Solidariedade avança sobre sindicalismo rural

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1 Boletim 1109/2016 Ano VIII 28/11/2016 Solidariedade avança sobre sindicalismo rural Por Cristiano Zaia O Solidariedade está dando mais um passo em sua estratégia de aumentar seu poder de influência no setor da agricultura familiar e reforma agrária, reduto político historicamente associado ao PT. Depois de tentar ocupar cargos na administração federal e nos Estados relacionados à área e também do Ministério do Trabalho, o partido e a Força Sindical começaram recentemente a registrar sindicatos patronais ligados a esse público. O movimento já chamou a atenção de outras entidades patronais e de advogados trabalhistas, que consideram um conflito de interesses a possibilidade de uma central sindical filiar ou registrar um sindicato patronal. A Força Sindical, no entanto, pretende colocar sob seu guardachuva cerca de 200 sindicatos representantes dessa categoria, com apoio do Solidariedade, diz o deputado Zé Silva (SDMG), um dos aliados do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SDSP), presidente do partido e da central sindical. Na última semana, em um evento da Confederação Nacional da Agricultura Familiar (Conaf), Silva disse que mais de 300 dirigentes sindicais de 12 estados fecharam compromisso para se filiarem à central sindical. "Queremos ser o partido da agricultura familiar, a bandeira principal do Solidariedade será essa, e queremos que os sindicatos de agricultores familiares sejam parte da nossa base", diz Silva. Segundo ele, a Força vai reivindicar ao MTE o registro de centenas de sindicatos patronais, uma vez que pequeno agricultor não é empregado e sim empreendedor rural. Na mais recente ofensiva nesse sentido, em 1º de julho, a Força pediu ao Ministério do Trabalho para registrar um sindicato de base empresarial, em ofício com o carimbo da central sindical e assinado por seu escritório em Brasília, ao qual o Valor teve acesso. 1

2 Um mês depois, o Sindicato Patronal dos Criadores de Aves do Estado de São Paulo (Sincravesp) foi autorizado pelo secretário de Relações do Trabalho do MTE, Carlos Cavalcante de Lacerda, e publicado na edição do "Diário Oficial da União" de 4 de agosto. Também um mês após Lacerda, um exdirigente da Força, tomar posse no cargo, indicado por Paulinho. O advogado Marcel Alves, sócio do escritório Peixoto & Cury Advogados, explica que, "no mínimo", o caso sugere um conflito de interesse. "Como um sindicato que representa nitidamente interesses de trabalhadores busca registro de sindicatos de empresas? São coisas inconciliáveis", diz. "Quando eu coloco um sindicato de empregadores sob o guardachuva da central de trabalhadores, aí eu misturo as coisas. Desde a década de 1980 que estou no sindicalismo e nunca vi nada parecido", afirmou Elias D' Angelo Borges, secretário de Assalariados Rurais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). "O agricultor familiar pode até se associar a um sindicato patronal, mas terá que fazer a opção de deixar a filiação do sistema de centrais de trabalhadores", explica. Procurado, Paulinho respondeu que não cuida de sindicatos patronais e portanto desconhecia o caso. Curiosamente, outros dois dirigentes da Força, os vicepresidentes da central, Miguel Torres e João Carlos Gonçalves (o Juruna), também disseram que a Força não filia sindicatos patronais. Mas reconheceram que a central vem filiando muitos sindicatos ligados à área da agricultura familiar. Em meados deste ano, o partido reivindicou a volta e o controle do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) ao ainda presidente interino Michel Temer, após Paulinho ter se destacado com um dos principais defensores no Congresso do impeachment da expresidente Dilma Rousseff. Depois, com a negativa do governo, que decidiu adiar a decisão, o partido conseguiu emplacar a Secretaria Especial da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, vinculada à Casa Civil, que tem como seu indicado um técnico assumindo o posto, José Ricardo Roseno. E o filho de Paulinho, Flávio Pereira, também foi indicado para chefiar a superintendência estadual em São Paulo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Procurado, o MTE não se pronunciou. E o Sincravesp não foi encontrado pela reportagem. (Fonte: Valor Econômico dia 28/11/2016) 2

3 País perdeu quase 4 milhões de postos de trabalho em 2015 Em meio à recessão econômica, o mercado de trabalho mostrou deterioração ainda maior do que a imaginada no ano passado. O total de postos de trabalho eliminados alcançou 3,8 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. Daniela Amorim, Roberta Pennafort e Vinicius Neder, Broadcast Foi a primeira vez que houve queda no total de empregados no País, desde o início da série histórica da pesquisa, em A perda é muito mais aguda do que a mostrada pela Pnad Contínua, que substituirá definitivamente o levantamento anual já a partir deste ano. À época da divulgação, a Pnad Contínua estimava a população ocupada em 92,2 milhões ao fim de 2015, 630 mil vagas a menos em relação a um ano antes. "Estamos falando de 2015, um ano em que vimos que os indicadores econômicos não foram muito favoráveis. A população ocupada caiu em todas as grandes regiões", lembrou Maria Lucia Vieira, gerente da Pnad no IBGE. Na versão anual, dois setores foram os principais responsáveis pelo fechamento de vagas: a indústria, que explica a maior perda no número de ocupados no Sudeste, e a agricultura, que teve impacto especialmente no Nordeste. A agricultura perdeu 855 mil trabalhadores, enquanto a indústria dispensou mais de um milhão de funcionários. "Metade dessa queda na indústria ocorreu no Sudeste. Das demissões na agricultura, 700 mil foram no Nordeste", apontou Maria Lucia. Na Região Sudeste, 1,403 milhão de pessoas perderam seus empregos. No Nordeste, outros 1,373 milhão de trabalhadores foram dispensados. "Foram 1,8 milhão de empregos com carteira assinada a menos, sendo 730 mil só no Sudeste", apontou a gerente da Pnad. A dispensa de empregados incentivou ainda um aumento da informalidade. A proporção de pessoas trabalhando por conta própria cresceu de 21,4% em 2014 para 23,0% em Como consequência do avanço das demissões, houve aumento de 38,1% na fila de desempregados no País, o equivalente a 2,8 milhões de pessoas a mais. O total de desempregados chegou a 10,0 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade em

4 Deterioração no mercado de trabalho ajudou a reduzir trabalho infantil Segundo o instituto, com a crise no emprego, faltou trabalho para todas as faixas etárias, mas a mais penalizada foi a de adolescentes de 16 e 17 anos Daniela Amorim, Roberta Pennafort e Vinicius Neder, Broadcast RIO - A deterioração no mercado de trabalho trouxe ao menos uma boa notícia, a redução no trabalho infantil. Em 2015, o País tinha 2,7 milhões de crianças e adolescentes trabalhando, redução de 659 mil em relação ao ano anterior. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, com a crise no emprego, faltou trabalho para todas as faixas etárias, mas a mais penalizada foi a de adolescentes de 16 e 17 anos, sobretudo em áreas urbanas. "A população ocupada caiu como um todo, o desemprego aumentou como um todo, e atingiu também essa população", disse Maria Lucia Vieira, gerente da Pnad no IBGE. "Trabalho está faltando para todo mundo, então atinge a todos. A taxa de desocupação entre os jovens ainda é maior do que para as outras faixas etárias. Então eles estão tendo mais dificuldade para conseguir trabalho", acrescentou. O levantamento mostra que 318 mil adolescentes de 16 e 17 anos deixaram de trabalhar. Outros 200 mil empregos foram perdidos entre jovens de 14 ou 15 anos. Na faixa de 10 a 13 anos, havia 151 mil crianças a menos trabalhando. A única faixa de idade com aumento foi de 5 a 9 anos: nove mil crianças a mais ocupadas. Segundo Maria Lucia, essa faixa etária tem presença muito forte no trabalho familiar, não remunerado, ajudando integrantes da família, como na agricultura. "Essa população mais jovem, até 13 anos, trabalha muito para produção para o próprio consumo, sem remuneração", explicou a pesquisadora. Outro efeito da piora generalizada no emprego foi a redução na desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Não houve melhora na condição feminina, mas sim deterioração na condição masculina. A renda média mensal dos homens ocupados foi de R$ 2.058, contra R$ das mulheres. O resultado significa que as mulheres receberam, em média, 76,1% do rendimento dos homens. No ano anterior, elas recebiam 74,5% do salário deles. 4

5 Renda encolhe 5,4% em 2015, primeira queda em 11 anos Entre os 10% da população que têm os menores rendimentos, a queda foi maior, de 7,8% Daniela Amorim, Roberta Pennafort e Vinicius Neder, Broadcast Com a recessão já avançada em 2015, o brasileiro ficou mais pobre. O rendimento médio de todas as fontes de renda encolheu 5,4% ano passado, em relação a 2014, já descontada a inflação. O rendimento médio ficou em R$ por pessoa por mês, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todos os tipos de renda registraram queda em O rendimento do trabalho passou de R$ para R$ 1.853, queda de 5% na passagem de 2014 para Também foi o primeiro recuo em termos reais em 11 anos. Já a renda média domiciliar caiu de R$ para R$?3.186, o equivalente a um corte de 7,5%. Todas as categorias do emprego registraram redução no rendimento médio mensal real do trabalho principal, especialmente os trabalhadores domésticos com carteira assinada (-3,1%). A recessão começou no segundo trimestre de 2014, conforme o órgão da Fundação Getulio Vargas (FGV) que acompanha os ciclos da economia, mas o quadro piorou ano passado. O encolhimento na renda já vinha sendo captado em outras pesquisas do IBGE, mas a queda de 2015 foi a primeira na série da Pnad desde Os mais pobres sentiram mais a retração da economia. Entre os 10% da população que têm os menores rendimentos (ganham em média apenas R$ 219 por mês), a queda foi maior, de 7,8%. Os 10% mais ricos (R$ por mês) viram sua renda cair 6,6% em 2015 sobre Quando se considera as demais faixas de renda, a metade da população que ganha melhor viu sua renda encolher mais do que a metade que ganha pior, segundo o IBGE. Com isso, a desigualdade de renda manteve trajetória de queda. O índice de Gini, que mede a concentração de renda, ficou em 0,491 em 2015, ante 0,497 em a escala vai de 0 a 1; quanto mais perto de 1, mais concentrada a renda. Como todas as classes sociais passaram a ganhar menos em 2015, não há motivos para comemorar esse tipo de queda na desigualdade. De acordo com a gerente da Pnad, Maria Lucia Vieira, a redução da concentração de renda é boa quando a situação fica "mais homogênea para todos". "Quando todo mundo perde, fica pior para todo mundo. Piorou mais para todo mundo", disse Maria Lucia. "O que a gente quer é igualar todo mundo no melhor", completou a pesquisadora. 5

6 A Pnad é realizada pelo IBGE desde 1967, com o objetivo de produzir informações básicas para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País. O levantamento investiga características gerais da população e dados de educação, trabalho, rendimento e habitação. Em setembro de 2014 e setembro de 2015 foram visitados mil domicílios em todo o Brasil. Nos últimos anos, o IBGE vem se preparando para extinguir a versão anual da pesquisa. Desta vez, o órgão de estatísticas garantiu que o estudo divulgado nesta sexta-feira é o último - pesquisadores não foram a campo em Com isso, as informações socioeconômicas passaram a ser divulgadas a partir da Pnad Contínua. Diferença salarial entre homens e mulheres cai em 2015, diz IBGE Proporção do salário das mulheres em relação aos homens subiu de 74,2% para 75,4%; ambos os sexos perderam poder de compra Idiana Tomazelli, O Estado de S.Paulo RIO - A diferença entre os rendimentos médios recebidos por homens e mulheres nas seis principais regiões metropolitanas do País diminuiu em 2015, mas ambos perderam poder de compra, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, as mulheres receberam 75,4% da remuneração dos trabalhadores do sexo masculino. Em 2014, esse porcentual era de 74,2%. A proporção do salário das mulheres em relação ao dos homens vem crescendo desde 2003, quando teve início a série anual da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Porém, o resultado do ano passado se deu porque a renda real das mulheres caiu menos do que a dos homens. De acordo com o IBGE, a renda média dos trabalhadores homens recuou 4,3% em 2015 ante o ano anterior. Já a das mulheres cedeu 2,7% no mesmo período. Em 2015, os trabalhadores do sexo masculino ganharam em média R$ 2.554,92 mensais. Já as mulheres receberam em média R$ 1.926,88 por mês, já descontada a inflação. (Fonte: Estado de SP dia 28/11/2016) 6

7 (Fonte: Folha de SP dia 28/11/2016) 7

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