RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP EXERCÍCIO 2010

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP EXERCÍCIO

2 ÍNDICE Item Assunto Página * APRESENTAÇÃO PSB PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DAS/Técnico Distritos de Assistência Social (Regiões: Norte; Sul; Noroeste; Sudoeste; e Leste) CRAS/PAIF Centros de Referência de Assistência Social/Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família Programa de Enfrentamento a Vulnerabilidade da Família/Serviço Sócio Educativo para Crianças e Adolescentes de 06 a 14 anos Unidades Executoras do Serviço para Crianças e Adolescentes de 06 a 14 anos... Serviço Socioeducativo Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos Aprendizagem Profissional... Serviço Socioeducativo para Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos Protagonismo Juvenil... Serviço de Ações Complementares as Pessoas em Situação de Fragilidades Circunstanciais e Emergenciais... Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais... PSEMC PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE CREAS/CIAPVI Programa de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa... Programa de Atendimento Domiciliar a Idosos com Grau de Dependência II Vítimas de Violência... CREAS/CEAMO... Programa de Enfrentamento à Violência de Gênero e Intra Familiar... CREAS/LGBT... CREAS/PETI... PETI Programa de Erradiação do Trabalho Infantil... CREAS/Programa de Enfrentamento à Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes... CREAS/Programa de Enfrentamento à Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes ESCCA... CREAS/Programa de Medidas Socioeducativas Liberdade Assistida... CREAS/Programa de Medidas Socioeducativas Prestação de Serviço à Comunidade... Programa de Orientação e Apoio Sociofamiliar... Programa de Atenção e Apoio à Adolescente Grávida... CRPD Centro de Referência da Pessoa com Deficiência PSEAC PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE

3 3.1. Programa de Enfrentamento à Situação de Moradia na Rua de Crianças e Adolescentes Programa de Acolhimento Institucional e Acolhimento Familiar para Criança e Adolescente ABRIGO ABRIGO ESPECIALIZADO Casa de Passagem de 07 a 17 anos e 11 meses Pernoite Protegido de 07 a 17 anos e 11 meses República de 12 a 17 anos e 11 meses Casa Lar de 07 a 17 anos e 11 meses Família Acolhedora de 0 a 17 anos e 11 meses Programa de Acolhimento e Referenciamento para Pessoas em Situação de Rua (Adulto) Programa de Atendimento à População Migrante, Intinerante e em Situação de Rua (Adulto) Programa de acolhimento, Referenciamento e Abordagem de Rua (Adulto) Programa de Acolhimento para Pessoas em Situação de Rua com Potencial para o Trabalho Abrigo de Pessoas Idosas Grau de Dependência I... Abrigo de Pessoas Idosas Grau de Dependência II... Abrigo de Enfrentamento a Violência de Gênero na esfera Doméstica... Programas Cofinanciados em 2010 que apresentam Interface com a Área da Saúde e que se Encontram em Processo de Transição na Política de Assistencia Social... PSB Proteção Social Básica... Serviço de Ações Complementares ás pessoas em situação de fragilidades circunstanciais e emergenciais de apoio á saúde... PSEMC Proteção Social Especial de Média Complexidade... Comunidade Terapeutica Masculino e Feminino Adulto... Comunidade Terapeutica Adolescente Masculino... Programa de Atenção ás pessoas com deficiência... PSEAC Proteção Social Especial de Alta Complexidade... Abrigo de apoio aos usuários em atendimento na rede de saúde... * Dados Orçamentários dos Exercício de 2004 à * Relação de Organizações Não Governamentais Cofinanciadas em

4 APRESENTAÇÃO Trazemos através do presente relatório de gestão as ações desenvolvidas pela rede socioassistencial de proteção básica, e especial de média e alta complexidades deste município de Campinas, referentes ao exercício de A política pública de Assistência Social vem sendo construída ao longo dos últimos anos, de forma técnica e participativa, pela Secretaria como gestora da política e pela rede pública socioassistencial de unidades públicas e parceiras, agregando a cada ano novos intrumentais que buscam qualificar os resultados para o atendimento ao usuário. Essa construção tem sido pautada em observância aos preceitos estabelecidos pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS), pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), além dos demais marcos legais, e devidamente apresentada aos Conselhos Municipais das diversas áreas programáticas e especialmente ao Conselho Municipal de Assistência Social, para análise, discussão e aprovação. Vivenciamos neste ano alguns fatos de muita relevância na implementação da Assistência Social, como a Resolução nº 109 de 11 de novembro de 2009 que aprovou a Tipificação Nacional dos serviços socioassistenciais organizados por níveis de complexidade do SUAS; o Decreto Federal nº 7053 de 23 de Dezembro de 2009 que instituiu a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, bem como o Projeto de Lei do SUAS ( PL SUAS ) em tramitação no Congresso Nacional. Para o cofinanciamento dos serviços socioassistenciais da rede pública parceira, pudemos nesse ano começar a implementação da nomenclatura e da execução dos serviços em observância à referida Tipificação, cujos dados naquilo que foi possível, já encaminhamos neste Relatório de Gestão como rede. 4

5 Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), através da Câmara Temática de Assistência Social foi possível aprovarmos o Protocolo Intersetorial de atendimento à população em situação de rua, além de inúmeras ações integradas com outras políticas sociais do município voltadas aos Jovens, e principalmente à pessoa idosa. Aprovamos na Câmara Municipal Projeto de Lei do Executivo que equiparou a Assistência Social às políticas de Saúde, Educação e Segurança para contratação emergencial se necessário, através de processo seletivo. Continuamos nesse ano de 2010 na luta junto à Frente Paulista/Coegemas São Paulo, para a melhoria da participação do Estado no custeio das ações continuadas, que ainda impactam o orçamento do tesouro municipal, tendo também implementado a municipalização das medidas sócioeducativas em meio aberto, com transferência via Fundo estadual de igual valor anteriormente repassado pela Fundação casa à rede executora de Entidades do município. Implementamos o projeto do primeiro CEPS Centro de Políticas Sociais no DIC V, que está permitindo a intersetorialidade buscada e que tem o CRAS como porta de entrada, o atendimento para cadastro do Programa Bolsa Família e dos demais programas de transferência de renda, sala de telecentro do Jovem.com, bem como salas de múltiplo uso para capacitação e profissionalização voltadas ao mundo do trabalho, para todo o grupo familiar, além de atividades de integração e convivência no quiosque externo do referido espaço. Estamos licitando o 2º equipamento para a Região Sul do Municipio para o Bairro São Domingos, Campo Belo e Adjacências, e esperamos implementar em outras regiões iguais Centros. Foram implementados os projetos do Pronasci Programa Nacional de Segurança com Cidadania, para as 5 áreas de maior vulnerabilidade do Município, com formação em Outubro da Primeira Turma com mais de 800 jovens, e em abril de próximo ano a 2ª. turma deverá estar sendo certificada, com absoluto sucesso nos resultados alcançados pelos jovens na construção de projetos de vida, e na interferência junto à convivência familiar e nos respectivos territórios de abrangência. A busca da capacitação continuada tem sido cada vez mais efetivada junto aos Conselhos Municipais das diversas políticas sociais, junto aos trabalhadores de unidades públicas e parceiras, bem como a busca para a viabilização do processo seletivo ou do concurso público para os cargos necessários ao cumprimento da Nob RH/Suas. DARCI DA SILVA Secretária Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Março/2011 PSB PROTEÇÃO BÁSICA 5

6 1.1. DAS/TÉCNICO DISTRITOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (NORTE; SUL; NOROESTE; SUDOESTE; LESTE) Nível Protetivo Proteção Social Básica Público Alvo Famílias Área Programática Problema/ Fenômeno Social Vulnerabilidade Social 1. DIRETRIZES 1.1. Missão Realizar atendimentos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, 6

7 1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 1.3. Resultados Esperados 1.4. Estratégias Metodológicas residentes fora dos territórios do CRAS, por meio de Plantão Social; Atender as notificações dos órgãos que compõe o sistema de garantia de direitos; Articular com rede de proteção social básica e especial e com as demais políticas Atendimento emergencial, individual, monitoramento dos usuários, encaminhamentos e articulação com a rede de serviços Promover acesso a trabalho e renda; Promover o resgate da documentação pessoal; Promover acesso ao BPC; Promover acesso a recursos emergenciais; Promover acesso a serviços públicos Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimentos grupais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pelos órgãos que compõem o sistema de garantia de direitos; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos de demanda espontânea; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pela rede socioassistencial; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias dos programas de transferência de renda; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Viva Leite; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Cesta Básica; Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços; Oferecer/realizar relatórios sociais, psicológicos e informativos para CT s, VIJ e outros; Oferecer/realizar articulações com a Rede de Proteção Social Básica PSB e/ou Rede de Proteção Social Especial PSE, bem como das demais políticas setoriais para atendimento às famílias; Oferecer/realizar discussões de caso com a rede de serviços; Oferecer/realizar estudos de caso; Oferecer/realizar encaminhamentos para programas de transferência de renda; Oferecer/realizar atividades de ação comunitária (RO); Oferecer/realizar visitas domiciliares 7

8 1.5. Atividades Meio Prioritárias Realizar capacitação de servidores; Realizar articulação com a rede; Realizar reuniões com executores de programas; Realizar grupos de trabalho intersetorial; Realizar fóruns de transferência de renda; Realizar reuniões intersetoriais; Realizar participação em comissões (BPC / Transferência de Renda, Recambio e família); Realizar participações em reuniões de equipe; Realizar participação em ventos; Realizar participação em reuniões para discussão de casos nas redes de: Proteção Social Básica/Proteção Social Especial de Média Complexidade/Proteção Social Especial de Alta Complexidade 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam Definição dos Objetivos Número de Número de ou manifestaram o benefício Usuários Famílias planejado) 2.1. Promover acesso a trabalho e renda Número (porcentagem) de usuários atendidos incluídos em programas de transferência de renda (caracterização) Promover o resgate da documentação pessoal 2.3. Promover acesso ao BPC Promover acesso a recursos emergenciais 2.5. Promover acesso a serviços públicos Número (porcentagem) de usuários atendidos que resgataram documentação pessoal (caracterização) Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram o BPC (caracterização) Número (porcentagem) de usuários atendidos que receberam recursos emergenciais (caracterização) Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de saúde (caracterização) Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de educação (caracterização)

9 Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de habitação (caracterização) Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços da rede socioassistencial (caracterização) 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Definição dos Objetivos Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS Oferecer/realizar atendimentos as notificações encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos Oferecer/realizar orientações às famílias dos Programas de Transferência de Renda Oferecer/realizar orientação as famílias do Programa Viva Leite (NO) Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços Oferecer/realizar relatórios técnicos e informativos aos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos Indicadores de Produto e Cobertura (Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos Número de Ações Metas Realizadas Número de Usuários Número de Famílias Oferecer/realizar articulações Número de atendimentos

10 com a rede sócioassistencial e com as demais políticas e atendimento às famílias Oferecer/realizar discussões de caso com a rede de serviços (OG s /ONG s) Oferecer/realizar visitas domiciliares. (ações) e número de usuários atendidos Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos (Só NOROESTE) Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos CRAS/PAIF CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (CRAS/Bandeiras; CRAS/Campo Belo; CRAS/Campos Elíseos; CRAS/Espaço Esperança; CRAS/Flamboyant; CRAS/Nilópolis; CRAS/Satélite Íris; CRAS/Profilurb; CRAS/São Luis; CRAS/Vida Nova; CRAS/Vila Réggio) Nível Protetivo Proteção Social Básica Público Alvo Famílias Programa de Área Programática Enfrentamento à Problema/ Vulnerabilidade Vulnerabilidade da Fenômeno Social Pessoal e Social Família 1. DIRETRIZES Oferecer serviços continuados de proteção social básica de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, com vista à prevenção as situações de vulnerabilidade e riscos sociais, garantindo a convivência familiar e 1.1. Missão comunitária, tendo em vista o processo de exclusão social. O CRAS é a unidade efetivadora da referência e contrarreferência na rede socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social SUAS e unidade de referência para os serviços das demais políticas públicas 1.2. Princípios e Abordagem Metodológica Interdisciplinaridade desenvolvimento de ações de forma interdisciplinar; Participação uso de metodologias participativas e dialógicas de trabalho com as 10

11 1.3. Resultados Esperados famílias; Intersetorialidade desenvolvimento de ações de forma a envolver diversos setores, voltadas para o rompimento do ciclo de reprodução da condição de vulnerabilidade entre as gerações Potencialização da família como unidade de referência, respeitando sua diversidade e fortalecendo seus vínculos relacionais e comunitários; Desenvolvimento da autonomia, protagonismo e emancipação social da família e seus membros; Potencialização da função de proteção e de socialização da família e da comunidade; Orientação e o acesso da família a documentação básica; Melhorias na qualidade de vida; Melhoria nas relações e dinâmica familiar; Fortalecimento dos vínculos familiares, grupais e comunitários; Interação das famílias entre si favorecendo a formação de redes de solidariedade; Desenvolvimento de habilidades e potencialidades que facilitem a inserção no mercado de trabalho e a geração de renda; Inclusão em programas de qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho; Superação da fragilidade pessoal e familiar, respeitando o ciclo de vida; Ampliação do universo informacional e da ação participativa; Melhoria da participação social e comunitária da família, seus membros e indivíduos (conselhos; conferências; orçamento participativo; comissões de gerenciamento etc.); Desenvolvimento da capacidade de autonomia e tomada de decisão; Sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente VDCCA; Acesso à educação formal (matrícula, permanência e desempenho); Desenvolvimento da iniciativa e capacidade da família para tomar decisões e resolver questões referentes aos seus problemas 11

12 1.4. Estratégias Metodológicas 1.5. Atividades Meio Prioritárias Acompanhamento socioassistencial de famílias nos territórios de abrangência e referenciadas pelos CRAS; Oferta de espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências; Atendimento/acompanhamento psicossocial; Visitas e entrevistas domiciliares; Atendimentos socioeducativos e grupais; Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias; Referenciamento e contrarreferenciamento a rede socioassistencial e outras políticas; Oficinas alternativas de geração de renda Potencializar ações com a rede de serviços e o acesso aos benefícios sociais e previdenciários; Articulação do conhecimento do território com a realidade das famílias, para planejamento das ações a serem desenvolvidas; Reuniões com a equipe de trabalho para planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas; Reuniões técnicas internas e externas para discussão de casos; Reuniões intersetoriais para articulação junto à rede de serviços do município; Reuniões de articulação com os serviços da cidade de origem dos usuários; Reuniões da equipe técnica com os dirigentes; Reuniões com a comunidade local para diagnóstico e planejamento das ações; Formação teórico prática continuada da equipe de trabalho; Participar de reuniões temáticas da rede nas comissões do CMDCA e CMAS; Participar de eventos e reuniões oferecidos pelo gestor público; Realizar eventos para divulgação do serviço e captação de recursos; Articulações com a rede de serviços de atendimento à criança e ao adolescente para potencialização das ações; Articular parcerias com as políticas setoriais de cultura, esporte e lazer e as demais políticas (habitação, educação e saúde); Articulação com serviços dos municípios de origem dos usuários para a rede de proteção local; Relatórios técnicos de atendimento à demanda da área; Representação da Secretaria na Comissão do Jovem Aprendiz/CMDCA; Entrevistas; Reuniões com voluntários; reuniões de supervisão de estagiários; Reuniões e atividades intersetoriais; Reuniões com equipe multi interdisciplinar 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) Metas Realizadas Número de Usuários Número de Famílias 12

13 2.1. Orientação e o acesso da família à Número de usuários atendidos que documentação básica receberam o benefício planejado 3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) Metas Realizadas 13

14 Definição dos Objetivos 3.1. Atendimentos Oferta de acolhimento/referenciamento. Oferta de grupos socioeducativos e espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências 3.4. Acompanhamento 3.5. Visitas e entrevistas domiciliares Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias Referenciamento à rede socioassistencial e outras políticas sociais Contrarreferência à rede socioassistencial e outras políticas sociais 3.9. Oficinas Oficinas alternativas de geração de renda Implantação de novas oficinas para as famílias acompanhadas Desenvolvimento de ações de sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente Indicadores de Produto e Cobertura (Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos Número de Ações Número de Usuários Número de Famílias

15 VDCCA Inclusão em programas de qualificação profissional Encaminhamento para programas de transferência de renda Número de atividades e número de usuários atendidos Número de atividades e número de usuários atendidos ANÁLISE: O processo de implementação dos CRAS/PAIF, ainda não efetivado conforme preconiza o SUAS nos traz desafios. A experiência em andamento, ainda que lidando com equipes bastante heterogêneas quanto ao acúmulo de experiências, maturidade profissional, acesso à base de conhecimento exigido, e nível de compromisso comprovaram que é possível construir um movimento dinâmico e uno de busca e experimentação de novos comportamentos operacionais, a partir de um planejamento estratégico, com base em conhecimento aprofundado das vulnerabilidades locais. No entanto, o ritmo de processamento e incorporação dos paradigmas deste processo e o compromisso com a decorrente atuação técnica, não se fazem homogêneo, nem linear, demandando apoio e acompanhamento constantes para ganho de segurança e estabilização de procedimentos profissionais. Neste sentido, continuamos a investir no acompanhamento junto às equipes dos CRAS/PAIF, fazendo com que estes sistematizem e avancem nas suas novas conquistas práticas, visando à sistematização e qualificação do desempenho técnico e a integração de serviços e programas, na perspectiva da conquista de uma Política de Proteção Social Básica, garantidora de direitos socioassistenciais, contextualizada num Sistema Único, que incorpore as recentes referências legais e conceituais preconizadas. Neste processo apesar das diversas contingências e circunstâncias, os CRAS tem avançado no processo de construção e efetivação do SUAS nos territórios aonde estão localizados. A partir da problematização das práticas adotadas, do confronto de idéias divergentes, da criação de consensos, da busca de alternativas de encaminhamentos, do desenvolvimento do hábito de estudo, análise e pesquisa, da desacomodação da inércia e da rotina e da busca de resolutividade de problemas e desafios, temos avançado no conhecimento e apropriação dos territórios, na articulação do CRAS e rede intersetorial e socioassistencial e principalmente na construção de metodologias com as famílias e na comunidade. Neste processo verificou se ainda a necessidade de um maior investimento na equipe de gestão, considerando subsidiar a construção de diagnóstico, planejamentos, indicadores de avaliação e monitoramento, tendo em vista que o impacto das ações na região/território estão vinculadas ao potencial e novas estratégias de gestão, bem como de mudanças no agir profissional, tanto de profissionais que trabalham diretamente com a população como dos gestores públicos. Faz se necessário e com urgência a definição da equipe do CRAS, com a efetivação do papel do coordenador, considerando este de fundamental importância no processo de implantação de uma política de proteção social básica, de acordo com as diretrizes do SUAS. Com relação ao processo de implementação das ações dos CRAS/PAIF no período de 2010, apontamos como os principais enfrentamentos comuns a todos os CRAS e que sistematicamente vem sendo trabalhados junto aos profissionais no processo de supervisão: Dificuldade de atuação na especificidade da política de proteção básica; O CRAS/PAIF e a sua atuação na proteção, vigilância e defesa social; o manejo das seguranças sociais; Falta de atribuição e de significado a programas, serviços e benefícios, que são trabalhados com fins em si mesmos, sem definição clara de objetivos a curto, médio e longo prazo; Falta de clareza na diferenciação dos objetivos da rede socioassistencial e intersetorial e por conseqüência, condução imiscuída das mesmas; Dificuldade de atuação interdisciplinar e de trabalho de equipe (a atuação se faz mais pela soma de trabalhos); 15

16 Matricialidade sócio familiar, soma de atuação com elementos da família; ou com apenas o titular da família; E enfoque no caso individual em prejuízo do trato coletivo dos problemas territorializados; Direcionamento instrumentalista, mais centrado no instrumental, que na intencionalidade e clareza de objetivo das ações; Atuação com metas reducionista na realização de programas e serviços; Realização desarticulada de projetos, programas e descontextualizados da proposição de uma política de proteção básica; Rede sócio assistencial e rede intersetorial trabalhadas de forma pouco definida nos objetivos e como fim em si mesma; Acomodação a modelos prontos e padrões, como solução e encaminhamento de desafios e dificuldades, ainda que peculiares; Indefinição e visão estanque dos limites de atenção entre as proteções básica e especial; Dificuldades pessoais nas equipes; Condições de pessoal e infra estrutura Excesso de burocracia nos processos de trabalho; A partir destas demandas, foram trabalhados com os profissionais a problematização destes pontos, sendo estes amplamente discutidos e aprofundados junto às equipes. Neste processo, avaliou se que a implementação das ações do CRAS/PAIF tem sido diferenciada por região e com níveis de interação e compromisso da equipes de acordo com a dinâmica de cada uma, constatando se avanços e recuos em razão de ocorrências circunstanciais. Quanto à especificidade da proteção social básica, avaliamos que os CRAS vêem aperfeiçoando o seu diagnóstico das vulnerabilidades incidentes no seu território, estão investindo no enfrentamento destas vulnerabilidades, visando que não evoluam em risco social com procedimentos integrados: individuais, grupais e comunitárizados. Os profissionais têm buscado resignificar programas, serviços e benefícios para que não se constituam em fim em si mesmos, redirecionando os com a finalidade do empoderamento e autonomia das famílias e territórios. Quanto as suas funções os CRAS(s) estão num processo de ampliação: Na vigilância social identificando índices e natureza das vulnerabilidades Na proteção social correlacionando atenções individuais, grupais e coletivas. Na defesa de direitos atuando nas comunidades formativamente e na conscientização das vulnerabilidades e conquista de direitos. Quanto às seguranças sociais, estão provendo as necessidades sociais da população (objetivas e subjetivas) afiançando o conjunto articulado de seguranças sociais. Para tanto: tem investido em criação de novas metodologias e novos procedimentos, tem mobilizado debates no território sobre as vulnerabilidades e seus índices de maior incidência; tem acompanhado a rede socioassistencial e intersetorial para sua integração á política de assistência social. Os CRAS têm trabalhado individualmente cada rede na suas diferenças: rede socioassistencial compondo a Proteção Social Básica rede intersetorial complementando com áreas diferentes, o enfrentamento das vulnerabilidades e riscos (Interdisciplinaridade). Os profissionais têm trabalhado as famílias na direção da globalidade (dos problemas, questões de gênero, faixas etárias e especificidades), superando a forma de só atender seu elemento chave e investindo na atuação em rede. Está buscando resignificar a sua ação técnica. As equipes têm buscado superar as ações individuais e investindo no trabalho em equipe, construindo saberes e procedimentos de forma interdisciplinar. 16

17 Os CRAS ainda continuam com as ações individuais as famílias, principalmente com as famílias da PSE e estão avançando nas ações grupais e investindo nas discussões das ações comunitárias nos territórios e de novas metodologias de trabalho. Em 2010 tivemos um processo de capacitação de gestão junto aos Técnicos de Referência dos CRAS e Coordenadores do DAS e equipe da Coordenadoria de Proteção Social Básica, com objetivo de propiciar subsídios teórico práticos que orientem o contínuo aperfeiçoamento de um sistema de Gestão Social articulado e integrador, fundamentado em processos de planejamento, monitoramento e avaliação estratégicos situacionais, como base essencial ao desenvolvimento da Política Municipal de Assistência Social do município. Como desafios para 2011 apontamos: Efetivação de concurso público para os CRAS; (Técnicos e Equipe de Apoio); Melhoria das Instalações físicas, principalmente salas para a realização das atividades coletivas e acessibilidade; Aquisição e melhoria dos equipamentos de informática; Aperfeiçoamento do diagnóstico dos territórios, com caracterização detalhada das vulnerabilidades mais incidentes; Aperfeiçoar as metodologias de trabalho com famílias, com enfoque para as ações grupais e coletivas; Desenvolvimento de metodologias que impactem as vulnerabilidades mais emergentes das famílias e que possibilitem uma maior participação e adesão; Aperfeiçoar metodologias de trabalhos mais territorializados; Criar metodologias de gestão que possibilitem motivação e uma maior integração entre as equipes; Debate e construção de um fluxo efetivo entre PSB e PSE; Melhoria na articulação intersetorial para a construção do Plano Regional, com maior envolvimento do gestor neste processo; Maior entendimento do parceiro no processo de implantação e implementação do CRAS/PAIF no município; Continuidade de Formação continuada e do processo de Supervisão junto aos CRAS e rede sócio assistencial; Aperfeiçoamento de instrumentais de gestão e de monitoramento do trabalho; Efetivação do processo de gestão da rede sócio assistencial. 17

18 1.3. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO A VULNERABILIDADE DA FAMÍLIA / SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 6 A 14 ANOS Objetivo do Serviço: Contribuir para a prevenção e/ou proteção à situação de vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social de crianças e adolescentes de 6 a 14 anos e suas famílias, propiciando o desenvolvimento integral e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. Informações gerais sobre a rede executora do serviço, por região: N S L SO NO TOTAL Número de unidades executoras do serviço (ONGs e OGs), por região Metas cofinanciadas crianças e adolescentes (ONG s)/capacidade ( OG s) Média anual de crianças e adolescentes atendidos Média anual de famílias das crianças e adolescentes atendidos Número de demanda reprimida identificada Número de usuários/famílias do serviço associados ao SIGM Número de unidades executoras em área de abrangência do CRAS Número de unidades executoras em área de abrangência do DAS Considerações: A rede executora do SUAS/Serviço Socioeducativo para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos é a que oferece maior número de atendimentos no Município de Campinas com uma média anual de famílias com atendimentos para as crianças e adolescentes de segunda a sexta feira, em horário complementar à rede regular de ensino e pautada na educação não formal com uma oferta diversificada de atividades lúdicas, esportivas, culturais, recreativas e socioeducaticas. A demanda reprimida identificada é expressiva em todas as regiões do município. Este serviço cumpre um papel fundamental na prevenção, proteção e formação das crianças/adolescentes atendidas e de suas famílias. 18

19 1.4. UNIDADES EXECUTORAS DO SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 06 A 14 ANOS (OG s e ONG s) E METAS DE ATENDIMENTO POR REGIÃO Região Norte Nº TIPO BAIRRO 01 AMIC ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA Ed. Francisco Cândido Xavier 02 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA Núcleo São Marcos 03 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA BOA AMIZADE ABBA 04 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER 05 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE ISRAEL MARTINEZ SOSSA ARCA METAS crianças adolescentes Nº famílias Unidade II Village 50+*50= Unidade I Jardim São Marcos Sede Jardim Eulina Sede Jardim Campineiro Sede Vila Padre Anchieta ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEAR Sede Parque Via Norte ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE Centro Assistencial Vedruna 08 ASSOCIAÇÃO DAS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA Sede Jardim Santa Mônica Sede Recanto da Fortuna II 90+*10= CASA DA CRIANÇA MEIMEI Unidade I Residencial Olímpia 48+*2= CPTI CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE Unidade II Chácara Nova Boa Vista 230+*30=

20 11 FUNDAÇÃO IRMÃ RUTH DE MARIA CAMARGO SAMPAIO FIRMACASA Sede Parque Maria Helena 70+*75= GRUPO PRIMAVERA Sede Jardim São Marcos LAR CAMPINENSE DE BEM ESTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE LAR VOVÓ ISABEL 14 MOVIMENTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA MARIA ROSA Sede Jardim Eulina Unidade I Jardim Campineiro NAS NÚCLEO DE AÇÃO SOCIAL Sede Real Parque SOCIEDADE PRÓ MENOR BARÃO GERALDO Sede Barão Geraldo UNIÃO CRISTÃ FEMININA Sede Jardim Santa Mônica *Obs: acréscimo por aditamento de *167 metas a partir de maio de *167= Região Sul Nº TIPO BAIRRO METAS crianças adolescentes Nº famílias 01 AMIC ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA Unidade IV Jardim Campo Belo II e III AMIC ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA Unidade I Jardim Monte Cristo ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL, PROMOCIONAL E EDUCACIONAL RESSURREIÇÃO APER Unidade I Jardim Carlos Lourenço 106/*14= ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEANDO ESPERANÇA ABESE Sede Vila Georgina ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA ABEC Centro Social Marista Ir. Elias David Unidade I Vila Rica ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY Casa M. Bruno Nardini Unidade I Vila Georgina ASSOCIAÇÃO DOUGLAS ANDREANI Unidade I Jardim Monte Cristo ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL AEA Unidade I Vila Formosa

21 09 ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL APAS Unidade I Paranapanema 100/*20= ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO QUERO Sede Vila Brandina CENTRO SOCIAL BERTONI Sede Jardim Nova Europa CENTRO SOCIAL LÍRIO DOS VALES Sede Vila Ipê CENTRO SOCIAL ROMÍLIA MARIA Sede Vila Ipê CENTRO SÓCIO EDUCATIVO SEMENTE ESPERANÇA CSESE Sede Jardim Baronesa FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES FUNEBEM EPV Escola Preparatória para a Vida Unidade I Vila Palmeiras INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL Núcleo Social Profª Cássia Rodrigues Lasca Unidade I Parque dos Cisnes 110/*40= NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Jardim Esmeraldina OG Jardim Esmeraldina NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Vila Formosa OG Vila Formosa OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO Unidade II Parque Oziel SEARA ESPÍRITA JOANNA DE ÂNGELIS Núcleo Assistencial Espírita Jerônimo Mendonça Unidade I Jardim Campo Belo II e III *Obs: acréscimo por aditamento de *74 metas a partir de maio de *74= Região Leste Nº TIPO BAIRRO 01 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL SÃO JERÔNIMO 02 ASSOCIAÇÃO NAZARENA ASSISTENCIAL BENEFICENTE 03 ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL APAS Sede Jardim Santa Cândida METAS crianças adolescentes Nº famílias Sede Jardim Nilópolis Sede Sousas

22 04 CENTRO ASSISTENCIAL CÂNDIDA PENTEADO DE QUEIRÓZ MARTINS Sede Vila Brandina GRUPO COMUNITÁRIO CRIANÇA FELIZ Sede Vila Brandina NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM NILÓPOLIS 07 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA NOGUEIRA 08 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA 31 DE MARÇO OG Jardim Nilópolis OG Vila Nogueira OG Vila 31 de Março OS SEAREIROS Unidade I Vila Brandina SERVIÇO SOCIAL NOVA JERUSALÉM Sede Jardim das Paineiras SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA Unidade I Centro Região Sudoeste Nº TIPO BAIRRO METAS crianças adolescentes Nº famílias 22

23 01 ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SALÉM Sede Jardim Campos Elíseos CASA DA SOPA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO NÚCLEO RESIDENCIAL JARDIM PARAÍSO DE VIRACOPOS Sede Jardim Paraíso de Viracopos CENTRO COMUNITÁRIO JARDIM SANTA LÚCIA Sede Jardim Santa Lúcia CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA CEPROMM Sede Jardim Itatinga CRECHE ESTRELINHA DO ORIENTE Sede Parque Vista Alegre LAR ESCOLA NOSSA SENHORA DO CALVÁRIO Unidade I Jardim São Pedro de Viracopos 07 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM MARIA ROSA 08 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM PROFILURB 09 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA UNIÃO OG Jardim Maria Rosa OG Jardim Profilurb OG Vila União OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO Unidade I Vida Nova SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA Unidade I Jardim Itatinga Região Noroeste 23

24 Nº TIPO BAIRRO METAS crianças adolescentes 01 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL Unidade II Jardim Santa Rosa Nº famílias 02 CASA DA CRIANÇA LUZ DO AMANHECER Sede Jardim Campina Grande CASA DE MARIA DE NAZARÉ Casa Hosana Unidade III Cidade Satélite Íris CASA DE MARIA DE NAZARÉ Casa dos Anjos Unidade I Jardim Liliza CENTRO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA DO PARQUE ITAJAÍ I E REGIÃO 06 NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARQUE FLORESTA Sede Parque Itajaí OG Parque Floresta PROJETO GENTE NOVA Sede Vila Castelo Branco 200+*60= PROJETO GENTE NOVA Unidade I Cidade Satélite Íris 80+*20= *Obs: acréscimo por aditamento de *80 metas a partir de maio de *80=

25 Perfil das crianças e adolescentes e suas famílias atendidas TABELA : MÉDIA POR IDADE E SEXO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO Crianças e adolescentes Média de crianças e atendidos por sexo e Masculino Feminino adolescentes por idade idade 6 ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ACIMA 14 ANOS Total de crianças e adolescentes Considerações: Verificamos na tabela acima em média uma predominância de atendimento do sexo masculino no serviço e um decréscimo significativo de permanência no serviço de ambos os sexos a partir de 13 anos. Ressaltamos que estes dados se expressam de forma diferente por unidade executora e por território em função da diversidade das realidades socioculturais. TABELA : NÚMERO TOTAL DE PAIS OU RESPONSÁVEIS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS PERFIL DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS DOS TOTAL USUÁRIOS ANALFABETO (não lê e escreve) 283 TRABALHO FORMAL 2231 TRABALHO INFORMAL 2027 DESEMPREGADO

26 Considerações: Verificamos na tabela acima que 6% dos pais das crianças e adolescentes são analfabetos e 23% estão desempregados, embora pais empregados no trabalho formal (48%) venham tendo um acréscimo. Principais ações/atividades desenvolvidas para o grupo familiar TABELA : NÚMERO DE LANCHES E ALMOÇOS OFERECIDOS POR ESTE SERVIÇO PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS LANCHES E ALMOÇOS OFERECIDOS POR ESTE SERVIÇO PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS Nº DE LANCHE Nº DE ALMOÇO FAMÍLIAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES FAMÍLIAS TOTAL Considerações: Constata se que prioritariamente o almoço oferecido pelo serviço para as crianças e adolescentes garante ao menos uma refeição balanceada em cinco dias da semana e é uma oferta considerada de grande impacto para as famílias e observada pelos profissionais das instituições. TABELA : NÚMERO DE TIPO DE ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS TIPO DE ATIVIDADES Nº ATIVIDADES Nº CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARTICIPANTES RECREATIVAS/LÚDICAS *ESPORTIVAS CULTURAIS MUSICAIS APOIO ESCOLAR INFORMÁTICA VISITAS E PASSEIOS CULTURAIS APRESENTAÇÕES INTERNAS

27 APRESENTAÇÕES EXTERNAS FESTAS E EVENTOS COMEMORATIVOS VIAGENS DE INTERCÂMBIO COM GRUPOS DE OUTRAS LOCALIDADES PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM FÓRUNS, CONSELHOS, CONFERÊNCIAS, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS OFICINAS, GRUPOS DE PREVENÇÃO A VIOLAÇÃO DE DIREITOS ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO FAMILIAR ATIVIDADES DE CONVIVÊNCIA EM GRUPO/MEDIAR CONFLITOS REFLEXÃO/DIÁLOGO OFICINAS/GRUPOS DE CIDADANIA/ACESSO AOS DIREITOS SOCIAIS, CIVIS E POLÍTICOS. ATIVIDADES DE VALORES UNIVERSAIS ATIVIDADES SOCIOPEDAGÓGICAS *PROGRAMA SEGUNDO TEMPO (esporte) PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO TOTAL Considerações: Os dados acima revelam uma predominância de atividades esportivas (17%), seguida de lúdicas/recreativas (15%) e de atividades sociopedagógicas (13%). Ações com o Programa Mais Educação (0.01%) no ano de 2010 foram pouco expressivas para as crianças e adolescentes do serviço. TABELA: NÚMERO DE TIPO DE ATIVIDADES REALIZADAS COM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES TIPO DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Nº ATIVIDADES EXECUTADAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES INFORMÁTICA EDUCATIVA IDIOMAS 302 HIP HOP TEATRO DANÇA CORAL PERCUSSÃO 968 RECICLAGEM ARTES MANUAIS CULINÁRIA 604 RODA DE CONVERSA/ASSEMBLÉIA IDIOMAS 302 GRUPO REFLEXIVO

28 ARTE CIRCENSE 595 BRINQUEDOTECA BIBLIOTECA JORNAL 851 APOIO ESCOLAR JOGOS COOPERATIVOS OFICINAS LÚDICAS DE LEITURA E ESCRITA ESPORTE CAPOEIRA HORTA 888 FILME TEMPO PARA PESQUISA/TAREFAS ESCOLARES ATIVIDADE RECREATIVA ORIENTADA OUTROS 5182 TOTAL Considerações: a tabela acima revela a diversidade de atividades oferecidas às crianças e adolescentes com predominância da roda de conversa (12%), seguido de esporte (8%), atividade recreativa (7%) e informática educativa (6%) comparada às demais. TABELA : NÚMERO DE ATIVIDADES TEMAS E PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESE E SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS ATIVIDADES TEMAS REALIZADOS COM AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS Nº TOTAL DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS/ADOLESCENTE S Nº TOTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARTICIPANTES Nº TOTAL DE ATIVIDADES PARA OS PAIS RESPONSÁVEIS Nº TOTAL DE PAIS PARTICIPANTE S DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS DESENVOLVIMENTO BIOPSICOSSOCIAL EDUCAÇÃO DOS FILHOS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS TRABALHO INFANTIL IMPORTÂNCIA DO BRINCAR VIOLAÇÃO DE DIREITOS VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS MATERNAGEM E PATERNAGEM/FAMÍLIA

29 HIGIENIZAÇÃO/SAÚDE SEXUALIDADE/GRAVIDEZ PRECOCE/DST/AIDS FAMÍLIA MEIO AMBIENTE CONVIVENCIA COM A DIVERSIDADE TOTAL Considerações: Os dados acima revelam a predominância significativa do tema higienização/saúde (24%) para as crianças e adolescentes e para os pais o tema educação dos filhos (21%). Embora a rede executora do serviço tenha conseguido ampliar oferta de ações para os pais, a participação dos pais continua sendo ainda um desafio. TABELA : NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR IDENTIFICADOS EM SITUAÇÃO DE Nº DE Nº DE OUTROS SITUAÇÕES IDENTIFICADAS COM CRIANÇAS COMPONENTES CRIANÇAS/ADOLESCENTES E OUTROS COMPONENTES ADOLESCENTE DO GRUPO DO GRUPO FAMILIAR S FAMILIAR Nº TOTAL VIOLÊNCIA FÍSICA NEGLIGÊNCIA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA VIOLÊNCIA SEXUAL EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO JUVENIL TRABALHO INFANTIL GRAVIDEZ PRECOCE VIOLÊNCIA DE GÊNERO USO DE SUBSTÃNCIAS PSICOATIVAS ALCOOLISMO DOENÇA CRÔNICA (excluir PCD) SITUAÇÕES IDENTIFICADAS COM CRIANÇAS/ADOLESCENTES E OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR (CONTINUAÇÃO) Nº DE CRIANÇAS ADOLESCENTE S Nº DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR Nº TOTAL SITUAÇÃO DE RUA SITUAÇÃO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL MEDIDA SOCIOEDUCATIVA PENA ALTERNATIVA

30 TOTAL Considerações: Os dados acima revelam uma predominância para crianças e adolescentes nas seguintes situações: 33% violência psicológica, 30% negligência e 23% de violência física. Quanto aos outros componentes da família o alcoolismo prevalece com 19,5%, seguido da violência psicológica (18%), negligência (15%) e violência física (14%). O alcoolismo é uma problemática nas famílias atendidas com alto índice, necessitando de intervenção articulada intersetorialmente e denota um indicador de vulnerabilidade e risco para crianças e adolescentes dessas famílias. TABELA : NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR EM SITUAÇÃO OU SUSPEITA DE VIOLÊNCIA QUE FORAM NOTIFICADOS PELO TÉCNICO NO CONSELHO TUTELAR OU NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA (SISNOV) TIPO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS Nº OUTROS Nº Nº OUTROS Nº DE CRIANÇAS E COMPONENTES NOTIFICAÇÕE Nº DE CRIANÇAS E COMPONENT ADOLESCENTES DO GRUPO S PRÉ ADOLESCENTES ES DO GRUPO NOTIFICADOS NO FAMILIAR EXISTENTES NOTIFICADOS NOS FAMILIAR CONSELHO NOTIFICADOS AO SISNOV NOTIFICADO TUTELAR NO CONSELHO ATENDIMENT S NO SISNOV TUTELAR O FÍSICA PSICOLÓGICA NEGLIGÊNCIA SEXUAL FATAL TRABALHO INFANTIL EXPLORAÇÃO SEXUAL VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO TOTAL Considerações: Os dados acima revelam a predominância da negligência no grupo familiar totalizando 37% nos casos de violação de direitos notificados, seguido da violência física (27%) e da violência psicológica (20%). 30

31 TABELA : NÚMERO TOTAL DE REFERENCIAMENTOS E DE ACESSOS DO GRUPO FAMILIAR AOS SERVIÇOS DA REDE SERVIÇOS DA REDE Nº REFERENCIAMENTOS Nº DE ATENDIDOS DO GRUPO FAMILIAR QUE ACESSARAM O SERVIÇO DAS PSB CRAS OUTROS SERVIÇOS DA REDE SOCIOASSISTENCIAL OUTROS SAÚDE SERVIÇOS EDUCAÇÃO REDE SOCIOASSISTENCIAL ESPORTE E LAZER CULTURA HABITAÇÃO TRABALHO E EMPREGO TRANSPORTE ORIENTAÇÃO JURÍDICA OUTROS DA REDE PEM 172 PEA 28 TOTAL 6869 Considerações: os dados acima revelam a predominância de referenciamentos para o CRAS (18%), seguido do DAS (16%) e da saúde (15.5%). De forma geral predominam os referenciamentos em 24% para outros serviços da rede socioassistencial. No que se refere ao acesso, verifica se uma predominância de (17%) para a Saúde, seguido do CRAS (14%) e do DAS (13%). 31

32 TABELA : NÚMERO DE REUNIÕES REALIZADAS COM OUTROS PARCEIROS/INSTITUIÇÕES TIPOS DE REUNIÕES REALIZADAS COM PARCEIROS/INSTITUIÇÕES TOTAL REUNIÕE S DAS 378 CRAS 267 CREAS 147 CSAC 243 GESTOR PÚBLICO PETI 224 PAIF 130 GESTOR PÚBLICO (rede/fluxos) 251 INTERSETORIAL DA REGIÃO 558 OUTROS DISCUSSÃO DE CASOS 689 ARTICULAÇÃO COM A SAÚDE 742 ARTICULAÇÃO HABITAÇÃO 108 ARTICULAÇÃO COM A EDUCAÇÃO 741 ARTICULAÇÃO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 41 ARTICULAÇÃO ESPORTE E LAZER 187 ARTICULAÇÃO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO 358 ARTICULAÇÃO CULTURA 61 CMAS/GTS/COMISSÕES 179 CMDCA/GTS/COMISSÕES 175 CMDCA/COMISSÃO PROTEÇÃO BÁSICA 337 VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE 88 CONSELHO TUTELAR 300 OUTROS AGENTES DO SISTEMA DE GARANTIA DE 145 DIREITOS REDE SOCIAL (associação de moradores, igrejas, fóruns) 438 TOTAL Considerações: os dados acima revelam a predominância de reuniões com parceiros em 11% com a saúde, seguido de (10.91%) com a educação e de 10% em discussão de caso. Reuniões com a cultura é a de menor índice (0.6%) e revela a falta de articulação da cultura com este serviço. 32

33 Acessos de pessoas idosas e com deficiência das famílias aos serviços sociassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda TABELA: NÚMERO DE PESSOAS QUE ACESSARAM OS PROGRAMAS E BENEFÍCIOS PROGRAMAS E BENEFÍCIOS Nº PESSOAS BOLSA FAMÍLIA RENDA MÍNIMA 339 RENDA CIDADÃ 74 BPC PCD e IDOSO 44 PETI (352 FAMÍLIAS) 448 PROGRAMA VIVA LEITE 29 SEGURANÇA ALIMENTAR PRATO CHEIO 288 JOVEM.COM 12 JOVEM.COM.CIDADANIA 01 AÇÃO JOVEM 227 CURSOS PROFISSIONALIZANTES 120 APRENDIZAGEM PROFISSIONAL 132 BANCO POPULAR DA MULHER 01 TOTAL Considerações: os dados acima revelam a predominância em 61% de usuários deste serviço que acessaram o Programa Bolsa Família, seguido de 10% do PETI e de 8% Renda Mínima. TABELA: NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DOS OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR, POR TIPO DE DEFICIÊNCIA TIPO DE DEFICIÊNCIA Nº CRIANÇAS/ADOLESCENTES DO SERVIÇO Nº OUTROS COMPONENTES GRUPO FAMILIAR VISUAL AUDITIVA FÍSICA INTELECTUAL

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