de consumo. O Estado, excetuando-se a capital, responde, em seu conjunto, como o segundo maior mercado produtor e consumidor do País. A série tem seu início oficial com as informações relativas ao mês de janeiro de Composição do Grupo Outras atividades : combustíveis para veículos automotores; lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás liquefeito de petróleo (GLP); artigos usados e outros produtos novos não especificados.

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