dermatológico IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA EDITORIAL A U,».8.,34,d.27dc0utubrodel9M T17Z!^ «S 1 ta p o *, de CMENOfalO CIENTÍFICO INTERNftClQNM.

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2 ÓRGÃO OFICIAL DA SEÇÃO REGIONAL DO ESTADO DE SAO PAULO SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA dermatológico ANO vm EDITORIAL crminado o primeiro ano do nosso mandato na SBD -SP cumprimos todas as metas propostas, destacando as jornadas e a publicação regular do Jornal Dermatológico. Durante esse período muitas dificuldades foram vencidas e quando tudo parecia estável, ventos desfavoráveis da economia voltam a conturbar nosso planejamento. Porém, com a experiência adquirida, temos certeza que mais uma vez vamos transpor as dificuldades que estamos enfrentando. Para tanto, contamos com o trabalho e a dedicação dos colegas da diretoria e com a Indústria Farmacêutica, que mais uma vez nos deu o respaldo financeiro para atingirmos nossos objetivos. Procuraremos neste resto de ano, consolidarmos materialmente a nossa Regional para as futuras diretorias. Aos nossos patrocinadores: A BBO TT LA BO RA TÓ RIO S DO B R A S IL LTD A., ALCO N LA BO RA TÓ RIO S DO B R A S IL S/A, B A Y E R DO B R A S IL S/A, C ILA G FA R M A C ÊU T IC A LTD A., G LA XO DO B R A S IL S/A, H O ECH ST DO B R A S IL Q U ÍM IC A E FA RM A C ÊU TICA S/A, JA N S E N FA R M A C ÊU T IC A LTD A., JO H N SO N & JOHNSO N IN D Ú ST R IA E C O M ÉRC IO LT D A., M ER R EL LEP ET IT LA B O R A T Ó R IO S, LABO RA TÓ RIO S P F IZ E R S/A, PRO D UTO S RO CHE Q U ÍM IC O S E FA RM A C ÊU TIC O S S/A. RH O D IA FA R M A LTD A. E LA BO R A TÓ R IO S S T ÍE F E L LTD A., nossos agradecimentos não só pelo apoio financeiro mas principalmente pelo prestígio, amizade e presença ativa nas jornadas. Mesmo com os esforços da diretoria da SBD -SP e a participação da Indústria Farmacêutica necessitamos, da colaboração dos colegas, comparecendo e participando das jornadas e enviando artigos para o nosso jom al. Esta tem sido a nossa maior dificuldade pois, normalizamos suas edições e vamos ampliá-lo, mas para tanto necessitamos da colaboração, não de uns poucos abnegados e sempre presentes mas, de maior número de colegas. Essas participações ampliam o prestígio da especialidade e permitirá no futuro a transformação do jomai em uma revista NM3 JANEIR0/FEVEREIR0/91 0 N 0 V 0 IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA A U,».8.,34,d.27dc0utubrodel9M T17Z!^ «S 1 ta p o *, de ^ n M b n ü t e, f c a!sm a rim o s Curso prfvio * Dcnnaòte de Contato por Cosmíficos Jornada D c n a *o 6 g ^ w li»ia Santa Casa dc Misencórd\a dc SP ftcuiúioordutória FacuMade de Medicina de JundUt Curto Privio - Alopicias Jornada Dcnnasotógica Paulista llospiui do Servidor Pdblico Municipal Cu b o Prèno - Cosméticos Jornada Dermatológica Paulbtt Hospital das CUnicas dc S P Eleições R n o Ú o Ordinária Faculdade de Medicina do ABC ----X/X Curso Prévio - Ciniigi» Jornada Dermatológica Paulista Faculdade de Medicina de RibeirSo Pteio Ricardo Lacaz Minins CMENOfalO CIENTÍFICO INTERNftClQNM. 04 a 07 de outubro lmcmaúomv\ Society for DcimucAonc Sureeiy Munique, Alemanha continua na pág nov. a 05 dezembro ^ ^ g ^ o ^ n p U á n o - A m e õ c a iio de Dermatologia

3 QUIMIOCIRURGIA DERMATOLÓGICA Oswaldo Delfine Pifa, SebasiiâoA. P. Sampaio Qulm iocirurgia Dermatológica (Q C D ) t! \ a aplicação de drogas «a superficie du \ pclc com a finalidade de tratamento de - I J ksôcs ou afecfòes cutânea«. Esd ro fas produ/cm drseamaçáo ou dotruição cd u lar e conforme profundidade atingida ocorre ou não "restitutio ad integram ". OROGAS UTILIZADAS C ô a maior ftcqûênci a utilisam-se as seguintes substâncias: ácido trictoroacéúco (A T A ); icido nkrico fumegante (A N F); podoíilina (PO ) C 5- nuofouracil (5-FU); sendo que c*n determinadas situações faz-se uso também da cantaridina; uréia: resorema. fcnol: tretinoina c rcccntcmentc os alfahidroxi-áõdos (AHAs). 1. Á C ID O T R IC LO R O A C ÉT IC O (A T A ) - C C l,c O ^ I C l / \ o h É um icido orgânico classificado como corrosivo tóxico, usado como cáustico fone. É altamente higroscópio). Em dermatologia, fo i utilizado pela primeira vez, antes da década de 50, no tratamento do xantelasma por NOBL em Viena. Usa-te cm concentração variável desde 30% a solução saturada (99 % ) e é aplicado com o auxílio de coionete, tubo capilar de vidro, ou agulha hipodérmica (30/8) em bisel seccionado (técnica do Prof. Sampaio). De acordo com a conccnuaçfio, pressão c duração da aplicaçflo obtem-se maior ou menor destruição iccidual. Essencialmente coagula as proteinas intracelulares, fato observado cm poucos segundos pelo branqueamento das lesões que perdura por 3-4 hs. Após esse período, há escurecimento o formação de escaro-crosta que evolui para resolução em tomo de dm. Nas nossas experiências as afecções n«s quais se obtém melhor resultado são o xarnctosma e a hipcrplasia setócea cm coocentração de 40 50%. provavelmcnie devido ao alio componente lipídico que facilita a incorporação do A TA. É lambém empregado em queratose seborréica c melanose aciinica (eventualmente após curctagens c em cistos acnficos e sebáccos infectados. após esvaziá-los). Usa-se também cm lesões incipientes de molusco contagioso, no granuloma piogénico. condi toma acuminado e papu tose bowcnóide. É empregado para dermoabrasão da pele (33 % ) e para hemostasia em pequenos sangramemos (50 % ). Em conclusão é um recurso eletivo dentro do arsenal quim»cirúrgico O ácido irocloroacético deve ser conservado cm vidro âmbar de tampa esm erilhada; deve ser sempre aplicado peio médico que estará sempre acento no sentido de evitar acidentes indesejáveis, principalmente cm relação aos olhos. Cumpre ter à mão neutralizantes como o sabão líquido ou álcool. O ácido acético é empregado na diagnose do coodüoma acuminado para a visualização de lesões incipientes da mucosa genital ou anal. Aplica-se a solução a 5% com cotonetc na área suspeita. O ácido acético produz coagulação proteica e as áreas infectadas tomam-se mais visíveis, particularmente com o auxilio de uma lupa. Este leste do ácido acético também é utilizado na pspulose bowen&dc. 2. Á C ÍD O N ÍT R IC Õ FU M EG A N T E (A N F ) - HN O, É um ácido inorgânico classificado como oxidanw fone, altamente tóxico. É higroscóplco e foio lííbil, devendo ser condicionado cm vidro Ambar ao abrigo da luz. Na forma fumegante possui óxidos de nitrogénio dissolvidos c pelo desprendimento de N203 (5-10%) atinge concentrações em torno de 90% cm solução saturada. Apresenta coloração amarela a avermelhada. A indicação terapêutica principal é a das verrugas vulgares, aplicando-se o A N F a cada 4-5 dias aié a queda das mesmas. A efetividade pode ser aumentada tamo pela curctagcm prévia da camada hipcrqueratóüca superficial, como também pela oclusão das lesões. Nas verrugas plantares pode-se considerar o uso do AN F como método eletivo. Deve ser aplicado pdo médico, icssaliando-scos cuidados já mencionados. 3. P O D O FIU N A É um extraio vegetal não homogéneo (pó amarelo), extraído por lixiviação do podofílo, o qual pertence k fam ília das Bcrbcridáccas (dicotilcdônca) sendo cáustico e antimitótico. O princípio ativo deste extraio é a podofilotoxma que de acordo com a sua origem: Podophillum phatum (Am érica do Kone) QU Podophnimn tnttdi (ín d ia), tem concentração variável na resma extraída. N a variedade americana cm tomo de 20% e na variedade indiana chega a 40% de concentração na resina. A podofilina era conhecida e utilizada como laxante, até 1940 quando fo i usada pela primeira vez no tratamento da verruga. Dcvido a suas propriedades aniim itóticas chegou a ser ensaiada cm câncer de pele. Atualmente sua principal indicação é no tratamento do condiloma acuminado, sendo usada a 20 25% cm álcool a 95 ou cm tintura de benjoim. Faz-se a aplicação nas lesões cada 4-5 dias, tomando-se o cuidado dc proteger a pele ao redor com vaselina c determinando o pacicnac p a o la va ro retirar a substância 6-8 hs após a sua aplicação. Em lesões extensas é conveniente tratamento parcial das lesões Não deve ser aplicada cm mulheres grávidas peto seu potencial teratogênico. Outros efeitos importantes são ncuropatia periférica e dermatite de contato im taiiva severa. Recentemente a literatura vem destacando o uso do seu princípio ativo, a podofikxoxina 0 5 % cm ctanol, que possui as Para quem quer Ciprofloxacina A antibioticoterapia sim ples, segura e eficaz. p p p r j l p p p f i» f S S ' : y de eficácia em infecções da pele w T v o e dos tecidos moles. ü i È n O sol na m e d id a c e rta. d o fm to it.*d o ft m e it

4 m esm a* propriedades cá u sticas c a n tim itó tica s da resina de po d o íu ina, porém t m enos tó x ica c não M reações sistêm icas v e rific a d a s ou relatad as até o m om ento. É aconselhável ser aplicada pelo m ódico F L U O R U R A C IL (5 - F U ) mo 11 I É um c ito s tiiic o antagonista d a ptrim idm a que li H in terfere na síntese d o D N A p ela in ib içã o d a enzim a tim idilato-slnietasc. Apresenta-se sob form a crista lin a, de coloração branca, so lú vel na água, m antendo-se estável em tem peratura am biente po r m uitos m eses, precipitando sob refrigeração. É altam ente tó x ico e corrosivo. O 5-FU fo i sim clixad o cm 1957 (H e id clbcrg cr et a l). P e la observação d a ocorrência d e inflam ação c regressão d e queratose a ctín ica m últipla em paciente tratado sistcm icam cm c. iniciou-se o uso tópico desta substância, cm D erm atologia, no in íc io da década d e 60 (K le in c t a l - I9 6 2 e D illa h a c t a l- 1963). N a s concentrações utilizad as a absorção cutânea t m uito pequena para produzir efeitos sistém icos. A s p rincip ais indicações terapêuticas *1 o : queratose acifn ica, condilom a acum inado. verruga plana, papulose bow cnóide, doença de Bo w cn e criiro p lasia de Q ucyrat. É veiculado em pomada ou crem e 1-5 %, sendo aplicado 2 vn*es «o d ia, observando-se os seguintes fenômenos; a ) Fase In flam ató ria Precoce: ocorre após 3-4 dias c não í visível clinicamente. b ) Fase Inflam atória Tardia: cora c ri tem a. edema, dor em queimação e secreção serosa. c ) Fase d e Desintegração da Lesão co a i erosão ou ulceração, inflam ação intensa, dor, csaro-crosu e rccp iid i/açâo durante a continuação do tratamento. d ) Fase de Cicauização: com eritema ou hiperpigm cniação tem porária de 1-2 semanas. A du ração d o iratam cn lo 6 v a riá v e l, sendo que: alteração d e c o r (verm elh o vivo - verm elho fô sco ), e vid ê n cia d e icc p ilc liz a ç ã o. form ação de cro sta, e aum ento de pru rido, sinalizam para o fin a l d o mesmo. H ip e r e hipopigm em açâo sào o s efeito s colaterais m ais com uns. Pode o c o rre r o n icó lise, o n ico d isu o fia. c ica triz h ip ertró fica, aum ento de p êlos e quadro pcnfigó ide bolhoso sím ile. D erm atite de contato por sensibilização é rara. O paciente é quem re aliza as ap licaçõ es, devendo se r m uito bem oriem ado quan io as etapas evolutivas descritas. 5. C A N T A R ID IN A H yc V I C H, A C antárida t constituída peto produto de insetos dessecados da espécie C a n th a ris v tsica ió ria (m ôsca espanhola: m ósca ru ssa). O p rincíp io a tivo ó a cantaridina, substância branca, cristalina, pouco so lúvel na água. Quando ingerida tem efeito purgativo, provoca vôm itos, dor abdom inal, podendo levar ao choque. A elim inação dá-se por v ia renal o que acarreta irritação das vias urinárias, causando urgência m iccional c priapismo pelo acom etim ento respectivo de bexiga c uretra. O uso leigo com o afrodisíaco resultou cm alguns casos fatais, como os relatados na literatura em A cantaridina é irritan te, possuindo ação rubefaciente c vesicante sobre a pele c a s mucosas. Penetra rapidam ente na epiderm e c não ultrapassa a cam ada epidérm ica produzindo reação su perficial violenta que resulta na form ação de vesículas e bolhas em poucas bocas. O mecanismo de ação envolve a hbexaçào o a ativação de proteínas tlric a s neutras que agem especificam ente na ptaca desm ossòm ka densa provocando o destacamento dos tonofilam entos, com acan iólisee bolha im racpidónnica. A atuação da cantaridina 6 inteiramente na epiderme c a resolução das lesões não deixa seqüelas. A in d icação p rin cip al é n o tratam ento das vci vu lgares d íg ita is. principalm cnte as periungut (E p s tc in & K lig m an * 1958). Ap lica-se «Optca na form a de so lução d e can tarid ina a 0,7 % err partes ig u ais de acciona c co ló d io e lá s tica A s bolhas causadas regridem rapidam enie sem dc c ic a triz. A técn ica para o uso d a can tarid ina 6 seguinte: após lim peza ap lica r a so lução de cam aridina, com palito ou e s tild c p lá stico. D c secar po r alguns segundos e co b rir com um esparadrapo não po ro sa Após 24 borasodocn deve re tira r o esparadrapo e proteger a área co i Band-aéd frouxo (se houver dor o esparadrapo! scr retirado m ais ce d o ). Retom o ao consuliórk após 48 horas onde o lecid o necróóco é retiradt m edicação pode ser rcapbcada nos restos de verrugas. Se a reação inflam atória for m uito inc este tratam ento pode scr postergado. Em vcrrvg plantares a cantaridina deve se r colocada, após proteção em redor com vaselina e deve permant cora o esparadrapo oclusivo por uma semana. É feito então o debridam ento c nova aplicação. Po se também usar a cantaridina cm m olusco contagioso, mas deve permanecer no máximo 6 horas cm contacto com a lesão. 6. T R E T IN O IN A A tretinoina ou ácido retinóteo 6 um derivado da vitam ina A (rc iin o J) que atua topicam ente na pefc pelos seguintes mecanismos: Proliferação dos queraunocitos; Aumento da qucratohialina; Diminuição da coesão dos queraunocitos; Diminuição da atividade dos mclanocitos: Alteração da produção de mucina e composição queratina; Alterações no colagcno «vasos da derme. A tretinoina foi introduzida como agente tópico c 1962 (S tu ttg cíi) cm afecções da qoeratin i/ação c após alguns anos no tratamento da acne em 1969 (Klingm an c t a l). Desde então tomou-se droga efetiva na terapia da acne, particularm ente grau I ff, por aum entara produção dc comccckos não aderentes no o rifício follcular, inibindo a formaç do comcdo. Somente em 1986 (Klingman ct al). D ERM ATO SES A classe médica conhece a eficácia desta dupla.» ' «h w i «Wti www w.^ o wmo iinm m - Betnovate Psorex D E R M A T O S E S D O D IA - A - D IA D E R M A T O S E S S E V E R A S 0 MELHOR TRATAMENTO ANTIALÉRGICO AGORA É MAIS CÔMODO. O ANTIALÉRGICO 00 DIA-A-DIA UM A TOMA 2 C 0M P Glaxo G ta o d tm S *. rwmm (M H M

5 nos após seu uso inicial, foi a (rctinoma empregada no tratamento da foto-sencscéncia. Pode-sc afirmar que é um recurso eticicnie. Reconhcce-se que a coaccaoaçáo mais efciiva é 0.1 %. devendo-se usar à noite. aplicando pela raanhà um creme hidratante ou eventualmente cm caso de exposição soíar. usar fotoproxior. Quando a irriuçâo for muito intensa espaçar as aplicações e usar pela manha crcmc de hidroconisona. Em pessoa de pde sensível pode ser usado inicialmeme concentrações menores como OjQ25%e 0.05% para depois passar para 0.1%. É conveniente lembcar que para ocorrer a csfotuçáo há uma irritação cutânea. Na evolução do tratamento nos primeiros meses h i uma cor rosada da pele. devida ao eritema. acompanhada de ardor. prurido e dcscamaçáo- A mefcora dos sulcos, rujas e te aan da pcfc é kaca e gradual em um prazo de 6 a 12 meses. O tratamento deve ser continuado indefinidamente, com uma aplicação de manutenção, sendo a reversão provável se ocorrcr interrupção. 7. Á C ID O S A LFA M D R O X I (A L P H A H Y D R O X I A C ID S A lia s ) Os ácidos alfa hidroxi compreendem um grupo ácidos orgânicos encontrados na natureza como o ácido láctico no leite coalhcado. O ácido glicólico na cana de açúcar, o ácido güico na maçá, o ácido cítrico nas frutas cítricas, ácido tartárico na uva e o ácido acético no vinagre. Outros sáo produtos de degradação ou sintetizados c utilizados como medicamentos como o ácido maaddlico, bcnzilico c glucõnica Enquanto que os qvcratothicas (ácido sabdbco. uréia, sais de licio, tiois. etc.) causam a desagregação dos comcocicos mais superficiais da camada córnea, os AHAs cm baixos concentrações diminuem a coesão dos corneocitos o por esta ra/jo reduzem a espessura da camada cómca. Espccula-se que essa açáo se deva à interferência na função de enzimas que intermediariam as ligações iônicas das pontes 0-S e O-P de sulfatos e fosfatos respectivamente. Sáo assim utilizados no tratamento da pele seca e de alterações da queratosc. Os AHAs usados em altas concentrações produzem cpidcrmólisc c esta propriedade vem possibilitando o uso destes ácidos para tratamento de IcsOcs hipcrqucraióticas benignas como a queratosc scborréica e eventualmente verrugas vulgares. Outra indicação destes ácidos é para a tpimiocsfoliaçáo e qnsnioaferasáo. Os AHAs sáo atóricos e podem ser fác3meme neutralizados com água ou solaçáo de bicarbonato de sódio. Em concentrações inferiores a 5-7% os AHAs podem scr empregados no tratamento da xerodennia. ictiose e estados ictiosiformes. Os mais utilizados sáo o áudo láctico (geralmente a S % ) e o ácido glicolico. Em concentrações maiores (ácido láctico a 7% - ácido glicoüco 5-10%) podem ser empregados para uma quimioesfoliaçáo superficial. Para a quimioesfoliaçáo média pode-se empregar concetrações de ácido glicólico ai de 70% aplicadas c retiradas com água após dois a quatro minoaas. Para a quimicobrasâo vem sendo usado atualmente o ácido pinwico cm concentrações de e 80% consoante a destruiçáo desejada. Em áreas como o sulco nasogeniano. sáo utilizadas as concentrações menores enquanto as maiores sfto empregadas cm outros locais, como a fronte. Os cuidados pré c pós quimioabrasflo sáo os referidos para a dermoabrasáo com fenol ou ácido tricloroacéiico. Em antagomsmo com os AHAs os ácidos alfa acetoxi - A A As: ácido alfa acetil mandélico. ácido alfa acetil benzíbeo. e outros ao contrário dos AH As, promovem o espessamento da camada córnea. QUIMIOESFOLIAÇÃO E QUIMIOABRASÃO A quimioesfoliaçáo e quimioabrasáo (peelings) sáo recursos destinados a descamar e renovar a cutis pcladcstruição química de células epidérmicas. Sáo indicadas para a remoçáo de cicatrizes da Cace, principalmente pós-acne c correção de rogas e sulcos na fotos enes cê ncra A quimioesfoliaçáo. atinge somente os comeócitos c as células da camada malpighiana mais externas, podendo conforme a iiensidade ser superficial ou média. A quimioabrasflo lesa toda a camada malpighiana atingindo até camada basal. Se houver lesflo total da camada basal pode ocorrcr cicatriz. I. Q U IM IO ESFO LIA Ç Ã O S U P E R F IC IA L (P K E L IN G S U P E R F IC IA L ) É feita com drogas queratoliticas conhecidas ácido salicilãco (ácido onotudroxibcnnuco). resorema ou resoreinol (derivado fcnéhco. 13-bcnzcncdkd. C6H602) c ácido láctico. Este substâncias consoante as concentrações provocam a rutura das ligações dos corneocitos c a consequente descamaçáo. Uma associaçáo de ácido salícüico e resordna em álcool e acctoaa é uúluada por mm dos autores, há longo tempo, no tratamento de cicatrizes superfic iais pós-acnc. FÓRMULA SAMPAIO : Acido salicilico 2-4% Rcsorcina % A kool c acetona aa ml Aplicar diariamente à noite com algodlo hidrofilo. evitando contacto com as unhas. Iniciar pda concentração menor c espaçar quando houver irritação. Uma fórmula bem difundida entre dcrmaiótogos americanos é a dc Jc&sncr que associa ácido talicilico. rcsorcina c ácido láctico, permitindo esfoliações dc média intensidade. FÓ RM U LA D E JESSN ER : Ácido sa licilico % Rcsorcina % Ácido láctico 14% Á lco o l ml Deve ser usada testando preliminarmente cm áreas limitadas. _... _ Outra fórmula para esíoíiaçào dc média imensidade fo i deseovohndâ por Paschoai e Sampaio na década dc 1960 c é muito difundida em nosso m eia Nela a rcsorcina é empregada em concentrações de 30-50%. sendo utilizada na acne vulgar, após a extração dos comedos. Pela csfoüaçáo melhora a acne c as cicatrizes existentes. A fórmula é a seguinte:

6 Resorcina g Caulim Vaselina líquida... 6 ml óxido dc Zinco... jg g Lanolina... ; i$ g óleo de O liva ml Aplica-sc a pasta cm iodo o rosto c frome, proicgcndo-sc os olhos. O tempo de permanência varia de minutos conforme o desenvolvimento do eriiema, que pode scr controlado pela remoção parcial da substância, de tempo cm tempo, e também pelo desaparecimento da sensação de formigamento relatada pelo paciente. Aproximadamente 12 hs após ocorre escurecimento local e em hs tem início a descamaçüo que pode perdurar por 5-7 dias; deve-se observar resguardo do sol. 2. QUIM IOABRASÃO A quimioabrasão (dermoabrasão-peeling profundo) 6 realizada com drogas cáusticas com a finalidade de destruir as células das camadas córnea e malpighiana, permitindo uma renovação dap cle.é indicada para o tratamento de cicatrizes da face, cspocialmeme pós-acne e na melhora da pele senil. Nas cicatrizes pós-acne os resultados são inferiores ao da dermatoabrasão cirúrgica, enquanto que na pele senil os resultados são favoráveis c não há medicação cirúrgica. A quimioabrasão atua ao nível da epiderme, dim inui a quantidade de grânulos de mclanina e melhora a disposição, das fibras colágcnas da derme. A quimioabrasão 6 realizada com duas drogas, o fenol e o ácido iricloroacetico (ATA ). Fenol: O fenol (ácido carbólico, C6H50H) é obüdo pela destilação da hulha sendo altamente tóxico c corrosivo.nasconconiraçõcs de 0,5 -!.0<&em solução aquosa é pouco absorvidò pela pelé e é utilizado como antipruriginoso; Cm concentrações maiores pode scr absorvido sendo cardiotóxico, nefrotóxico e hepatoióxico. Em concentrações superiores a 50% precipita as proteínas o que impede a penetração da droga. Para a dermoabrasão o fenol é utilizado em concentração de 55%, consoante a fórmula de Baker (1966) que 6 a seguinte: FÓRM U LA D E BA K ER : Fenol 88% U S P ólcodecróton... Á n Sabão líquido... w., s gotas Agua destilada... Esta solução deve ser preparada antes da aplicação. O fenol tem a ação cáustica, o óleo de cróion permite maior penetração do fenol e o sabão atua como agente emulsifero. A dermatoabrasão com fenol na pele idosa oferece excelentes resultados, porém devido a riscos de acidentes, não tem sido utilizada em nosso meio, onde prefere-se o ácido tricloroacético. Ácido tricloroacético (A T A ): É empregado para cicatrizes pós-acne e na foto-senesccncia. Os resultados nas cicatrizes pós-acne não profundas são regulares para bons e nas cicatrizes mais profundas são muito discretos. É necessário esclarecer o doente a respeito destes resultados. A complicação mais frequente 6 a hipereromia. Para isso convém selecionar os candidatos; dá-se preferência para a pele clara, tipo ï e II e eventualmente III. Nesta se hòuver melasma inicienie este pode se agravar. Não ó aconselhável a realização em pele tipo IV ouv. A técnica da aplicação 6 a seguinte: Aplica-sc o ácido tricloroacético (20-35 % ), após limpeza e desengorduramento. Há de imediato o branqueamento, podendo-se cobrir a face com gaze embebida em sabão líquido para neutralizar os excessos c diminuir o ardor. Dcvc-sc ter cuidado com os olhos, devendo as pálpebras permanecerem fechadas e protegidas por gaze ou algodão com sôro fisiológico. Em 6-8 hs ocorre escurecimento total da pele e após hs inicia-se a descarnação que perdura por 10 dias ou mais. O paciente não deverá se èxpor ao sol para evitar o risco de hipereromia ou desenvolver cicatrizes incsiéücas, sendo interessante o uso de fotoprotetores por um período de 3-6 meses. EVULSÃO QUÍMICA DAS UNHAS É a destruição da placa ungucal, sem trauma cnicnto, através de sua dissolução obtida pelo uso de formulação com uréia concentrada e que foi desenvolvida por autores russos. Uréia ,..,20-30 gr Gfira )5 gr Vaselina..v...: ^ 'g r Lanol, anidra gr Pode scr utilizada cm onicopatias hipcnróficas, por exemplo onicomicose dos pós, principalmente cm idosos ou portadores dedoenças sistêmicas para evitar terapia per os ou extração cirúrgica. Aplica-se o material sobre a placa ungucal a scr tratada, cm curativo oclusivo, protegendo-se toda a pele ao redor com esparadrapo, e deixa-se por 1 semana, período após ó qual se consegue remover a unha amolecida por curetagcm delicada. O tratamento pode scr repetido se necessário. O curativo deve ser protegido e se ficar umcdecido, precisa ser renovado. QUIMIOCIRURGIA'DE M0HS Em 1932 Frederic E. Mohs, ainda estudante de Medicina na W ISCO N SIN U N IVERSITY, comcçou a desenvolver uma técnica para o tratamento do câncer de pele.no qual utilizava a aplicação de ácido dicloroacéüco (mais potente que o A TA ) seguido pela pasta de cloreto de zinco que permanecia na lesão por 24 hs, período após o qual era retirado c examinado histopatologicamcnic. Encontrando-se ainda a neoplasia, o procedimento era repetido sucessivamente. A partir de 1936, começou a utilizar a técnica rotineiramente cm sua clínica, terminando por publicá-lá cm 194] (Arch. Surg. 42: ,1941). Este método, embora efetivo, era demorado, trabalhoso e com frequência muito doloroso. Foi modificado por Tromovitch e i al cm 1965 (técnica a fresco) evoluindo para o método Cirurgia Controlada Microscópicamcnte ou Cirurgia Micrográfica (CM ). O primeiro núcleo da América do Sul de CM foi instalado no Departamento de Dermatologia do HC-FMUSP, em julho de * D e i m t i o l o g i i u - E s p e c ia lis ta * S o c ie d a d e B h u i l c i n d e D e rm * io lo f.i* (S B D ). P ro fe s s o r E m e ritu s F a c u ld a d e d e M e d i õ i u d» U n iv e rsid a d e d e S ã o P a u lo (F M U S P ). U N H A DERMATOLÓGICA s p e c t u a B A Í FI LTRO SOLAR Loção FP S 4 ou 15 Creme FPS 4.G e l FP S 4 Protetor labial FPS 4 ou 15 E para uso após a exposição ao Sol:. Loção AFTER SUN (Hidratante) m m m Ä S T I E F E L C IIA G FARMACÊUTICA UDA. Informações para prescrição; conformo o bulo dos produtos e ò disposição do dass* médica com o nosso representante ou à Rua Avanhandova, 55 *5? andor-cep 0130o * São Paulo - SP 5

7 CONSIDERAÇÕES SOBRE CIRURGIA DERMATOLÓGICA (TUMORES CUTÂNEOS) FATORES PREDISPONENTES AO INSUCESSO Seleção dos Pacicnies: Os pacientes podem ter a falsa impressão de que o faio da lesão ser pequena, significa cirurgia menor, com consequente cicatriz mínlna. Quando o diagnóstico é neoplasia cutânea maligna a deformidade resultante pode scr considerável, mas acura é mais importante do que o resultado comóstico- Quando o propósito da cirurgia 6 paia diagnóstico ou tratamento de lesões benignas é importante que o paciente não fique com cicatriz inestética. Em alguns casos 6 melhor aconselhar não fazer cirurgia em lesões benignas quando por exemplo, localizadas cm áreas onde acontecem cicatrizes hipcrtroficas. Cicatrizes queloidianas: História prévia de formação de cicatrizes anormais é uma contra indicação fone contra a cirurgia. Capacidadc Cirúrgica: Se um cirurgião propõe um tipo de procedimento c não tem experiência da técnica e seu resultado, é extremamente importante pedir ajuda ou encaminhar o caso apropriadamente. Em lesões difíceis a discussão multidisciplinar é apropriada. PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÃO Avaliação pré-opcratório: Após a Icsflo ser avaliada corretamente cm termos de diagnóstico c extensão (palpação, mobilidade) o tratamento deve scr planejado c discutido com o paciente. Consentimento do paciente: HanúUonStoff9 As prioridades discutidas incluem a extensão da ressccção. dano a estruturas profundas que pode ocorrer durante a incisão, como por exemplo, paralisia do nervo facial quando a lesão está próxima a parotida. as diferentes técnicas c métodos reconstrutivos e a cicatriz resultante. RECORRÊNCIA OALESÂO Fatores Prcdisponcntcs: a) Tipo de tumor Há potencialidade de todos os tumores malignos invadirem os tecidos em graus variados dependendo do tipo histológico.infiliração tumorao de linfáticos ou pcrincural é uma causa comum de recorrência local. A velocidade de crescimento tumor a! (índice m itótico) em geral, correlaciona-se com o grau de diferenciação celular. Tumores bem diferenciados apresentam crescimento mais lento c metastatisam menos. Tumores pouco diferenciados tem crescimento mais rápido, invadem os tecidos profundamente c tem pior prognóstico devido a capacidade de recorrência c metas tascs; b) Técnica Cirúrgica: A s células de tumores malignos podem, teoricamente disseminar-se localmente se manipuladas grosseiramente. Portanto é essencial a técnica de não tocar a lesão ou manuseá-la jcntllm cntc quarido ncccssáriôtuma vez o tumor removido a ferida deve scr irrigada com soro fisiológico para retirar as células tumorais eventualmente destacadas. TÉCNICA CIRÚRGICA Anestesia: É extremamente imporianto que o anestésico local não seja injetado diretamente na lesão para evita/ possível ruptura do espécime ou disseminação da infecção local, particularmente cm lesões úlccrovcgetanics com infecção secundária. Biópsia: Sc houver dúvida quanto ao diagnóstico clínico, deve-se utilizar a técnica cxcisionai para lesões pequenas (retiradas fusiformes) c incisional para as grandes, removendo pane destas, incluindo a pele normal para exame histopatológico. Cuidado com fragmento retirado: Manipulação cuidadosa para não causar disiorsão da sua arquitetura. Pode scr marcada a peça com fios de suturas cm determinados pontos para auxiliar a orientação do patologista. Nos casos de lesões pigmentadas c lesões incomuns o diálogo c contato pessoal com o patologista é importantíssimo. O exame de congelação, quando possível, oferece maior segurança ao processo de reconstrução. Porém, não fornece diagnóstico exato cm muitos casos devendo ser evitado, por exemplo, quando tratar-se de melanoma. Marcação do Tumor. Geralmente é fácil identificar visualmente onde são os lim ites da lesão. Uma técnica ú til é estender a pele adjacente c verificar que a área tumoral fica mais esbranquiçada (M O R R IS, 1989). A palpação cuidadosa permite observar o grau de infiltração no subcutâneo pda neoplasia. Este procedimento é ú til particularmente nos carcinomas basocclulares in filtrativos. Nas lesões vasculares c em máculas eritematosas da Doença de Bowen, a tensão sobre a pele prejudica a marcação de suas margens. Po r tais razões é que a marcação do tumor deve ser feita antes do bloqueio anestésico local, particularmente quando se usa um vaso-constritor, pois com a infiltração do anestésico perdemos os parâmetros dos limites tumorais. Margem de Exçisãõ: V a ia com o diagnóstico, tipo clínico, localização e tamanho da lesão. SELSUNWJRQ {sulfotó do sofônio o 2,5%) Para o tratamento de: Pitiríase versicolor Caspa intensa Dermatite seborréica C J A B B O T T Dedicaçlo mundm à saúde. S p o r a n o x ACRffKA»WSO«M«DmOSBCOU TRATAMENTO ajtoeoffnoo 0 MAIOR AVANÇO NA TERAPEUTIC A A N T IM IC O T IC A O RAL o ú n ic o c o m in t e n s a a t iv id a d e u p o f íl ic a > M" ramueèihct t-w g. jf-it aõgy- C PQ13Qft. $ JA N S S E N MIMACftmCA

8 O carcinom a basocclular Km basicnm cm c 4 Upos m orfotógicos: nodular (só lid o ), nodular ulcerado s u p crfia a l (m u liicc m rico ), «c lc ro dcnniform e (in fillra u v o ). É d ifíc il a padronização dc margem d c segurança porque cada caso rcvcsic-se dc particularidade c lín ic a ou localiza-se cm determ inada região anatôm ica. Porém, cada vez m ais cnfatiza-sc a margem de 1 cm p aia as formas c lín ica s su p erficial c csclcrodcrm iform c (as quais felizm ente sào raras) por apresentarem ninhos dc célu las anaplasicas distantes da m assa tum oral p rin cip al d ificilm en te percebidos na avaliação c lín ica. O tip o m orfológico nodular apresenta blocos celulares m ais com pactos exigindo portanto m argem menor. O titro fator importante é o tamanho do tumor. Para o C arcinom a basocclular m enor que 2 cm dc diâm etro sugcrc-sc margem dc 0,2 a 0,5 cm em lateralidade. Em IcsOcs m aiores dc 2 cm dc diâmetro, margem maior dc 0,5 cm. Quanto ao Carcinom a cspinocclular, a margem lateral 6 d c 1 a 2 cm, c vertica l profunda cm m onobloco. EXCISÃO Adequada cxcisão do tu m or tanto em superfície com o cm profundidade é pré-requisito essencial para o reparo c reconstrução. E ssa margem não deve sc r com prom etida para fa c ilita r o reparo, pois senão, a probabilidade dc d eixar célu las tum orais é grande. A peça cirú rg ica, após sua cxcrcsc, deve scr inspecionada pelo ciru rg ião para s c fam iliarizar com a textura dos tecidos retirados. O relatório h isto lóg ico d eve conter detalhes do tipo m orfológico do tum or, n ív e l de penetração, in filtração vascu lar ou nervosa e m argens laterais e profundas. RECONSTRUÇÃO Q uando um rcialh o 6 usado no reparo d c uma lesão, é v ita l que esta seja com pletam ente cxcisada. Sc a confirm ação in ira -operatória não é possível c sc o tamanho e localização 6 dc alto risco, muitas vezes uin enxerto fino (pele total ou p arcial) é p rcfcrivcl, pois este age como uma "janela através da qual uma reeorrfincia pode scr m ais facilm ente detectada. O enxerto, às vezes acontece ter resultado estético satisfatório ou. caso contrário, posteriormente poderá ser excisado e reparado. Entretanto, o rcialho sobre uma cxcisão incompleta é um desastre, porque, sc for necessário uma nova cxcisão. este d ificu lta a reconstrução local bem como retarda o diagnóstico da recorrência. Segundo M O R R IS (1989). pacientes tratados dc Carcinom a cspinocclular devem scr examinados a cada 2 a 3 meses inicialm ente, aumcntando-sc o intervalo para 6 meses posteriormente. O "follow - up" pode scr geralm ente descontinuado após 5 anos. N o exame periódico é necessário in cluir, além da busca d c recorrência locais, a palpação dos gânglios regionais. Após a cxcisão d c um Carcinom a basocclular o seguimento deve scr dc 2 anos, salvo quando lesão é incom pletam ente cxcisada ou localizada no canto interno dos olhos, nariz ou perto do pavilhão auricu lar (BE N N E T T, 1988 c M O R R IS, 1989). EXCISÃO INCOMPLETA A pós a cxcisão, no exam e histopatológico. pode acontecer d c se verifica r que a margem dc segurança fo i com prom etida, isso não sig n ifica que a recorrência seja inevitável. As chances desta ocorrer são d c 2 5 % a 3 3 % dos casos dentro dos próxim os 5 anos (B E N N E T T. 1988). Caso aconteça o com prom etim ento da margem em Carcinom a basocclular d c localização especial, tais com o canto lntcm o dos olhos, asa nasal c pavilhão au ricu lar, ou quando iratar-sc d c Carcinom a cspinocclular ou sarcom a, dcvc-sc proceder recxcisão. Segundo M O R R IS (1989), carcinom as basocclular cs cm ouuas localizações não precisam ncccssariam cntc scr rc-cxcisados mas devem ser seguidos cuidadosam ente. Alternativam ente, o paciente pode scr encam inhado para a radioterapia. O utro im portante ind ício no histopatológico que sugere perigo dc recorrência é a invasão perineural. A rc-cxcisão é geralmente recomendada, mas a decisão dependerá do tipo histológico do tumor. A invasão vascular c linfática é também um sinal ruim e seguimento cuidadoso deve scr feito. RECORRÊNCIA A incidência c lugar da recorrência dependem do tip o d c tum or. O carcinom a cspino-cciular frequentemente m etastatisa para os linfonodos regionais. No carcinoma basocclular a recorrência 6 loca l. Dcvc-sc também ter em conta que 4 0% dc pacientes com um carcinom a basocclular desenvolvem uma segunda lesão no prazo dc 5 anos (M O R R IS, 1989). O tratamento da recorrência 6 sim ilar ao tratamento da lesão prim ária, principalm ente quando isolada. Quando acontece disseminação do tumor ou sc a lesão já atinge o plano ósseo, devemos pensar em fazer quim ioterapia ou radioterapia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. B E N N E T T, R.G. Non-mclanoma skin cancers. Ik B E N N E T T. R.G. Fundamentals of cutaneous surgery. St. Louis, The C.V. Mosby Company, Cap.20, p M O R R IS A.M cg. Skin tumours. In : M O R R IS, A. M cg.; S T EV EN S O N, J.H.; W A T SO N, A.C.H. - Complications of plastic surgery. London. Baillicrc Tindall, Cap.12, p * HAMILTON STOLF Disciplina dc Dcimalologia Faculdade dc Medicina d c Uotueatu - UNESP Bwueau-SP OceraT oxiconaiol uma vez ao dia garante todo o dia. B B Ç g p R H O D I A \ /G R U P O RHÔNE-POULENC 5 = RSa ivirascoecmócg DoetiWftueioelMliflca o Um do s po n lo s fu n d a m e n ta is d e to d a a c o m u n ica çã o d e R e g a in e é fazer com q u e a s pe sso a s, an tes d e m ais n ad a, procurem um m édico. E a is s o, a R h o d ia tem ce rte z a, s e do ve o su ce sso que o tratam ento vem alcançando entre os pacientes.

9 continuação da edição anterior ANATOMIA E FISIOLOGIA DA UNHA * Dr. Luiz C. M. Castro F IS IO L O G IA Irrigação: O suprimento sangüíneo do aparelho ungucal se faz através dc duas artérias digitais, que correm na face palmar dos dedos. Após a última articulação infraíalangcana estas artérias formam duas arcadas arteriais (proximal c distai), que nutrem a matriz e o leito ungucal respectivamente. A partir destes arcos se forma uma rica rede dc anasiomoscs a/tério-venenosas, mais abundante sob o leito ungucal. Nestas anasiomoscs existem estruturas chamadas corpos glômicos, que se compõem de tecido neural, vascular e muscular c que são responsáveis pela manutenção da circulação nas extremidades cm condições dc frio intenso (quando as artcriòlas se contraem, os corpos glômicos dilatam, permitindo o fluxo sangüíneo). Ocasionalmente csics corpos glômicos podem proliferar cxagcradamcnic, dando origem a tumores benignos chamados tumores glômicos, que são multo dolorosos. Estas peculiaridades da irrigação dos dedos fazem com que o uso de torniquetes seja muito ú til nas cirurgias do aparelho ungucal, permitindo que os procedimentos sejam realizados com pouco sangram ento. Inervação: A inervação do aparelho ungucal 6 semelhante à da pele. Os mesmos corpúsculos sensitivos estão presentes, conferindo sensibilidade a iodas as estruturas vivas do aparelho ungucal. Para o cirurgião dermatológico o mais importante é conhecer a inervação do dedo, o que vai permitir a realização de bloqueios anestésicos, necessários na maioria dos procedimentos cirúrgicos que envolvem o aparelho ungucal. O bloqueio digital é fácil de scr realizado, ráo sendo necessário grande experiência ou conhecimento dcuilhado dc anatomia. Cada dedo < inervado por quatro ramos nervosos. Dois deles correm vcntralmcntc. enquanto dois correm dorsalmcntc, conformo aparece na figura 3. Para realizar um bloqueio, introduz-sc a agulha na face lateral do dedo a scr anestesiado, até que a agulha toque o osso. Pouco a pouco o anestésico 6 injetado, enquanto a agulha é retirada parcialmente c novamente introduzida, de modo a fazer um movimento cm forma dc leque. O mesmo procedimento é então repetido no outro lado do dedo. O cirurgião deve estar alento para não usar anestésicos que contenham vasoconstritor. já que estes podem causar necrose quando usados cm extremidades. Caso seja necessário diminuir o songramento, deve-se dar preferencia a um garrote ou torniquete. Dinâm ica: Ao contrário do que acontece com o cabelo, que apresenta fases específicas de crescimento, a unha tem sua velocidade dc crescimento constante, semelhante ao que ocorre com a epiderme. Em situações dc estresse, como por exemplo uma doença sistémica grave, um trauma cirúrgico ou um déficil nutricional importante, as unhas podem.. K.r sua velocidade dc crescimento diminuída. dando origem às Linhas dc Bcau. que são estrias deprimidas c transversais, observadas na face dorsal das lâminas ungucais. O achado destas linhas durante o exame físico pode sugerir ao médico alguma doença pregressa. Dcpendcdo da distância que as linhas sc encontram da P.U.P, pode-se até mesmo estimar há quanto tempo esta doença ocorreu. A velocidade dc crescimento das unhas varia dc dedo para dedo c sofre muius influências do meio, conforme sc observa na Tabela l. Esta velocidade está diretamente relacionada à atividade mitóiica da camada basal das matrizes ungucais. Para as unhas dos dedos das mãos estima-se que a velocidade média de crescimento seja dc 0,1 mm/ dia, ou dc 1 cm a cada uds meses. A Tabela 2 apresenta fatores patológicos que interferem na velocidade dc crcscimcnto da unha. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1) Bcavcn.DW A Brooks, SE. A unha no diagnóstico clínico. Manolc.Sõo Paulo ) Braun-Falco. O. PIcw ig. G & W olff Dcrmaiologic und Vcncrologic. Springer, Berlin, ) Fitzpatrick. T B, Eiscn, A Z, W olff. K. Frccdbcrg, IM & Austin. K F. Dermatology in general medicine. (3rd Ed.) McGraw-Hill New York, ) Rook, A, W ilkinson, D S, Ebling, FJG, Champion. R H & Burton, JL Textbook o f Dermatology. Blackw ell, Oxford * Aula apresentada no II Congresso Brasileiro dc Cirurgia Dermatológica, São Paulo, Julho dc ** Médico pós-graduado do Departamento dc Dermatologia da Escola Paulista dc Mcdicinae Médico Pesquisador do Departamento de Dermatologia do HC-FMUSP. Tralen tioconazol creme/loção/pó O m a is p resc rito p elo e s p e c ia lis ta mm ckjhcto poro o bom ès3r ao hurron/j»3a O docwihmo te p*o«^4o«k r corai/um p«ra reacact «d venm. a>ou«m ÍcmO«* «r(i lwrrn*<6«iadwopatenttoad>k OS^*<'«v«*d»solkHKtoA.C^tiMHéd&Prff«f. T** f * rr " I lfl I I li iiié.m «**>*< 1 : ~in T iw iilni Tr^ M W awwík ew»w * **>toof «de *w*i* p«r 53 -i m m m» m il > ' > M I»I Wi n> M )M W W W IMIH «-rnnila n' x._ jü. m M it m A im O im iir M li *% im pa ahari TABELA 1 FATORES FISIOLÓGICOS QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO DAS UNHAS M ais Rápido Dia Mflo Direita Juventude Dedosdas Mios Veiâo/Temp. Altas Dedos Médio, Indicador e Anular Sexo Masculino Pequenos Traumatismos (roer unhas, tamborilar) TABELA 2 M ais Lento Noite MAo Ksquerda Velldce Artelhos InvcmofTcmp. Pria» Polegar e Dedo Mínimo Sexo Feminino Imobilizá-lo Modificado de Rook. A.01L FATORES PATOLÓGICOS QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DE CRESCIMENTO DAS UNHAS M ais Rápido Psoriase Pítíriasc Rubra Pilar Onicóüse Idiopitica Eritropérmia Ictiosiíorme Ilipertireoidísmo l-dopa >Shoots-AV Mal» Lento Imobilização Febre Methotrexate Azatiopriiu Etrctinato Dc inervação llipoiircoidlim o Modiflcado de Rook, A. M «1

10 (o ntin uaçã oda ca pa 0 N 0 V 0 IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA CONTRIBUINTES NÃO-ASSALARIADOS R icard o L ocqz M a rli/ u * / \ nova sistem ática, em vigor desde 1* de jan eiro últim o, além de rdntroduzir o sistem a de livro caixa, perm itiu as deduções das remunerações pagas a terceiros e do IN S S, antigo IA P A S. É verdade que nem todas as despesas e nem todos os pagamentos efetuados poderão ser deduzidas, devendo ser obedecidos alguns critérios previam ente estabelecidos. Determina a nova Le i. que poderio ser deduzidas da reed u mensal dos contribuímos. os gasios necessários à manutenção c percepção dos rendimentos do trabalho não-assalariado, entendido como as despesas de custeio incorridas para a manutenção da fonte produtora. Por exemplo, o médico poderá abater, da base de cálculo de seu imposto, o valor do aluguel pago do im óvel cm que exerce sua atividade: da mesma forma, as despesas com instrumental de curta duraçlo. de água. luz. de assinatura de revistas especializadas, também poderio ser _dcdu/jdos (ver tabela anexa). Outra importante modificação foi a de pcim itir a dedução da remuneração, dos encargos trabalhistas c prcvidcnciários, das secretárias, enfermeiras, office-boys, etc, desde que mantenham vfnculo cmprcgatfcio com o contribuinte. Várias outras alterações foram procedidas pela nova legislação, dentre cias as concernentes à próxima Declaração de Rendimentos, a scr entregue na segunda semana de maio. 0 CÁLCULO DO IMPOSTO NA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE 1991 Para fim do cálculo do imposto devido na Declaração de Rendimentos desic ano. segundo as alterações promovidas pelo Fisco, os contribuintes deverão somar todos os rendimentos auferidos no decorrer do ano dc 1990, deduzir o toial das despesas médicas incorridas c as demais deduções com dependentes e com pensão alim entícia, para. posteriormente, efetuar as compensações dos valores retidos na fonte c dos recolhidos a título dc cam c-lclo c mcnsalâo. Efetuado o cálculo, o valor final deverá scr m ultiplicado pelo indexador dc 3,08 c o resultado pelo B T N f do dia 1* dc janeiro dc 1991 (C rs 105,5337), e finalm ente será aplicada a tabela progressiva com alíquotas dc 10% a 25%. Essa metodologia trouxe uma sensível sim plificação na apuração do imposto, desobrigando o contribuinte a efetuar os 12 trabalhosos cálculos da Declaração do ano anterior. Entretanto, o indexador de 3.06 utilizado pela R eceiu Federal para corrigir o saldo decorrente da compensação dos valores retidos ou pagos, com o rendimento auferido menos as deduções, onera o contribuinte em aproximadamente 60% no saldo do imposto a pagar. T a l situação é decorrente do fato de a inflação ter se concentrado aos últimos meses do ano passado, o que não fo i considerado no cálculo do percentual adotado pela Receita FcderaL No entanto, os contribuintes sujeitos ao rcco liimcnio mensal do camè-lcão e do tnensalão. poderão fazê-lo cm atraso sem o pagamento dcmuka ou juros de mora. T al procedimento evitará que seja apurado saldo sujeito a correção pelo índice da receiu (3.08), pois o imposto, ainda que recolhido em atraso, poderá ser compensado, no imposto apurado na Dcdaração deste ano. Recomendamos que o contribuinte efetue o cálculo do imposto devido dos meses de março a dezembro, deixando, apenas, os valores referentes aos meses de janeiro c fevereiro para serem considerados na Declaração de Rendimentos. Desta fom u. o saldo remanescente será corrigido pelo índice dc apurando na Dedaração de Rendimentos, um valor menor do que se fosse corrigido integralmente pelo BTNf. Finalmente, após todos os cálculos devidamente efetuados deve. o contribuinte, preencher um D A R F (Documento de Arrecadação de Receita Fiscal) para cada mês em que apurou imposto a pagar, recolhendo-os até o dia 25 de abril próximo, salvo posterior alteração da receita c outro para o imposto decorrente do cálculo efetuado na Declaração dc Rendimentos. RICARDO LA C A Z MART1XS 4 A4*ega4e ecauahortf«rrnfmni TABELA DE D ESPESAS - DEDUTIBILIDADE Taxa dc Incêndio, Lix o, IP T U....S IM Comas dc Água, Lu z, G ás do C onsultório «.:.,...í.;.v.íw í..;.í.v.ví.w..- SIM Despesas com Manutenção interna do Consultório (p in tu ra, consertos em g e ra l) S IM Despesas com aquisição de im obilizado......n à O IN S S (antigo IA P A S ) FG T S (Fundo de G aran tia por Tempo de S e rv iç o )......^...N ã O Salário e encargos com funcionários, desde que com vínculo em pregaiício Revistas, livro s especializados, inscrições em congressos.. S IM......g ;... S IM Despesa com m ateriais de lim peza c a fin s......r... S IM Anuidades pagas a Sociedades m édicas, taxa do C R M... S IM Despesas com papelaria, xerox, correio, gráfica... Despesas com locom oçso e transporte ,.^ g.-..,n A O Despesa com instrumental de curta duração ( fio s de sutura, algodão, soluções b a ctcricid a s) S IM Taxa de Condom ínio com o con su ltó rio Gastos pessoais - roupas brancas, alim entação d iária......n à O Despesas com F A X, T e le fon e s IM * Todas as despesas incorridas deverão scr com provadas pelos contribuintes, m ediante docum entação idônea, escriturada no "L iv ro C a ix a ", m antidas em seu poder à disposição da fiscalização. Base Le g a l: L e i n* de 27/12/1990, artigos 6*. V e 8 e Instrução Norm ativa n* 136/91. S IM S IM

11 & oje dedicaremos a nosso segmento, parto do um dialeto sul generis", que nos acompanha nosta imensa cfdado quo representa Sâo Paulo. Pessoas do toda parte do pafs, fizeram desta metrópole, local do uma nova forma do comunicação, criando uma terminologia que todos nós acabamos assimilando, mosmo que não constando de nossos dicionários. Sonáo vojamos: ETA MAL JEITO I Lovoi um t/udoâo no braço. E COMO FICAM AS DE CONVÊNIO? Rolorindo so a a monto, o paclonto co mon ta: - Acho quo peguei Isto do uma 'mulhor paruoular'. NADA COMO UM ALERTA Dr., dá pro sonhor fazer uma letra lloglvol*. MELHORA OU PIORA. - Quando eu fico norvoso, 'plorólo' mais, MARIDO MALANDRINHÒ A Sra. teco um comentário maldoso: - O meu marido 6 multo 'ancfojo*. So/Ú que nâo foi êíe que me passou Isto?, apontando uma tinha cruris que portava. APERO ER OE VISTA Há quanto tempo você tem isto? - Já tenho há mais de "anus. EM TEMPOS DE GUERRA. 0r.. do manhá me deu aquela 'revolução no ostambt. Jayme de Oliveira filho O CANAL DA MANCHA A respeito de um doasma. a paciente concluo segura do si: - Eu sei que isto acontece porque eu não varoio as plulas*. ESQUERDA JAMAIS -Vocóô canhoto? Esquorda 6 pra canhoto, eu sou esdereito* mesmo. RUIM DE GARGAREJO Dr., eu tenho inlraquiçâo* na garganta. PRÊMIO CONSOLAÇÃO jem alguém na família que tem alergia? - Nâo senhor, somente uma 'sobrinha do cortesia*. «Como assim? indaguei. é que a minha irmâ cria. Dr.. SUFOCANTE Me remela' as vistas c me 'satoca' o pescoço. CULPA 00 FILHO - Meu pai tá kaká* da cabeça! HAJA PONTARIA -Or., como eu faço para abrir o 'protozoário'? (prontuário). OBSERVAÇÕES INTELIGENTES 1»ooIocaçSo: Vocêjá veio aqòl? -Já. de ônibus 2* cotocaçâo: 3»coOcaçéo: OEUS NOS 'ALUMIE* I Tem dia que de noite éptorf Esta unha dói? Claro quo dói. sonáo doesse, eu náo estaria aqui. não é? XII CONGRESSO IBERO LATINO AMERICANO DE DERMATOLOGIA 50s MEETING ANUAL, DALLAS,TEXAS. A SB D Regional SP está entrando em contato com Agências de Turismo visando o próximo XII CONGRESSO IBERO LATINO- AMERICANO DE DERMATOLOGIA que neste ano se jealizará em Guadalajara, México dos diãs 30 de Novembro a 05 de Dezembro, seguido pelo 509 MEETING DA ACADEMIA AMERICANA DE DERMATOLOGIA que neste ano se realizará em Dallas, Texas de 07 a 12 de Dezembro. JORNAL DERM ATOLÓGICO AN O VIII -N * 43 JAN7FEV791 Jo s é Ed u a rd o C o sta M a rtin s Jo â o R o b e rto A n tô n io Jay m e de O liv e ira F ilh o Id a A lz ira Gom es D u a rie Carlos D Aparecida Santos M achado Filh o CONSELHO CONSULTIVO A lex a n d re So u z a S itta rt A n a M a ria T an aka C y ro Fe sta N eto Fau sto Jo ã o F o rim A lo n so Fern an d o A u g u sto A lm eida Iv a l P eres Ro sa Jo ã o d e C astro P u p o N o g u eira N eto L u iz C a rlo s C u cé L u iz H e n riq u e Cam argo Pasch o al M a u ríc io M. A lch o m c M ilto n M en d es Jr. N e i R o m ite N elso n G u im arães Pro en ça Pesso a M endes R aym u n d o M a rtin s C astro Seb a stião A lm e id a Pra d o Sam p aio S ilv io A. M arq u es JORNAL DERMATOLÓGICO Projeto G ráfico : V a n ild o N o tto li Ilu stra çã o : T om as R o ssi Jo rn a lis ta R esp o n sáve l: A n a M a ria A n g e la R ib e iro M T b En d ereço : B rig a d e iro L u iz A n ton io, andar T irag em : exem plares

12 P W «p l P : DO ESTADO DE SAO PAULO SOCIEDADE BRASILEIRA OE DERMATOLOGIA c'dermatológico ANO VIII N«44 EDITORIAL p 1 m agosto próxim o durante a 79* j 1 Jom ada D erm atológica Pau lista que será realizada n o H ospital das C lín ica s, lerem os a Elciç& o para a nova D iretoria que d irig irá os destinos da R eg ion al de São Paulo no biênio 92/93. Conform e o Estatuto das Eleiçõ es, que está sendo divulgado neste Jorn a l, destaco que poderão concorrer chapas ou candidatos isolados, desde que apresentados por um m ínim o dc 20 sócios efetivo s. N a mesma eleição serão votados os membros dç Conselho F isc a l sendo que paracad ã $0- " sócios efetivo s da Sociedade B ra sile ira de Derm atologia haverá um representante. Dessa form a poderem os te r uma am pla e se le tiva representatividade do nosso meio derm atológico. A participação de todos neste evento dem onstrará tam bém, a pujança da nossa R eg ion al e o que é m ais im portante, perm itirá aos eleito s, pela fo rça das um as, condições de jun to às vária s fontes que nos au x iliam, obter recursos para m anter as nossas ativid ades cien tífica s e de divulgação. S a lien to também que o nosso Estado é o que tem a m aior representação no Conselho da Sociedade B ra s ileira de D erm atologia. N ossos com panheiros,através de suas m ú ltiplas qualidades que serão reconhecidas e votadas c pelo seu núm ero, co n trib u irão para o m elhor desenvolvim ento e atuação d a nossa entidade m áxim a. P o r esses destaques e m uitos outros, que poderiam ser ressaltados, conclam am os à todos que cm agosto participem e votem nas Eleições da nossa Regional. José Eduardo Costa Martins MANIFESTAÇÕES CUTANEAS DOS LINFOMAS E LEUCEMIAS MARÇO/ABRIL/91 histopatolõgico ' nwws catt>s 0 cxatnc secundárias a partir do in cili r P la n a m e n t e cutâneos ou Infiltrações As lesões inesptciffcas têm stw '? ccral ou da n,c<*ula óssea. hipóteses como: 1. a invasão da peg nor dwconhecidos<nventundo-sc várias que destruídas por intensa inn«nató^dp^l«u*t,,a**<*e decílulns neoplásicas hisiopatológico; 2 - desencadeadas por su b siw iu n a m"u *'**'* dc,cc,adas 30 Mam' mecanismos Smunológicos ainda desconhecidos. S l w * n' p,nsia*0u 3 de continua na pig. j ---- ~ c«sopíévk>-a\opêcvas 14,151 9 e 10 de agosto Hospital das ÇlimcasdcS P Eleições v ^ ---- a. 7 ^ ReumtoOtdWna 19 de outubro Faculdade de Mediana do ABC -n/ n e 23 dc novembro Curso tutso Pifcno rrcvw -Gnugia Jornada DcnoawtógK» Faculdade de Medicwa de RibeuSo Ptcto CAIENDARIO CIENTÍFICO NACIONAL; e 14 de lullio \\\ Coagrcsso Brasileiro dc Cüurgia Dciroatolôgica Hotel Btasilton SSo Paulo. CALENDÁRIO CIENTÍFICO SBD -INTEWOR dc abril 04 dc maio 01 de junho ^cuwio Ocnijficas 03 de ugosto 30 de novembro Dtttnto Vale do Paraíba A / V Todas íis 6* feiras Hospital de Base Ambulatório de Dermatologia das 8:00 às ll.oo bs Faculdade de Medicina SVo los do Rio Picio confirmar Reuniões Mensais * Hospital dc Base Ambulatótio de (0172) 32*6611 Dermatologia Faculdade de Medicina São José do Rio Preto CALENDÁRIO CIENTÍFICO INTERNACIONAL 04 a 07 dc outubro International Society far DctmaioVogic Sutktv Munique, Alcmanba \ / \ nov,o OS dezembro X ll ConpessolbcioUiuvo-AmetkanodcDciraatologv Guadalajara, ivlixico \ > "v 07 a 12 de dezembro 50» Meeting Anuul, Dallas, Texas

13 cocuaoaç3odacapa MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS DOS LINFOIVIAS E LEUCEMIAS D r, José Anlonio Sandus Jr. Médico Assistente da Divisto do Dcrmniologi«<j0 Hospital das Clínicas da Pac. Mcd. USP. A ) - manifestações inespccíftcas Prurido c prurigo Um prurido persistente na ausôncia dc uma causa reconhecível, como escabiosc, dermatite atópica. ou outns. deve chamar a atenção para a possibilidade de um linfom a ainda não diagnosticado, especialmente a doença de Hodgkin. O exame dermatológico pode revelar apenas escoriações, mas também lesões de prurigo que quando acompanhado de adenoenegalias c denominado prurigo linfadcnico. Ictiosc adquirida É uma descam açlo lam elar seca de in ício súbito c tardio, localizada ou generalizada. O desenvolvim ento dc iciiose adquirida 6 muito sugestivo da existência de linfom as, embora possa ocorrer secundariamente a várias outras condições. Eritroderm ia esfoliativa O critema difuso, dcscam ativo e duradouro frequentemente acompanhado de rarefaçâo ou mesmo alopecia do couro cabeludo c distrofias ungucais, denominado eritroderm ia esfoliativa, pode ser uma m anifestação dc leucemia, dc linfom as dc células T ou mais raramente da doença de Hodgkin, podendo as vezes ser específico. Deve-se sempre excluir outras causas como psoríase, eczemas, erupções por drogas, etc. H erpcs zoster c herpes sim ples A im unodeficiência associada às leucem ias c linfom as predispõe pacientes a desenvolver essas infecções virais. A ocorrência dc lesões generalizadas dc varicela 7x>sicr com dissem inação além do dermátomo afetado, e lesões do lipo necrófico-hemorrágico e particularm ente sugestiva de malignidade subjacente. As lesões do herpes sim ples podem ser indolentes e persistentes, levando à necroses consideráveis de pcle. Infecçòcs baeterianas lesões furunculóidcs ou ulcerações ectim atosas com evolução crôn ica, de d ifíc il resolução na ausência dc outras causas predisponentes, como diabetes cm indivíduos idosos devem levantar suspeita dc leucemia ou linfoma. Infecções fúngicas A candidose crônica da boca, regiões vu lvar e perianal pode aparecer pela im unodeficiência causada pela própria doença ou pelas terapêuticas utilizadas. A s infecções derm atofíticas são com plicações m uito raras dos linfom as. A pitiríasc versicolor pode aparecer pela prim eira vez num indivíduo imunocomprometido. U rtic á ria c critem a polim orfo A u n itária raramente pode sc associar com uma leucem ia subjacente, e o critem a polim orfo fo i relatado cm associação com doença dc Hodgkin c com radioterapia. M anifestações hem orrágicas A s púrpuras, os sangramentos superficiais das gengivas c as epistaxes podem ocorrer por alterações da hemopoiese e coagulaçüo, pela própria ncoplasia ou como consequência de seus tratamentos. A lterações da co r da pele A anemia leva & palidez cutânea, o envolvim ento hepático ou obstrução biliar resulta cm icte rícia, e uma hiperpigmentação flexural ou mesmo generalizada pode ser observada não raramente na doença dc Hodgkin. B - M anifestações específicas A s m anifestações específicas decorrem da presença na derme de infiltrados neoplásicos, com ou sem agressão epidérm ica, e sc apresentam clinicam ente como lesões eritem ato-infiltradas, placas, pápulas, nódulos, tumores ou ulceras, localizadas ou generalizadas. A eritroderm ia não raramente pode ser uma manifestação específica. DOENÇA DE HODGKIN A s lesões cutâneas específicas oconcm em cerca de 0,5% dos casos, c habitualcmentc sc desenvolvem por disscm inaçflo linfática retrógrada a partir dos linfonodos envolvidos e menos comumcnte por dissem inação hcm atogênica, sendo indicativa de doença avançada. Muito raramente é a apresentação inicial, A antibioticoterapia simples, segura e eficaz. y de eficácia ern im euvuw ua jjc ic e dos tecidos moles. B a y e r O so l n a m edida certa. 2

14 existindo alguns relatos das prim eiras lesões aparecendo no couro cabeludo. Os casos incialm entc descritos coino doença de Hodgkin prim ária da pele. muito provavelm ente não o eram c sim a papulose linfom atóidc. cuja histopatologia por vezes é muito semelhante à do linfoma. A s lesões apresentam-se com o pápulas, nódulos ou placas que podem ulcerar. O s achados histológicos mostram aglom erados de células, predominando linfó cito s. com ou sem célula» de Reed- Stcrnbcrg frequentemente se estendendo para o tecido celular subcutâneo. Raram ente são típicos com o nos linfonodos. A s lesões cutâneas incspecíficas sso comuns e oco nem em 30 a 5 0 % dos casos. A hiperpigm entação é frequente, e lem bra m uito a pigm entação da doença de Addison sendo m ais acentuada nas áreas que normalmente já mostram uma ccrta hipercrom ia com o axilas, v irilh a s e ao redor dos m am ilos. A s mucosas habitualmente estão poupadas. O pigmento ue lh e dá origem é a m elanina. S' prurido é tão frequente quanto a hiperpigm cntaçâo c com um entc ocorrem juntos. N ão é infrequente ser a apresentação in ic ia l da doença, podendo preceder cm anos o aum ento ganglionar. O prurigo se desenvolve a p artir do prurido pelas escoriações provocadas pela intensa coçadura. Quando se apresenta cm associação com linfadenom egalia su p erficial form a um quadro característico denom inado prurigo linfad ên ico ou prurigo do Hodgkin. A ictiosc adquirida aparecendo no curso de doenças crônicas e debilitantes é comum. A doença de Hodgkin é provavelm ente a condição em que aparece m ais frequentem ente. Geralmente aparccc nas pernas, assim restrita, mas em cai I pode acometer toda pele. Her aparccc em suas formas ou disseminadas. As c a critrodcrmia te. UNFOMAS NÃO HODGKIN 20% dos io Hodgkin, 5 % dos casos, imo pálpulas los c placas infiltradas da co r própria da peie até a c rara. A s lesões cutâneas as outras cm até 5 anos. histopatológico de linfoma ms os padrões ou nodularcs de infiltração, >tamanho nuclear e figuras de achados frequentes em várias linfom atosas benignas da A s lesões cutâneas incspecíficas não são linfom a dc Hodgkin, até mesmo raras. Observam-se ictioses adquiridas, os eo h erp es zoster. UNFOMAS CUTÂNEOS DE CÉLULAS T É um termo genérico usado p aia se referir às neoplasias do sistem a linfo ieticu lar que parecem envolver inicialm cnce a pele e serem derivadas dos lin fó cito s T. Tôm curso variá vel, em bora habitualmente sejam crônicos, e en vo lve linfonodos c vísceras em seus estágios m ais avançados. A evolução característica é a partir de lesões hipocrômico-descamativas incspecíficas (parapsoríase em grandes placas) que se infiltram, e formam massas tumorais vegetantes (m icose fungóide clássica). Menos comumente os pacientes podem apresentar inicialm ente tumores ou uma eritroderm ia esfoliativa específica associada a distrofias ungueais, hiperqueratose palmo-plantar e células mononucleares atípicas sangue periférico (Síndrome m edesézary). O achado histopatológico patosnomônico é a ocorrência de um in fil E S S S T mononucleares atípicas em faixa na derme superior que pode a PRECURSORES DERMATOLQGICOS DOS UNFOMAS CUTÂNEOS DE CÉLULAS T Está muito bei dermatologia de longa evolução tem o potencial desenvolver linfom as cutâneos. O l se, não raramente com patíveis com crônicas de contato, o que evoluem para mit também de longa Excluindo placas e a claras as dermatoses, e cm que proporção; fungóide. Isto ;tensos e seborréicas. em grandes evo luir para linfom as cutâneos; entretanto cenos achados comuns sugerem a evoluçãi neoplásica, como o aparecim ento de prurid numa lesão que não era pruriginosa ou era muito pouco pruriginosa, o surgimento de i nduração irregular de uma lesão, e de linfonodos próxim os a alguma cutânea com as características já A s parapsoríases constituem um grupo de dermatoses cujas classificações sempre foram muito confusas, mas que DERMATOSES A classe médica conhece a eficácia desta dupla. Betnovate Psorex 17 v jli'm to d e b to w t m w 1/ 17 - wpfopíon«o i - u i «dc tdobftuol w v u i o i * DERM ATOSES DO DIA - A -DIA DERM ATOSES SEVERAS 0 MELHOR TRATAMENTO ANTIALÉRGICO AGORA É MAIS CÔMODO. 0 ANTIALÉRGICO DO DIA-A-DIA UMA TOMA 2C0MP Glaxo Glaxo do OmilS;A. Pnquím Qunlidodo - Tndtcâo

15 sabidam ente algum as d elas apresentam evo lução para lin fo m as cutâneos. De m aneira sim p lifica d a podem os dividi-las cm parapsoriases cm pequenas placas (va r. parapsorfase digitifo rm e, c xantocritrod erm ia p ersisten te) que não apresentam po ten cial para desenvolver m alignidades c parapsoriases cm grandes placas (v a r. parapsorfase re tifo rm e ), doença incom um m as nso rara, que ocorre na m eia idade, d e e vo lu ção crô n ica e prolongada persistind o po r m u ito s anos e décadas sem tendência ao claream en to. A s localizações p referen ciais são nádegas, coxas e a x ila s c nas m ulheres sobre e sob as mam as. A parapsorfase retifo rm e é uma varian te cujas lesões são extrem am ente atró ficas com tendência a general ização. Em tom p de 10 a 2 0 % das parapsoriases env grandes placas e m ais que 5 0 % das parapsoriases re ti form es evoluem para m icose fu n g ó id e. O bserva-se essa evo lução quando as lesõ es de parapsoríase se tom am m ais pru rig ino sas e induradas, especialm ente num padrão irregular. M ico se fu n g ó id é, Sín d ro m e de S é z a ry e v a rian te s A s lesões dos linfo m as cutâneos d c cé lu las T podem aparecer com o lesões eczcm atosas, placas in filtra d a s, tum ores e eritro d erm ia, defin in d o de acordo com a apresentação de alguns subtipos c lín ic o s com o a m icose fu n g óid e clássica de A lib e rt- B a z in (caracteristicam ente, pru rig ino sa, que é vo lué através de três estág ios c lín ico s : 1- lesões descam ativas de parapsorfase ou eczcm atosas, 2- placas in filtra d a s, e 3- lesõ es tu m o rais), * suas varian te s: - fo rm a tum oral d cm b lléc de V id a l e B ro c q, - do en ça d e W o ring er K o lo p p, - fo rm a critro d érm ica d e Hailopeàu ebesn ier. e a*sindrom ede Sézaiy. ("provavelm ente c s p e c irg S d e u m a m e s m a doença). LEUCEMIAS A dem onstração dc um processo leucôm ico in filtra n d o a p ele (leukcm in c u tis ) denota mau prognóstico. A s lesões cutâneas esp ecíficas para todos o s tip o s de leucem ias incluem pápulas, placas in filtra d a s, nódulos, c lesões ulcerad as, envolvendo m ú ltiplas áreas sem locais preferenciais. A s leu cem ias m ielomonocíticas e m o n o cíticas agudas são as que m ais çom um ente apresentam in filtra çõ e s cutâneas (1 3 a 3 3 % ) e gen g ivais (1 9 a 6 7 % ). A s leu cem ias g ran u locfticas agudas apresentam lesões e sp ecíficas cm torno dc 5% dos casos, in clu in d o páp ulas, placas e n ód ulos. Lesõ es in filtra d a s, çom um ente n o d u lares, contendo cé lu la s im atu ras da sé rie g ra n u lo cítica são o s cloro m as ou sarcom as gran u locítico s. O term o cloro m a é d e vid o a co loração verde que esses tum ores podem po r vezes apresentar d e vid o a presença de m ielop eroxidase. E s sa s lesõ es podem p receder o aparecim en to da leucose, contudo nem tod os o s pacientes com sarcom a g ra n u lo cítico desenvolvem leu cem ia. Lesõ es cutâneas ero sivas extensas podem ap arecer num a fase de transform ação b lástica term in al da leu cem ia gra n u lo cítica crô n ica. Lesõ es esp e cífica s na leu cem ia g ra n u lo cítica crô n ica sãò ra ra s.n ó d u lo s dissem inados podem o co rre r na leu cem ia e o s in o fílica, varian te rara da leu cem ia granulocítica crônica. A s leu cem ias lin foc ític a s agudas raram ente apresentam in filtra çõ e s cutâneas específicas (3 % dos casos). A leu cem ia lin fo c ític a crô n ica não raram ente apresenta pápulas, nódulos. in filtra çõ e s leo n inas da fa cc, c eritroderm ias específicas. A s m anifestações in csp ecíficas m ais com uns nas leucem ias agudas são as púrpuras, desde petéquias até sufusões hem orrágicas d e vid o a alterações da crase e da hcm opicsc. Piod erm a gangrenoso c derm atose n e u tro fflica aguda fe b ril (doença de Sw e e t) podem p receder ou acom panhar as doenças m icloproliferativas. Podem oco rrer tam bém herpes sim ples ou herpes zoster po r vezes necróticos e hem orrágicos, eritro d erm ia esfo liativ a, c palidez cutânea p ela anem ia subjasccnic. N as leucem ias lin foc ític a s crô n icas os achados não e sp e cífico s m ais frequentes são as lesões vésico-bolhosas m ultiform es, prurigo, e urticearia. BIBLIOGRAFIA 1;- A sh w o rth, J. & B reath n ach, S.M. - Lym phom as and Leukaem ias. In : M o n k, B. E. e c o ls. S k in D isorders in the E ld e rly, B lac k w e ll S c ie n tific - Publications, O xford, L e v e r, W.F. & Schaum burg-lever G. - H istop athology o f the S k in. J.B. Lip p inco tt Co-6a- Ed ição Philadelphia, M a c K ie, R.M. - D erm ato log ical A spects o f Leu kaem ias and Lynphom as. In : R o o k, A.e c o ls. Tesbook o f Derm atology B lac k w e ll S c ie n tific Pu b lica tio n s - 4* Edição O xford, pp Z ack h eim, H.S. -Cutaneous Lym phom a, leukem ia, and Related Disorders. In : Sch w a rtz, R.A. - S k in Cancer, R eco g n ition and M anasgem ent Spring- V e rl a g - N ew Y o rk, 1988-pp LOÇÃO ABSORVENTE DA OLEOSIDADE DA PELE. - Im id azd & o s LOpfCBf» _ Q i > j i lá p i» l H oechst D0 :Tr-»' A<0M>(KA4Uvta1 «.C»r WW am

16 SÍNDROME DE FANCONI - ALTERAÇÕES CUTÂNEAS \ síndrom e dc Fa n co n i é un ia ) \ desordem tu b u la r re n a l que leva - T J a um aum ento de cx crcçào de am in o ácid o s, g lico se, b icarb o n ato, ácid o ú ric o, potássio e p ro teín as de baixo peso m o lecu lar, G eralm en te o co rre secu n dariam en te a in su lto s tóxicos, m etabólicos ou im unes sendo que n a c rian ç a são m ais frequentem ente ob servad os e rro s inatos do m etabolism o. O progn óstico é v a riá v e l desde pequena d isfu n ção re n a l até insuficiência renal term inal. CASO CLÍNICO: Trata-se de duas crian ças, um a de 6 e outra de 2 anos e 4 m eses, brancas, do sexo m asculino e irm ãos que apresentam síndrom e de Fan co n i devida a cistin o se. O diagnóstico fo i fe ito quando as crianças apresentavam 1 ano e m eio e nove meses dc idade respectivam ente. N a ocasião as queixas eram de retardo de crescim ento, p o liú ria e p o lid ip sia. Encontram -se com pensados atualmente com o uso de calcifcrol, citrato de sódio e potássio. O s pacientes foram encam inhados à nossa c lín ica por apresentarem alterações derm atológicas com n ítid o acom etim ento cm área de exposição à luz solar. O m ais ve lh o apresentava lesões m aculosas hiperpigm entares lentiginosas sobre pele x eró tica (fíg. 1) e o m ais novo m ú ltiplas lesões hipopigm entares, len ticu lare s com d iscreta a tro fia (fig s. 2 e 3 ), am bos em áreas de exposição solar p rincip alm en te n a face e su p e rfície dorsal dos M M S S. A s crian ças apresentavam os cab elos m u ito fin o s e ressecados. D iscu ssão: A síndrom e de Fan co n i pode se r atribuída a causas ad q u iridas com o m ielom a, m ú ltip lo, am iloid o se, síndrom e de S ijo g rc n. síndrom e n efró tica, pós transplante re n a l, d e ficiê n cia de vitam ina D, into x icação p o r m etais pesados como m ercúrio, cád m io e u rânio e d e vid o a drogas com o ácid o m a lcico e 6 m ercaptopurina. O u tras vezes decorre de alteraçõ es g en éticas com o n a doença de W ils o n, in to lerâ n cia à frutose, g alacto sem ias.tiro sinem ia, h ip erp aratiro idism o, síndrom e de Lo w e, cistin o se ou com o form a p rim ária de Fan co n i. A causa m ais comum de Fanconi nas S n tio dos Sonios Barbosa Cyro F rito Neto td rp flmmoo ir Dtrmaologiê éo FM USP - Stn iç» éoprtf. F..arM oa. Riviui) crianças 6 a cistinose, quadro encontrado em nossos doentes. Eslc distúrbio do metabolismo ocorre devido a um transporte inadequado de cistin a para os lisossom os levando a um acúmulo desta nos mesmos. Esse acúmulo 6 detectado na conjuntiva, linfonodos, m edula óssea e rins levando à síndrome de Fanconi. A s manifestações da síndrome são devidas à disfunção da fu n çlo reabsorvida do túbulo renal proxim al. O s doentes encontram-se raquíticos ou cora ósieom alácea podendo apresentar uma p o liúria osraótica. Estes achados clín ico s são confirmados através de exames laboratoriais que demonstrara acidose m etabólica, hipocalem ia. hipofosfatem ia. anem ia ou pancitopenia, am inoacidúria, proteinúria (m enor que as encontradas nas doenças glom erulares), aumento da excreção de bicarbonato e uma queda progressiva no ritm o da filtração glom erular. A m aioria destas m anifestações não são encontradas nestas criança po is já estavam em acompanhamento pediátrico compensadas terapeuticameme. A s m anifestações dermatológicas são encontradas frequentemente nesta patologia e incluem principalm ente alterações m aculares. A hipcrpigm entaçso é o achado m ais comum e pode ser de 2 tipos: o prim eiro que atinge preferencialm ente as áreas expostas (com o no caso da criança com mais idade) e o segundo tipo é mais difuso e intenso nas dobras, tronco e pescoço. Sobre as áreas ou fora delas podem surgir m áculas tip o pontuadas despigmentadas (encontradas na criança menor). A preferência por áreas expostas em alguns casos parece ser devido a um reduzido grau de reparo do D N A pós radiação (dem onstrado "in v itro "). A perda de alguns am inoácidos ocasionado pelo depósito dc cistin a nos túbulos renai: levariam a uma dcficic ncia dc reparação do D N A após radiação U V à semelhança do que ocorre n a doença de Hartnup e na síndrome carcinóide. 1 - Rook. ai all, teu Book of Dcrmatology. Blackwcll creniific pubucackm. 4* cdiçào 198* 2 - Filz pairick, a( ali, Dcrmatology in General Medicine. Wne grow Hill. 3' edição Harrison ot all. Medicine Tulimc Gnomoban.Koajan, 10' cdiçflo 1983.

17 VIDEOTECA \ V id to lcca C ien tifica A PM é um program a d r reciclagem continuada d irig id a ao* m fd k w cm tc ra L S io au la s g ravad ** c produzidas pela própria Associação I Paulista dc M edicina, m inistradas peias mais rm om ados professores dc Sào Paulo. I Estas aulas, em cópias V IIS. cstao à dispo»iç4o de Iodos os associados na sede da C a p ita l (o n d e funciona tam bém um vid eo club e) ou nos regionais A PM. A s aulas d a Vid co icca ióm d u raçio de aproxim adam ente 30 minutos c os lem as são eonsiam cm cm c atualizados. NO interior procorc a sua region al para m aiores inform ações ou ligue para a sede da A PM. telefone (011 ) Em S. Pau lo. capétal o Videoclube A P M com a com a colaboração de um m oioqudro qoc irá entregar c buscar o vídeo so licitad o no co n su ltó rio do doutor. Tam bém pelo telefo n e peça para falar com a Vidcoicca. COLESTEROL I E II icm p o : film e n* 7. co lestero l I 34 film e n * 8. co lestero l I I = 27* expositor convidado : D r. M arcelo C hiara Bcrtolam i N o p rim e iro film e sobre dislep id em ias s io en fo cad o s: a im p ortân cia dos Ifp ed es na p a to lo g ia, o m etabolism o lip fd ic o. o s tip o s de d isle p id e m ias e são dados o s valore s para d iag n ó stico s. N o seg u n d o film e, o tratam ento d ieté tic o c m edicam entoso das dislepidem ias. 01. CONTRACEPÇÃO tem po; 3 0 E x p o s ito r C o n v id a d o : D r. Jo s é M en des A ld rig h i O a u to r ab o rd a d c fo rm a p rá tic a a evo lu çã o histórica da Contracepçlo Hormonal oral. ressaltando a im portincia da dkninniçao das d o m dos cstetdides e a consequente ivto çao dos efeitos colaterais. Tece ainda considerações sobre o w o dos contraceptivos orais na adolesc&icia e na pré-menopausa. 02. CUMATÉRIO tempo: 31 Expositor Convidado: D r. Edm und Chiada Baracat C hefe dos setores Hndocrinotogia Ginecológica e CTiniatdno da Esco la Pau lista d c M edicina Foram com entados o cooccito c a classi ficação da Síndroroc d o C lim atério: a ativid ade endócrina do o vário n a menacm e c n o clim atério; as m anifestações g en itais c cxtra-geniiais da d e ficiên cia cstro gcn ica: o diagnóstico c lín ic o lab o rato rial, além da avaliação propedêutica básica da mulher clim atérica e o tratamento. 03. LIP0ASPIRAÇÂ0 tem po: 37* Ex p o sito r co n vidad o : D r. Jo a re z A ve lar A n á lise o b jetiv a d a adiposidade lo calizad a p assível de tratam ento p e la lip o a sp ira çlo. O te cid o c e lu la r sub-cutànco apresenta caprichosa d istrib u içã o p ro p ician d o, para algum as pessoas, acúm ulos de tecido adiposo. 04. RESSUSCUAÇÃ0 CARDI0PULM0NAR tem po: 20a Ex p o sito r C o n vid a d o : D r. A h Tim crm an A borda-se o co n ce ito d c parada ca rd ía ca, a sistem atização d e atendim ento, enfocando p rin cip alm en te o So c o rro B á s ic o que pode ser re a liz a d o não só p o r m éd ico s co m o po r outros p ro fis sio n a is d c saúde c po r le ig o s trein ad o s. F o ca l iza-sc a scquo ncia A - B - C (A = abertura das v ia aéreas, B boca-a-boca. C = circulação a rtific ial) mostrando a técnica adcqoaãa para a sua reativação c mosu ando também a ttcaica de atendimento da ob stiu çio das v ias aéreas por corpo estranho H E P A T IT E B tem po: 31 Expositor convidado: D r. Am onio A lei Barone Aspectos eüológicos da Hepatite por víru s B. F.pidem ologia. Diagnóstico c conduta Terapêutica e Profilática MENINGITE tem po: 26* expositor convidado: D ra. Tuba M ilstein M cn in g iics purulentas c po r fungos, em que sào dados os caraacrcs clínicos c terapêuticos. A m eningite por fungo, cm núm ero ctcsecn ic, 6 abordada com o um a das infecções oportunistas no im uno-deprim ido c o lem a im uno-deprim ido é abordado porque Sà o Pa u lo v iv e a epidem ia da A ID S. onde o sistema nervoso central é atingido. 09. LESÕ ES PRÉCAHCEROSfcS T em p o: 24* expositor convidado: D r. Jaym e de O live ira Filh o Foram abordadas as form as d c prevenção, os fato res d e fa vo re ci m em o c o s tip o s dc degeneração nas lesões derm atológicas pré- cancerosas 10. INSUFICIÊUCm RESPIRATÓRIA tem po: 2 8 e x p o sito r co n vid ad o : D r. H é lio Rom avdini A im p o rtân cia d a in su ficiên c ia resp irató ria no pós-operatório, n o s poutraum &iizados c a freq u ên cia com q u e a encontram os n a terap ia in te n s iva. ( O pulm ão 6 a m aio r cau sa d e ób ito em terapia intensiva ). LINHA DERMATOLÓGICA Vitaivo\-A Á C I D O R E T I N Ó I C O Gel 0*025% - Creme 0,05% - Loção 0,05% A melhor opçao no tratamento do envelhecimento cutâneo Rxque V ltan o l-a ' é produzido com nnodemas técnicas de fabncaçâo A ir e jígoroso controle de qualidade, M atendendo assim, as 8 * necessidades atuais dos dermatotogoas.que ô ptesoever o Aodo Retnóicocom ^ínajof segurança e preço muco menor. CILAG FARMACÊUTICA UOA. Inform açôoi p o ro p rtu riç ô o, conforme o bulo dos produtos o d d itp o síçâ o d o clastú m édico com o nosto reprosontonto ou à ki/o A vo n h a n d a vo, 5 5-5? a n d o r - C E P Sõo Paulo - SP ^ ^ S T I E F E L AlÔ O ICAO 0*U9OlOQ lca

18 11. HEMORRAGIA MENÍNGEA tempo: 32* expositor convidado: Dr. Gilberto Machado dc Almeida Foram abordadas as noçoes essenciais para diagnósticos c as possibilidades terapêuticas. 12. DIABETES - NOVAS CONQUISTAS E TRATAMENTO tempo: 40' cxposiior convidado: D r. Antonio C a rk s Lcrário N o B ra s il. 5 a 6 % do povo é diabético e este número sobre para 25% se considerarmos os idosos dc mais dc 80 anos. A importância do tratamento da diabetes está no fato dc transformar o diabético num indivíduo participante da sociedade, reintegrado, com maior longevidade e melhor qualidade dc vida. 15. REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA DO MIOCARDIO tempo: 32* expositor convidado: Dr. Protásio Lem os da Luz São revisados aspectos atuais da indicação de cinrrgias do miocárdio c cuidados pós-operatórios a longo prazo. 13. ANGINA tempo: 22* expositor convidado: Dr.D ikran Armajanigan.. A atcrosclcrosc como doença crônica e evolutiva que é o substrato anáioinopatológico da insuficiência coronária c, como consequência disto, se deu ênfase ao tratamento da angina do peito, que é a manifestação clínica da doença coronária: além dc uma breve classificação e indicação das doenças anginosas c se considerou a validade do uso dc medicamentos no tratamento da aterosclcrosc. 14. HÉRNIA DE DISCO tempo: 28' expositor convidado: Dr. Luiz. Fernando Pinheiro Franco A seleção do paciente, através da análise dos fatores que possam indicar ou não a cirurgia: as altcrsçfies neurológicas encontradas na hérnia dc disco lombar, a localizaçnao da protusão discai c as alteraçocs neuro anatómicas: os exames subsidiários (tom ograíia computadorizada, RX sim ples c ressonância magnética): a escolha do procedimento cirúrgico c da técnica cirúrgica, as complicações pós-operatórias. 16. DIARRÉIA AGUDA NA INFÂNCIA tempo: 25* expositor convidado: D r. Jaym e Murahovski Atualização da Etiologia c tratamento das Diarréias Agudas c conduta nas diarréias prolongadas. 17. OS FÁRMACOS E 0 IDOSO tempo: 32* expositor convidado: D r. M ilton Luiz Gorzoni Aspectos da distribuição c excreção dos medicamentos com a idade. Oriem açãe prática para pesenção de medicamentos ao idoso. 18. ANEMIAS tempo: 39' expositor convidado: D r. Celso Campos Guerra Neste vídeo é abordada principalmente a anemia ferropriva. doença de maior pcevakncia no BrasiL S sc discutidos aspectos práticos do diagnóstico c terapêutica e. principalmente, da pevenção. Além disso a o apresentadas as duas anemias constitucionais mais frequentes dç Brasil: talaccmia e falsiformc. 19. OSTEOPOROSE tempo: 35* expositor convidado: D r. José Knoplich A população do mundo em geral c do Brasil tem aumentado na faixa etária acima dos 60 anos. V inte e cinco a trinta por cento desta população tem osteoporosc. São frequentes as fraturas dc colo de fêmur c outros ossos devido à frngilidado decorrente da osteoporosc. Quinze a vinte por cento dos idosos que sofrem fraturas morrem no mesmo ano. Para quarenta ou onquenta por cento, piora o nível de vida. 20. DOENÇA? SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS tempo: 35* expositor convidado: D r. Manoel Fernando Queiróz dos Santos Jr. São apresentados alguns aspectos cpidcmiológicos do recrudesci men to das D ST em nosso meio. além de aspectos laboratoriais, clínicos e terapêuticos das uretrites (gonocócicas c não-gonocócicas) e de uma úlcera genital à sífilis. 21. INCONTINÊNCIA URINÁRIA tempo: 35* expositor convidado: D r. Homero Bruschini Condições gerais que levam ã incontinência urinária, suas causas c tratamentos mais frequentes. APM VIDEOCLUBE Para viabilizar o uso dos vídeos científicos APM foi constituído o Videoclube. O empréstimo dos film es será feito mediante pagamento de módica importância para os associados. Os não associados c público cm geral poderio fazer uso do Videoclube da APM. Em São Paulo poderio ser encontrados vídeos de temas científicos para público leigo que. cm breve, também serão encontrados nas regionais. Na capital fazem pane do Videoclube, além dos títulos já resumidos neste catálogo c que fazem a Videotcca Científica, de produção da sua. Associação, mais os seguintes: 72 vídeos sobre temas de onopedia. editados pela SBOT: vídeos sobre cirurgia de câncer ginecológico, do prof. Jorge Saad Soucn; vídeos sobre temas de dermatologia da SBD ; vídeos do programa de televisão Globo Ciência; vídeos gentilmente cedidos pela Merck Sharp & Dohmc. SELSUNOUKO (sumcro do solônx) a 2/>%) Para o tratamento de: Pitiríase versicolor Caspa intensa Dermatite seborréica 3 A B B O T T Dedkaçto mumfiat a saúde. S p o r a n o x «TA íf& C * rüó C6?WJC#nO$BCCM TBAMíWTDQjCTOECCFFCO mxaattm 0 MAIOR AVANÇO NA TERAPÊUTICA A N TIMICÓTICA ORAL 0 ÚNICO COM INTENSA ATIVIDADE UPOFÍLICA I JA N S S E N I iim Vturr«I j

19 III CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA 13 e 14 de julho de 1991 Hotel Brasilton (Rua Martins Fontes São Paulo) Prof. LUIZ HENRIQUE C. PASCHOAL Prof. JORGE JOSÚ SOUZA FILHO Or. IVAL PERES ROSA Dra. BOGDANA VICTÓRIA KAOUNC PROMOÇÃO: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA PRESIDENTE DE HONRA: SEBASTIÃO ALMEIDA PRADO SAMPAIO PROGRAMA CIENTÍFICO PRELIMINAR 9,10 e 11 de Julho de Cursos Práticos Pré*conorosso A Flebofogia * Esderoterapia das Teteanpedasias e Mlcroclrurgia das Varizes (10 vagas) HC-FMUSP 6 - Cirurgia Micrográfica (10 vagas) HC - FMUSP C - Críocirurgia (10 vagas) HC - FMUSP Cirurgia D (10vagas)HC-FMUSP E (10 vagas) Hospital do Servidor Púbico Municipal F - (10 vagas) FUA8C * Sto. André F (10 vagas) OSEC-Sto. Amaro 12 de Julho de Cursos Prt-Congresso I Anatomia - Face. Pescoço e Axila (30 vagas) II Cirurgia Dermatológica Básica (50 vigas) III - Cirurgia. Dermatológica Avançada (20 vagas) IV - Rádio EtetfGcirurgia (20 vagas) 13 de Julho de Sábado Simpósio - Cirurgia da Axífa Cirurgia do Pé Conferencia - Críocirurgia Estado atual da Arte Apresentação de Temas Livres 14 de Julho de Domingo Mesas Redondas Anestesia - Emergência em Cirurgia Dermatológica COMISSÃO ORGANIZADORA CONVIDADO DO EXTERIOR GILBERTO CASTRO-RON (VENEZUELA) 0 que há de novo? Assembléia Geral Dr. CARLOS A MACHADO FILHO Or. REINAL00 T0V0 FILHO Dr. NILTON DI CHIACCHIO Dr. RICARDO BACCARO ROSSETTI TEMAS LIVRES Normas para apresentação dos trabalhos: - Data limite para recebimento dos trabalhos Enviar resumo datilografado em máquina elétrica, no espaço contido em 16.5x16.5 cm., cm 4 vias, sendo uma original - Mencionar no resumo: ütuto do trabalw, sobrenome dos autores seguidos das iniciais dos primeiros nomes sublinhando o apresentador, serviço onde foi realizado, endereço e telefone. - Encaminhar para o il Congresso Brasileiro de Cirurgia Oermatoiógicã A/C da Coordenação de Eventos Rebouças. Av. Rebouças, 600 CEP: Tel.: (011) FAX (011) São Paulo - SP Importante: - Todos os apresentadores deverão estar inscritos no Congresso - Depois de analisar o trabalho, o apresentador receberá um comunicado da Secretaria Oceral oxíconazol uma vez ao dia garante todo o dia. Cee»0siç*ttW3tt0#0«»roiilX loâctc^h: cirincmutmún W ÖOTttWi}» (rnclíf/y.m «W<«pof^ («e p eicw C rd «««bcwtí Vew fftóww«v V l»»o- çârtrata.v*x rg»«motn»cnr~nw<n CortaMwtlii:H w n W W i w w eownw iw n» Emnmca»* cxfon«ontf o.mmh Im w o WMV.iiö* Ice rtkca o enjrioo i PoMtegU: Oc«f w icöi» m u".i w M «pwrtactf t w * w 1 c i«* räico fara o IrjUwíò <». JiflM PctJt* <M<iwllOU), Ocotor po p«jf tor nflltj cíttctfnmljí-htoconzog ÍWiitíoa'% vidrotom 50m<W i IX-HxoccoiMa 00cum»nlac»0a tm e t ínforakôí* coöpitui p u p»«k/k*o i t dltpoiicdo d» (Ihm Pjodutoi Rocht Ouimkoi F»imBCHrtl»i IX Ar. Eng.* Wllng», 0H?1 Slo Pluto ip IrtUI. f P RHODIA CffUPO RHÕNE-PÓULENC. Um dos pontos fundamentais do toda a comunicaçfio do Rogaino ô fazer com quo as pessoas, antes de mais nada, procurem um módico. E a isso, a Rhodia tem certeza, se deve o sucesso que o tratamento vem alcançando entre os pacientes.

20 Q X II CONGRESSO IBERO LATINO-AMERICANO DE DERMATOLOGIA Datas: Cursos prévios: 30 dc novembro c 1* de dezembro de 1991 Congresso: 2 a 5 de dezembro dc Seda: Hotel Fiesta Americana Informações Gerais o Inscrições: XO Congresso Ibero Latino-Americano de Dermatologia Dr. José Fernando Barba Gómcz Secretario General Aparudo Postal Aiemajac. Guadalajara 2, México Telefax: (36) Taxas: Até 1 dc junho dc 1991 Sócios C.LL.A.D U S. Dlls. Não sócios U.S. Dlls. Acompanhantes. Residentes... Cursos.... Após 1* de Junho de U.S. Dlls U.S. Dlls U.S. Dlls Sócios C.I.L.A.D U S. Dlls. Nâo sócios...., U.S. Dlls. Acompanhamcs U.S. Dlls Residentes U.S. Dlls Curso U.S. Dlls B0LETIN DE INSCRIPCI0N Sn r Congresista Apellidos.. Nom bre... Dirocción... Ciudad g lb I P a ís I /'Acom paflantcs A pellidos... Nombre... A pellidos... Nombre.C P Hasta el 1* de junlo de 1991 Despues dei 1o de junlo do 1991 socios C.I.L A D US. Dlls. < ) Sócios C.I.L.A JX....~250.00US.Dlls. Nosocios U.S. Dlls. No sócios U.S. Dlls. I Acompahantes U S. Dlls Acompaflantcs U.S. Dlls I Residentes U.S. Dlls Residentes U ^. Dlls. ICursoscAi U.S. Dlls Cursos c/u U.S. Dlls 1 (* ) A l corricntc cn el pago dc sus cuoias n L Apellidos Nombre Dirocción Ciudad C.P P a ís Acom panâmes: 3.- Ò S S E...1 ÏÏS... Hotelos Oficialmente Recomendados Hocelcj Categoria Scncüla habiuciòn o doble 1. - Fieiu Americana (sede) 2. - Hyau Regeacy 3. - Pérgolas 4. - Posada Guadahj.ira A A C C 71 USA Dlls. 65 USA Dlls. 25 USA Dlls. (*) U SA D lb.c ) Habiuciòn desde scncillà hasta triple. Predos con impuesto Incluído, No íncluyo propinas a maleieros y camaristas. Favor de reservarme en el Holol Licgaré el dia... y saldrê el dia Número de c u a r t o s Sencillo* Dobles Pago con ebeque US dólar a: Mimdra Tours de México Pasco de la Reforma 379,2* Piso, México, D.F. C.P México. Para maiores informações: Telefone: D. Marisa lhalenfl tioconazol crem e/loção/pó O m a is p re s c rito p e lo e s p e c ia lis ta > produto 1 e d s o o f t a b e U S O * «cttneiopoíootomeskaroohunyxaoode >* #1 p6 Mj I i wt i wai t i MNi i i» o M M M ã M iio M iia T H H a M B a a n itm a n ca iio im ia H ttiik M n ié tm T R W M i (itavart ffe Mi M a * in iao «MMttpca. *m«0m a*«nk niaum (TtottVKQ Wndo «fe i NeagfiM Mb*w*t6w CBnloMmtte.ÃãMáá.SMtml»Mhcto Uw *fl>m ~»wplw b p «m wl i nrm- iin iiw m M i< w iih t n n iiiw fli(t > i s u «iw rw imipm > «: Cfl #N> < a mntmfr«waro>»*«& «***» «çal liddltm ramliiam. CENTRO DE ESTUDOS DERMATOLÓGICOS AGUIAR PUP0 - CEDAP DEPARTAMENTO DE DERMATOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICIHA-USP 23/fevereiro XXX-Reunião Anual "Prol. Sebastião A.P.Sampaio" Rcsp: Proí. Dr. Evandro A Rivitli Ora. Zilda N.P. de Oliveira Ora. Helena C.8. Muraco Ora. Celina Wakisaka Maruta Ora. Claudia Giuli Sanli 13/abril Reunião Dermatológica "Prof. Sebastião A P. Sampaio Rcsp: Ora. Helena C.B. Muraco Ora. Celina Wakisaka Maruta Ora. Claudia Giuli Santi Local: Hospital das ClínicasdaF.M.U.S.P. Prédio dos Ambulatórios (PAMB) 5* andar-bloco 2B" 3 e 4Anaio Curso de Hanseniaso Resp: Ora. Leontina C. Margarido Tedesco-Marchose 0r. Djalma Antonio Carmignotto PROGRAMAÇÃO D0 CEOAP PARA 1991 Ora. Celina Wakisaka Maruta Ora. Claudia Giuli Santi 2 o 3/agosto XII - Curso do Atualização em cirurgia Dermatológica Resp: Dr. Benjamim Golcman 4 e 5/oiiUibro II - Curso de Estomatologia Resp: Dra. Celina Wakisaka Maruta Ora. Silvia Maria de Aguiar 8 e 9/novembro VI - Simpósio sobre Câncer de Pele Resp: Prof. 0r. José Eduardo C. Martins 0r. Eugênio RA. Pimentel 14/dézènibro Reunião Dermatológica "Proí. Sebastõo A.P. Sampaio Resp: Dra. Helena C.B. Muraco Ora. Celina Wakisaka Maruta Dra. Claudia Giuli Santi 18/malo Rounrao Dermatológica "Proí. Sebastião A.P. Sampaio" Resp: Ora. Helena C.B. Muraco Inlormaçflos: Oepartimento de Dermatologia Tololone: c/márcia e/ou Rose

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