MASSAS DE AR E FRENTES
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- Ana Júlia Varejão Madureira
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1 MASSAS DE AR E FRENTES
2 MASSA DE AR MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO
3 MASSA DE AR UM VASTO VOLUME DE AR, COM CARACTERÍSTICAS DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE APROXIMADAMENTE UNIFORME NO PLANO HORIZONTAL.
4 MASSA DE AR APRESENTA GRANDE INFLUÊNCIA NAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DA REGIÃO EM QUE SE DESLOCAM. PODEM SOFRER ALGUMAS MODIFICAÇÕES DEVIDO A TOPOGRAFIA DA REGIÃO.
5 MASSA DE AR REGIÃO DE ORIGEM REGIÃO ONDE A MASSA DE AR ADQUIRE AS CARACTERÍSTICAS DO LOCAL. QUE PODEM PERMANECER BEM DEFINIDAS ATÉ 500 hpa.
6 MASSA DE AR GRAU DE ESTABILIDADE MASSA FRIA AR INSTÁVEL NOS NÍVEIS BAIXOS, DEVIDO AO AQUECIMENTO RECEBIDO DA SUPERFÍCIE MAIS QUENTE. MASSA QUENTE AR ESTÁVEL NOS NÍVEIS BAIXOS, DEVIDO AO RESFRIAMENTO RECEBIDO DA SUPERFÍCIE MAIS FRIA.
7 CARACTERÍSTICAS DO TEMPO NAS MASSAS DE AR MASSA FRIA MASSA QUENTE INSTÁVEL ATMOSFERA ESTÁVEL BOA VISIBILIDADE RESTRITA TURBULENTO CUMULIFORMES CLARO AR NUVENS GÊLO CALMO ESTRATIFORMES ESCARCHA
8 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR AS MASSAS DE AR SÃO CLASSIFICADAS DE ACORDO COM: REGIÃO DE ORIGEM CONFORME A LATITUDE TEMPERATURA QUENTE OU FRIA NATUREZA MARÍTIMA OU CONTINENTAL
9 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR REGIÃO DE ORIGEM: EQUATORIAL - E TROPICAL - T POLARES - P ÁRTICAS - A ANTÁRTICAS - A
10 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR TEMPERATURA: QUENTE - w FRIA k -
11 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR NATUREZA: MARÍTIMA - CONTINENTAL - m c
12 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR EQUATORIAIS: MARÍTIMA EQUATORIAL - CONTINENTAL EQUATORIAL - me ce
13 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR TROPICAIS: MARÍTIMA TROPICAL QUENTE - mtw MARÍTIMA TROPICAL FRIA - mtk CONTINENTAL TROPICAL QUENTE - ctw CONTINENTAL TROPICAL FRIA ctk -
14 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR POLARES: MARÍTIMA POLAR QUENTE - mpw MARÍTIMA POLAR FRIA - mpk CONTINENTAL POLAR QUENTE - cpw CONTINENTAL POLAR FRIA cpk -
15 CLASSIFICAÇÃO DAS MASSAS DE AR ÁRTICAS E ANTÁRTICAS: MARÍTIMA ÁRTICA - CONTINENTAL ANTÁRTICA ma - ca
16 LOCAIS DE FORMAÇÃO DE MASSA DE AR ÁRTICA POLARES NÃO TEM FORMAÇÃO TROPICAL EQUATORIAL NÃO TEM FORMAÇÃO POLARES ANTÁRTICA
17 FRENTES UMA FRENTE É FORMADA, QUANDO UMA MASSA DE AR DESLOCA-SE EM DIREÇÃO A OUTRA MASSA, É DEFINIDA PELA ZONA DE TRANSIÇÃO OU DESCONTINUIDADE ENTRE DUAS MASSAS DE AR COM CARACTERÍSTICAS DIFERENTES.
18 FRENTE FRIA QUANDO UMA MASSA DE AR FRIA AVANÇA SOBRE OUTRA MAIS AQUECIDA. DEFINE NA SUA DIANTEIRA A FRENTE FRIA. É NORMALMENTE VERIFICADA, QUANDO UMA MASSA DE AR POLAR (mais fria) AVANÇA SOBRE UMA MASSA DE AR TROPICAL (mais aquecida).
19 FRENTE FRIA DESLOCAMENTO MASSA FRIA MASSA QUENTE NEVOEIRO FRENTE
20 FRENTE FRIA CARACTERÍSTICAS VENTOS: Pré-frontais sopram de NW Frontais sopram de W Pós-frontais sopram de SW TEMPERATURA: Aumenta com a aproximação da frente e cai bruscamente com após a passagem.
21 FRENTE FRIA CARACTERÍSTICAS PRESSÃO: Diminuindo com a aproximação da frente, atingindo valores mínimos na área frontal e aumenta após a passagem da frente. TEMPO FRONTAL: Predominância de nuvens cumuliformes, com trovoadas. Apresenta a Linha de Instabilidade entre 80 a 300 Km adiante da frente.
22 FRENTE QUENTE QUANDO UMA MASSA DE AR QUENTE AVANÇA SOBRE OUTRA MAIS FRIA. DEFINE NA SUA DIANTEIRA A FRENTE QUENTE. É NORMALMENTE VERIFICADA, QUANDO UMA MASSA DE AR TROPICAL (mais aquecida) AVANÇA SOBRE UMA MASSA DE AR POLAR (mais fria).
23 FRENTE QUENTE DESLOCAMENTO MASSA QUENTE MASSA FRIA FRENTE
24 FRENTE QUENTE CARACTERÍSTICAS VENTOS: Pré-frontais sopram de SE Frontais sopram de W Pós-frontais sopram de NE TEMPERATURA: Aumenta após a passagem frente.
25 FRENTE QUENTE CARACTERÍSTICAS PRESSÃO: Diminuindo com a aproximação da frente, atingindo valores mínimos na área frontal e aumenta após a passagem da frente. TEMPO FRONTAL: Predominância de nuvens estratiformes, com precipitação de altostratus. Apresenta cirrus, cirrustratus e altostratus entre 600 a 800 Km adiante da frente.
26 DESLOCAMENTOS DAS FRENTES HEMISFÉRIO NORTE FRIA DE NW PARA SE QUENTE - DE SW PARA NE HEMISFÉRIO SUL FRIA DE SW PARA NE QUENTE - DE NW PARA SE
27 IDENTIFICAÇÃO NA CARTA
28 IDENTIFICAÇÃO NA CARTA
29 FRENTE OCLUSA Quando uma frente fria alcança uma frente quente ou outra massa de ar. O ar quente entre elas é elevado da superfície, até haver completa oclusão. Pode ser oclusão de frente fria ou de frente quente.
30 OCLUSAO DE FRENTE FRIA DESLOCAMENTO AR QUENTE CUMULONIMBUS AR MAIS FRIO SOBE AR FRIO
31 OCLUSAO DE FRENTE QUENTE DESLOCAMENTO AR QUENTE SOBE AR FRIO CUMULONIMBUS AR MAIS FRIO
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35 COMO VOAR NUMA FRENTE FRIA DEVE-SE CONTORNAR AS TEMPESTADES. ESCOLHER UMA ROTA EM DIREÇÃO A UMA ÁREA MAIS CLARA. SELECIONAR UMA ROTA ONDE A TURBULÊNCIA SEJA MENOR E ONDE HAJA MENOR PROBABILIDADE DE HAVER GRANIZO.
36 TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
37 TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
38 TRÊS PERIGOS PRINCIPAIS QUANDO SE VOA ATRAVÉS DE UMA FRENTE FRIA
39 AS CORRENTES VERTICAIS
40 AS CORRENTES VERTICAIS
41 AS DIMENSÕES DA FRENTE FRIA
42 A MELHOR SITUAÇÃO EM CASO DE FRENTE FRIA UM PILOTO NUMA ÁREA DE FRENTE FRIA ESTARÁ SEGURO QUANDO ENCONTRAR-SE NO BAR DE UM AEROPORTO, OU MELHOR AINDA, DORMINDO NUMA CAMA CONFORTÁVEL
43 SEM RELÂMPAGOS E TROVÕES É CLARO.
44 QUANTO MAIS UM PILOTO CONHECER AS FRENTES FRIAS, TANTO MAIS ELE AS RESPEITARÁ, ISTO E, SE ELE QUISER CONTINUAR VIVENDO ATÉ A VELHICE.
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