DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS. Quais as formas de que disponho para quitar meu débito?
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- Vergílio Marcos Ávila Pinto
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1 DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS Quais as formas de que disponho para quitar meu débito? À vista: Emitir DAE (Documento de Arrecadação Estadual) para pagamento à vista na sede da Procuradoria Geral do Estado, em alguma das Procuradorias Regionais ou, ainda, nas Agências da Receita Estadual (ARE). É possível a emissão de DAE na internet por intermédio da ARE virtual, acessível pelo site indicando como natureza da receita o código , parcela 99. Por Parcelamento: Para formalizar o parcelamento, o contribuinte deve comparecer à Procuradoria Geral do Estado (Sede ou Regional de Caruaru) ou a uma das Agências da Receita Estadual (ARE). Por Pagamentos Avulsos: O contribuinte pode efetuar pagamentos parciais para reduzir o valor do seu débito, requerendo a emissão de DAE avulso na Procuradoria Geral do Estado (sede ou regional) ou nas Agências da Receita Estadual (ARE). O valor total recolhido será imputado, proporcionalmente, de acordo com os percentuais legais, pro rata no pagamento do imposto, atualização monetária, multa e juros moratórios. É possível a emissão de DAE avulso na internet por intermédio da ARE virtual, acessível pelo site indicando como natureza da receita o código , parcela 98. Por transação: O contribuinte propõe à Procuradoria Geral do Estado a realização de transação tributária por meio de requerimento dirigido ao Procurador Geral do Estado, a ser protocolado perante o Protocolo-Geral, localizado no térreo da sede da PGE, observando as exigências da Lei Complementar nº 105/2007 e do Decreto nº /2008.
2 Quitado integralmente o débito, a execução fiscal será extinta? A execução fiscal só será extinta se quitados também os encargos da sucumbência, que se constituem de honorários advocatícios e custas processuais. O pagamento das despesas processuais (taxa judiciária e custas processuais) deve ser providenciado no cartório em que tramita a respectiva execução via DARJ (Documento de Arrecadação de Receitas Judiciárias). Os honorários advocatícios são pagos à vista ou parcelados, por meio da emissão de DAE na Procuradoria-Sede ou nas Regionais. Qual o valor dos honorários advocatícios? Cabe ao juiz fixar o valor dos honorários advocatícios, a depender da complexidade da causa e do trabalho despendido pelo advogado. Porém, em sede de execução fiscal, usualmente os Juízes arbitram no despacho inicial o percentual de 10% do valor atualizado da causa. Qual o CNPJ do Estado de Pernambuco? O CNPJ é / Tenho algum benefício no pagamento integral à vista ou no parcelamento? Depende de legislação específica. Para débitos de ICMS, por exemplo, são concedidos, dentre outros, os seguintes benefícios: Condições Benefícios Integral e à vista Redução de 50% dos juros contidos no saldo devedor; Redução da penalidade imposta, inclusive multa regulamentar, nos percentuais e condições fixados no Anexo Único da
3 Lei nº /1991 e no art. 13, da Lei nº /1997, e respectivas alterações. Até 03 meses Redução de 35% dos juros contidos no saldo devedor. De quatro a seis meses Redução de 30% dos juros contidos no saldo devedor De sete a dez meses Redução de 25% dos juros contidos no saldo devedor Quais os efeitos do pagamento ou parcelamento? O pagamento à vista ou parcelado importa confissão irretratável da dívida e configura confissão extrajudicial, nos termos dos artigos 348, 353 e 354 do Código de Processo Civil. O parcelamento não gera direito adquirido e será revogado de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições necessárias, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos e condições para a concessão do benefício. Quem pode requerer? O pagamento à vista ou parcelado do débito pode ser requerido pelo contribuinte, seu representante legal ou procurador, ou ainda pelo responsável tributário. Na ARE virtual, o ambiente é público, bastando indicar a inscrição estadual, o CNPJ ou o CPF. Todos os débitos podem ser parcelados? Não, depende da legislação específica. No caso do ICMS, não poderá ser objeto de parcelamento o débito:
4 1. constituído ou não: a) quando decorrente de imposto retido pelo contribuinte, na condição de substituto; b) quando decorrente de multa regulamentar aplicada por entrega ou substituição de documentos de informações econômicofiscais fora dos prazos legalmente estabelecidos; 2. não constituído e relativo a: a) imposto cujo pagamento esteja previsto para ser efetuado em mais de uma prestação, referente às saídas promovidas: (I) pelo comércio varejista, relativamente ao período fiscal de dezembro; (II) em feiras e exposições; (III) em campanhas de promoção de vendas; b) regularização de débito, 3. constituído, após o oferecimento de denúncia-crime perante o Poder Judiciário, pelo Ministério Público. Qual o número máximo de parcelas? ICMS (Decreto nº /2005 e alterações): O prazo máximo do parcelamento varia em até : - 10 (dez) meses, quando se tratar de débito constituído decorrente de regularização de débito de contribuintes sem inscrição no CACEPE; (cento e vinte), na hipótese de débito de contribuinte em recuperação judicial, a partir de 05 de dezembro de 2009 (Dec /2010) - 60 (sessenta) meses, nos demais casos As parcelas mensais não poderão ser inferiores a R$ 100,00 (cem reais). ICD (Lei /2009 e Decreto /2010): - em até 12 (doze) parcelas. IPVA (Lei /2011): - em até 10 parcelas para débitos constituídos
5 CRÉDITO NÃO TRIBUTÁRIO (Lei /2006): O parcelamento dos créditos apurados na forma da lei, em referência que uniformiza o procedimento administrativo para constituição de crédito não-tributário do Estado de Pernambuco, não disciplinado em legislação específica, inscritos ou não em Dívida Ativa, pode ser em até 60 (sessenta) meses consecutivos. O parcelamento ou pagamento do crédito não-inscrito deve ser procedido no Órgão de origem. Os créditos constituídos na forma desta Lei, inscritos em Dívida Ativa e executados, poderão ser parcelados junto à Procuradoria Sede da Fazenda Estadual ou à Regional de Caruaru. As prestações são fixas? Como se chega ao valor das parcelas? Não. Sobre o saldo devedor incidem juros e correção monetária. Assim, o valor das parcelas corresponderá, no mínimo, ao resultado da divisão do total do débito pelo número de meses em que tenha sido solicitado o parcelamento, acrescido dos respectivos juros e honorários advocatícios, se for o caso. Já o parcelamento programado, com exceção da parcela inicial, que é calculada conforme informado acima, o valor de cada parcela será o indicado no cronograma de pagamento aprovado, no qual o saldo residual deve ser quitado na última parcela. Qual o valor mínimo de cada parcela? Depende da legislação específica, mas geralmente o valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 100,00 (cem reais), além da parcela dos honorários, se for o caso. Quais os índices dos juros e da correção monetária aplicados? Sobre o saldo devedor incidem a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), acumulada mensalmente até o mês anterior ao do recolhimento, e juros de 1% (um por cento) relativo ao mês em que ocorrer o recolhimento. A formalização do parcelamento extingue a execução ajuizada? Não. A concessão de parcelamento torna regular a situação do contribuinte e implica a suspensão do andamento da respectiva
6 execução fiscal, podendo ser requeridas em juízo providências cautelares que sejam consideradas necessárias à garantia do débito. É necessária a apresentação de garantia para requerer o parcelamento? Depende da legislação específica. No caso de crédito não tributário, a garantia poderá ou não ser exigida, a juízo de conveniência. Já no caso de ICMS, para os débitos tributários inscritos em Dívida Ativa e executados fica dispensada a garantia, facultada a sua exigência pela Procuradoria Geral do Estado, por razões de conveniência e oportunidade, nos seguintes casos:: I - quando o respectivo valor seja de até R$ ,00 (quinhentos mil reais) ou, se maior, quando o parcelamento seja efetivado em até 10 (dez) parcelas, mantidas as garantias efetivadas em juízo; (Dec /2012); II quando se tratar de parcelamento programado, nos termos previstos no art. 17, II e parágrafo único, do Decreto /2005, alterado pelo Dec /2012. III a partir de 05 de dezembro de 2009, na hipótese de débito de contribuinte em recuperação judicial, conforme previsto no art. 1º, 3º, do Decreto /2005, alterado pelo Dec /2010. IV - quando demonstrada a impossibilidade de apresentação de garantia real ou fidejussória idônea e suficiente para o pagamento integral do débito, no entanto comprovada a capacidade de pagamento, mediante autorização do Procurador Geral do Estado, por razões de conveniência e oportunidade, e em atendimento ao interesse público. (Dec /2012). Deixei de pagar uma parcela. Perco o parcelamento? Depende da legislação específica. Via de regra, a falta de pagamento de quatro parcelas, consecutivas ou não, bem como a falta de pagamento da última parcela do parcelamento, importará a imediata e automática perda do direito ao parcelamento e à redução da multa. Por outro lado, o não-pagamento da primeira parcela no seu vencimento ensejará o esgotamento do parcelamento. Se o
7 contribuinte desejar fazê-lo, terá de formalizar novo requerimento de parcelamento. Perdido ou esgotado o parcelamento, posso efetuar novo parcelamento? Depende da legislação específica. Geralmente, o parcelamento de saldo remanescente de débito já parcelado poderá ser efetuado por mais uma vez na fase administrativa (débito não inscrito em dívida ativa) e por duas vezes na fase judicial (débito inscrito em dívida ativa) e, ainda, desde que o somatório das parcelas pagas nos diversos parcelamentos relativamente a cada processo, isoladamente, não exceda o quantitativo de 120. O que é parcelamento programado? No caso de ICMS, o contribuinte pode propor cronograma diferenciado de pagamento, e o Procurador Geral do Estado pode conceder parcelamento programado de débitos executados, dispensando a prestação de garantia e variando a distribuição do saldo nas parcelas, respeitados o limite máximo de prestações (60 meses) e o valor mínimo de R$ 100,00 (cem reais) mensais. Como fazer para formalizar um parcelamento? Munido do número de inscrição estadual ou do CNPJ ou CPF, o contribuinte deve se dirigir à Procuradoria Geral do Estado (sede ou regional de Caruaru) ou a uma das Agências da Receita Estadual (ARE). Lá, irá selecionar os processos que pretende incluir no parcelamento, implantar o parcelamento, emitir o formulário do parcelamento e o DAE de pagamento da primeira parcela. Estando em mãos toda a documentação necessária, o requerimento de parcelamento seguirá para análise, ficando na dependência do pagamento da primeira parcela, requisito para a efetivação do parcelamento. Não estando o contribuinte com a documentação necessária, depois de providenciado o pagamento das despesas processuais (no caso de débito já ajuizado) e da parcela inicial, o contribuinte deve retornar ao local, munido da documentação exigida para protocolo do parcelamento. Qual a documentação necessária para efetuar um parcelamento?
8 Requerimento padronizado, assinado pelo devedor ou representante legal; Relação dos processos a serem incluídos no parcelamento; Original e cópia simples ou cópia autenticada do RG e CPF do procurador habilitado, se for o caso; Cópia autenticada do Contrato Social ou Estatuto, se pessoa jurídica, com as respectivas alterações, que permitam identificar os responsáveis pela gestão da empresa; Cópia autenticada da procuração particular, com firma reconhecida, ou de procuração pública, com poderes especiais, se for o caso; No caso de débitos ajuizados em que haja necessidade de prestação de garantia, cópia do auto ou termo de penhora, se houver, ou, ainda, do comprovante de propriedade dos bens dados em garantia; Comprovante de recolhimento da parcela inicial e, no caso de débitos ajuizados, comprovante de pagamento das despesas processuais e dos honorários advocatícios; No caso de parcelamento programado, cronograma de pagamento das parcelas, respeitando o limite máximo de número de parcelas e o valor mínimo da parcela. Devo aguardar o deferimento do parcelamento para pagar as demais parcelas? Não. Enquanto não for deferido o parcelamento, o contribuinte fica obrigado ao recolhimento das parcelas que forem se vencendo, não fazendo jus a qualquer restituição dos valores antecipados, ainda que o benefício venha a ser indeferido, revogado ou suspenso. O DAE para pagamento da parcela deve ser emitido mensalmente na Procuradoria Geral do Estado (sede ou regional) ou em alguma das Agências da Receita Estadual (ARE). É possível, ainda, a emissão de DAE pela internet, por intermédio da ARE virtual, acessível pelo site indicando como natureza da receita o código e a parcela a ser emitida. O que é ICD? O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos) ou ICD é um imposto estadual devido
9 por toda pessoa física ou jurídica que receber bens (móveis ou imóveis) ou direitos, como herança ou como doação. Quem deve pagar o ICD? Nas transmissões causa mortis (em virtude do falecimento de uma pessoa), o contribuinte será o herdeiro ou legatário. Já nas transmissões inter vivos não-onerosas (doação), o contribuinte será aquele que receber os bens ou direitos (o donatário). No âmbito do Estado de Pernambuco, qual a alíquota do Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ICD? Nos casos de transmissão causa mortis, ou seja, em razão de morte, a alíquota será aquela da data do óbito: Data do óbito Alíquotas Até % De 1983 até % De 1997 a 2000 Progressiva* De 2001 até 5% 31/12/2015 a partir de 01/01/2016 De acordo com o Anexo Único da Lei /2009 ** *Anexo único da Lei nº /96 Alíquota Progressiva do ICD Valor total dos bens ou direitos transmitidos ou doados Até UFIR S, que corresponde em 2015 a R$ ,00 Alíquota 4%
10 De UFIR S até UFIR S que corresponde em 2015 de R$ ,00 até ,00 De UFIR S em diante, que corresponde em 2015 a R$ ,00 6% 8% ** ANEXO ÚNICO DA LEI Nº /2009 Valor do quinhão ou da doação Alíquota do ICD até R$ ,00 2% acima de R$ ,00 até R$ ,00 acima de R$ ,00 até R$ ,00 4% 6% acima de R$ ,00 8% Para a transmissão de bens ou direitos em razão de doação, a alíquota é a vigente na data da doação. Data do fato gerador Alíquotas De 1983 até % De 1997 a 2000 Progressiva* De 2001 de 2008 até 30 de março 5% De 1º de abril de 2008 até 31/12/2015 2%
11 A partir de 01/01/2016 De acordo com o Anexo Único da Lei /2009** ** ANEXO ÚNICO DA LEI Nº /2009 Valor do quinhão ou da doação Alíquota do ICD até R$ ,00 2% acima de R$ ,00 até R$ ,00 acima de R$ ,00 até R$ ,00 4% 6% acima de R$ ,00 8% Como emitir a Certidão Negativa ou Narrativa de Débitos e a Certidão de Regularidade Fiscal? A Certidão Negativa ou Narrativa de Débitos e a Certidão de Regularidade Fiscal do Estado de Pernambuco são emitidas pela Secretaria da Fazenda, já englobando os créditos inscritos em dívida ativa, não havendo, no Estado de Pernambuco, certidão negativa da dívida ativa a ser emitida pela Procuradoria Geral do Estado. Essas certidões não englobam, dentre outros, os créditos decorrentes da Taxa de Prevenção e Extinção de Incêndios (TPEI) a ser emitida pelo Corpo de Bombeiros, necessária para os atos translativos da propriedade imobiliária. As certidões podem ser emitidas por intermédio do ARE virtual, acessível através do site Não estou conseguindo obter a Certidão de Regularidade Fiscal, porém meu débito encontra-se garantido judicialmente. O que fazer?
12 O contribuinte que tiver débitos com o Estado de Pernambuco, inscritos em dívida ativa e cobrados em processo de execução fiscal, poderá requerer à Procuradoria Geral do Estado que seja anotada a existência de garantia judicial, para fins de emissão da Certidão de Regularidade Fiscal pela Secretaria da Fazenda, já que a garantia prestada judicialmente na execução fiscal, com valor igual ou superior ao valor atualizado do débito cobrado, atribui direito à referida certidão. Para tanto, o contribuinte poderá requerer à Procuradoria da Fazenda Estadual, mediante requerimento protocolado no Protocolo Geral da Sede da Procuradoria Geral do Estado ou em uma das Procuradorias Regionais a depender da competência de atuação -, a anotação da garantia judicial com os seguintes documentos: Requerimento assinado pelo representante legal da empresa ou pelo procurador; Certidão atualizada do processo de execução fiscal, expedida até 30 dias antes do protocolo do requerimento, obtida junto ao órgão do Poder Judiciário onde tramita a execução fiscal, constando as seguintes informações: a) número do processo judicial de execução fiscal; b) juízo onde tramita o processo (Vara ou Tribunal); c) partes do processo; d) número do processo administrativo-tributário ou da certidão de dívida ativa, a que se refere o débito; e) auto ou termo de penhora descrevendo o bem penhorado; f) aceitação expressa da penhora pela Procuradoria Geral do Estado; g) valor do bem penhorado, conforme avaliação no processo, e a data em que foi avaliado o bem. h) último andamento do processo. Como proceder se o débito foi garantido por depósito judicial, fiança bancária ou seguro garantia? Ao invés do auto ou termo de penhora, devem ser apresentadas cópias do comprovante do depósito, da carta de fiança ou da apólice do seguro. Na certidão, deve constar que a documentação foi juntada na respectiva execução fiscal. A garantia apresentada é de valor inferior ao do débito. Tenho direito à Certidão de Regularidade Fiscal?
13 Não. Só será deferido o requerimento de anotação de garantia judicial se o bem ou direito prestado em garantia era no valor igual ou superior ao valor atualizado do débito, no momento em que foi realizada a penhora. Da mesma forma, só será deferido o requerimento de anotação de garantia judicial se o depósito, fiança ou seguro compreender valor igual ou superior ao valor atualizado do débito no momento em que foi apresentado o comprovante, a carta ou a apólice e, ainda, se cumprirem às exigências contidas na Portaria da PGE nº 38/2014. Passados cinco anos da propositura da ação de execução fiscal, sem que tenha havido movimentação, tenho direito a ver reconhecida a prescrição? O mero decurso do prazo não é suficiente para configurar a prescrição. Vai depender do caso concreto, pois deve ser analisado se houve ou não a ocorrência de causa suspensiva e/ou interruptiva da prescrição, bem como se a mora foi ou não imputável à Fazenda Pública.
A execução fiscal só será extinta se quitados também os encargos da sucumbência, que se constituem de honorários advocatícios e custas processuais.
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