COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS

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1 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 16/03/2012 Nota: Professor(a): Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 12 2) Valor das questões: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: - Textos, interpretação, Redação - Sujeito, núcleo, classificação - Predicado (identificação) Assim como Gulliver, o brasileiro Amyr Klink já viveu muitas aventuras nas várias viagens que realizou a bordo do veleiro polar Parati, assim como aconteceu nesse episódio narrado por ele. Companheiros ilustres Noite escura, sem céu nem estrelas. Uma noite de ardentia. Estava tremendo. O que seria desta vez? A resposta veio do fundo. Uma enorme baleia, com o corpo todo iluminado, passava exatamente sob o barco, quase tocando-lhe o fundo. Podia ver sua descomunal cauda, de envergadura talvez igual ao comprimento do meu barco, passando por baixo, de um lado, enquanto, do outro, seguiam o corpo e a cabeça. Com o seu movimento verde fosforescente iluminando a noite, nem me tocou, e iluminada seguiu em frente. Com as mãos agarradas na borda, estava completamente paralisado por tão impressionante espetáculo belo e assustador ao mesmo tempo. Acompanhava com os olhos e a respiração o seu caminho sob a superfície. Manobrou e voltou-se de novo, e, mesmo maravilhado com o que via, não tive a menor dúvida: voei para dentro, fechei a porta e todos os respiros, e fiquei aguardando, deitado, com as mãos no teto, pronto para o golpe. Suavemente tocou o leme e passou a empurrar o barco, que ficou atravessado à sua frente. Eu procurava imaginar o que ela queria. Indescritível sensação, servir de brinquedo para um mamífero com pelo menos vinte vezes o peso do meu mundinho. Sentia em cada nervo a sua força. Ouvia o barulho das bolhas passando pelo costado. Difícil acreditar que um dia eu passaria por isso. Eu não tinha quilha, mas sim uma bolina retrátil cuja única função era manter a direção do barco e equilibrar o esforço nos remos quando estivesse remando com ventos laterais; e o leme, única peça que sobressaía no fundo, fora desenhado com formas arredondadas e sem cantos potiagudos, não só para aumentar a sua resistência, em caso de impacto, mas também para não provocar ferimentos e uma conseqüente reação violenta de algum cetáceo mais íntimo. Confesso que muitas vezes julguei absurdas estas considerações, mas agora dava graças a Deus por ter pensado em tantos detalhes quando o barco ainda não passava de alguns rabiscos numa folha de papel. Enquanto dentro tudo se inclinava com o desproporcional carinho da amiga lá fora, não tirava da cabeça a imagem de seu corpo iluminado de ardentia. Foi um encontro de meia hora; e, 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 1

2 quando ela me deixou, estava tão tenso que, sem perceber, adormeci com as mãos ainda segurando o teto. Meia-noite. Outro golpe no leme. Barulho de lixa. Mais um golpe. Impossível! O medo cedeu lugar à raiva. Não era preciso sair para constatar que agora tratava-se de tubarões. Decididamente, não era uma noite para se dormir em paz. Resmungando em voz baixa, pensei mesmo em, munido de arpão, tomar uma atitude drástica contra este abuso de intimidade. Mas no escuro... Novamente a vítima foi o leme. O que haveria de tão interessante no pobre leme? Logo se foram os tubarões e, com eles, o meu sono. Com a cabeça apoiada no protótipo de travesseiro (que, assim como a cama, estava abaixo da linha de flutuação), passei a noite pensando nos míseros dez milímetros de madeira que me separavam dos dentes de tão ásperos visitantes. No dia seguinte fui ao trabalho com o rosto amassado de uma noite maldormida. Tinha a sensação de estar arrastando um petroleiro os remos pesavam toneladas. Desanimador domingo sem sol. Não pude nem mesmo calcular a posição. O céu estava totalmente encoberto. O vento diminuíra, mas as ondas continuavam desencontradas. Quase esqueci que completava a sexta semana no mar. (...) Amyr Klink. Cem dias entre céu e mar. 22. Ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1988.p Ardentia: fosforescência marítima Costado: forro exterior do casco Quilha: peça do casco de um barco ou navio Retrátil: que pode se retrair Cetáceo: animal mamífero adaptado à vida aquática que tem membros anteriores transformados em nadadeiras 1ª Questão: (6,0) a) Onde se encontra o narrador-personagem? (1,0) b) Qual é o belo e assustador espetáculo com o qual ele depara? (1,0) c) Quando o narrador-personagem se julga livre do carinho da amiga lá fora, o que lhe acontece? (1,0) d) O que ele pensa em fazer diante do novo ataque? Chega a concretizar seu impulso? Por quê? (1,0) e) Como Amyr Klink se sente no dia seguinte? (1,0) f) Que reflexões a presença da baleia e dos tubarões provocou no narrador? Comprove sua resposta com um trecho do texto. (1,0) 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 2

3 2ª Questão: (2,0): Num texto como esse, a descrição de pormenores, o detalhamento, é fundamental para que o leitor visualize o que o relato lhe apresenta. Só NÃO podemos dizer que: a) ( ) A passagem da baleia sob o barco demorou uma hora. b) ( ) O narrador dá ao leitor uma idéia do tamanho e do peso da baleia, comparando-os ao seu barco. c) ( ) À meia-noite foi a vez da visita dos tubarões. d) ( )Os fatos se desenrolaram num sábado. e) ( ) Amyr Klink estava navegando há seis semanas. 3ª Questão: (2,0): Ordene as frases de acordo com a movimentação do narrador-personagem. ( ) Fiquei pronto para o golpe. ( ) Acompanhava com os olhos e a respiração ofegantes. ( ) Fechei a porta e todos os respiros. ( ) Adormeci com as mãos ainda segurando o teto. ( ) Voei para dentro do barco. A sequência correta é: a) ( ) 4, 1,5, 3, 2 b) ( ) 1, 4, 5, 2, 3 c) ( ) 4, 1, 3, 5, 2 d) ( ) 1, 4, 3, 5, 2 e) ( ) 4, 1, 3, 2, 5 4ª Questão: (6,0) Livro Viagens de Gulliver Viagens de Gulliver é dividido em quatro partes. Na primeira, o médico-cirurgião Gulliver, após um naufrágio, chega a Lilipute, onde tudo é minúsculo em relação a ele. (...) Na segunda, Gulliver vai a Brobdingnag, país onde tudo é gigantesco para ele. (...) Na terceira, há viagens há vários lugares, até a uma ilha voadora e a uma terra de feiticeiros que evocavam os mortos..., mas se dá maior destaque a uma tal academia de projetistas da cidade de Lagado. (...) Por fim, na última parte, Gulliver vai ao país dos Houyhnhnms, cavalos dotados de razão, que comandam seres asquerosos e estúpidos chamados Yahoos uma espécie de encarnação do que pior existe nos homens. a) Pela leitura do texto de apresentação, o que se pode dizer sobre o que levou Swift, autor do livro, a escrever Viagens de Gulliver? (2,0) b) Gulliver diz ter estudado três matérias que lhe poderiam ser úteis em futuras viagens. Quais são elas e por que essa preocupação? (2,0) c) Por que motivo Gulliver resolve partir no navio Antílope, apesar de seu desejo de permanecer em casa com a família? (2,0) 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 3

4 5ª Questão: (2,0): Em sua navegação, o navio em que ia Gulliver bateu de encontro a um rochedo e se espatifou. Gulliver e alguns companheiros se salvaram num barco, que acabou revirado por um vendaval. Gulliver, então, nadou até a praia do país dos Liliputianos. Na coluna da direita, você tem uma descrição dos objetos encontrados nos bolsos de Gulliver, na visão dos liliputianos. Relacione-a com a coluna da esquerda, que traz os nomes dos objetos para Gulliver. ( ) pistola (1) Globo na ponta de uma corrente de prata. ( ) diário (2) Feixe de substâncias brancas e muito finas, dobradas e amarradas. ( ) relógio (3) Rede que abre e fecha. ( ) pólvora (4) Pilar oco de ferro. ( ) bolsa (5) Grãos negros. A sequência correta é: a) ( ) 5, 1, 4, 2, 3 b) ( ) 2, 4, 5, 3, 1 c) ( ) 4, 2, 5, 1, 3 d) ( ) 4, 2, 1, 5, 3 e) ( ) 3, 2, 1, 5, 4 6ª Questão: (2,0): Assinale a alternativa INCORRETA: a) ( ) Em sua viagem a Brobdingnag, Gulliver teme que os habitantes daquele país sejam muito selvagens e bárbaros porque lá os homens eram minúsculos. b) ( ) Matemática e astronomia eram as duas obsessões dos liliputianos. c) ( ) Gulliver decidiu ir até a ilha de Luggnagg, que ficava situada a sudeste do Japão e tinha contato marítimo contínuo com este país. Ele pretendia ir ao Japão e dali retornar à Inglaterra. d) ( ) Na viagem ao país dos Houyhnhnms, Gulliver, ao entrar no edifício a que o cavalo o conduzira, espantou-se ao ver os cavalos ocupados em tarefas domésticas. e) ( ) Segundo Gulliver, um escritor, ao narrar suas viagens, deveria preocupar-se com tornar os homens mais sábios e honestos, mostrando-lhes os exemplos bons e maus, vistos em países estrangeiros. 7ª Questão: (6,0): Observe as orações abaixo: I- Uma baleia enorme passava exatamente sob o barco. II- Meus olhos e meu coração acompanhavam o seu caminho sob a superfície. III- O medo cedeu lugar à raiva. IV- O céu estava totalmente encoberto. V- O vento e as ondas continuavam desencontrados. a)destaque e classifique o sujeito de cada oração circulando seu(s) núcleo(s): (1,0) I- II- III- IV- V- b)indique o predicado de cada oração: (1,0) I- II- III- IV- V- c) Reescreva as orações mantendo, do sujeito, apenas o(s) núcleo(s) e o predicado: (1,0) I- 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 4

5 II- III- IV- V- d) Passei a noite pensando naqueles visitantes... No dia seguinte, fui ao trabalho com o rosto amassado de uma noite maldormida. d.1) Qual é o sujeito dos verbos destacados? (1,0) d.2) Como esses verbos ficariam caso quiséssemos empregar sujeito indeterminado? Reescreva as orações. (1,0) 8ª Questão: (2,0): O vento diminuíra, e as ondas continuavam desencontradas. Analisando o período acima, é INCORRETO dizer que: a) ( ) É formado por duas orações, já que tem dois verbos. b) ( ) O sujeito da primeira oração é simples (SS)- o vento. c) ( ) O predicado da primeira oração é diminuíra. d) ( ) O sujeito da segunda oração é composto (SC)- as ondas. e) ( ) O predicado da segunda oração é continuavam desencontradas. 9ª Questão: (2,0): Assinale a oração em que o sujeito foi INCORRETAMENTE identificado e classificado: a) ( ) A noite estava escura. (SS a noite) b) ( ) Nadavam tranquilamente naquelas águas profundas a baleia e os tubarões. (SS- naquelas águas profundas) c) ( ) No dia seguinte fui trabalhar com o rosto amassado. (SO- eu) d) ( ) Uma atitude drástica precisava ser tomada. (SS- uma atitude drástica) e) ( ) Quase esqueci que completava a sexta semana no mar. (SO- eu) 10ª Questão: (2,0): A Única oração cujo verbo NÃO é impessoal é: a) ( ) Havia uma baleia sob meu barco. b) ( ) Fazia frio naquela noite. c) ( ) Há tempos não passava um apuro daqueles. d) ( ) Ventava menos. e) ( ) Existiam tubarões famintos ali. 11ª Questão: (2,0): Assinale a alternativa em que a palavra grifada funciona como núcleo do sujeito. a) ( ) (O desproporcional carinho da amiga) lá fora me amedrontava. b) ( ) (Meu rosto amassado) refletia minha noite maldormida. c) ( ) Só (a cauda daquela baleia) já era maior que meu barco. d) ( ) (O seu movimento verde fosforescente) me encantava. e) ( ) (Aquele desanimador domingo sem sol)demoraria a passar. 12ª Questão: (6,0): REDAÇÃO Você observou pela leitura que Gulliver, em sua viagem, passou em vários lugares, conheceu vários costumes, encantou-se com alguns povos, assustou-se com outros... Agora, imagine que ele tenha continuado essa viagem e tenha vindo para Itajubá. Aqui, ele hospedou-se em sua casa. Como foi sua estada aqui? Conte-me tudo. Seja criativo. Você é capaz! 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 5

6 1ª PP / Português / Paula / 7º ano / Página 6

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