Maria do Carmo de C. D. Costa
|
|
- Fábio de Caminha Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FOTOSSÍNTESE: Sistema fotossintético e fisiologia comparada das plantas de ciclo C 3 C 4 e CAM. INTRODUÇÃO: A fotossíntese representa o caminho pelo qual praticamente toda a energia penetra na biosfera. Através da fotossíntese as plantas clorofiladas convertem a energia luminosa, proveniente do sol, em energia química. A fotossíntese é uma complexa cadeia de reações, realizada através da energia luminosa por pigmentos específicos (como a clorofila), que resulta na síntese de compostos orgânicos (açúcares) a partir de gás carbônico e água. Todos os demais compostos, essenciais para a estrutura da planta, são produzidos a partir desses compostos orgânicos resultantes da fotossíntese. A folha é o órgão sede da fotossíntese, devido sua riqueza em clorofila, sua posição na planta, geralmente exposta à luz, sua forma laminar que permite aproveitamento com eficiência da energia luminosa. O caule de certas plantas e até a raiz de certas espécies de orquídeas, podem realizar fotossíntese, embora a função fotossintética seja preferencialmente desempenhada pelas folhas nos vegetais. Para que as folhas possam sintetizar os alimentos é indispensável, entre outras coisas que suas células verdes disponham de CO 2. O CO 2 do ar, penetra na folha através dos estômatos e difunde-se nos espaços intercelulares, dissolvese na água e atravessa o plasmalema das células onde através do citoplasma chegam aos cloroplastos. Nos cloroplastos o CO 2 é usado na síntese de açúcares, sendo sua concentração no cloroplasto sempre inferior a do ar. Isto permite um fluxo constante de CO 2 do ar para os cloroplastos. A luz pode ser entendida como uma onda de partículas energéticas chamadas fótons. A energia desses fótons é inversamente proporcional ao comprimento de onda dessas prtículas. Assim, a luz azul possui fótons mais energéticos que a luz vermelha, que apresenta comprimento de onda maior. A principal etapa na conversão da energia solar em energia química é a absorção da luz. Um pigmento é qualquer substância que absorve a luz. O padrão de absorção de um pigmento é conhecido como espectro de absorção. Quando um pigmento absorve luz, os elétrons são elevados a um nível mais alto, podendo ocorrer: conversão de energia em forma de calor; transferência da energia sob a forma de energia luminosa (fluorescência ou fosforescência); e captura da energia numa ligação química, como ocorre na fotossíntese.
2 Os pigmentos que participam da fotossíntese incluem as clorofilas, os carotenóides e as ficobilinas. Existem vários tipos diferentes de clorofila que diferem uns dos outros apenas em pequenos detalhes de suas estruturas moleculares. A clorofila a ocorre em todos os eucariontes fotossintéticos e nas algas azuis procarióticas, sendo considerada como essencial para a fotossíntese dos organismos pertencentes a este grupo. A clorofila b é um pigmento acessório e, a exemplo dos outros pigmentos acessórios, amplia o espectro de absorção de luz na fotossíntese. Como a clorofila b absorve luz de comprimento de onda diferentes da clorofila a, aumenta a faixa de luz que pode ser utilizada para a fotossíntese. Os carotenóides são pigmentos lipossolúveis vermelhos, alaranjados ou amarelos, encontrados em todos os cloroplastos e, também, em associação com a clorofila a nas algas azuis procariotas. Os carotenóides que não contêm oxigênio são denominados carotenos, ao passo que os que possuem este elemento são chamados de carotenóis. Na folha verde, a cor dos carotenóides é mascarada pelas clorofilas, que se encontram presentes em quantidades muito mais abundante. Em alguns tecidos, como os de um tomate maduro ou pétalas de uma flor amarela, predominam os carotenóides. Como não são hidrossolúveis, os carotenóides não são encontrados livres no citoplasma, são ligados a proteínas dentro dos plastídios. As ficobilinas são pigmentos acessórios hidrossolúveis, encontrados nas algas azuis, nos cloroplastos das algas vermelhas e em alguns outros grupos de algas eucariotas. No cloroplasto, a clorofila e outras moléculas estão empilhadas em estruturas conhecidas como unidades fotossintéticas. Cada unidade contém 250 a 400 moléculas de pigmento, que podem absorver luz e transferi-la para uma molécula reativa. A energia absorvida pela molécula reativa é suficiente para expulsar totalmente um elétron da molécula. A molécula reativa, é portanto, oxidada e perde um elétron, constituindo uma situação por vezes designada como ter uma lacuna eletrônica. Para preencher estas lacunas existem dois sistemas fotoquímicos que atuam conjuntamente nas folhas. Assim, os elétrons perdidos por uma molécula reativa são substituídos por outros que provém de uma outra molécula também reativa ou da molécula de água após a fotólise. SISTEMAS DE PIGMENTOS Nas folhas das plantas, existem dois tipos diferentes de sistemas de pigmentos, conhecidos como Sistema de pigmento I e Sistema de pigmento II. O Sistema de Pigmento I contém uma maior proporção de clorofila a em relação à clorofila b que o Sistema de Pigmento II. Em ambos os sistemas encontram-se diferentes tipos de carotenóides. No Sistema de Pigmento I, a molécula reativa é uma forma de clorofila a conhecida como P 700, pelo fato de um dos picos de seu espectro de absorção estar situado a 700 nanômetros.
3 Quando P 700 é oxidado, descora-se, constituindo o modo pelo qual é detectado. O Sistema de Pigmento II contém também uma molécula de clorofila especializada, capaz de transferir um elétron para uma forma de clorofila a. Seu ponto máximo de reação se situa a 680 nanômetros. Por conseguinte, cada sistema de pigmento faz parte de um sistema fotoquímico diferente. É provável que os sistemas fotoquímicos tenham evoluído separadamente e que o sistema fotoquímico I surgiu primeiro. O sistema fotoquímico I, provavelmente, é capaz de operar isoladamente, porém, de modo geral, atua em conjunto com o sistema fotoquímico II. Para que a fotossíntese ocorra, é necessário a presença de um aceptor de hidrogênio, o qual será reduzido. Este aceptor de hidrogênio receberá os prótons hidrogênio provenientes na molécula de água hidrolisada durante as reações no claro. Também provém da água o oxigênio que é librado durante o processo fotossintético e os elétrons que irão substituir os elétrons da clorofila b perdidos quando esta foi excitada pela absorção de luz. Basicamente a fotossíntese compõem-se de duas etapas: as reações no claro (fosforilação acíclica e cíclica) e reações no escuro (ciclo de Calvin). REAÇÕES NO CLARO O processo inicia-se com a absorção de luz pela clorofila a (fotossistema I), que transfere dois elétrons energizados para um aceptor primário, a ferredoxina. Esta transfere esses elétrons ao NADP, que recebe também os prótons (H + ) provenientes da fotólise da água, reduzindo-o a NADPH 2. Este será utilizado posteriormente na redução de CO 2 a carboidrato, na fase escura da fotossíntese. A absorção de luz pela clorofila b (fotossistema II) resulta na transferência de dois elétrons energizados para a plastoquinona. Estes dois elétrons são substituídos, na clorofila b, pelos dois elétrons provenientes da molécula da água. Da plastoquinona os elétrons são transferidos, através de uma série de aceptores de níveis energéticos cada vez mais baixos, até chegarem na clorofila a, que pode recebê-los por já ter perdido, anteriormente, dois elétrons. A energia liberada nessa transferência de elétrons é usada para sintetizar ATP a partir de ADP e fosfato. Assim a energia luminosa foi convertida em ligações de alta energia do ATP e também em NADPH 2, que serão utilizados na fixação do gás carbônico. Os elétrons retirado das clorofilas não retornam aos sistemas fotossintetizantes (FS I e FS II), percorrendo um caminho não cíclico, razão pela qual falamos em fotofosforilação acíclica.
4 Nesse transporte de elétrons associado à liberação de oxigênio formam-se duas moléculas de ATP. Quatro elétrons são liberados na fotólise da água e transportados na cadeia acíclica, e para cada dois elétrons transferidos forma-se uma molécula de ATP. Fosforilação cíclica Constitui uma formação adicional de ATP pelas plantas, para complementar o número de ATPs necessários para a fixação de uma molécula de CO2. A fotofosforilação acíclica fornece NADPH 2, ATP e O 2 na proporção de 2:2:1, porém são necessários 3 ATP para fixar 1 CO 2. Assim, o ATP adicional será fornecido pela fosforilação cíclica. Na fosforilação cíclica clorofila a (FS I), absorvendo energia luminosa, tem elétrons excitados que se deslocam para níveis energéticos mais altos, sendo transferido da clorofila para um aceptor de elétrons, a ferredoxina. Desta, ele se desloca para os citocromos, voltando a níveis energéticos mais baixos. Nesta volta, ocorre liberação de energia que é incorporada nas ligações de ATP. Como o elétron sai da clorofila a, voltando a ela, num trajeto cíclico, e como houve produção de ATP por fosforilação, o processo é chamado fosforilação cíclica. Neste processo, que exige a presença de luz e de cloroplastos, forma-se unicamente ATP, não conhecendo-se o número exato de moléculas de ATP que se formam. Acredita-se que os mecanismos fotossintéticos mais primitivos atuavam realmente deste modo. Estes mecanismos fotossintéticos não liberavam oxigênio e não se sabe se reduziam o carbono a açúcar. REAÇÕES NO ESCURO Embora chamada desta forma as reações no escuro, acontecem realmente no claro, simultaneamente com as reações ditas no claro. Têm, entretanto, esta denominação por acontecer no estroma dos cloroplastos e não depender de uma fonte luminosa. A energia utilizada nesta fase provém dos ATPs e NADH 2 formados durante as reações no claro. As reações no escuro (ciclo de Calvin ou ciclos da ribulose difosfato) consta de uma série de reações nas quais ocorre a carboxilação que consiste na fixação do gás carbônico pela ribulose difosfato (RuDP), formando um composto instável, de 6 carbonos; este sofre hidrólise e se degrada, originando duas moléculas de fosfoglicerato (PGA). Cada molécula de PGA é reduzida a gliceraldeído-fosfato (PGAL), uma triose fosforilada.
5 Para cada molécula de CO 2 fixada são produzidas duas trioses. A cada três voltas no ciclo seis trioses são produzidas, destas, 5 participam de uma série de interconversões de açúcares, até regenerar a ribulose difosfato. Apenas 1 sai do ciclo e é utilizada na formação da glicose. Para a produção de uma molécula de glicose são necessárias, portanto, seis voltas no ciclo. Quando se completam a seis voltas no ciclo, então, o primeiro PGAL que sai do ciclo reúne-se ao segundo PGAL para formar hexose-fosfato e, daí, glicose. É importante lembrar que os açúcares não são os únicos compostos orgânicos produzidos pela fotossíntese. O fosfoglicerato (PGA) e outros compostos intermediários do ciclo de Calvin podem ser utilizados na síntese de ácidos orgânicos, aminoácidos e outros produtos. As plantas que exibem o PGA como composto resultante do ciclo de Calvin são chamadas de plantas C 3, já que o PGA é um composto de três carbonos. Em outras palavras, plantas C 3 são as que fixam o CO 2 pelo ciclo de Calvin. Alguns autores já constataram,entretanto, que algumas espécies de plantas adaptadas a regiões áridas como o milho, a cana-de-açúcar e gramíneas tropicais, são capazes de fixar CO 2 em compostos de 4 átomos de carbono ao invés de 3, como no ciclo de Calvin. Nestas plantas aparece ácido málico, ou aspártico, como primeiro produto fotossintético e são chamadas de plantas C 4. As plantas C 4 fixam o CO2 pelo ácido fosfoenolpiruvato (PEP). Há um aspecto anatômico associado a essa via C 4 de fixação do CO 2 ; as folhas dessas plantas apresentam uma bainha de células clorofiladas envolvendo o feixe vascular. O CO 2 da atmosfera é assimilado nas células do mesófilo que não exibem o ciclo de Calvin, reage com o ácido fosfoenolpiruvato, formando ácido oxalacético, na presença da enzima PEP carboxilase. Posteriormente, esse ácido oxalacético é reduzido a malato ou aspartato, dependendo do tipo de planta, pelo NADPH 2 proveniente da fase clara. O malato ou aspartato é levado para as células da bainha vascular onde é descarboxilado, sendo o CO 2 utilizado no ciclo de Calvin, enquanto o ácido pirúvico proveniente da descarboxilação, retorna as células do mesófilo, onde reage com o ATP para formar mais moléculas de PEP. Por conseguinte, é apenas nas etapas iniciais da fixação do carbono que a fotossíntese C 4 difere da fotossíntese C 3. A eficiência das plantas C 4, deve-se ao farto dessas plantas absorverem eficientemente o CO 2 mesmo quando em baixas concentrações. Isto deve-se ao fato da PEP ter maior afinidade pelo CO 2 que a RuDP do ciclo de Calvin. A temperatura ótima para a fotossíntese C 4 é muito mais alta que aquela para a fotossíntese C 3 e, as plantas C 4 florescem mesmo em temperaturas que seriam letais para muitas plantas C 3. As plantas C 4 estão especialmente bem adaptadas a grandes extremos de intensidade de luz, temperatura e seca.
6 Uma terceira via de fixação do CO 2, é a fotossíntese MAC (metabolismo ácido das crassuláceas), que evoluiu independentemente em muitas plantas suculentas, incluindo os cactos. A fotossíntese MAC, representa um sistema especializado de fixação do CO2, destinado a manter um balanço positivo de carbono nos tecidos, ao mesmo tempo que desenvolve-se um eficiente mecanismo de absorção de água. Este mecanismo fotossintético, utiliza também moléculas de 4 carbonos, na fixação do CO 2. Nestas plantas, à noite os estômatos se abrem e permite a entrada do CO 2 que é assimilado através da reação catalisada pela enzima PEPcarboxilase. O ácido oxalacético produzido é transformado em os ácidos málico e isocítrico, os quais acumulam-se nas folhas, durante a noite. Durante o dia por ação da luz, o malato é descarboxilado sendo que o piruvato formado reage com o ATP e regenera o PEP, enquanto o CO 2 liberado no processo é captado pela RuDP do ciclo de Calvin. Este processo é evidentemente vantajoso em condições de alta intensidade luminosa e de falta de água, nas quais vivem a maior parte das plantas suculentas. Estas plantas dependem, em grande parte, do acúmulo durante a noite de carbono para a fotossíntese, pelo fato de seus estômatos estarem fechados durante o dia a fim de retardar a perda d água. FATORES QUE LIMITAM A FOTOSSÍNTESE Vários fatores internos e externos podem influir na taxa de fotossíntese. Como fatores internos podemos citar os pigmentos fotossintetizantes e as enzimas e coenzimas essenciais ao processo. Por exemplo, se a planta for clorótica por deficiência de alguns elementos essenciais como o nitrogênio e o magnésio, não haverá clorofila suficiente para executar a fotossíntese. Os mais importantes fatores que influenciam a fotossíntese são: concentração de CO 2, água, luz e temperatura. CO 2 Na natureza, o gás carbônico é freqüentemente o fator limitante da fotossíntese. Se a taxa de CO 2 no ar estiver baixa, o gás não conseguirá se difundir para os cloroplastos com a mesma velocidade com que ele é consumido. Por outro lado se a concentração de CO2 na atmosfera exceder 1%, passa a ser inibitória, devido a redução do ph pelo ácido carbônico que se forma. A redução do ph promove o fechamento dos estômatos, o que impede a difusão do gás carbônico para os cloroplastos. Neste caso a planta estará carente de CO 2, havendo abundância deste gás.
7 LUZ A luz é um fator que limita a fotossíntese à noite e nos momentos que varia sua intensidade. Com grandes intensidades de luz, a taxa fotossintética reduz-se por possíveis danos nos pigmentos fotossintéticos. Em algumas espécies os cloroplástos mudam de posição de acordo com a intensidade luminosa para evitar danos. Durante o dia, quando a fotossíntese está sendo efetuada, haverá uma certa intensidade luminosa, na qual o CO 2 consumido na fotossíntese será equivalente ao CO 2 liberado na respiração o mesmo acontecendo com o O 2 liberado na fotossíntese e consumido na respiração. A essa intensidade luminosa chamamos ponto de compensação fótico. Quando a planta recebe uma intensidade luminosa superior ao ponto de compensação, a taxa fotossintética é maior que a respiratória. Assim, a planta aumenta a produção de matéria orgânica e cresce. O ponto de compensação varia com a espécie: nas plantas de sol, o ponto de compensação é maior que nas plantas de sombra. ÁGUA Embora apenas 1% da água absorvida pela planta seja usada na fotossíntese, há evidências que o déficit de água limita a taxa fotossintética. Isso ocorre porque, com a menor hidratação do protoplasma e em particular dos cloroplastos, cai a atividade enzimática, reduzindo os processos metabólicos. Além disso a falta de água promove o fechamento dos estômatos, o que reduz a difusão de CO 2. TEMPERATURA Na maioria das espécies tropicais a fotossíntese não ocorre em temperaturas próximas a 5º C. Entretanto, muitas espécies realizam fotossíntese com temperaturas de 0º C ou - 25º C, como alguns líquens e mesmo com - 35º C como algumas coníferas. Para maioria das plantas, entretanto, a temperatura ótima está entre 30º C e 40º C. Temperaturas altas, entre 50 e 60º C, reduzem a taxa fotossintética, provavelmente por determinarem destruição das enzimas e danos no aparelho fotossintetizante. Além disso, a temperatura pode influenciar na abertura e fechamento dos estômatos. QUESTÕES PARA FIXAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1. O que entende por fotossíntese?
8 2. Quais os pigmentos que participam da fotossíntese? 3. O que ocorre durante na etapa fotoquímica da fotossíntese? 4. O que ocorre durante a etapa química da fotossintese? 5. Quais os fatores limitantes da fotossínte? Explique cada um deles. BIBLIOGRAFIA INDICADA AO ALUNO 1. COUTINHO, L. H. Botânica. v. 2, 7ª ed., São Paulo, Cultrix, p. il. 2. FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2ª ed. São Paulo: EPU, MODESTO, Z. M. M. & SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária - EPU, RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal, 2ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Dois, p. il.
Reacções Fotoquímicas da Fotossíntese
Reacções Fotoquímicas da Fotossíntese -A A energia luminosa como força motriz da fotossíntese -O Cloroplasto- - membranas tilacoidais e estroma -Conceito de Unidade Fotossintética e Centro de Reacção -Cooperação
Leia maisCLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE
CLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE Cloroplastos Plastos ou plastídeos com pigmentos coloridos (cromoplastos), sendo o pigmento predominante a clorofila, responsável pela absorção de energia luminosa. Nos vegetais
Leia mais2. ENERGIA CELULAR parte II Fotossíntese
2. ENERGIA CELULAR parte II Fotossíntese Sumário: Introdução e perspectiva histórica Pigmentos fotossintéticos Reacções da fase luminosa Fixação do CO 2 Ciclo de Calvin Fotorrespiração Plantas C3, C4 e
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Fotossíntese: As Reações da Etapa Clara ou Fotoquímica
Fotossíntese: As Reações da Etapa Clara ou Fotoquímica Fotossíntese Profª Eleonora Slide de aula Captação da energia solar e formação de ATP e NADPH, que são utilizados como fontes de energia para sintetizar
Leia maisCurso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos
Leia maisMETABOLISMO CELULAR. Professor Felipe Abs
METABOLISMO CELULAR Professor Felipe Abs O que é ENERGIA??? Físicos energia é a capacidade de realizar trabalhos; Biólogos energia é a capacidade de provocar mudanças; É indispensável para os seres vivos;
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO
Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. Sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br A conversão do fluxo de elétrons em trabalho biológico requer transdutores moleculares (circuito microscópico), análogos aos motores elétricos que
Leia maisFotossíntese. Captação de energia luminosa. MsC Elwi Machado Sierra
Captação de energia luminosa MsC Elwi Machado Sierra s Etapa luminosa Resumo Etapa de assimilação Ciclo do Calvin Benson Bassham Fotorrespiração (C2) Mecanismos de assimilação de C CO2 CO2 CO2 Captação
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisOs seres autotróficos produzem matéria orgânica a partir de compostos minerais.
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Os seres autotróficos produzem matéria orgânica a partir de compostos minerais. A autotrofia pode envolver dois processos: Fotossíntese - realizada por organismos
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia maisTEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (Ufc) Na(s) questão(ões) a seguir escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos.
Respiração e Fermentação 1. (Fuvest) O fungo 'Saccharomyces cerevisiae' (fermento de padaria) é um anaeróbico facultativo. Quando cresce na ausência de oxigênio, consome muito mais glicose do que quando
Leia maisBiologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição
Leia maisAGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas
Leia maisFOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011
FOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011 FOTOSSÍNTESE - FORNECIMENTO DE ALIMENTO - BIOMASSA - COMBUSTÍVEL FÓSSIL - OXIGÊNIO - ENERGIA QUÍMICA ATP - PODER REDUTOR - NADPH FOTOSSÍNTESE - APENAS 5 % DA ENERGIA SOLAR
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até
Leia mais- TERCEIRÃO 2012. COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. PROF.
- TERCEIRÃO 2012. COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. PROF. NANNI 01) (UFPE) O esquema abaixo representa o elo entre os processos de
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisFotossíntese 08/06/2017. Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa. Origem do Cloroplasto. Organismos Fotossintetizantes
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Disciplina Bioquímica Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa Energia solar é fonte de
Leia maisFisiologia Vegetal. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Fisiologia Vegetal Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Unidade I: Relações hídricas Aula 3 Transpiração Transpiração: Principal processo de perda d água pelo vegetal. A Transpiração ocorre
Leia maisCloroplasto e Fotossíntese
Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Cloroplasto e Fotossíntese Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa Energia solar é fonte de toda a energia biológia
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO
METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO Mitocôndria - Organela em forma de grão ou bastonete. É formada por duas membranas: a mais interna forma uma série de dobras ou septos chamados
Leia maisMaria do Carmo de C. D. Costa
RESPIRAÇÃO INTRODUÇÃO Respiração é o processo de obtenção de energia através da degradação de um substrato. Essa degradação pode ocorrer na presença de oxigênio ou não. No primeiro caso falamos de respiração
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisAulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara Profº Roberto Fonseca ONDA que apenas transportam energia.
Aulão: 20/06/2015 Conteúdo: Metabolismo Energético Profº Davi Vergara O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra. A energia luminosa captada por algas e plantas é utilizada na produção
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisBiologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos Prof. MSc Ana Paula
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a soma de todas as reações químicas envolvidas na manutenção do estado dinâmico das células, onde milhares de reações ocorrem ao mesmo tempo, determinando
Leia maisNECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS. Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros
NECESSIDADE BÁSICAS DOS SERES VIVOS Estágio docência: Camila Macêdo Medeiros Necessidades básicas O planeta oferece meios que satisfaçam as necessidades básicas dos seres vivos. Necessidades básicas dos
Leia maisSuperlista Bioenergética
Superlista Bioenergética 1. (Uerj) O ciclo dos ácidos tricarboxílicos, ou ciclo de Krebs, é realizado na matriz mitocondrial. Nesse ciclo, a acetilcoenzima A, proveniente do catabolismo de carboidratos,
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa a Fotossíntese (Fase Bioquímica) Fase escura Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Reações Fase bioquímica da Fotossíntese Reações do Carbono (Fase Escura) 2 !
Leia maisA biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm
A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR Retículo endoplasmático Invólucro nuclear Núcleo Mitocôndria Procarionte fotossintético Cloroplasto Procarionte ancestral Eucariote ancestral
Leia maisUm dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento. Orientação das folhas (intensidade e ângulo da luz)
FITOCROMO 03/1 QUAL O PAPEL DA LUZ NOS VEGETAIS? Um dos sinais nos mecanismos de regulação de crescimento e desenvolvimento Orientação dos cloroplastos nas células Orientação das folhas (intensidade e
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES
ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisG r u p o s B e C. 1 a Questão: (2,0 pontos)
1 a Questão: (2,0 pontos) Um aluno em sua casa, estudando eletromicrografias de diferentes células, recortou o núcleo de duas células para posterior montagem em seu colégio. O núcleo de uma destas células
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisINTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente
Leia maisFotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS
Fotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS Sumário Ciclo de Calvin-Reações de Assimilação de CO2 (C3) Fixação do CO2 Redução 3-fosfoglicerato Regeneração da ribulose
Leia maisPROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA
Laranjeiras do Sul: Av. 7 de Setembro, 1930. Fone: (42) 3635 5413 Quedas do Iguaçu: Pça. Pedro Alzide Giraldi, 925. Fone: (46) 3532 3265 www.genevestibulares.com.br / contato@genevestibulares.com.br PROFESSOR
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisUma simples folha. Queila de Souza Garcia
Uma simples folha Queila de Souza Garcia Plantas grande diversidade formas tamanhos habitats Lemna minor sequoia Folha Órgão laminar e verde das plantas, que constitui a estrutura assimiladora por excelência,
Leia mais1. Pelos seres heterotróficos. 2. Pelos seres autotróficos.
Unidade 1 Obtenção de matéria 1. Pelos seres heterotróficos. 2. Pelos seres autotróficos. O que são seres autotróficos? Seres vivos que sintetizam matéria orgânica a partir de matéria mineral, recorrendo
Leia mais4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:
MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL
UFRGS FISIOLOGIA VEGETAL 1. (Ufrgs 2015) A coluna à esquerda, abaixo, lista dois hormônios vegetais; a coluna à direita, funções que desempenham. Associe adequadamente a coluna direita com a esquerda.
Leia mais(2) converter as moléculas dos nutrientes em unidades fundamentais precursoras das macromoléculas celulares;
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO Metabolismo é o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. O metabolismo tem quatro
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia maisORBITAIS DE ELÉTRONS, FLUORESCÊNCIA E FOTOSSÍNTESE.
Atividade didático-experimental ORBITAIS DE ELÉTRONS, FLUORESCÊNCIA E FOTOSSÍNTESE. O objetivo desta atividade é proporcionar contato com alguns fenômenos e conceitos físicos e químicos que permitem avançar
Leia maisProfessor Carlos - Proteinas
14085. (Fuvest 2001) Os três compostos abaixo têm uso farmacológico Considere as afirmações: I Nas moléculas dos três compostos, há ligações peptídicas. II A porcentagem em massa de oxigênio na dropropizina
Leia maisFotossíntese Biologia
Fotossíntese Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 3-2017 Fotossíntese x Respiração Fotossíntese cianobactérias Bactérias vermelhas sulfurosas Plantas verdes Histórico Aristóteles: pensava que as plantas
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS
Leia maisLuz. Reacção geral da fotossíntese. Luz
Os organismos fotossintéticos utilizam a luz solar como fonte de energia para a biossíntese de ATP e NADPH, que são utilizados para produção de glícidos e outros compostos orgânicos, a partir de CO 2 e
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisComer o milho ou a galinha que comeu o milho?
Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? A UU L AL A Na Aula 29 usamos como exemplo o galinheiro de um fazendeiro. Para alimentar as galinhas, o fazendeiro planta ou compra milho. As galinhas, aproveitando
Leia maisPrincípios moleculares dos processos fisiológicos
2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisQuestão 89. Questão 91. Questão 90. alternativa A. alternativa E
Questão 89 O esquema representa o sistema digestório humano e os números indicam alguns dos seus componentes. Nível de açúcar no sangue mg/100ml 200 150 100 50 B A 0 1 2 3 4 5 Número de horas após a alimentação
Leia maisORGANELAS CITOPLASMÁTICAS. Prof. Emerson
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Prof. Emerson Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: São dotadas de membrana plasmática; Contêm
Leia maisFotossíntese e Quimiossíntese. Natália Paludetto
Fotossíntese e Quimiossíntese Natália Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Fotossíntese Os seres que a realizam são conhecidos como autotróficos. É processo pelo qual os seres clorofilados sintetizam
Leia maisMITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR. Mito: filamento Chondrion: partícula
MITOCÔNDRIA E RESPIRAÇÃO CELULAR Mito: filamento Chondrion: partícula QUALQUER TRABALHO NA CÉLULA REQUER ENERGIA: -Movimento celular, secreção de substâncias, transmissão dos impulsos nervosos, contração
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisMicroscópio de Robert Hooke Cortes de cortiça. A lente possibilitava um aumento de 200 vezes
CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula é a Citologia (do grego: cito = célula; logos = estudo). A invenção do microscópio no final do século XVI revolucionou a Biologia. Esse instrumento possibilitou
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisFotorreações da Fotossíntese
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Química de São Carlos Fotorreações da Fotossíntese Dr. Paulo Roberto Dores-Silva São Carlos, 2016 A Fosforilação Oxidativa Depende da transferência de elétrons Cadeia
Leia maisAssimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração
Assimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração Gusmania monostachia Bromélia CAM Helenice Mercier Lab. de Fisiologia Vegetal FIXAÇÃO DO CARBONO PRÁTICA: Grãos de amido coram com iodo (lugol) DIFUSÃO
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisTrabalho Online. 3ª SÉRIE TURMA: 3101 2º Bimestre Nota: DATA: / /
Trabalho Online NOME: Nº.: DISCIPLINA: BIOLOGIA I PROFESSOR(A): LEANDRO 3ª SÉRIE TURMA: 3101 2º Bimestre Nota: DATA: / / 1. A seguir estão representados três modelos de biomembranas: a) A que constituintes
Leia maisMatéria e Energia no Ecossistema
Matéria e Energia no Ecossistema Qualquer unidade que inclua a totalidade dos organismos (comunidade) de uma área determinada, interagindo com o ambiente físico, formando uma corrente de energia que conduza
Leia maisEducadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano
Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano O termo célula foi usado pela primeira vez pelo cientista inglês Robert Hooke, em 1665. Por meio de um microscópio
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS II Respiração Celular 1º estágio: GLICÓLISE 2º estágio: CK Ciclo de Krebs 3º estágio:
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia maisEfeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta
XXII Encontro Sergipano de Física Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta Prof. Dr. Milan Lalic Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe
Leia maisGabarito: GABARITO- 2ª CHAMADA- 1º ANO QUIMICA- EDUARDO. Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D]
GABARITO- 2ª CHAMADA- 1º ANO QUIMICA- EDUARDO Gabarito: Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D] Resposta da questão 4: [A] Resposta da questão 5: [B] Resposta da
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS COMPOSTOS INORGÂNICOS Não apresentam Carbono em sua estrutura DOIS TIPOS: Água e Sais Minerais ÁGUA:
Leia maisLição 5. Instrução Programada
Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA APLICADA Aula 3 Professor Antônio Ruas 1. Assuntos: Introdução à história geológica
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisALUNO(a): Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas citoplasmáticas.
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 3º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br A glicólise é provavelmente a via bioquímica mais bem compreendida. Desempenha uma função central no metabolismo energético, fornecendo uma porção
Leia maisSegundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2
11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com
Leia mais