Engenheiros, arquitetos e um único objeto: a edificação
|
|
- Marisa Carvalhal Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 abr. mai. jun O X V, º TEG ÇÃO 119 Engenheiros, arquitetos e um único objeto: a edificação yopanan conrado pereira rebello* Resumo Pretende-se com este trabalho desmistificar a visão, até certo ponto preconceituosa, de que arquitetura é atribuição apenas de arquiteto e estrutura é atribuição apenas de engenheiros de estruturas. Por meio de duplas formadas por engenheiro e arquiteto, escolhidas por terem em seus componentes visões comuns sobre o que é arquitetura e estrutura, são mostradas obras em que a estrutura projetada pelo engenheiro é uma belíssima arquitetura e a arquitetura projetada pelo arquiteto é uma desafiadora estrutura. São apresentadas três duplas. Palavras-chave Interação engenheiro e arquiteto. Estrutura. Engenharia e arquitetura Title Engineers, Architects and a Single Goal: Building Abstract This paper tries to belie the view somewhat prejudiced that architecture is exclusively an architect s task, and that structures are exclusively a structure engineer s task. Through pairs made up by an engineer and an architect both with common views on architecture and structure -, buildings are presented in which the structure presented by the architect is an example of a beautiful architecture, and the architecture proposed by the architect is a challenging structure. Three of these pairs are presented. Keywords Engineer-architect interaction. Structure. Engineering and architecture. Dizem que a arquitetura é a segunda profissão mais antiga da humanidade; discordo, é a mais antiga, se não, quem teria projetado o prostíbulo onde as moças pudessem exercer sua profissão? Dúvidas históricas à parte, o que ocorria, na verdade, é que, no início, no caso das construções, só existia um único profissional: o arquiteto. Esse profissional projetava os espaços, definia a estrutura, as fundações, os materiais, processos construtivos e até a decoração. Quando mais tarde a loucura humana, em sua ânsia de conquistas, lançou mão da pólvora, não como forma de demonstrar beleza e alegria, como nos fogos de artifício, mas como objeto de destruição, a arquitetura feminina e cheia de encantos das catedrais teve que dar lugar à arquitetura masculina e sólida das fortificações. Nasce o engenheiro, o homem dos engenhos, treinado para construir paredes capazes de suportar grandes impactos. A engenharia, assim, não deixa de ser um ramo da arquitetura que se especializou em edificações de grande resistência aos bombardeios das balas de Data de recebimento: 16/04/2008. Data de aceitação: 30/05/2008. * Professor do curso de graduação e do Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo. prof.yopa@usjt.br. canhão. Mas, infelizmente, mãe e filha se estranham, e, como personagens que se percebem com objetivos diferentes, segue cada qual o seu caminho. A arquitetura, como que ressentida da separação, penetra de maneira quase suicida em uma visão parcial do objeto edificado, a forma pela forma, expressando arquitetura como pura arte, alheia, e até mesmo nauseada deles, aos benefícios que a evolução tecnológica poderia trazer. A engenharia, adolescente arrogante, motivada pela possibilidade de estar mais próxima dos novos engenhos, apropria-se da tecnologia e a torna hermética, difícil de ser entendida por quem não fosse um iniciado. Deslumbrada pelo brilho das possibilidades tecnológicas, penetra na estreita faixa da especialização. Uma especialização que a cega, impedindo-a de ver outras fronteiras. Mais tarde, com o advento do modernismo, a arquitetura, assustada pelo quase ostracismo a que foi relegada, percebe o quanto está afastada do mundo real e do conhecimento técnico vigente. Com certo exagero, inveja a engenharia e suas máquinas precisas. Motivada por uma nova estética, a do absolutamente necessário, propõe a máquina de morar, a edificação industrializada, e assim por diante. Um novo material, o concreto armado, por ser um resultado das novas tecnologias, encanta mais
2 120 TEG ÇÃO rebello Engenheiros e arquitetos à engenharia que à arquitetura, que, de imediato, não vê nele suas potencialidades plásticas. A engenharia, a essa altura, começa perceber que o estritamente técnico não tem expressão. Esse material duro como a rocha, mas doce como a argila, conquista o pensamento dos engenheiros, que vêem nele a possibilidade de expressar aquilo de que o puramente técnico não era capaz. Ressurgem as curvas na engenharia. É tempo de Maillart, Heinz Isler, Nervi e Torroja, entre outros. Ao se debruçar sobre o que estava ocorrendo na engenharia, a arquitetura revê sua posição, até certo ponto ilusória, da arquitetura mecanicista, e volta, agora mais consciente do que é tecnicamente mais válido e coerente, a não ter vergonha das curvas. É tempo de Gaudí e Félix Candela, entre outros. Inicia-se um tempo de entendimento entre essas áreas, que no fundo têm as mesmas origens e pretendem o mesmo objetivo: uma boa solução para a edificação. Nesses novos tempos, destituídos de preconceitos, engenheiros fazem arquitetura e arquitetos fazem engenharia; o que importa é que a estética e a estática sejam preocupações de quem projeta, independentemente do profissional que propõe a edificação. É dentro desse espírito que este artigo pretende mostrar obras de duplas de engenheiros e arquitetos; engenheiros que propuseram estruturas de rara beleza e arquitetos imaginando formas que, além de belas, apresentam grandes desafios estruturais. primeira dupla: engenheiro robert maillart e arquiteto renzo piano O que une Maillart e Piano é a proposta da verdade estrutural, concebendo a forma estrutural com base nos esforços aos quais ela está submetida. O homem: O engenheiro Robert Maillart nasceu em Berna, na Suíça, em Tendo se graduado em Engenharia pelo Instituto Politécnico de Zurique em 1894, Maillart distingue-se pelas belas pontes que projetou. Suas idéias sobre as estruturas das pontes eram inovadoras, o que fez com que muitos de seus projetos fossem preteridos em concursos, em benefício de soluções mais convencionais, como os arcos. Robert Maillart usava como elemento estrutural principal arcos ou vigas de concreto armado na forma de caixão, tirando dessa proposta interessantes resultados estéticos. Além de pontes, Maillart inovou nas soluções de estruturas de piso, nas quais evitava vigas, usando a laje apoiada diretamente sobre os pilares, sendo o pioneiro no uso de lajes cogumelo. A obra: Ponte Saginatobel, na Suíça (1929) A incontestável leveza dessa ponte é o que mais chama a atenção nela. Convive, suave como um pássaro, com o bucólico entorno. A paisagem não é agredida. Essa preocupação nasce da mente de um profissional engenheiro, que, além do conhecimento de estática, quer saber como será a interação de sua obra com o meio ambiente. Essa ponte tem um comportamento estrutural singelo, compatível com sua forma. A estrutura principal é um arco triarticulado. O tabuleiro é apoiado no centro diretamente no arco e nas extremidades por meio de pilares. Por não ser um arco funicular (sua forma não é resultado do funicular das cargas ver Gaudí), já que isso não é possível para as cargas móveis, sua altura é aumentada nos quartos do vão, para absorver os momentos fletores que aparecem devidos aos carregamentos de veículos. A figura mostra o gráfico de momento fletor que ocorre no arco quando duas cargas concentradas são aplicadas. Observe a coerência entre a forma do gráfico de momento fletor e a forma do arco. Maillart soube aproveitar essa necessidade estrutural para dela extrair beleza. O homem: O arquiteto Renzo Piano nasceu em Gênova em Estudou Arquitetura na
3 abr. mai. jun O X V, º TEG ÇÃO 121 Politécnica de Milão, formando-se Piano trabalhou com vários arquitetos, como Franco Albini e Louis Kahn, entre outros, mas sua associação mais famosa aconteceu com o arquiteto inglês Richard Rogers, com quem ganhou o concurso internacional de projetos para a construção do Centro Cultural Georges Pompidou, em Paris. Piano sempre trabalhou com tecnologia de ponta, sendo a maioria de seus projetos inserida no movimento denominado High-Tech. Por outro lado, Piano esmera-se na questão dos detalhes, que chegam a ser de tal preciosidade, que mais parecem destinados a uma manufatura. É nessa dualidade, da alta tecnologia e dos manufaturados, que se expressa a beleza de suas soluções estruturais. A obra: Centro Cultural Georges Pompidou, em Paris (1971) no bairro do Marais. A opção arquitetônica por uma espécie de container flexível e uma máquina dinâmica foi a solução adotada pelo arquiteto Piano e seu colega Richard Rogers. Para ser coerente com a concepção arquitetônica, a estrutura foi proposta em aço, composta por grandes peças pré-moldadas. Basicamente a estrutura é composta de vigas treliçadas que se apóiam em pilares tubulares. Para evitar que a excentricidade entre apoio das vigas e o eixo dos pilares pudesse provocar momentos fletores, o que obrigaria os pilares a terem maiores dimensões, foi proposta uma engenhosa solução, que transforma o momento fletor em forças de tração e compressão axiais, usando para isso um elemento denominado guerberete. A força de tração é absorvida por cabos externos ancorados na fundação, e a força de compressão é aplicada no eixo do pilar. A figura mostra esse engenho, só possível porque a arquitetura partiu dessa premissa e incorporou esses elementos na composição da estética da fachada. Nessa obra, a leitura da estrutura é totalmente facilitada, expondose de maneira aberta treliças, pilares, guerberetes e contraventamentos. Há um compromisso extremo com a verdade estrutural, de maneira que as dimensões das peças estruturais mudam conforme os esforços. Essa proposta é particularmente visível nas treliças, nas quais as barras comprimidas, devido ao efeito da flambagem, apresentam secções mais robustas que as tracionadas. segunda dupla: engenheiro richard buckminster fuller e arquiteto shigueru ban O que une Fuller e Ban é a força da inventividade, um criando estruturas inusitadas, outro utilizando materiais jamais pensados como estruturais. Um dos grandes desafios desse projeto foi inserir um edifício moderno no coração de uma região onde predominavam edifícios históricos, O homem: Fuller nasceu na cidade de Milton, nos EUA, em Estudou por dois anos em Har-vard, de onde saiu por não se adaptar às normas de disciplina da universidade. Completou seus estudos de Engenharia na Academia Naval, e aí se formou em Aliando seus conhecimentos teóricos com seu espírito inventivo, atuou em outras áreas além da área de engenharia civil. Projetou
4 122 TEG ÇÃO rebello Engenheiros e arquitetos barcos, automóveis e foi até o idealizador de um pequeno motor de propulsão a jato, desconhecido na época. Seus inventos eram tão avançados, que eram sempre fortemente rechaçados pelos conservadores. Na área da habitação desenvolveu uma moradia cuja principal foco é a economia de energia. Foi o inven-tor da estrutura geodésica, que foi muito usada no mundo inteiro. Percebeu a potencialidade estrutural do sistema Tensegrity, inventado pelo artista plástico Kenneth Snealson. O conceito de Tensegri-ty influenciou outras áreas do conhecimento huma-no, como a biologia e a filosofia. Desenvolveu, a pedido do presidente Getúlio Vargas, um plano plu-rianual para o Brasil, no qual, entre outras coisas, recomendou um programa para a produção de álcool combustível, adotado pelo governo, mais tarde, como Proálcool. A obra: cúpula geodésica de cobertura do Pavilhão dos Estados Unidos na Expo 67, em Montreal (1967) A primeira experiência de Füller no chão A cúpula geodésica, sistema estrutural criado por Fuller, pode ser considerada, entre as estruturas compostas por barras, como a que apresenta a menor relação peso/vão. O cenceito de estrutura geodésica parte do princípio de que o caminho mais curto entre dois pontos sobre a superfície esférica é a linha geodésica. Partindo-se também da idéia de estrutura como caminho das forças, fica fácil concluir que uma estrutura permitindo que a força percorra caminhos mais curtos é mais eficiente. Para criar a cúpula geodésica, Fuller partiu de sólidos regulares, usando principalmente o icosaedro (sólido de 20 faces iguais), o sólido regular que mais se aproxima da geodésica. Dividindo as faces triangulares em outros triângulos, pode-se obter uma geodésica mais próxima da esfera. Os vértices obtidos da divisão ou não da face do icosaedro são projetados na superfície da esfera que circunscreve o icosaedro. Unindo esses pontos sobre a esfera obtém-se a cúpula geodésica. A primeira experiência de cúpula geodésica foi feita com a participação de alunos do Black Mountain College, em Tinha 14,6 metros de diâmetro. As barras eram extremamente esbeltas, e a estrutura não resistiu. É interessante notar que esse fracasso não desestimulou Fuller na procura da solução. Logo depois, reforçando as barras onde necessário, Fuller construiu outras geodésicas que se mostraram eficientes e tornaram-se depois verdadeira mania. Fuller havia aprendido de Ford esse processo de experimentar suas criações no limite, preferindo correr o risco de não darem certo, o que para ele era melhor, pois ficava mais claro onde reforçar era extremamente necessário, sem exagerar, criando estruturas ótimas. Buckminster Fuller era um experimentador por natureza. O homem: Shigueru Ban nasceu em Tóquiio em Iniciou seus estudos de Arquitetura no Instituto de Arquitetura da Califórnia do Sul, completando sua formação em 1982 na Cooper Union School of Architecture. Trabalhou com arquitetos renomados, como Arata Isozaki e Frei Otto, com quem projetou o pavilhão do Japão para a Expo 2000 em Hannover. Suas preocupações
5 abr. mai. jun O X V, º TEG ÇÃO 123 sociais, principalmente em situações de crise, fizeram com que fundasse a organização internacional, a Rede de Arquitetos Voluntários, voltada para soluções em situações de crises humanitárias. Inventou um sistema construtivo usando tubos de papelão, como resposta ao terremoto de 1995 no Japão. Com esse material, vem desenvolvendo diversas possibilidades estruturais, culminando com a abóbada de papel, com aproximadamente 40 metros de vão, junto ao Museu de Arte Moderna de Nova York em Buscando soluções econômicas, Ban também desenvolveu projetos utilizando bambu. Apesar de sua visão humanista, Ban não se furta a projetar para classes mais abastadas, sendo, neste segmento, famosas suas soluções para residências. A obra: Pavilhão do Japão na Hannover Expo, na Alemanha (2000) O tema principal da Hannover Expo desse ano seria o meio ambiente. Dentro desse espírito, Ban projetou um pavilhão que, após desmanchado, apresentasse a menor quantidade de lixo, de forma que todo o material utilizado pudesse ser reciclado. De acordo com esse princípio, o uso de madeira e papelão torna-se bastante coerente. A estrutura principal é composta de uma superfície de dupla curvatura formada por barras de papelão. Essa superfície é enrijecida por uma espécie de diafragma formada por arcos de madeira. Esses arcos, além da função de enrijecimento, sevem para a fixação da membrana de cobertura e como apoio ao processo de construção da estrutura de papelão. As extremidades apresentam duas paredes formadas por barras de madeira, que servem como tímpano de enrijecimento da forma estrutural. Os nós da estrutura de tubos de papelão são feitos com fitas de tecidos. A escolha do material da membrana de cobertura teve de levar em conta fatores ecológicos. Os materiais usuais, quando destruídos por queima, liberam gases tóxicos. A solução foi encontrada no material usado em sacolas de entrega em domicílio (delivery). A solução de fundação também é bastante interessante: são caixas metálicas preenchidas com areia, podendo ser facilmente removidas quando da desmontagem da estrutura. Nesse projeto Shigueru Ban teve a colaboração de Frei Otto. terceira dupla: engenheiro eduardo torroja y miret e arquiteto joão da gama filgueiras lima (lelé) O que une Torroja a Lelé é a consciência do verdadeiro papel do cálculo estrutural, uma ferramenta de verificação daquilo que foi fornecido pela imaginação. O homem: Eduardo Torroja nasceu em Madri em 1899, e formou-se em Engenharia Civil em Foi grande pesquisador da teoria do concreto armado. Inovou com este material, criando formas estruturais inusitadas e de grande beleza. Foi um dos primeiros a usar o concreto protendido, mais precisamente no ano seguinte à patente deste material. Era admirador da teoria, mas valorizava muito a intuição e sensibilidade de quem projeta, que achava serem o início de todo o processo de concepção de uma estrutura. Escreveu um livro que teve grande fama entre engenheiros e, principalmente, arquitetos, Razón y ser de los typos estructurales, no qual, sem usar de qualquer artifício matemático, expõe toda a teoria a respeito do comportamento das estruturas, sempre valorizando os aspectos formais. Pode-se dizer que esse livro teve grande influência sobre os arquitetos, que com base nele começaram a perceber que estrutura não é só cálculo estrutural, e que a concepção da estrutura pode ser feita tanto por arquitetos como engenheiros, bastando que eles tenham sensibilidade e conhecimento conceitual para criar formas que, além de belas, sejam estaticamente corretas.
6 124 TEG ÇÃO rebello Engenheiros e arquitetos A obra: muro de arrimo em Cantarranas (Madri, Espanha) Um dos grandes problemas a serem resolvido na contenção de solos é o de absorver os grandes momentos fletores provocados pelo empuxos do solo na base do muro de contenção. Esses momentos exigem fundações adequadamente dimensionadas para que não haja tombamento e escorregamento. Os momentos grandes, na base do muro, exigem, também, grandes espessuras de parede. Uma solução, para economizar material, é o uso de contrafortes gigantes. Contrafortes são uma espécie de pilares engastados na base e apoiados ou não na parte superior. Com o uso de contrafortes, a espessura da parede é bastante diminuída, economizando material. Todos esses critérios foram utilizados por Eduardo Torroja no projeto desse muro, mas o que chama a atenção é que, apesar de a obra ser apenas um muro de contenção, isso não fez com que o engenheiro desprezasse as questões formais. Neste muro, Torroja procura aliar a variação da forma com a variação dos esforços dando ao resultado final um aspecto mais elegante do que aqueles encontrados na maioria dos arrimos. É mais uma lição que nos apresenta Torroja: independentemente da função do elemento estrutural, a elegância de suas formas sempre será importante. Escola de Belas-Artes do Rio de Janeiro em Logo depois de formado, em 1957, teve a oportunidade de trabalhar com Oscar Niemeyer e Lúcio Costa na construção da nova capital do Brasil. Nessa época, por imposição de prazo de obra para a construção do Instituto de Ciências, optou pelo processo de pré-fabricação, tendo realizado a construção de alguns edifícios em 45 dias. Em função desse aprendizado, seu trabalho é hoje centrado na racionalização da construção. Trabalha de modo bastante desenvolto com materiais como aço, concreto e argamassa armada, o que lhe permite a possibilidade de usar o material mais adequado para cada situação, ou mesmo usá-los concomitantemente, quando assim for mais indicado. Foi em Salvador, trabalhando para a Prefeitura, que desenvolveu a primeira usina para fabricação de pré-moldados em argamassa armada. Lele é, especialmente, conhecido pelos seus projetos da rede de Hospitais Sarah. A obra: arrimo de terra armada no Hospital Sarah Kubitschek em Salvador O homem: O arquiteto João da Gama Filgueiras Lima, também conhecido por Lelé, nasceu no Rio de Janeiro em Formou-se arquiteto pela
7 abr. mai. jun O X V, º TEG ÇÃO 125 Novamente a questão de contenção de solo. Neste caso a solução é bastante diferente da utilizada por Torroja, em cuja época este tipo de solução não era conhecido. Trata-se de conter o solo armando-o, é o sistema denominado arrimo de terra armada. O princípio consiste em evitar o rompimento do solo por cisalhamento, colocando entre suas camadas uma armação adequada. No caso do arrimo projetado por Lelé essas armações são fixadas em um dos extremos em placas, de argamassa armada, pré-moldadas. Cada placa é composta por dois losangos. As peças pré-moldadas são encaixadas umas nas outras, formando a parede. A criatividade de Lelé expressa-se não só na forma de dispor as armações nas placas pré-moldadas, como também em suas formas. Note-se que o desenho final é bastante agradável, longe dos visuais enfadonhos das paredes nuas dos arrimos convencionais.
8 126 TEG ÇÃO rebello Engenheiros e arquitetos
ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE
ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes
Leia maisÉ a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir a cargas.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Professor:
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia maisSUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes
SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes
Leia maisSISTEMAS ESTRUTURAIS
SISTEMAS ESTRUTURAIS ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Lívio Túlio Baraldi Fontes: Sales J.J., et all Sistemas Estruturais EESC/USP; Rebello Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura Zigurate. 1 Elementos
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.
Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisExercícios Resolvidos sobre Parâmetros e tabelas de frequência
Exercícios Resolvidos sobre Parâmetros e tabelas de frequência Apresentamos aqui uma série de exercícios nos quais destacamos o uso de parâmetros e tabelas de frequência. O conhecimento desses parâmetros
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisPalavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.
MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck
Leia maisEbook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial
Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar
Leia maisTeoria das Estruturas
Teoria das Estruturas Aula 02 Morfologia das Estruturas Professor Eng. Felix Silva Barreto ago-15 Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas Fatores Morfogênicos Funcionais Fatores Morfogênicos
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Fundações Diretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Introdução: Todo peso de uma obra é transferido para o terreno em que a mesma é apoiada. Os esforços produzidos
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia maisTécnicas da Construção Civil. Aula 02
Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisNOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:
NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia mais( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)
GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisAula 4 : Desenho de Estruturas
Aula 4 : Desenho de Estruturas Índice: UNIDADE 4 DESENHO DE ESTRUTURAS 4.1 Introdução; Fundações: - São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisDemoiselle. Papel. Série: Formato... A4 Dificuldade... 03 Papel...120g/m² Por:
Papel MOD Nº A02 - Mar.2007 - Papel Modelismo - 1/25 Série: Aviões do Brasil Modelo Grátis Formato... A4 Dificuldade... 03 Papel...0g/m² Por: ano 1908 0 1 2 3 4 5 cm Modelo de Papel: Série: Tipo: Alberto
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações
Leia maisINICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP
HABITAÇÃO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL LOCAL DIRETRIZES DE PROJETOS O PROJETO MODULAR A SOLUÇÃO ESTRUTURAL O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROJETO
Leia maisCONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ
CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,
Leia maisCAPÍTULO III SISTEMAS ESTRUTURAIS CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA
1 CAPÍTULO III SISTEMAS ESTRUTURAIS CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA I. SISTEMAS ESTRUTURAIS Podemos citar diferentes sistemas estruturais a serem adotados durante a concepção do projeto de uma edificação. A escolha
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE A APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 221 ESTUDO DE CASO SOBRE A APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO EM PRESIDENTE
Leia maisLAJES EM CONCRETO ARMADO
LAJES EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS As telas soldadas, que são armaduras pré-fabricadas soldadas em todos os pontos de cruzamento, apresentam inúmeras aplicações na construção civil, destacando-se
Leia maisA concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.
ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada
Leia maisA Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis
Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,
Leia maisSimulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia maisINSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO
CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 01
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 01 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
Leia maisO concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios.
AS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO. Concreto armado - é um material da construção civil que se tornou um dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas estruturas dos edifícios.
Leia maisMatemática. Prova a de Aferição de. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico. A preencher pelo Aluno
Prova de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico A preencher pelo Aluno 2007 Nome: A preencher pela U.E. N.º convencional do aluno: N.º convencional da escola: N.º convencional do aluno: N.º
Leia mais200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3
200888 Técnicas das Construções I FUNDAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 O que são?: São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas
Leia maisAnálise estrutural. Objetivos da aula. Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções.
Análise estrutural Objetivos da aula Mostrar como determinar as forças nos membros de treliças usando o método dos nós e o método das seções. slide 1 Treliças simples Treliça é uma estrutura de vigas conectadas
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisSonho Planejado, Sonho Realizado
Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisCorte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra
A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisControle Geotécnico de uso e ocupação das encostas
Curso de Multiplicadores em Florianópolis, 24/02/2010 Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Eng. Geotécnica Regina Davison Dias, D.Sc. NUGEOTEC/CENTRO TECNOLÓGICO/UNISUL 24/02/2010 UNISUL
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas
Leia maisTipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tubulões à ar comprimido - exemplos: Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia maisO LADO SECRETO DO PARQUE
A Disney que ninguém vê: O LADO SECRETO DO PARQUE O famoso mundo encantado de Walt Disney é uma das atrações mais famosas do mundo. Porém, com tanta história, alguns mistérios são pouco conhecidos, como
Leia mais1 Do lixo ao luxo que antes era descartado agora pode ir O parar no centro da sua sala. Designers do mundo todo se movimentam e criam produtos que além de elegantes, requintados e funcionais respeitam
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 PADRÕES COM CUBOS
PADRÕES COM CUBOS Rosemeire Bressan * Faculdade de Tecnologia - FATEC (Catanduva-SP) bressancat@ig.com.br Resumo: Os padrões da matemática fazem parte de várias áreas de conhecimento como a biologia, arte
Leia maisFeita de isopor Construir 370 m2 em seis meses sem estourar o orçamento nem gerar entulho: valeu investir na casa
Feita de isopor Construir 370 m2 em seis meses sem estourar o orçamento nem gerar entulho: valeu investir na casa Será que é resistente? Aceita qualquer revestimento? E se molhar? Esse mar de dúvidas invade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia mais16 Comprimento e área do círculo
A UA UL LA Comprimento e área do círculo Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre o círculo, que começou a ser estudado há aproximadamente 4000 anos. Os círculos fazem parte do seu dia-a-dia.
Leia maisMateriais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande
Leia maisLISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.
Leia maisManual prático de criação publicitária. (O dia-a-dia da criação em uma agência)
Manual prático de criação publicitária (O dia-a-dia da criação em uma agência) MANUAL final2.indd 1 14/3/2006 23:19:58 Flávio Waiteman Manual prático de criação publicitária (O dia-a-dia da criação em
Leia maisConstrução de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26
Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 6. FOSSAS SEPTICAS As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos que detêm os despejos por um período que permita a
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.
ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação
Leia maisModalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1
Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Andressa Cristina Souza Silva 2 Douglas de Oliveira Silveira 3 Gabriella Ornella de Sá Leal 4 Ingrid Silva Albino 5 Larissa Amorim Silva 6 Nathalia Silva
Leia maisTítulo do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora
Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisMatemática Financeira Módulo 2
Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisConcreto Aparente no Rio de Janeiro. e Museu de Arte Moderna. O Concreto Aparente mais antigo do Rio de Janeiro.
Concreto Aparente no Rio de Janeiro Monumento aos Mortos da II Guerra e Museu de Arte Moderna Prof.. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula O Concreto Aparente mais antigo do Rio de Janeiro. O concreto aparente
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisArquitetura: do repertório à prática
Arquitetura: do repertório à prática Arquiteto: - tecton, em grego, designava um artífice ligado à construção de objetos por junção de peças; - arqui, prefixo que indica superioridade. Arquitetura: Aurélio:
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
RESUMOS DOS PROJETOS DE PESQUISA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DESIGN DE MOBILIÁRIO PROJETO DE MOBILIÁRIO E DE INTERIORES PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROF. DR.
Leia maisPainéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda
Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisjunho/june 2012 - Revista O Papel
sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros
Leia maisProjeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto
Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Prof. Associado Márcio Roberto Silva Corrêa Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo
Leia maisCapítulo 16. Gravitação. Página 231
Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia mais1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número
Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisEXTENSÃO NA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
EXTENSÃO NA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Antonio Carlos Ferrari Junior¹; Gabriela de Brito Silva¹; Rennan Garcia Leal da Costa¹; Sérgio Paulo Lima dos Santos¹; Rosilda Mara Mussury²;
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisLarissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos
ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br
Leia maisO NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades
O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades Marília Lidiane Chaves da Costa marilialidiane@gmail.com Izamara
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 9 Fundações Parte 1 Cristóvão C. C. Cordeiro O que são? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Porque construir? Necessidade de se
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia mais