AGU/DPU Disciplina: Direito Comercial Prof.: ALEXANDRE GIALLUCA- Aula 01 Data: MATERIAL DE APOIO
|
|
- Aurélio Stachinski Valgueiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATERIAL DE APOIO Nome empresarial encontrou no Código Civil sua formatação definitiva Autor: Sebastião José Roque: advogado, professor da Universidade São Francisco - campi de São Paulo e Bragança Paulista, mestre e doutor em direito pela Universidade de São Paulo, especialista em Direito Empresarial pela Universidade Panthéon-Sorbonne (Paris) e pelas Universidades de Bolonha, Roma e Milão, presidente do Instituto de Direito Brasileiro de Direito Comercial Visconde de Cairu Sumário: 1. Modernização. 2. Conceito. 3. Firma. 4. Firma individual. 5. Firma social. 6. Denominação. 7. Proteção ao nome empresarial. 8. Princípios informadores do nome empresarial. 9. Comentários sobre as disposições do Código Civil. 1. Modernização Entre as muitas confusões existentes no antigo Direito Empresarial (antigo significa antes do Código Civil), uma das mais tormentosas era a do nome da empresa. Verdade é que a Instrução Normativa 53/96 do Departamento Nacional de Registro do Comércio já houvera, em 1996, esclarecido o problema, mas uma simples instrução normativa de um órgão pouco conhecido a não ser nos meios especializados não era suficiente para impor a disciplina necessária à tão confusa nomenclatura utilizada pelo Direito Comercial, já que a própria designação de Direito Comercial era anacrônica. Louve-se entretanto essa instrução normativa, não só porque pretendeu dar seguras normas sobre o Direito Empresarial, mas também porque inspirou a regulamentação do Código Civil, no que diz respeito ao nome empresarial. Fazendo um hiato, é bom ressaltar o mau emprego de termos, observado regularmente: é o termo "firma" utilizado como sinônimo de "empresa". Ouve-se com freqüência frases como esta: "Meu irmão trabalha numa firma perto do centro", quando deveria ser "Meu irmão trabalha numa empresa perto do centro". Entenda-se como firma a assinatura, seja a assinatura de uma pessoa natural, seja de uma empresa, tanto que se fala em "documento com firma reconhecida". Os dicionários trazem o termo "firma" como sinônimo de "assinatura" e o verbo "firmar" como "assinar". Podemos hoje respirar aliviados: temos ótima regulamentação a este respeito, devidamente fundamentada, sedimentada no Código Civil, que devemos enaltecer e divulgar, para que o Brasil conheça o que ele tem de perfeição legislativa. É o que pretendemos fazer com este artigo. Vamos então fazer considerações sobre esse instituto: o nome empresarial. 2. Conceito Em certos aspectos, a pessoa jurídica tem alguma semelhança com a pessoa física: tem nome, nacionalidade e domicílio; registra-se perante órgão de registro público com as características diferenciadoras. Assim, toda empresa, seja o empresário, a sociedade empresária ou a sociedade simples, ao registrar-se perante o órgão público competente, registra também o nome para o exercício da empresa, vale dizer, o nome sob o qual exercerá sua atividade e se obrigará nos atos a ela pertinentes. É o principal elemento de identificação da empresa: assim será ela conhecida e identificada. O nome empresarial é um bem de natureza intelectual, objeto de estudo do Direito da Propriedade Industrial. Foi cuidado, entretanto, não pela Lei de Patentes, mas pela Lei do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. De forma mais precisa e pormenorizada, foi tratada pela - 1
2 Instrução Normativa 53/96, do DNRC Departamento Nacional de Registro do Comércio. Essa legislação antecedeu o que o novo Código Civil veio depois a dispor sobre o nome empresarial. Essa questão foi cuidada nos arts.1156 a 1169 do Código Civil, cujas disposições amoldam-se ao moderno Direito Empresarial. O nome empresarial é elemento de identificação da empresa, mas identificação direta. É, portanto, o principal deles. Há, entretanto, outros elementos de identificação da empresa a serem vistos posteriormente, mas são elementos indiretos. São diversos os empregos do nome empresarial, de acordo com o tipo de empresa que o adota, razão por que existem três tipos de nome empresarial: FIRMA INDIVIDUAL (ou RAZÃO INDIVIDUAL); FIRMA SOCIAL (ou RAZÃO SOCIAL); DENOMINAÇÃO (ou DENOMINAÇÃO SOCIAL). 3. Firma É conveniente esclarecer, para por termo à confusão reinante, que a palavra "firma" não é sinônima de "empresa", como freqüentemente é utilizada. Firma é a assinatura; o nome com que a empresa assina seus documentos e usa nas suas operações. O uso da firma, ou seja, a assinatura com o nome da empresa ocorre em dois casos: a "firma individual", também chamada "razão individual" e "a firma social", também chamada de "razão social". A firma individual é a firma utilizada pelo empresário, e a firma social é usada pela sociedade empresária e pela sociedade simples. 4. Firma individual É a firma adotada pelo empresário mercantil individual, ou seja, uma pessoa natural, um indivíduo que se registra na Junta Comercial. Por exemplo, João Batista de Andrade Pontes registra-se na Junta Comercial como empresa individual. Sua firma, com que assinará, será igual ao seu nome próprio, ou poderá também abreviar para J. B. Andrade Pontes, para distinguir a pessoa física da jurídica, isto é, da firma. Em nossa opinião, a despeito da idéia contrária de vários juristas, na razão individual situa-se uma pessoa jurídica e não física, apesar de ser um só indivíduo. Assim, se João Batista de Andrade Pontes compra mercadorias por atacado para revendê-las a varejo, no exercício de sua atividade empresarial, está praticando ato empresarial; estará agindo como empresário; é a pessoa jurídica. Como pessoa jurídica, ele está registrado na Junta Comercial. A duplicata originada dessa compra será sacada contra sua firma, contra a pessoa jurídica, vale dizer, contra a empresa. Quando o nome for muito comum, é conveniente adicionar o ramo de atividade do empresário individual ou qualquer designação mais precisa de sua pessoa. Por exemplo: João da Silva-tecidos, João da Silva-automóveis. Importa ressaltar que o empresário mercantil individual só poderá adotar como firma o seu próprio nome, aditado, se quiser, ou quando já existir o nome empresarial idêntico, de designação mais precisa de sua pessoa ou de sua atividade, distinguindo-o dos demais. É a manifestação do princípio da veracidade. - 2
3 Convém ainda dizer que o nome da empresa mercantil individual não pode ser objeto de alienação, vale dizer, não pode ser objeto de transação: ser vendido, alugado, dado, etc. É um bem inalienável, embora possa haver várias pessoas com o mesmo nome; pessoas físicas, mas não jurídicas. Entretanto, o parágrafo único do art.1164 abre uma brecha: o adquirente do estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o contrato permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação do seu antecessor. Assim, por exemplo: falece João Batista de Andrade Pontes, deixando como sucessor seu filho, Adriano Pontes. O nome da empresa terá que ser mudado para "Adriano Pontes", podendo, contudo, adicionar: "sucessor de João Batista de Andrade Pontes". Esse direito é natural. Todavia, esse dispositivo legal vai além desse direito de sucessão: concede esse direito a quem adquirir a empresa individual por ato "entre vivos". Por exemplo, esse estabelecimento se for adquirido por Rubens Prestes, deverá ter o novo nome: Rubens Prestes, mas poderá ser adicionado no nome: "sucessor de João Batista de Andrade Pontes". Necessário, entretanto, que o contrato de transferência do estabelecimento contenha cláusula autorizando essa inclusão. Havendo modificação do nome do titular da firma individual, averbada no competente Registro Civil das Pessoas Naturais, deverá ser arquivada alteração para ter nome do indivíduo componente da empresa, e também, modificado o nome empresarial, uma vez que o nome da empresa individual deve ser o nome do componente. 5. Firma social A razão social é outro caso do emprego de firma, mas é adotado por empresa coletiva, ou seja, por uma sociedade. É o nome empresarial com que a empresa assina documentos por qualquer que for dos seus sócios; é com esse nome que a empresa exerce sua atividade. É utilizado por vários modelos de empresas, conforme for o tipo societário delas: SOCIEDADE EM NOME COLETIVO É obrigatório para esse tipo de sociedade o uso da firma. Ela não pode ter denominação. Trata-se de sociedade em que há sócios de responsabilidade ilimitada e solidária. Na sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar ao nome de um deles a expressão "e companhia" ou sua abreviatura. Ficam solidária e ilimitadamente responsáveis pelas obrigações contraídas sob a firma social aqueles que, por seus nomes, figurarem na firma dessa sociedade. A sociedade em nome coletivo está regulamentada pelos arts.1039 a 1044 do novo Código Civil. O nome dessa empresa não pode ser imaginário ou de fantasia; sempre terá o nome dos sócios ou de um dos sócios. Serão eles unidos pelo "e comercial", um S virado ao contrário: &. Vamos examinar alguns exemplos. Quando houver apenas dois sócios, o nome deles deverá constar no nome empresarial unidos pelo &; digamos que uma sociedade em nome coletivo seja constituída por dois sócios: João Machado e Mário Marino: deverá essa empresa chamar-se de várias formas: João Machado & Marino João Machado e Mário Marino João Machado & Cia. Mário Marino & Machado Marino & Cia. (ou Marino e companhia) Machado & Marino. Se a firma ou razão social for idêntica à de outra empresa já registrada, deverá ser modificada ou acrescida de designação que a distinga. - 3
4 Como será a firma dessa empresa? O João Machado, ao apor sua assinatura num documento não será sua assinatura pessoal, mas assinará Machado & Marino. O Mário Marino fará a mesma coisa: assinará Machado & Marino. E como se saberá quem assinou? Pelos caracteres gráficos da assinatura, mas pouco importa saber quem assinou, porquanto a assinatura de um deles implica a responsabilidade do outro, isto é, a assinatura de um deles acarretará a responsabilidade da empresa e de seus dois sócios. SOCIEDADE LIMITADA Não é só a sociedade em nome coletivo que adota firma, embora nesta adoção seja obrigatória para ela e, para outras, facultativa. A sociedade limitada, a mais comum entre nós, regulamentada pelo Código Civil nos arts.1052 a 1087, pode adotar firma, mas é bem raro isso acontecer. A sociedade limitada adota a denominação, de forma preponderante. Se ela adotar firma, os critérios serão os mesmos: o nome empresarial deverá ser formado pelo nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo indicativo da relação social. Neste nome deverá constar a palavra final "limitada", ou abreviada (Ltda.). Exemplos: Machado & Cia. Ltda., João Machado & Mário Marino Ltda. SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES Esse tipo de sociedade pode adotar ou firma ou denominação. Se adotar firma, seguira os critérios já expostos. Se for denominação, seguirá os critérios a seguir descritos. No nome empresarial deverá constar o termo "comandita por ações". 6. Denominação O terceiro tipo de nome de empresa é a denominação. Trata-se da adoção de nome próprio para a empresa coletiva. Não é firma, pois não pode constituir assinatura. Esse tipo de sociedade assinará seus compromissos colocando sua denominação, usando um carimbo ou datilografando o seu. É o que acontece com as S/A. São exemplos de denominação: Cia. Nacional de Estamparia Química Industrial Fidalga S/A S/A Tecidos Pereira Sobrinho. As sociedades limitadas podem adotar razão social, mas é muito rara essa adoção; adotam quase sempre a denominação. É obrigatório constar na denominação a expressão "Limitada", por extenso ou de forma abreviada (Ltda.). Exemplos: Industrial Sampaio Ltda. Indústria de Roupas Til Limitada. Embora o nome empresarial (ou nome de empresa) seja um bem empresarial, de caráter intelectual, a tutela jurídica dele não se faz pela Lei de Patentes, mas pela Lei do Registro Público das Empresas Mercantis e Atividades Afins. O nome da empresa não precisa ser registrado no INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, mas na Junta Comercial, cujo registro lhe garante exclusividade do uso no nome registrado. A sociedade anônima, por exemplo, só pode operar sob denominação designativa de seu objeto social, integrada pelas expressões "sociedade anônima" ou "companhia", por extenso ou abreviadamente. Pode constar da denominação o nome do fundador, acionista, ou pessoa que haja concorrido para o bom êxito da formação da empresa. - 4
5 A denominação social é formada com palavras de uso comum ou vulgar na língua nacional ou estrangeira ou com expressões de fantasia, facultando-se a indicação do objeto da sociedade mercantil. A inclusão de nome próprio de pessoas em denominação social será tratada como expressão de fantasia e pressupõe, até prova em contrário, específica autorização de seu titular ou de seus herdeiros. Exemplos: Metalúrgica Paulo Domingues S/A; S/A Industrias Reunidas Joaquim Duarte. Outro tipo de empresa que só pode adotar denominação á sociedade cooperativa, cujo nome indicará o objeto social, e conterá as expressões "cooperativa". 7. Proteção ao nome empresarial O nome empresarial é um bem intelectual e faz parte do patrimônio da empresa. É, por isso, um bem tutelado pelo direito. E essa tutela se faz pelo registro da empresa na Junta Comercial, quando se registra também o nome. A inscrição da empresa, quer do empresário, quer da sociedade empresária e respectivas averbações no registro próprio competente, asseguram o uso exclusivo do nome empresarial nos limites do respectivo Estado. Este uso estender-se-á a todo o território nacional, se registrado de forma especial. Essa exclusividade é também garantida à sociedade simples (ou sociedade civil), quando ela se registrar no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. A proteção ao nome empresarial decorre, automaticamente, do arquivamento do ato constitutivo da empresa, individual ou coletiva (empresário ou sociedade empresária), bem como de específica alteração nesse sentido, e circunscreve-se à unidade federativa de jurisdição da Junta Comercial que o tiver procedido. Essa proteção na jurisdição de outra Junta Comercial decorre, automaticamente, de abertura de filial nela registrada ou do arquivamento de pedido específico, instruído com certidão da Junta Comercial da unidade federativa, em que se localiza a sede da empresa interessada. Conforme foi dito alhures, a filial não poderá ser registrada em outro Estado se nele estiver registrada empresa com nome idêntico ou semelhante. Arquivado o pedido de proteção ao nome de empresa, deverá ser expedida comunicação do fato à Junta Comercial da unidade federativa em que estiver localizada a empresa. Tais disposições foram introduzidas pela Instrução Normativa 53, de 06/03/96, do DNRC Departamento Nacional do Registro do Comércio. Estando registrada a empresa, fica registrado automaticamente seu nome; ninguém poderá usurpá-lo. Vários mecanismos são oferecidos ao titular do nome empresarial, em caso de uso dele por terceiros. Cabe ao prejudicado, a qualquer tempo, ação para anular a inscrição do nome empresarial feita com violação da lei ou do contrato social da empresa detentora dos direitos de uso exclusivo do nome. Há algumas restrições aos nomes empresariais registráveis. Não são registráveis os nomes empresariais que incluam ou reproduzam, em sua composição, siglas ou denominações de órgãos públicos da administração indireta ou direta e de organismos internacionais. É o caso de BANCO CENTRAL, SABESP, CADE, FEBEM, ONU, MERCOSUL, CRUZ VERMELHA. - 5
6 Não poderá o nome empresarial conter palavras ou expressões que sejam atentatórias contra a moral e os bons costumes, contra a ordem pública. Ou então, que ofendam sentimentos humanos e religiosos, como "Motel Nossa Senhora Aparecida", "Indústria de Preservativos Virgem Maria". Há casos discutíveis de registro, mas que, sendo registrados, não são exclusivos, para fins de proteção: palavras ou expressões que denotem denominações genéricas de atividades, gênero, espécie, natureza, lugar ou procedência, termos técnicos, científicos, literários, artísticos do vernáculo nacional ou estrangeiro, assim como outros de uso comum ou vulgar. Também os nomes civis, como Carlos Gomes, D. Pedro I, João Bandeira, José Farias, etc. (veja-se o exemplo de Casas José Silva). Se fosse dada exclusividade para uso de nomes próprios, seria o tolhimento da liberdade para os homônimos, que não poderiam registrar-se como empresário individual. Cabe ao prejudicado, a qualquer tempo, ação para anular a inscrição do nome empresarial feita com violação da lei ou do contrato. 8. Princípios informadores do nome empresarial O nome empresarial atenderá aos princípios da veracidade e da novidade e identificará, quando a lei assim o exigir, o tipo jurídico da empresa, mormente o modelo societário. São os princípios da VERACIDADE e da NOVIDADE. PRINCÍPIO DA VERACIDADE Segundo o princípio da veracidade, a sociedade mercantil não pode camuflar em seu nome atividade enganosa. O nome empresarial não poderá conter palavras ou expressões que denotem atividade não prevista no objeto social da empresa. Por exemplo: a empresa "Caravela Indústria de Tecidos Ltda". Não poderá ter esse nome, se no seu contrato social não constar "confecções" como seu objeto social, mas apenas "tecidos". Por esse princípio, o nome empresarial revelará o tipo de empresa, estruturada segundo as normas do Direito Societário. A empresa pode ser de duas espécies: individual e coletiva. Esta divisão já fora prevista desde 1943 pelo art. 2º da CLT, cuja transcrição torna-se muito útil, tendo em vista o longo alcance doutrinário perante o Direito Empresarial. Ao definir o empregador, diz esse artigo: "Considera-se empregador a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços". Por outro lado, o Direito Societário, o ramo do Direito Empresarial que examina a estrutura jurídica das empresas, prescreve vários modelos societários, que poderão ser adotados por uma empresa coletiva no Brasil: sociedade limitada, sociedade simples, sociedade anônima, sociedade em comandita simples, sociedade em comandita por ações. Dentro do princípio de veracidade, o nome empresarial, tanto com firma como com denominação, indicará a estrutura jurídica da empresa e conseqüente responsabilidade dos sócios. No âmbito do princípio da veracidade, o nome de sócio que vier a falecer, for excluído ou se retirar, não pode ser conservado na firma social. Destarte, se na empresa "Souza, Faria e Fernandes", houver o falecimento do Faria, seu nome terá que sair do nome empresarial, pois daria falsa impressão. PRINCÍPIO DA NOVIDADE Falemos agora sobre o princípio da NOVIDADE. Por esse princípio, o nome empresarial deve ser novo, isto é, sem registro na Junta Comercial. Se for sociedade simples, não poderá ter registro no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Não poderão coexistir, na mesma unidade - 6
7 federativa, dois nomes empresariais idênticos ou semelhantes. Idênticos se os nomes forem homógrafos, vale dizer, com a mesma grafia. Semelhantes são os nomes com a mesma grafia, mas com pronúncia diferente: são homófonos e não homógrafos. É o exemplo de "cowboy" e "calbói". Não pode haver nomes idênticos ou semelhantes na mesma "unidade federativa", vale dizer, no mesmo Estado. A inscrição do empresário, ou dos atos constitutivos das pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro próprio, asseguram o uso exclusivo do nome nos limites do respectivo Estado (art. 1166). O uso previsto no artigo retro citado estender-se-á a todo o território nacional, se for registrado na forma da lei especial. Não fica vedado a uma empresa do Rio Grande do Norte o mesmo nome de empresa do Rio Grande do Sul. Se, porém, uma delas mudar-se para o Estado da outra, terá que mudar seu nome. 9. Comentários sobre as disposições do Código Civil A regulamentação jurídica do nome empresarial era antes muito falha e muito omissa, mas agora a situação reverteu-se graças ao novo Código Civil e algumas instruções normativas baixadas pelo DNRC Departamento Nacional do Registro do Comércio, mormente a Instrução Normativa 53/96. É uma das inovações do novo código e provocará, em vista da novidade que esta regulamentação apresenta, muitos pontos de interesse e discussões. Por esta razão, apesar das análises doutrinárias que estamos fazendo, procuraremos analisar artigo por artigo o que nos ensina o novo Código Civil nos artigos 1155 a 1168, levando em conta o velho brocardo romano: "quod abundat non nocet". Art "Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada, de conformidade com este Capítulo, para o exercício de empresa. Equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção da lei a denominação das sociedades simples, associações e fundações". Fala este artigo em "exercício de empresa" e não "exercício da empresa", por que adota o termo empresa no sentido de atividade. Aponta dois tipos de nome: a firma e a denominação, mas, doutrinariamente, podemos distinguir a firma individual da firma social. Note-se que o código fala só em denominação, para a sociedade simples, o que nos faz deduzir que ela não poderá adotar firma. Art "O empresário opera sob firma constituída por seu nome completo ou abreviado, aditando-lhe, se quiser, designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero de atividade". Trata-se do empresário mercantil individual, o indivíduo que se registra na Junta Comercial isoladamente. Sua atividade só pode ser mercantil, ou seja, não poderá ele registrar-se no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Não pode ele adotar denominação. Corresponde ao nome próprio. Por exemplo: Marco Túlio Cícero registra-se na Junta Comercial como empresa; o nome dessa empresa só pode ser Marco Túlio Cícero. Veja o que o ocorre: Marco Túlio Cícero é o nome do cidadão e o nome da empresa. A assinatura de ambos é a mesma. Como poderá haver homonímia, a empresa poderá adotar designação mais precisa da pessoa ou da atividade: Marco Túlio Cícero empório geral. Art
8 "A sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar ao nome de um deles a expressão "e companhia" ou sua abreviatura. Parágrafo único Ficam solidária e ilimitadamente responsáveis pelas obrigações contraídas sob a firma social aqueles que por seus nomes, figurarem na firma da sociedade de que trata este artigo". Fala-se neste artigo da sociedade empresária e não mais do empresário. Refere-se este artigo a uma espécie de sociedade empresária: a sociedade com sócios de responsabilidade ilimitada e solidária. São sociedades passíveis de possuir sócios de responsabilidade ilimitada: sociedade em nome coletivo sociedade em comandita simples sociedade em comandita por ações. A sociedade em nome coletivo sempre adota firma; as outras eventualmente; esta firma é chamada de social, para distinguir-se da firma individual. Vejamos como se forma a firma desse modelo societário: Fernandes, Lima & Cia. Art "Pode a sociedade limitada adotar firma ou denominação, integradas pela palavra final limitada ou a sua abreviatura. 1º a firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo indicativo da relação social. 2º a designação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome de um ou mais sócios. 3º A omissão da palavra "limitada" determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade". Este artigo trata de outro modelo societário: a sociedade limitada, regulamentada no Código Civil, nos arts.1058 a Ela pode adotar denominação ou firma. Não se conhece alguma que tenha adotado firma. A formação do nome empresarial dessa sociedade segue o critério adotado para a sociedade em nome coletivo, mas deverá trazer no final a expressão "limitada", ou abreviada (Ltda.). Se for omitida essa palavra, então a responsabilidade dos sócios não será limitada, mas ilimitada e solidária. Todavia, a quase totalidade das sociedades com esse modelo societário não adota firma, mas denominação. Também chamada "denominação social", a denominação é nome formado com palavras de uso comum ou vulgar da língua nacional ou estrangeira e/ou com expressões de fantasia, podendo ter inclusive nome de pessoas. Exemplos: Metalúgica Célio Moreira Ltda. Distribuidora de Peças Pacaembu Ltda. A assinatura da sociedade se faz apondo o nome empresarial, assinando embaixo o representante legal. Diz, porém, o parágrafo segundo que a denominação deve designar o objeto da sociedade, o que raramente acontece. Doravante, o nome de uma sociedade deve indicar seu ramo de atividade, seu objeto social. Esse dispositivo é novidade trazida pelo novo código. - 8
9 Art "A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo "cooperativa". A sociedade cooperativa é regulamentada pela Lei 5.764/71. Só pode ter denominação, não podendo ter firma, como acontece também com a S/A. Em seu nome deve constar sempre a palavra "cooperativa". Art "A sociedade anônima opera sob denominação designativa do objeto social, integrada pelas expressões sociedade anônima ou companhia, por extenso ou abreviadamente. Parágrafo único Pode constar da denominação o nome do fundador, acionista, ou pessoa que haja concorrido para o bom êxito da formação da empresa". A sociedade anônima é regulamentada pela Lei 6.404/76, conhecida como "Lei das S/A". Nela já constava essa exigência, de tal forma que o novo Código Civil não chegou a derrogar a Lei das S/A. O nome da S/A só pode ser denominação, nunca firma. A palavra "companhia" deve vir no começo e não no fim, como acontece com a sociedade em nome coletivo. É possível também trazer o nome de pessoa ligada a ela. Exemplos: Cia. Brasileira de Cartuchos S/A Cia. Paulista de Aniagem Cia. Têxtil Jafet Têxtil Jafet S/A Estamparia Veiga Sociedade Anônima. Inovação trazida pelo código foi a obrigatoriedade da designação do objeto social, exigência não observada anteriormente. Por exemplo: a empresa FORD DO BRASIL S/A, se fosse constituído nos termos do novo código, deveria fazer constar em seu nome, o ramo de atividade, como "indústria automobilística", "veículos e motores", "automóveis e caminhões". A palavra "companhia deve vir no começo e não no fim, como acontece com a sociedade em nome coletivo. Art "A sociedade em comandita por ações pode, em lugar de firma, adotar denominação designativa do objeto social, aditada da expressão "comandita por ações". A sociedade em comandita por ações pode utilizar denominação ou firma, seguindo em ambos os casos a regra geral de formação do nome empresarial. Deverá, porém, constar de seu nome o ramo de atividade e a indicação de seu tipo societário: "comandita por ações". Esse modelo societário não teve qualquer acolhimento no Brasil e não se sabe de algum exemplo, mas está regulamentada pela lei e é uma opção a quem quiser dele fazer uso. Art "A sociedade em conta de participação não pode ter firma ou denominação". A sociedade em conta de participação não pode ter nome, o que implica a impossibilidade de ser registrada na Junta Comercial. Aliás, a sociedade em conta de participação nem sequer tem personalidade jurídica. Quem se registra e exerce atividade empresarial é o sócio ostensivo, como diz o artigo 991. Art "O nome de empresário deve distinguir-se de qualquer outro já inscrito no mesmo registro. - 9
10 Parágrafo único Se o empresário tiver nome idêntico ao de outros já inscritos, deverá acrescentar designação que o distinga". Quando o código fala "empresário", refere-se ao empresário mercantil individual, aquele que se registra na Junta Comercial para exercer atividade empresarial em nome próprio. Como se trata de nome pessoal, poderá haver homonímia. Os "empresários", porém, não poderão ser homônimos e a Junta Comercial recusar o registro de nova empresa com nome igual. Nesse caso, deverá ser incluída alguma designação que o distinga. Por exemplo: JOÃO SANTOS poderá abreviar o primeiro nome: J. SANTOS. A fórmula mais recomendada é adicionar o ramo de negócio: secos e molhados, peças automobilísticas, doces e biscoitos, confecções sob medida. Art "O nome empresarial não pode ser objeto de alienação. Parágrafo único O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o contrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação de sucessor". Apesar de ser empresa, pessoa jurídica, o empresário está registrado com seu patronímico. O nome pessoal, o nome de família, é um bem inalienável, indisponível, intransferível. Se o titular de seus direitos e obrigações falecer, deve falecer com ele a empresa. Se ele não mais puder ou não quiser operar a empresa, deve fechá-la. Art "O nome de sócio que vier a falecer, for excluído ou se retirar, não pode ser conservado na firma social". Refere-se este artigo apenas à firma não à denominação. A firma é formada pelo nome completo de um dos sócios e o nome dos demais sócios, completo ou só o sobrenome. Porém, os nomes só poderão ser os dos sócios, ou seja, não pode constar na firma o nome de quem não seja sócio, portanto, não mais poderá figurar na firma. Art "A inscrição do empresário, ou dos atos constitutivos das pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro próprio, asseguram o uso exclusivo do nome nos limites do respectivo Estado. Parágrafo único O uso previsto neste artigo estender-se-á a todo o território nacional, se registrado na forma da lei especial". Esta é uma medida de tutela de interesses protegidos pelo Direito da Propriedade Industrial. A proteção garante a exclusividade de uso do nome na circunscrição territorial da Junta Comercial. Esta, por sua vez, não poderá registrar outra empresa com nome idêntico, nem que possa causar confusão pela semelhança. Assim, a empresa registrada na JUCESP Junta Comercial de São Paulo terá seu nome reservado nessa jurisdição. Contudo, se a empresa tiver repercussão nacional e deseja preservar seu nome em todo o Brasil, deverá requerer registro especial, segundo as instruções baixadas pelo DNRC Departamento Nacional de Registro do Comércio. - 10
11 Art "Cabe ao prejudicado, a qualquer tempo, ação para anular a inscrição do nome empresarial feita com violação da lei ou do contrato". Abre muito este artigo o leque de pessoas que possam requerer a anulação do registro da empresa, se este for feito de forma irregular. Poderá ser qualquer pessoa prejudicada. Art "A inscrição do nome empresarial será cancelada, a requerimento de qualquer interessado, quando cessar o exercício da atividade para que foi adotado, ou quando ultimar-se a liquidação da sociedade que o inscreveu". Também abre o leque de pessoas a quem caberá a faculdade de requerer o cancelamento do registro a qualquer pessoa interessada, se essa empresa entrar em inatividade. Se a empresa inativa mantiver-se registrada na Junta Comercial, bloqueia um registro, reserva um nome e adquire direitos de forma indevida. Fonte:< Acesso em: 18 set
A fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:
FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL - NOME EMPRESARIAL. Olá, pessoal. Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos.
DIREITO EMPRESARIAL - NOME EMPRESARIAL Olá, pessoal. Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos. Hoje, vamos conversar um pouco sobre um aspecto interessantíssimo concernente ao direito empresarial, qual
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 15, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisParágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe
Leia mais- Crédito trabalhista: obrigação solidária do adquirente e alienante;
Aula de 02/03/15 5. ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL - Conceito: corresponde ao conjunto de bens reunidos pelo empresário (individual ou sociedade empresária) para a realização de sua atividade econômica; -
Leia maisGUIA BÁSICO SOBRE FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL E COLIDÊNCIA
GUIA BÁSICO SOBRE FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL E COLIDÊNCIA Janeiro de 2012 Página 1 de 11 SUMÁRIO Conteúdo Página 1. Apresentação 2 2. Definição de nome empresarial 3 3. Regras gerais sobre formação do
Leia maisIndividualiza e assinala a espécie de responsabilidade patrimonial do empresário ou da sociedade empresária;
NOME EMPRESARIAL NOÇÕES GERAIS O nome empresarial significa o próprio empresário. É aquele com que o empresário se apresenta nas relações empresariais, como é conhecido. Individualiza e assinala a espécie
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOCIEDADE LIMITADA
DÚVIDAS FREQUENTES SOCIEDADE LIMITADA Quais os documentos necessários para a participação de sociedade estrangeira em sociedades brasileiras e quais os documentos necessários para participação de pessoa
Leia maiso SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES
o SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS Advogado da União na Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça Professor de Teoria Geral do Direto Público da Faculdade Projeção
Leia maisO SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS
O SISTEMA DE PROTEÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO MERCANTIS Carlos Inácio Prates Advogado da União na Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça Professor de Teoria Geral do Direto Público
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisPerguntas Frequentes Registro Empresarial. 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa?
Perguntas Frequentes Registro Empresarial 1. Qual a documentação necessária para se fazer o registro de uma empresa? Empresário: a) Capa de Processo (gerada pelo sistema Integrar disponível no link http://portalservicos.jucepi.pi.gov.br/portal/login.jsp);
Leia maisConsulta de Viabilidade de Nome Empresarial. Guia do Usuário
Consulta de Viabilidade de Nome Empresarial Guia do Usuário Curitiba - 2013 Índice 1. Consulta de Viabilidade...3 Guia do usuário...3 1.1. Descrição da Consulta de Viabilidade... 4 1.2. Passo a passo...
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito empresarial: nome empresarial no novo Código Civil Joseph Robert Terrell* RESUMO Com o Novo Código Civil em vigor, ocorreram algumas modificações quanto ao nome empresarial.
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO PARECER JURÍDICO DNRC/COJUR/Nº 205/03 REFERÊNCIA: Processos
Leia maisAula Nº 2 Empresa - O Empresário
Aula Nº 2 Empresa - O Empresário Objetivos da aula: Nesta aula, vamos definir Empresa, considerando a orientação da legislação. Também vamos conhecer e definir o empresário e os requisitos legais para
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS. Cácito Augusto Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS Cácito Augusto Advogado I INTRODUÇÃO Após quatro anos de vigência do Novo Código Civil brasileiro, que
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL 7º Período 2014-02
TEORIAS DO RESUMO I Ao longo da história do Direito Empresarial, este ramo só foi orientado por três teorias: a subjetiva, a objetiva e a subjetiva moderna. A teoria subjetiva é a primeira que introduz
Leia maisO sócio que ceder suas quotas continua responsável pelas obrigações sociais até dois anos depois de modificado o contrato social:
AULA 2 4. Tipos societários 4.1 Sociedade Simples Se a sociedade simples não optar por outra forma essa é a forma que será a ela aplicada. Esse tipo é também subsidiário aos outros tipos sociais, ou seja,
Leia maisAULA 5 SOCIEDADE LIMITADA
AULA 5 SOCIEDADE LIMITADA Introdução A sociedade decorre de um contrato entre pessoas que contribuem com bens e serviços para o exercício de determinada atividade visando a partilha de resultados. A Sociedade
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisSOCIEDADE EMPRESÁRIA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome
Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 5, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisSOCIEDADES COMERCIAIS
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social
Leia maisOAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,
Leia maisANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011
ANEXO II à Instrução Normativa DNRC nº 118/2011 PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO
Leia maisDireito Societário. Centro de Informática UFPE Disciplina: Gestão de Negócios Bruno Suassuna Carvalho Monteiro
Direito Societário Centro de Informática UFPE Disciplina: Gestão de Negócios Bruno Suassuna Carvalho Monteiro Importância do Direito Societário Conhecimento Jurídico como ferramenta para a gestão de negócios
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM
FACULDADE PITÁGORAS CAMPUS BETIM A SOCIEDADE SIMPLES PABLO ROGER DE ANDRADE Administração 6º período Disciplina Direito Empresarial Professor Douglas BETIM 2010 A luta pela existência é a lei suprema de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisEstabelecimento Empresarial
Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo
Leia maisDireito Empresarial A figura do empresário
Direito Empresarial A figura do empresário Olá. Como estão?! Hoje trataremos sobre um tema interessantíssimo (e básico) no direito empresarial. Falaremos sobre a figura do empresário. Vamos brincar? Boa
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA
ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,
Leia maisAS PRINCIPAIS SOCIETÁRIAS.
PALESTRA: AS PRINCIPAIS FORMAS SOCIETÁRIAS. (Novo Código Civil (Lei nº: 10.406 de 10/01/2002). Palestrante: Ana Júlia Nascimento Souza 1 Empresário; 2 - Sociedade Limitada; 3 Autônomo; 4 - Sociedade Simples;
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS S E N T E N Ç A
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS Proc. 0131032-43.2011.8.19.0001 Consulente: REGISTRADOR DO RCPJ DA CAPITAL Vistos, etc.
Leia maisA teoria do direito empresarial se subdivide em três:
TEORIAS DO DIREITO EMPRESARIAL A teoria do direito empresarial se subdivide em três: TEORIA SUBJETIVA o direito comercial se caracterizava por dois fatores: RAMO ASSECURATÓRIO DE PRIVILÉGIOS À CLASSE BURGUESA,
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisConceito de Empresário
Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,
Leia maisOAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01
OAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01 TEMAS TRATADOS EM AULA 1. ATIVIDADE EMPRESARIAL X ATIVIDADE NÃO EMPRESARIAL O CC/02 adota
Leia maisTEORIA. Como Tudo Começou... EMPRESA TEORIA DA EMPRESA EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE
TEORIA DA EMPRESA TEORIA DA EMPRESA Como Tudo Começou... EXPANSÃO MARÍTIMA E AS FASES DO DIREITO EMPRESARIAL ATOS DE COMERCIO : COMERCIANTE FASE SUBJETIVA Matrícula PRODUTOR CONSUMIDOR FASE OBJETIVA Atos
Leia maisDAS SOCIEDADES: (A) A PERSONALIZAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESARIAIS (PRINCÍPIOS DO DIREITO SOCIETÁRIO) GERA TRÊS CONSEQÜÊNCIAS:
DAS SOCIEDADES: CONCEITO: A sociedade empresária pode ser conceituada como a pessoa jurídica de direito privado não estatal, que explora empresarialmente seu objeto social ou a forma de sociedade por ações.
Leia maisDireito Empresarial Elisabete Vido
Direito Empresarial Elisabete Vido 1.Na transferência do estabelecimento empresarial, é correto afirmar que: a)desde que determinado no contrato, as partes poderão acordar que a transferência não importará
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisPARECER Nº 001/JBBONADIO/2009. Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos.
PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009 Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos. Antes de tecer qualquer comentário acerca do assunto, vale lembrar que em 2004,
Leia maisTIPOS DE EMPRESAS. Se a opção for a de Empresário Individual, o patrimônio particular se confunde com o da empresa.
1 TIPOS DE EMPRESAS A atividade econômica organizada produtiva pode ser exercida individualmente ou de forma coletiva, objetivando a partilha do resultado. Se a opção for a de Empresário Individual, o
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário)
ORIENTAÇÕES PARA TRANSFORMAÇÃO DE TIPO JURÍDICO (de Empresário em Sociedade Ltda e de Sociedade Ltda em Empresário) Lei Complementar 128/2008 Conforme dispõe o art. 10 da Lei Complementar nº 128/2008 e
Leia maisContratos em língua estrangeira
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB
Leia maisAulas de 08 a 18/03/13
Aulas de 08 a 18/03/13 6. Nome Empresarial 6.1. Alteração do nome empresarial O nome empresarial pode ser alterado a qualquer momento, respeitados os requisitos citados acima. Assim, o nome empresarial
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1
CONDIÇÕES GERAIS DE ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO A CARTÕES PLANO 1 1. QUADRO RESUMO DE SERVIÇOS ITEM SERVIÇOS LIMITES DO SERVIÇO 1 Assistência Global de Proteção a Cartões e Serviço de Solicitação de Cartão Substituto
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA FRASE - 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA FRASE - 2015 1. CONCURSO 1.1. O concurso FRASE doravante denominado simplesmente CONCURSO, tem caráter exclusivamente recreativo e cultural. A participação neste CONCURSO é
Leia maisComputadores XXI: Busca e execução Final
Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019
Leia maisANEXO F: ANEXO DO PROJETO PEDAGÓGICO VERSÃO 2007.
ANEXO F: ANEXO DO PROJETO PEDAGÓGICO VERSÃO 2007. DESCRIÇÃO DAS EMENTAS, OBJETIVOS, PLANO DE DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS Ementa: Empresa. Técnicas de Administração,
Leia maisESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS:
ESCLARECIMENTO Nº 01 Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Quais são os limites de responsabilidae (LR) por viagem
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS
SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS Os comentários feitos aqui dizem respeitos aos tópicos: AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisRoteiro de orientações para uso do Contas Online
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE Roteiro para registro de Prestação de Contas PNAE/2013 no SiGPC Contas Online Atualização: Agosto de 2013 Roteiro de orientações para uso do Contas Online
Leia maisA grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália.
EIRELI Eireli, embora possa parecer, não é nome de uma artista de cinema ou televisão. E i re li é abreviação da expressão empresa individual de responsabilidade limitada e, como deve constar após a denominação
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES REF.: PREGÃO, NA FORMA ELETRÔNICA, Nº. 048/2014 DNIT PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, pessoa jurídica de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRET ARIA DA FAZENDA JU NTA C OM ERCI AL DO E STADO DE S ÃO P AU LO
DELIBERAÇÃO JUCESP N 1, DE 06 DE ABRIL DE 2010. Aprova Tabela de Preços dos atos pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins O PLENÁRIO DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO
Leia maisRESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010
RESOLUÇÃO ANVISA Nº 22, DE 17 DE JUNHO DE 2010 DOU 18.06.2010 Dispõe sobre a regulamentação da transferência de titularidade de registro de produtos sujeitos à vigilância sanitária em razão de operações
Leia maisTipos societários P A U L A F R E I R E 2 0 1 2
Tipos societários P A U L A F R E I R E 2 0 1 2 Espécies: empresárias ou simples Sociedade em nome coletivo; Sociedade em comandita simples; Sociedade em comandita por ações. Sociedade limitada; Sociedade
Leia maisFORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES
Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7070, DE 2002 (Da Comissão de Legislação Participativa) SUG nº 47/2002 Modifica os Artigos 1.158, 1.160, 1.163, 1.165, 1.166, 1.167 e 1.168 da Lei nº 10.406 de 11
Leia maisEFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre
Leia maisSociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada*
Sociedade uniprofissional registrada na JUCESP e o ISS Kiyoshi Harada* A maioria esmagadora dos municípios seguindo o modelo equivocado da legislação paulistana, Lei n 13.701/2003, somente permite a tributação
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.687, DE 2012 Altera o inciso I do artigo 37 da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, que Dispõe sobre o Registro Público
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisFigurativa: aquela constituída por desenho, figura ou qualquer forma estilizada de letra e número, isoladamente.
MARCA O que é marca? É um sinal visualmente perceptível, usado para identificar e distinguir certos bens e serviços produzidos ou procedentes de uma específica pessoa ou empresa. As marcas podem ser: Nominativa:
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
174 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA KATYLENE COLLYER PIRES DE FIGUEIREDO¹ Inspirada na Palestra dos Professores Leonardo Marques e Monica Gusmão. Está em vigor desde janeiro a Lei nº 12.441,
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL DESENHO INDUSTRIAL. Profa. Dra. Suzana Leitão Russo
PROPRIEDADE INTELECTUAL DESENHO INDUSTRIAL Profa. Dra. Suzana Leitão Russo DESENHO OU MODELO INDUSTRIAL Concepção funcional-estética de um produto, possível de reprodução em série, industrialmente. Vigência:10
Leia maisOrçamento Padrão. Introdução. Objeto
Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisSECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009.
1 SECRETARIA GERAL-SEGER. ORIENTAÇÃO N 022-2009. 13 de fevereiro de 2.009. Ref. - Lei Complementar n 128, de 19.12.2008. Transformação de Empresário Individual em Sociedade Empresária Limitada. Transformação
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisGOVERNO DO PIAUÍ SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO PIAUÍ
TABELA DE PREÇOS PÚBLICOS JUCEPI Vigência 06/04/2015 ATOS INTEGRANTES DA TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS Ordem 01 ATOS SERVIÇOS PRESTADOS Normal
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia mais