UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PROJETO DE CURSO DE EXTENSÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ROBERT SARAIVA MATOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PROJETO DE CURSO DE EXTENSÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ROBERT SARAIVA MATOS USO DE ARTEFATOS EXPERIMENTAIS COMO AUXILIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE FÍSICA DE NÍVEL MÉDIO MACAPÁ AP

2 PROJETO DE CURSO DE EXTENSÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA UNIDADE DIDÁTICA USO DE ARTEFATOS EXPERIMENTAIS COMO AUXILIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE FÍSICA DE NÍVEL MÉDIO AUTOR: ROBERT SARAIVA MATOS NRE: MACAPÁ IES: UNIFAP MUNICÍPIO DE REALIZAÇÃO: MACAPÁ LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ DISCIPLINA: FISICA DISCIPLINA DE RELAÇÃO INTERDISCIPLINAR: MATEMÁTICA CONTEÚDO ESTRUTURANTE: FÍSICA DE ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: GERAL CONTEÚDO BÁSICO: FÍSICA GERAL PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE: 1º SEMESTRE DE MACAPÁ-AP

3 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA METODOLOGIA CRONOGRAMA RESULTADOS ESPERADOS...13 REFERÊNCIAS...14

4 1. JUSTIFICATIVA A educação moderna alienada ao uso da tecnologia se volta para uma nova vertente que preconiza um bom relacionamento professo-aluno. Estamos falando da experimentação, que em física é fundamental para um bom desenrolar do processo didático pedagógico. O mundo hoje por si só já é feito de experimentação e como sabemos a evolução da ciência desde os tempos remotos já se baseava na experimentação como forma de solução dos problemas da natureza. Para ROSA e ROSA (2012) a ênfase deve estar nas etapas anteriores e posteriores à experimentação, oportunizando que os estudantes em conjunto com o professor discutam e reflitam sobre o que irão fazer ou o que fizeram na atividade, assim pensamos que esta pratica só vale o trabalho se o aluno for sujeito à situação e não alheio. A participação do aluno no projeto de construção dos experimentos deve, portanto, ser um dever seu durante uma jornada de experimentação. A atividade experimental exige o professor aperfeiçoe seu poder de argumentação e que vemos que ora não se encontra mais numa sala de aula. SILVA, (2010) afirma que...podemos aqui refletir sobre a prática pedagógica que temos visto comumente nas nossas escolas e, em particular, nas aulas de Física, marcadas pela repetição maçante de conceitos que habitualmente não são significativos para os estudantes.... com isso podemos perceber que a carência de argumentação e criatividade do professor podem comprometer o processo de ensino e aprendizagem do aluno levando a esse cenário desesperador em que nos encontramos. Outrossim, em se tratando de avaliação o modelo que temos é o tradicional com provas e outras sistemáticas arcaicas que se usam nas escolas por aí a fora. Neste sentido, pensamos como FONTANA, (2005) que Valorizar os conhecimentos que o educando construiu mesmo sendo conhecimentos do senso comum, seria um pretexto importante para começar uma discussão... deixando a cargo do próprio aluno a sua avaliação, pedindo, por exemplo, que ele entregue um projeto de experimentação e o execute para ser, então avaliado. A experimentação através de material reciclável é uma tendência nesta educação moderna, mas precisa ser efetivada com práticas que se voltem para de fato ocorrer nas salas de aula. VALADARES (2001) argumenta que a inserção de experimentos simples em salas de aula tem sido importante na estimulação dos alunos a uma atitude menos passiva e é desse tipo de pratica que estamos precisando hoje nesta educação moderna e pautada num currículo flexível e humano. 4

5 Neste sentido, pensamos num curso de extensão voltado para um ensino de uso de artefatos experimentais no ensino de física, mas que seja este de baixo custo. O fato de ser material de baixo custo obrigatoriamente, também esta ligado ao fato de que a maioria das escolas públicas não tenham recurso para financiar seus experimentos industriais e sabemos que nossos alunos serão professores nessas escolas e que, portanto, devemos prepará-los para esta árdua jornada. 2. PROBLEMAZAÇÃO Fig. 1. Fonte: 05/Turma%20III/Experimento.jpg Acessado em 10/02/ A figura 1 mostra a tendência de que falamos acima. Os protótipos feitos com material reciclável têm crescido na cabeça dos professores de nível médio e de egressos dos cursos de graduação em física das universidades do Brasil numa taxa considerável, tendo em vista que muito anda se falando sobre o assunto. No entanto, essas praticas não estão passando disso e a sua efetiva pratica não esta ocorrendo nas escolas que é o que realmente queremos. Os professores de escolas públicas argumentam muitas vezes que não dispões de tempo e não tem o conhecimento mesmo para a realização destas praticas e mesmo assim não procuram ou se interessam por encontrar uma saída para a falta de tempo e de conhecimento. Assim, pretendemos descobrir se de fato é tão trabalhoso e difícil assim trabalhar com esses materiais de baixo custo e, consequentemente, isso demanda muito tempo para sua execução ou falta apenas o interesse do educador de fato pela prática. 5

6 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL Produzir artefatos experimentais com material de baixo custo (ou reciclável) que possam ajudar os professores de ensino médio a desenvolver o aprendizado de seus alunos com mais contundência e permitir a esses alunos a inclusão dentro do processo de ensino aprendizagem de fato OBJETIVOS ESPECÍFICOS Construir artefatos experimentais com material de baixo custo. Utilizar temas atuais da física, como instrumento para elaboração de roteiros de experimentação que auxiliem os alunos na construção de seu experimento. Usar estes artefatos experimentais feitos, para a produção de aulas totalmente conceitual. Mostrar que a inserção dessa metodologia não é um processo estático e sim dinâmico. 6

7 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os novos rumos da educação, no que tange o ensino de física migram para uma visão não linear e arcaica como a que ainda vemos nas nossas salas de aula por aí a fora. São muitas as alternativas que podemos criar para reinventar o ensino de física, mas uma delas chama a atenção pelo seu excelente aproveitamento, a experimentação. CACEPE (2010) argumenta que a dicotomia entre o ensino e aprendizagem em física transforma o processo num momento de tensão para o aluno e assim o distanciando mais dessa ciência. Para SILVA (2010) uma boa argumentação torna a pratica docente mais preponderante e consequentemente o aluno mais ligado no conteúdo. Pensar numa pratica ligada a experimentação pode, neste norte, permitir que o professor possa se ater mais na formulação de sua argumentação o que agregaria mais conhecimento para si e para o aluno. Até mesmo na avaliação tem aproveitamento melhor do que em uma tediada e ultrapassada aula tradicional. FONTANA (2005) argui que... A ação destes educadores não é gratuita e nem inocente, apoiada na epistemologia empirista. O que se destaca nesta concepção é que o educador ensina, mas não aprende, e o educando, de maneira passiva (tábula rasa) aprende, mas nunca ensina.... Isso reforça a ideia anterior, pois se deixássemos o próprio aluno ser o produtor da sua então prova o peso sairia das costas do professor e o processo se tornaria mais dinâmico. VIDOTTO (2008) ao fazer uma comparação entre uma avaliação tradicional e uma alternativa encontra um resultado inusitado, onde na avaliação tradicional os alunos foram melhores que na avaliação alternativa. Neste sentido, percebemos o quantos os alunos perecem alienados nessa forma de avaliação que não contribui em nada na formação do aluno e só restringe este a um comportamento mais passivo. SALES e SILVA (2010) são taxativos ao concluir que:... pode-se afirmar que o uso de práticas em sala de aula é viável além de resgatar o interesse e motivação dos educandos quanto ao ensino de ciências.... o que falta mesmo aos docentes é a efetivação dessas praticas que no nosso ver está ligada a falta de conhecimento sobre técnicas de produção de experimentos, o que pode ser sanado com cursos desta natureza. Ainda segundo SALES e SILVA (2010) os alunos têm dificuldades em assimilar os conteúdos de ciências, pois se sentem desestimulados com a enorme quantidade de informações a memorizar. Isso reflete bem o que vemos em nossas salas de aula, para que 7

8 possamos enxergar que métodos alternativos podem transformar o ensino de ciências nas escolas publicas, principalmente. HARTMANN e ZIMMERMANN (2009) conduzem uma discussão onde defendem que em feiras de ciências a interdisciplinaridade pode despertar vários elementos de dinamização do saber. No entanto, entendemos que se a prática dessa interdisciplinaridade não for sempre praticada nas aulas de forma corriqueiramente, em nada muda, pois, uma vez que, o aluno retorna a sala de aula continuara alienada as praticas classicistas do ensino de ciências. Por outro lado é bem verdade que além de interdisciplinar as feiras de ciências podem de fato despertar esses elementos, e o que defendemos é que essa pratica se torna uma rotina tanto na vida professor como do aluno. ROSA (1995) fala que as feiras de ciências são um momento onde a escola se aproxima da comunidade coma apresentação de projetos de alunos. Vemos, portanto, que a pratica de feiras e exposições são um elo entre o aluno a escola e a meio em que ele vive, de forma dinâmica e neste sentido estamos procurando defender uma pratica de experimentação que desvie o aluno para esse elo continuamente com a experimentação com material de baixo custo. Assim, entendemos que deve haver uma mudança drástica na pratica docente no que concerne a metodologia em sala de aula. Os professores e alunos devem se desalienar dos paradigmas arcaicos de aprendizagem centrados principalmente em métodos de memorização. Pensamos numa educação alternativa que no caso do ensino de física pode começar com o uso de experimentos com material reciclável ou de baixo custo para efetivar essa importante ferramenta de ensino. Outrossim, devemos fortalecer que os alunos da graduação possam desenvolver esses métodos alternativos, no sentido de que sejam agentes competentes para modificar e transladar o ensino em sua profissão. Para que enfim possamos ter o rege nossa carta magma, principalmente em se tratando da educação pública, que anda mal e seguirá mal se praticas como estas não forem implantadas. 8

9 5. METODOLOGIA Este trabalho vai ser aplicado para os alunos do curso de física da Universidade Federal do Amapá e professores de física de ensino médio de escolas públicas de Macapá Atividades A atividade consiste basicamente na construção de experimentos com material reciclável ou de baixo custo para o ensino de física utilizando como proposta didáticopedagógica. Um curso de 50 horas será ofertado ao público contendo a elaboração dessas construções, nele estarão sendo abordados temas da física clássica com contextos atuais. Aulas expositivas e dialogadas serão ministradas por professores do curso de Física da Universidade Federal do Amapá, mantendo o foco na produção dos experimentos. Em cada encontro será discutido um tema da física clássica e sempre se produzira experimentos, levando em consideração o tempo de 5 horas a cada encontro, tem esse que consideramos adequado na construção desse tipo de artefato. Na construção dos experimentos vamos observar sempre o desempenho do aluno no aprendizado das técnicas de produção dos experimentos que serão repassadas a todos os alunos e que esperamos, portanto que sejam compreendidas. O curso é dividido em 50 horas e será ofertado a professores de ensino médio, prioritariamente de professores de escolas publicas de áreas periféricas e alunos do curso de física da UNIFAP. O curso esta dividido em unidades conforma especificações abaixo: CURSO CARGA HORÁRIA Elaboração de roteiro 5h Preparação do material 10h Produção dos experimentos 25h Discussão dos resultados 5h Avaliação dos resultados 5h Serão ao todo 1 encontros durante a semana que ocorrerão no laboratório de Física I do curso de Física da Universidade Federal do Amapá a contar de abril de até julho de. Os encontros durarão cerca de 5 horas dando um total de 5 horas semanais de atividades aos alunos. 9

10 Ao final do curso os alunos terão que demonstrar através de atividades relacionadas a cada tópico acima descrita, o que conseguiu assimilar durante o curso. Posteriormente receberão os certificados do curso. 6. CRONOGRAMA O cronograma para a execução deste projeto é todo o segundo semestre de 2013, conforme especificações abaixo: Atividades Fev/ Mar/ Meses do ano Abr/ Mai/ Jun/ Jul/ Estudos preliminares de aprofundamento dos conceitos de orientação o estudo. x Levantamento e Revisão bibliográfica. x Elaboração do projeto. x x Início das atividades. x Termino das atividades. x Finalização da execução do projeto. x Tab. 1. Cronograma de execução do projeto. 10

11 7. RESULTADOS ESPERADOS Os professores de ensino médio devem a todo custo entender que a pratica pedagógica deve ser sempre reformulada. Assim, esperamos com este projeto que esses professores possam tornar a prática pedagógica um momento de prazer para si. Nesse contexto espera-se que o professor após a execução do projeto tenha adquirido habilidades e competências para produzir materiais pedagógicos a partir da produção de seu próprio experimento com material de baixo custo ou até mesmo com material reciclável e que consequentemente possa conduzir um processo de ensino e aprendizagem mais coerente com a flexibilização de seu currículo e mais contundência nas suas técnicas de ensino Por conseguinte espera-se que esses professores e aluno aprendam técnicas de construções desses experimentos e possam antes de tudo ser críticos no momento em que tiverem em suas salas de aulas e produzindo independentemente seus materiais. 11

12 REFERÊNCIAS CAPECE, J. A.. Fundamentos teóricos da ditáctica de Física: algumas reflexões a partir da prática docente. Revista de Filosofia, Amargosa, Bahia Brasil, v.2, n.2, dezembro/2010. FONTANA, A. J.. O processo de avaliação no ensino de física. Rio grande do sul, HARTMANN, A. M., ZIMMERMANN, E.. Feira de ciências: a interdisciplinaridade e a contextualização em produções de estudantes de ensino médio. Encontro nacional em pesquisa em educação em ciências, Florianópolis, Novembro, ROSA P. R. S.. Algumas questões relativas a feiras de ciências: para que servem e como devem ser organizadas. Cad. Cat. Ens. Fís., v. 12, n. 3: p , dez ROSA, T. W., R E ROSA, A.B.. Aulas experimentais perspectiva construtivista: proposta de organização do roteiro para aulas de física. Física na Escola, v. 13, n. 1, SALES, D. M. R., SILVA, F. P.. Uso de atividades experimentais como estratégia de ensino de ciências. Encontro de ensino, pesquisa e extensão da faculdade Senac, Outubro, SILVA, A. A.. A argumentação no ensino de física: uma proposta para a (Re) elaboração de conceitos. UFJF, VALADARES, E. C.. Propostas de experimentos de baixo custo centradas no aluno e na comunidade. Química Nova na Escola, N 13, maio VIDOTTO, L. C., LABURÚ, C. E., BARROS, M. A.. Uma comparação entre avaliação tradicional e alternativa no ensino médio de física. Paraná,

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