O PROCESSO PRODUTIVO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NUMA UNIDADE DO RIVED/ FÁBRICA VIRTUAL: PROBLEMAS E SOLUÇÕES
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1 O PROCESSO PRODUTIVO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM NUMA UNIDADE DO RIVED/ FÁBRICA VIRTUAL: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Nubia dos Santos Rosa Santana dos Santos (UENF) nubrosa@gmail.com Clevi Elena Rapkiewicz (UENF) clevi@uenf.br Leandro Krug Wives (UFRGS) wives@inf.ufrgs.br Os conteúdos pedagógicos digitais para serem utilizados como apoio ao processo de ensino e aprendizagem precisam ser bem elaborados e de acesso gratuito, de forma a democratizar o uso pelos professores e alunos. O projeto RIVED (Rede Interaativa Virtual de Educação) tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem (OA) e a publicação desses conteúdos para acesso gratuito. Diversas equipes descentralizadas constituem o projeto Fábrica Virtual. Este artigo tem como objetivo analisar o processo produtivo de OA (Objetos de Aprendizagem) de uma unidade do Fábrica Virtual a fim de identificar os problemas e sugerir as mudanças necessárias. A solução proposta é uma ferramenta que padronize e otimize o processo produtivo na edição dos metadados, já que o principal problema encontra-se no suporte a estrutura de informação dos objetos Palavras-chaves: processo produtivo, objetos de aprendizagem,
2 1. Introdução Conteúdos pedagógicos digitais vêm sendo utilizados como apoio ao processo de ensino e aprendizagem em diversas áreas de ensino. Esses conteúdos possuem formatos e características distintas. Um dos grandes benefícios em se utilizar esses materiais consiste em reforçar o aprendizado e incentivar o uso do computador no contexto escolar. Para isso, esses conteúdos devem ser bem elaborados e de acesso gratuito, de forma que professores possam utilizá-los em suas aulas. Nesse contexto, o projeto RIVED (Rede Interativa Virtual de Educação) é um programa da Secretaria de Educação a Distância (SEED) que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem (OA). Tais conteúdos têm como foco estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. Além de promover a produção e publicar na web os conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino (RIVED, 2008). Como expansão do projeto RIVED, o Ministério da Educação (MEC) criou o Fábrica Virtual, um projeto que tem como propósito intensificar e transferir o processo de desenvolvimento e produção de recursos educacionais digitais (na forma de OA) da SEED para as Instituições de Ensino Superior e inserir novas abordagens pedagógicas que utilizem a informática nas licenciaturas das universidades por meio da promoção de um trabalho colaborativo e interdisciplinar dentro da academia (RIVED, 2008). Os OAs desenvolvidos no projeto RIVED/Fábrica Virtual abrangem diversas áreas de domínio, como Química, Física, Matemática, Biologia, entre outras. Esses OAs podem ser utilizados em vários contextos, inclusive em cursos que possuam disciplinas que integrem essas áreas em sua grade. No âmbito do projeto Fábrica Virtual existem várias equipes distribuídas entre as diversas áreas de domínio, sendo 27 equipes, no total, distribuídas por vários estados, abrangendo 17 Instituições de ensino superior e CEFETs (Centros Federais de Educação Tecnológica) (SEEDNET, 2008). Dentre elas, pode ser citada a equipe RIVED-UENF que desenvolve OAs no domínio da Química. O processo produtivo desses OAs pode ser diferente entre as equipes. Ao analisar o processo produtivo da equipe RIVED-UENF, alguns problemas foram encontrados. A análise do processo atual é fundamental para verificar quais são os problemas existentes, o que se deve mudar e quais recursos devem ser empregados para que haja melhoria no processo. Portanto, este artigo tem como objetivo analisar o processo produtivo de OAs da equipe RIVED-UENF, identificar seus problemas e sugerir as mudanças necessárias no processo produtivo. Para tanto, sugere-se uma ferramenta que padronize o processo e minimize os problemas encontrados. Espera-se que essa ferramenta possa ser generalizada para as outras equipes, facilitando o reuso de tais objetos e melhorando o processo das várias equipes, caso as mesmas optem por incorporar as sugestões apresentadas, particularmente a ferramenta proposta. A seção 2 deste artigo apresenta o processo produtivo atual de OAs da equipe RIVED-UENF. Na seção 3 são apresentados alguns problemas relacionados a esse processo, nessa equipe, e a seção 4 apresenta uma ferramenta que pode ser utilizada para resolver os problemas citados e otimizar o processo produtivo. Por fim, a seção 5 apresenta algumas considerações finais e trabalhos futuros. 2
3 2. Processo produtivo da equipe RIVED-UENF De acordo com a ABNT NBR ISO 9000 (2000), processo é o conjunto de atividades interrelacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas). No contexto do RIVED o produto é cada um dos OAs produzidos pelas diferentes equipes de desenvolvimento. De acordo com Willey (2002), objetos de aprendizagem são pequenos componentes instrucionais que podem ser reutilizados inúmeras vezes em diferentes contextos de aprendizagem. No contexto digital os OAs são softwares, uma vez que abrangem instruções executadas em computadores, seja através de navegadores ou através de arquivos executáveis, conforme são desenvolvidos. Esses OAs são desenvolvidos através da combinação de diversas formas de mídia eletrônica, seguindo um conjunto de etapas. De acordo com Pressman (2006), o arcabouço de processo genérico aplicável à maioria dos projetos de software é composto de cinco atividades, sendo elas: a) Comunicação: envolve alta comunicação e colaboração com o cliente, e abrange o levantamento de requisitos e atividades relacionadas; b) Planejamento: descreve as tarefas técnicas a serem conduzidas, os riscos prováveis, os recursos que serão necessários, os produtos de trabalho a serem produzidos, assim como o cronograma de trabalho; c) Modelagem: inclui a criação de modelos que permitem ao desenvolvedor e ao cliente entender os requisitos de software e o projeto que irá satisfazer esses requisitos; d) Construção: combina geração de código e os testes necessários para revelar erros no código; e) Implantação: o software é entregue ao cliente, que avalia o produto e fornece um feedback com base nessa avaliação. O processo produtivo desses softwares (os OAs) no Fábrica Virtual é composto das etapas de planejamento e desenvolvimento. Algumas variações podem ser encontradas no processo produtivo, dependendo da equipe, sendo que em qualquer uma delas o desenvolvimento de um OA, enquanto produto, requer ao menos três fases: planejamento (modelagem), desenvolvimento e validação (CORDEIRO et al., 2007). Dentre essas equipes, o processo produtivo analisado é o da equipe RIVED-UENF. Essa equipe desenvolve OAs na área de Química. O desenvolvimento de OA é realizado através de um trabalho interdisciplinar, ou seja, através de interações entre uma equipe técnica (profissionais e estudantes de computação) e uma equipe de domínio, também chamada equipe pedagógica (profissionais e estudantes da área de domínio). Observa-se que as fases do processo produtivo de OAs da equipe RIVED-UENF abrangem as atividades propostas por Pressman (2006), apesar de serem mais genéricas. No caso da equipe RIVED-UENF, essas fases são executadas da seguinte forma: a) Planejamento ou Modelagem: documentos de especificação de produto são produzidos pela equipe pedagógica. Os documentos produzidos pela equipe RIVED-UENF são Design Pedagógico, Mapa de Conceito, Mapa de Cenário, Roteiro e Mapa Navegacional; b) Desenvolvimento: A partir do Roteiro e dos Mapas de Cenário e Navegacional, a equipe técnica começa a produção do OA, de acordo com as especificações feitas pela equipe de domínio. Em paralelo, a equipe de domínio constrói o Guia do Professor (GP). O GP possui informações sobre o funcionamento do OA e fornece sugestões aos professores de 3
4 como utilizá-lo com os alunos. Serve para orientar o professor quanto ao uso do OA, como, por exemplo, o tempo estimado de uso do OA em sala de aula; c) Validação: a etapa de validação tem como objetivo verificar se o OA está de acordo com o planejamento para que possíveis correções sejam feitas. Também são analisados os aspectos de navegabilidade, de interatividade e de design. De posse dos comentários e observações, a equipe técnica faz as alterações necessárias nos OAs. Cabe salientar que o Design Pedagógico é utilizado para mostrar o objetivo educacional do objeto, o tema central e as estratégias de aprendizagem para o aluno. Para deixar mais claro o Design Pedagógico, são utilizados dois mapas (i.e., Mapa de Conceito e Mapa de Cenário) que auxiliam na abordagem dos conteúdos propostos e na contextualização. Já o Mapa de Conceito tem por finalidade levantar os conteúdos (conceitos) que devem ser abrangidos pelo OA (CORDEIRO et al., 2007). O termo Mapa de Conceito surgiu da metodologia de Mapas Conceituais de Novak (2002) para representar como o conhecimento é armazenado na estrutura cognitiva de um aluno. A equipe RIVED-UENF utilizou esse termo para representar os conceitos a serem abordados no OA. O Mapa de Cenário delimita os cenários que serão utilizados para desenvolver os conceitos propostos através de um Mapa de Conceitos (CORDEIRO et al., 2007). O Roteiro fornece uma descrição detalhada, de forma linear, de cada tela que compõe o OA, contendo textos, imagens e a descrição de como a animação deve ser executada, assim como a navegação que o usuário poderá fazer. Como complemento para o Roteiro, é utilizado o Mapa Navegacional. O Mapa Navegacional serve como um auxílio para o desenvolvedor, fornecendo uma visão geral da navegabilidade entre as telas que compõem o OA. Ele também auxilia a equipe de domínio a verificar se há algum erro, como a ausência de alguma tela no OA. 4
5 Figura 1 Processo produtivo atual de OA da equipe RIVED-UENF A Figura 1 mostra o processo produtivo atual dos OAs da equipe RIVED-UENF, através de um diagrama de atividades. A notação de um diagrama de atividades é similar a de um fluxograma e é usada para representar o que acontece quando o sistema executa suas funções (PRESSMAN, 2006). Pode-se verificar que existem vários atores (equipes), um em cada raia (coluna) do diagrama de atividades. O processo produtivo representado na Figura 1 descreve as fases de criação do OA e os atores envolvidos em cada uma delas. A equipe de domínio atua na fase de planejamento e a equipe técnica na fase de desenvolvimento. Já a fase de validação é composta de validação interna e validação externa. A validação interna é feita com os integrantes da equipe. Após a validação interna e a correção de erros, caso existam, é feita a validação externa com alunos e professores da área de domínio do OA. O modelo proposto pelo RIVED não possui fase de validação junto aos usuários finais (estudantes e professores, no caso), antes da publicação do OA, para testar sua efetividade (AMARAL, 2006). Como essa fase de validação é fundamental no processo produtivo de OAs, a equipe RIVED-UENF inseriu-a no processo produtivo, uma vez que nela é possível verificar se o objeto realmente auxilia no processo de aprendizagem e atende às especificações estabelecidas. A validação interna serve para 5
6 verificar se existe algo a acrescentar ou modificar no OA ou se ele está de acordo com o que foi planejado. Caso o OA esteja de acordo com as especificações estabelecidas na fase de planejamento, ele segue para a validação externa, onde os avaliadores são alunos e professores. Após a fase de validação, o OA é enviado para o MEC (Ministério da Educação). 3. Problemas do processo produtivo da equipe RIVED-UENF Os OAs são formados por vários recursos, como figuras, animações, sons, textos, etc. Dentre esses recursos, os textos são essenciais, pois permitem que um conteúdo seja transmitido ao usuário em conjunto com outros recursos. Sendo assim, é fundamental que a parte textual dos OAs seja de fácil manipulação, tanto pela equipe que os desenvolve quanto pelos usuários. Em busca da reutilização do conteúdo do OA e da possibilidade de alterar o seu conteúdo sem a necessidade de alterar o código-fonte dos mesmos, a equipe RIVED-UENF utiliza um arquivo XML (Extensible Markup Language) para sua especificação. A linguagem XML é simples, possui um formato de texto muito flexível derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language). XML tem tido um papel cada vez mais importante no intercâmbio de uma extensa variedade de dados na Internet e em outros locais (W3C, 2008). Figura 2 XML do OA " Balão" - equipe RIVED-UENF A Figura 2 apresenta a estrutura de informação em XML do OA Balão, desenvolvido pela equipe RIVED-UENF. Pode ser observado que um arquivo XML possui tags (elementos) que definem a estrutura de informação dos OAs, como, por exemplo, <text>. A estrutura de informação do OA contém elementos principais que o descrevem como um todo, e outros elementos que descrevem os recursos existentes em cada uma de suas telas. Os recursos descritos pela estrutura de informação são imagens, botões de navegação, exercícios e conteúdos. A estrutura definida pelo XML permite que a equipe de domínio e até mesmo os usuários finais alterem a parte textual dos OAs sem a necessidade de tenham acesso ao código-fonte dos mesmos. Mas é a equipe técnica que cria e altera o arquivo XML responsável pela parte textual dos OAs, uma vez que a equipe de domínio possui dificuldades em relação a essa linguagem. Como a equipe de domínio é a responsável pelo conteúdo que deve ser inserido no arquivo XML, o ideal é que ela crie e altere esse conteúdo no arquivo XML. O problema é que a equipe de domínio possui dificuldades na manipulação direta da estrutura XML. Esses problemas ocorrem pela falta de uma ferramenta adequada e amigável de criação 6
7 e manipulação do arquivo XML. De acordo com o processo produtivo da equipe RIVED- UENF, após a fase de validação, se o OA apresentar erros, retorna-se às fases anteriores para que correções sejam feitas. Dessa forma, o trabalho de criar e modificar o XML recai novamente para a equipe técnica. Pode ser observado na Figura 1 que a equipe técnica desenvolve os OAs utilizando a ferramenta da Macromedia Flash MX e a linguagem ActionScript, além do arquivo XML. Isso causa desperdício de tempo, uma vez que a equipe de domínio é quem faz as correções de conteúdo. Portanto, a criação do XML e as modificações após a fase de validação poderiam ser feitas pela equipe de domínio. Para que possam fazer isso, é necessário desenvolver uma ferramenta que permita à equipe de domínio manipular o XML de forma fácil e segura, sem causar erros no conteúdo dos OAs. A Tabela 1 apresenta alguns problemas encontrados no uso do arquivo XML. Problemas Descrição O documento XML não possui A equipe RIVED-UENF não possui uma forma de validar o XML. Um uma validação. documento XML é dito válido se houver um esquema associado a ele. Um elemento fundamental pode ser apagado ou omitido, causando erros na exibição e funcionamento do OA. Com a validação é possível saber que o arquivo XML apresenta erros. A hierarquia da estrutura de A hierarquia da estrutura de informação de um OA não é a mesma informação não é padronizada. utilizada por outros OAs. Isso ocasiona uma confusão quanto a ordem de exibição dos conteúdos. As tags podem ser apagadas As tags podem ser apagadas e/ou alteradas de modo equivocado, equivocadamente. ocasionando erro no conteúdo a ser exibido no OA. As estruturas de informação são Dentro da mesma equipe (UENF) existem estruturas de informação diferentes. diferentes. A falta de padronização dificulta o entendimento da estrutura de informação. Fonte: levantamento realizado pelos autores Tabela 1 Problemas no uso da estrutura de informação dos OAs Após a descrição dos problemas é possível verificar que a forma como a edição da parte textual dos OAs é feita interfere no processo produtivo dos OAs, já que muitos erros são causados durante sua edição. No processo atual, a equipe técnica copia as informações do roteiro para o arquivo XML. Uma ferramenta que permita à equipe de domínio gerar e manipular o arquivo XML de forma fácil e segura evitaria um desperdício de tempo. A equipe técnica não precisará transferir as informações do roteiro para o arquivo XML, ou seja, a própria equipe de domínio irá criar e alterar o arquivo XML. Dessa forma, a criação desta ferramenta tende a colaborar para a otimização do processo produtivo. 4. Proposta de ferramenta para otimização do processo produtivo O projeto RIVED/Fábrica Virtual é uma política pública. Como política pública, consome recursos públicos e sendo assim, é importante que o processo produtivo dos conteúdos pedagógicos digitais seja eficaz. Como apresentado na seção 3, o processo produtivo de OAs da equipe RIVED-UENF apresenta problemas. Neste contexto, é fundamental que esses problemas sejam minimizados, haja vista que o projeto utiliza recursos públicos. Uma das formas de minimizar esses problemas é maximizar a produção de OAs. Para que a produção de OAs seja maximizada de modo a evitar o atraso e o desperdício de recursos, deve-se aumentar a produtividade e para isso é necessário diminuir o tempo de desenvolvimento. Como forma de diminuir o tempo de desenvolvimento dos OAs, a sugestão é a criação de uma ferramenta que permita a equipe de domínio editar a parte textual dos 7
8 mesmos, evitando assim o re-trabalho da equipe técnica e os erros ocasionados no conteúdo durante a edição. Se a equipe de domínio editar o conteúdo no arquivo XML, evitará erros cometidos pela equipe técnica, como, por exemplo, entender o roteiro de uma forma diferente da que a equipe de domínio propôs. Além disso, com a criação desta ferramenta, seria possível a reusabilidade de conteúdo de um OA para outro. Assim, como em outras equipes do projeto RIVED no domínio da química, a equipe RIVED-UENF não possui um editor específico para a edição do conteúdo dos OAs e utiliza editores simples como o Bloco de Notas, ou o Dreamweaver, que, além de muito complexo, não é focado no processo produtivo de OAs. Apesar de existirem editores gratuitos e proprietários que permitem editar arquivos XML, tais como o XML Notepad, o OXygen e o Altova, eles não são adequados para a equipe em questão, pelo fato de serem editores genéricos. Figura 3 Tela do editor XML Notepad O XML Notepad, por exemplo, apresentado na Figura 3, em seu lado esquerdo apresenta os elementos do arquivo (i.e., as tags ou estruturas XML), em formato de árvore. Ao clicar-se sobre os elementos, no lado direito surge o texto correspondente ao elemento (seu conteúdo), permitindo sua alteração, sem controle nem restrições. Na figura 3, um dos elementos text foi propositalmente modificado para tag modificada, demonstrando que erros sejam ocasionados pela alteração dos elementos. Além disso, a forma como é feita a edição exige que o usuário verifique continuamente a qual elemento pertence o texto a ser alterado. A Figura 4 mostra a tela do editor OXygen, um interessante editor que permite criar e editar documentos como XML, XSL, TXT e DTD. No entanto, ele possui o mesmo problema do software anterior, uma vez que ele permite a edição livre das estruturas. No OXygen é possível abrir o arquivo XML no formato Text (Figura 4) e no formato Grid (Figura 5). Nos dois modelos (Text e Grid) é possível apagar os elementos como mostram os círculos vermelhos nas Figuras 4 e 5. Além disso, o formato de exibição do conteúdo do tipo Text é 8
9 similar a outros editores, enquanto no formato Grid parece complexo pra uso pela equipe de domínio. Figura 4 Topo da tela do oxygen abrindo um arquivo XML pela opçao Text Similar ao OXygen, o Altova apresenta o conteúdo na opção Text e também na opção Grid. Em ambos casos é possível apagar e ou alterar os elementos. Figura 5 Topo da tela do oxygen abrindo um arquivo XML pela opçao Grid Em virtude dos problemas apresentados nos editores analisados, sugere-se desenvolver uma ferramenta que seja mais específica para o processo apresentado. Tal ferramenta deve possuir interface amigável e intuitiva, onde os aspectos técnicos da XML sejam imperceptíveis ao usuário, no caso, uma equipe pedagógica e não técnica. A princípio, a linguagem que deverá ser utilizada para criação da ferramenta é Java. Além da linguagem Java será utilizada também a API DOM (Document Object Model). Através do DOM é possível acessar as informações contidas nos documentos XML. DOM é um conjunto de interfaces que decompõe um documento XML em uma árvore transversal hierárquica de nós/objetos (VELOSO, 2007). A Tabela 2 apresenta a resolução dos problemas com a criação e uso da ferramenta pela equipe RIVED-UENF. Problemas Resolução do problema 9
10 O documento XML não possui uma validação. A hierarquia da estrutura de informação não é padronizada. As tags podem ser apagadas equivocadamente. As estruturas de informação são diferentes. Fonte: elaborada pelos autores A ferramenta permitirá que seja feita uma validação do XML. Para quem não entende os detalhes técnicos da linguagem XML isso validação deve acontecer de forma transparente. Permite verificar se o arquivo XML está de acordo com o padrão estabelecido. O uso da ferramenta permitirá padronizar a hierarquia da estrutura de informação de um OA. É necessário estruturar o XML de modo que ele possua partes em comum com outros objetos e ao mesmo tempo permita ter sua particularidade em relação ao conteúdo a ser abordado. A ferramenta permitirá que a equipe de domínio altere a parte textual dos OAs sem se preocupar com a existência das tags. O modelo de edição será em formato de formulário, onde só o texto poderá ser alterado. A ferramenta permitirá que se abra um arquivo XML de modo padronizado. Isso evita que dentro de uma mesma equipe (UENF) existam estruturas diferentes, apesar das diferenças em particular existentes entre cada OAs. Facilita a edição por parte da equipe de domínio. Tabela 2 Resolução para os probemas com o uso da ferramenta Para permitir a resolução dos problemas, a ferramenta deve possuir as seguintes características: a) possuir uma interface amigável, de fácil utilização; b) possibilitar que a edição do conteúdo de forma que as tags sejam transparentes ao usuário; c) possibilitar a inserção e remoção de elementos sem que isso cause danos ao conteúdo do OA; d) padronizar a estrutura de descrição XML do OA de forma a falicitar a reusabilidade de conteúdo entre OA, assim como o armazenamento e acessibilidade, caso venha a ser disponibilizada em repositórios. A Figura 6 mostra como deverá ser o processo após a criação da ferramenta. Observa-se que a tarefa de criar e alterar o XML encontra-se na 1ª raia do diagrama de atividades, passando a ser responsabilidade da equipe de domínio. Observa-se que toda a modificação no XML do OA é feita diretamente pela equipe de domínio, evitando o re-trabalho da equipe técnica. Como é a equipe de domínio que sabe o que deve conter e o que se deve corrigir no conteúdo do OA, ela cria e altera o conteúdo de acordo com a necessidade, sem precisar da equipe técnica para isso. Enquanto isso, a equipe técnica trabalho no desenvolvimento do OA, produzindo o SWF. 10
11 Figura 6. Processo modificado com a inserção da ferramenta A ferramenta será testada pela equipe RIVED-UENF. Os integrantes da equipe de domínio utilizarão a ferramenta para criar e editar um arquivo XML. Dessa forma, será possível analisar se a equipe de domínio consegue facilmente manipular a ferramenta, sem precisar de auxílio da equipe técnica. Além disso, o arquivo XML gerado através da ferramenta não deve apresentar erros. A priori a ferramenta será utilizada pela equipe RIVED-UENF, mas a mesma poderá ser utilizada no processo produtivo de outras equipes do projeto RIVED/Fábrica Virtual. 5. Considerações finais Através da análise do processo produtivo de OAs da equipe RIVED-UENF, pode-se verificar os problemas existentes e de que forma eles podem ser solucionados. Observou-se que o problema está na criação e edição de conteúdos que compõem a estrutura de informação dos 11
12 OAs, uma vez que essa tarefa é realizada pela equipe técnica e não pela equipe de domínio. A sugestão para resolver o problema de desperdício de tempo ocasionado pelo re-trabalho da equipe técnica é a criação de uma ferramenta específica para edição desses conteúdos. Essa ferramenta permitirá que a própria equipe de domínio crie e altere os conteúdos dos OAs. Tal ferramenta permitirá ainda o reuso do conteúdo desses OAs, além de propiciar uma melhoria de qualidade. Dessa forma, o processo produtivo tende a ser maximizado, evitando desperdício de tempo e de recursos. A ferramenta ao ser desenvolvida e testada poderá ser utilizada por outras equipes. Referências ABNT. NBR ISO 9000: Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e Vocabulário, Rio de Janeiro, 26 p., AMARAL, L. L. Um aprimoramento do modelo de processo de criação de objetos de aprendizagem do projeto RIVED, WIE-XII Workshop de Informática na Escola, Campo Grande, p , CORDEIRO, R. A. C.; RAPKIEWICZ, C. E.; CANELA, M. C.; SANTOS, A. F. & CARNEIRO, E. C. Utilizando mapas conceituais, de cenário e navegacional no apoio ao processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem, RENOTE - Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, Vol. 5, n. 1, p.1-14, NOVAK, D. The Theory Underlying Concept Maps and How to Construct them, Disponível em Último acesso em janeiro de PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software, 6.ed., São Paulo: McGraw-Hill, RIVED. Rede Interativa Virtual de Educação a Distância. Disponível em Último acesso em abril de SEEDNET. Revista Eletrônica de Educação a Distância. Disponível em Último acesso em março de VELOSO, R. R. Java e XML Processamento de documentos XML com Java, 2.ed. São Paulo: Novatec, 109 p., W3C. Extensible Markup Language, Disponível em: Último acesso em abril de WILLEY, D. A. Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor, and a taxionomy, Disponível em Último acesso em abril de
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