VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS OU ACIDENTES ENVOLVENDO PRODUTOS PERIGOSOS

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1 ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS OU ACIDENTES ENVOLVENDO PRODUTOS PERIGOSOS

2 Crescimento das Escalas de Produção de Plantas Químicas Substância ácido sulfúrico amônia Etileno Evolução da Capacidade de Produção por Planta Entre ton/dia (1955) para ton/dia (1985) De 80 ton/dia (1945) para ton/dia (1980) De ton/ano (1956) para ton/ano (1979)

3 TABELA 5 ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS COM MAIS DE 25 ÓBITOS, 125 LESIONADOS E EVACUADOS OCORRIDOS ENTRE 1970 E 1994, CLASSIFICADOS POR PERÍODO Anos Número de acidentes nos países membros da OCDE Número de óbitos nos países membros da OCDE Óbitos por acidentes nos países membros da OCDE Número de acidentes nos países não membros da OCDE Número de óbitos nos países não membros da OCDE Óbitos por acidentes nos países não membros da OCDE

4 PERCENTUAL DE ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS REGISTRADOS NO MUNDO ENTRE COM MAIS DE 50 ÓBITOS, OU MAIS DE 100 LESIONADOS, OU MAIS DE 50 MILHÕES DE DÓLARES EM PREJUÍZOS (EXCLUINDO OS PREJUÍZOS INTERNOS ÀS INDÚSTRIAS) A B ACIDENTES ÓBITOS LESIONADOS

5 Global Regional Local Estrutura socioeconômica Variabilidade social e capacidade de enfrentamento Economia política Políticas macroeconômicas Dinâmica sócio-estrutural Globalização Forças motrizes humanas Condições socioeconômicas Ajustamento Exposição Sensitividade Estresses e perturbações sociais e ambientais Medidas prédeslocamento Enfrentamento / Resposta Riscos / Impactos Adaptação Variabilidade natural Condições ecológicas/ ambientais Ajustamento Estressores,, estresse e perturbações Estado da biosfera Mudanças ambientais globais Sistema humano-ambiental com atributos de vulnerabilidade estrutura ecológica/biof gica/biofísica variabilidade e resiliência estado de referência Consequências

6 Dos acidentes registrados na polícia rodoviária (n=485) e no departamento nacional de transportes (n=474), na Califórnia entre janeiro de 1982 e setembro de 1983, foi encontrado uma média de aproximadamente 3 vítimas por acidente para os 62 eventos (aproximadamente 13% nos dois sistemas de registros) em que havia informações sobre pessoas expostas.

7 587 eventos com emissões químicas perigosas em três sistemas de registros no ano de 1986: Centro Nacional de Respostas à Emergências (n=288) Sistema de Informações Sobre Materiais Perigosos (n=208) Base de Dados de Eventos Agudos Perigosos (n=168). Alguns eventos eram comuns aos dois sistemas de registros, sendo que apenas 1% eram comuns aos três sistemas de registros

8 coletar dados e ter acesso aos dados de outras instituições sobre perigos ambientais, exposição humana e efeitos sobre a saúde estes dados devem ser convertidos em informações para subsidiar a formulação de políticas públicas p para o controle e a prevenção

9 Análise e interpretação dos dados: estabelecendo necessidade de investigações futuras (surtos, acidentes, eventos sentinelas, etc.) ou mesmo recomendações para intervenção/preven ão/prevenção; ão; preparação de relatórios rios e alertas para o público; p gerar conjunto de dados para outros usuários, etc.

10 Comunicação com os vários v usuários dos dados da vigilância (executivo, legislativo e judiciário; responsáveis por programas de controle e prevenção, profissionais de saúde; imprensa, publico geral; indivíduos duos afetados)

11 Estabelecimento de critérios para a seleção de dados (perigo versus exposição versus efeitos) relacionados aos acidentes envolvendo produtos perigosos Vigilância do Perigo; Vigilância da Exposição; Vigilância dos Efeitos

12 FIGURA II: INTERRELAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE EFEITOS NO PARADIGMA DA SAÚDE AMBIENTAL Avaliação da Exposição. Nível. Fontes. Distribuição. Dose no. # de pessoas. Orgão alvo FONTES DE EMISSÕES Tipos de poluentes Quantidades emitidas Localização geográfica CONCENTRA- ÇÕES AMBIENTAIS Ar Água Solo Cadeia alimentar EXPOSIÇÕES HUMANAS Rota Magnitude Duração Frequência DOSE INTERNA Dose absorvida Dose no órgão alvo Biomarcadores EFEITOS NA SAÚDE Mortalidade Morbidade Danos Doenças Sinais Sintomas Fonte: Sexton et al., 1992 Avaliação de Efeitos. Perigo intrinseco. Tipo de efeito. Dose-resposta

13 Coleta e Análise de Dados Em relação as fontes de dados podemos citar: dados ambientais; investigação em populações expostas; notificações clínicas; bases de dados administrativos; inquéritos de base populacional; amostras e sentinelas; outras fontes (rumores)

14 Vigilância do Perigo Os perigos se referem aos agentes que podem produzir um efeito adverso na saúde das populações expostas. Os dados sobre os perigos ambientais envolvem, por exemplo, os relacionados aos produtos envolvidos nos acidentes e sua presença na água, no ar, no solo ou nos alimentos

15 Coleta e Análise de Dados Monitoramento ambiental: É sinônimo de vigilância do perigo, e envolve atividades rotineiras de coleta de dados de perigos ambientais (ar, água, solo e alimentos) com o objetivo de identificar a presença a e a quantidade de agentes ou produtos que excedam um nível n pré-determinado. Quando não é contínuo, nuo, mas intermitente, ou tem como alvo áreas específicas suspeitas de serem problemáticas, se utiliza o termo amostragem ambiental

16 Vigilância da Exposição Exposição se refere à indicação da presença a do perigo para seres humanos. Os dados sobre a exposição envolvem marcadores biológicos, monitoramento pessoal, inquéritos e entrevistas Estimativas da exposição envolvem a aplicação dos dados sobre produtos perigosos à denominadores populacionais

17 Coleta e Análise de Dados Investigações de base populacional: exemplifica um tipo de vigilância da exposição e envolve atividades de monitoramento biológico com o objetivo de detectar exposições aos perigos antes da ocorrência dos efeitos adversos. Exemplo: testes rotineiros para identificar elevados níveis n de chumbo no sangue objetivando ações a de saúde pública, p clínicas (medicação para redução dos níveis) n e ambientais (remediação das habitações, retirando a tinta com chumbo)

18 Vigilância dos Efeitos Os efeitos sobre a saúde incluem aqueles que são mensuráveis ou observáveis veis em seres humanos. Um típico t exemplo é a vigilância de determinados efeitos específicos associados à exposição em um caso específico de acidente.

19 Coleta e Análise de Dados Notificações clínicas: constitui a base mais tradicional e histórica da Vigilância em Saúde Pública - vigilância dos efeitos. Mesmo para doenças de notificação compulsória, a notificação pode ser incompleta (exemplos: intoxicações por agrotóxicos)

20 Coleta e Análise de Dados Bases de dados administrativos: envolve dados coletados não com o objetivo da vigilância, com exceção dos dados vitais (nascimentos e óbitos) Vantagem: indicação do problema em termos de doenças e agravos (SIA-SUS, SUS, SIH-SUS, SUS, SIM, SIAB, etc) ) e baixo custo para a vigilância. Limites: ausência de controle sobre a coleta de dados

21 Coleta e Análise de Dados Amostras e sentinelas: coleta de dados em situações que oferecem oportunidade de medições periódicas, ainda que não projetada para ser uma estratégia de amostragem representativa; bem como informações de profissionais, serviços e eventos sentinelas de especial interesse (acidentes, intoxicações, etc.) são importantes de serem considerados para intensificar a vigilância ambiental em saúde.

22 Coleta e Análise de Dados Em relação a análise dos dados quatro princípios pios devem nortear: planejamento; parcerias e cooperação; avaliação e controle da qualidade; compreensão das limitações

23 Coleta e Análise de Dados Planejamento: passos que antecedem a análise dos dados incluem: criação de sistemas integrados que conectem tanto a coleta, análise e emissão dos dados, assim como os níveis n local, estadual e nacional capacitação de recursos humanos; identificação dos usuários e suas necessidades; estabelecimento dos procedimentos para a avaliação dos dados

24 Coleta e Análise de Dados Parcerias e cooperação: Além m de envolver a coleta, análise e emissão dos dados, assim como os níveis n local, estadual e nacional, e inclui aquelas entre os setores público p e privado, governamentais e não- governamentais, a Saúde Pública P e os outros setores (defesa civil, órgãos ambientais, polícia rodoviária, ria, corpo de bombeiros)

25 Coleta e Análise de Dados Avaliação e controle da qualidade: Estabelecimento de procedimentos e protocolos para redução dos erros na coleta, entrada, classificação e manuseio dos dados rotineiros, assim como para investigações populacionais e amostras ambientais de inspeções de áreas

26 Coleta e Análise de Dados Compreensão das limitações: A análise dos dados requer conhecimentos das fontes dos dados: do tipo de planejamento adotado (integração e concepção de acesso); dos procedimentos adotados para a avaliação e controle dos dados; das limitações dos instrumentos analíticos (SIGs); compreensão do objetivo da análise dos dados e das prioridades para a Saúde PúblicaP

27 Proposta Inicial de Conteúdo para Sistema de Informação 1. Local do Acidente: (estado/município/rua ou avenida/nº) 2. Data da Ocorrência: (hora/dia/mês/ano) 3. Nome das Empresas Envolvidas (incluindo terceirizadas) 4. Tipo de Acidente: (incêndio, explosão, vazamento, emissão)

28 5. Tipo de Atividade Industrial ou Modal de Transporte 6. Sistema Tecnológico Envolvido (no processamento, na estocagem, na transferência, no transporte) 7. Modo de Operação: (operação normal, manutenção, partida e parada de unidade industrial, armazenamento, carregamento/descarregamento, transferência, transporte)

29 8. Substâncias Envolvidas: (especificar a(s) substância(s) com toda(s) as informações disponíveis sobre as mesmas, incluindo nome comercial e numero de classificação da ONU e ou guia da ABIQUIM) 9. Conseqüências: óbitos, hospitalizados, lesionados e intoxicados, bem como danos ambientais e danos materiais e a propriedades; evacuação; interrupção do trafego de veículos automotores

30 10. Descrição do Acidente 11. Causas do Acidente: (caracterização da rede de fatores causais do evento, tanto ao nível n imediato quanto ao subjacente)

31 Proposta de Conteúdo ao Final das Discussões: 1) Local do Acidente: (especificando: estado / município / rua ou avenida / nº / rodovia e km / coordenadas geográficas / localidade / pontos de referência) 2) Data da Ocorrência: (hora/dia/mês/ano) 3) Data do Acionamento: (hora/dia/mês/ano) 4) Data do Atendimento: (hora/dia/mês/ano)

32 5) Condições Meteorológicas: (chuva / vento / neblina) 6) Informante: (quem forneceu a informação sobre o acidente) 7) Nome das Empresas Envolvidas no Acidente Em caso de instalações fixas, especificar o nome da empresa principal Em caso de acidente de transporte especificar o expedidor, o fabricante/importador, o transportador e o destinatário

33 8) Tipo de Instalação Fixa ou Modal de Transporte Em caso de instalação fixa, especificar se indústria, mineração ou serviços Em caso de transporte, especificar o modal (rodoviário, rio, ferroviário, rio, hidroviário, rio, aeroviário, rio, dutoviário rio) ) e o o tipo de acondicionamento da carga

34 9) Tipo de Acidente Instalações fixas: incêndio, explosão, vazamento (s, l, g/v) Transporte: além m dos tipos de acidentes acima, especificar se houve colisão, tombamento, capotamento,, abalroamento ou outros. 10) Modo de Operação: (especificar se produção/opera ão/operação normal, manutenção, partida e parada de unidade industrial, armazenamento, carregamento/descarregamento, transferência, transporte, disposição/tratamento, descarte, outros)

35 11) Substâncias/Produtos Envolvidas(os): (nome da substância / nome comercial / número n da ONU / classe ou subclasse de risco / número n de risco / componentes no caso de misturas / outras informações disponíveis) 12) Quantidade Estimada: (vazada / armazenada / transportada)

36 13) Conseqüências: Aos seres humanos Ao Meio Ambiente: 14) Evacuação; 15) Descrição e Observações Gerais sobre o Acidente:

37 16) Órgãos Envolvidos no Atendimento à Emergência (especificando os públicos p e os privados) 17) Nome e instituição de quem preencheu o relatório rio

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