OS TIPOS DE NUVENS REGISTRADOS NA CIDADE DE PONTA GROSSA NOS ANOS 2013 E 2014
|
|
- Giovanni Álvares Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS TIPOS DE NUVENS REGISTRADOS NA CIDADE DE PONTA GROSSA NOS ANOS 2013 E BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira da Introdução A ação do Sol sobre a superfície terrestre, produz uma série de consequências, sendo uma dela a evaporação, que resulta em uma grande quantidade de vapor d água na atmosfera. Quando se observa o céu com nuvens, se percebe que a cada momento elas mudam de forma, de altura, densidade, tamanho etc, e se fizermos isto em dias e estações diferentes, se constata, que a cada dia as imagens das nuvens está diferente, graças às formas diversas com que as nuvens se apresentam. Segundo o INMET (2014) uma nuvem é formada por conjunto de partículas de água ou gelo suspenso na atmosfera e seu aspecto depende do número, tamanho, do espaço em que se distribui as partículas e de sua textura, assim como luminância e cor. Associado às nuvens temos vários fenômenos meteorológicos, como neve, chuva, raios, trovões, arco-íris etc. Algumas são altas, quase imperceptíveis, outras médias e outras ainda tocam o solo, de tão baixas que são. Objetivos Compreender as formações das nuvens e suas morfologias quanto à diferentes alturas na atmosfera nos anos de 2013 e Metodologia Acompanhamento de formação de nuvens nos dias aleatoriamente registrados através de registros fotográficos na cidade de Ponta Grossa nos anos 2013 e 2014 e distinguir as formas e aparência de cada tipo na classificação. Referencial Teórico As nuvens nada mais são do que a condensação da umidade na atmosfera, a qual é composta por diferentes camadas e altura e, dependendo desses aspectos, a nuvem se forma de acordo com a temperatura relevante. A classificação é em latim, como em nomes científicos conhecidos e se baseia na altura e aparência. A maioria das nuvens se enquadra num dos dez grupos básicos, conhecidos como genera e podem apresentar espécies e variedades. Segundo Ayoade (1986) quanto ao aspecto, estrutura e forma ou aparência, as nuvens podem ser classificadas em: Cirriformes -desenvolvimento horizontal, sendo fibrosas Estratiformes desenvolvimento horizontal, cobrindo uma grande área, pouco espessa, precipitação leve.
2 Cumuliformes desenvolvimento vertical, grande extensão, precipitação forte e isolada De acordo com a Organização Meteorológica Mundial (2014) e INMET (2014) existem três estágios de nuvens: Nuvens Altas: acima de 6km de altura Nuvens Médias: entre 2 a 4 km sua base nos pólos, entre 2 a 7 km nos trópicos, entre 2 a 8 km na Linha do Equador. Nuvens Baixas: base até 2 km de altura Após a formação, as nuvens podem ser transportadas pelo vento, sendo obrigadas a se elevarem de acordo com a temperatura do ar. Com o resfriamento, formam-se as gotas, deixando a base da nuvem pesada. Uma extensa faixa de condensação desenvolve a chamada frente avançando sobre o continente. A frente mais comum de em chegar a Ponta Grossa é a frente fria, caracterizada pelo aumento da pressão atmosférica, da umidade relativa do ar, queda de temperatura, e ocasionalmente, precipitação. Os principais tipos de nuvens, segundo a Geofisica (2014), são: Cirrus: delicadas, fibrosas ou sedosas e compridas, cor branca Cirrocumulus: delgadas, parecidas com flocos, aparência rugosa Cirrostratus: finas e esbranquiçadas, sem ocultar o sol, formam os chamados fotometeoros (halos solar ou lunar, parélios) Altostratus: camada cinzenta, espessa, cobre parcialmente o sol Altocumulus: camada branca ou acizentada, tendo geralmente sombra própria, parecendo pequenos tufos de algodão Nimbostratus: nuvens baixas e contínuas, cor acizentada, ocorrência de precipitação fraca e contínua Stratocumulus: nuvens brancas a cinzas, base escura, dificilmente tem precipitação Stratus: nuvens baixas, semelhantes a nevoeiros Cumulus: contornos definidos, semelhantes a couve-flor, cor branca, associadas a bom tempo Cumulonimbus: nuvem de tempestade, onde os fenômenos meteorológicos são mais interessantes, espalha-se pela tropopausa, gerando a chamada bigorna 11
3 12 Figura 1- Principais tipos de nuvens que se formam na atmosfera Fonte: Ayoade (1986) Não se deve deixar de lado outras formações provenientes dessas principais nuvens. Muitas não são consideradas em si, mas apenas como características suplementares às outras (PINNER, 2008) e (VAREJÃO-SILVA, 2006). São elas: ANEXAS: 1. Pileus: lembra um penteado na nuvem, exclusivamente da família cumulus, se formam na corrente vertical por convecção; 2. Pannus: são farrapos de condensação, geralmente aparecendo na base de uma cumulonimbus após a chuva; 3. Velum: semelhante à pileus, mas não é formada necessariamente por uma corrente de ar, se estende por uma área maior. CARACTERÍSTICAS SUPLEMENTARES 1. Tuba: é uma nuvem que se estica até encostar na superfície, associadas a cumulus e cumulonimbus por meio de um vórtice; 2. Incus: formada por partículas de gelo que se espalham lateralmente do topo de uma cumulonimbus, conhecida também como bigorna; 3. Mammatus: se forma na base das nuvens, principalmente da cumulonimbus, afundando no ar que está abaixo, são mais rechonchudas e cheias quando uma grande tempestade está se aproximando;
4 4. Arcus: baixa e horizontal, segue na base de uma cumulonimbus de uma tempestade a caminho, costuma se associar a formação de super-célula; 5. Virga: cristais de gelo que caem por certa distância antes de evaporarem, parecem pequenos farrapos sob o corpo da nuvem, característica da cirrus NUVENS ESTRATOSFÉRICAS E MESOSFÉRICAS 1. Nuvens Nacaradas: conhecidas como madrepérola, ocorrem em latitudes maiores que 50º em reflexão de cristais de gelo, no pólo sul costuma ter coloração mais forte 2. Nuvens Noctilucentes: nuvens que se formam no alto da mesosfera, acima da estratosfera, com temperaturas frias, é refletida pelo sol durante a noite, encontradas em latitudes altas 13 Resultados e Discussões Os resultados são concretos, pois a classificação existe desde o começo do século XIX, no ano de 1803 pelo inglês Luke Howard, um farmacêutico que propôs a classificação usando termos em latim para descrever as formas de nuvens, utilizada até nos dias atuais, assim, foram analisados pelos registros fotográficos em Ponta Grossa em diferentes lugares da cidade. Em diferentes estações do ano, há formações diferentes, como no verão em que o aquecimento do ar forma uma convecção gerando as nuvens cumulus, chegando à gigante cumulonimbus, causando chuvas rápidas e de grande intensidade, mas não se pode deixar de lado que nos dois anos teve-se o La Niña e El Niño, respectivamente, alterando assim os aspectos naturais de cada estação. Em Ponta Grossa, há a predominância das nuvens stratus pela umidade que provém do Oceano Atlântico. Considerações Finais A partir das análises, considera-se que as formações de nuvens se estabelecem em diferentes alturas na atmosfera tendo características diferentes em cada estação do ano. Relacionadas às condições meteorológicas, ocorrem precipitações causando, as vezes, danos materiais ao ser humano. Nuvens cumulonimbus se formam especificamente no verão, porém no mês de junho de 2014 houve várias formações da mesma nuvem, devido à alteração da temperatura (mais quente) do Oceano Pacífico, com a vinda do fenômeno El Niño. Referências Bibliográficas AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os Trópicos. (Tradução de Maria Juraci Zani dos Santo; revisão de Suely Bastos). São Paulo: DIFEL, INMET. Atlas de Nuvens. Disponível em: ml. Acesso em: 10/07/2014.
5 GEOFÍSICA. Faculdade de Ciências de da Universidade de Lisboa. Nuvens. Disponível em: Acesso em 10/07/2014 MARINHA DO BRASIL. Serviço Meteorológico Marinho. Atlas de Nuvens. Disponível em: Acesso em: 11/07/2014 MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. 1 Edição, São Paulo, Oficina de Textos, PINNER, G. P. O Guia do Observador de Nuvens. (tradução Cláudio Figueiredo). 1 ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. 2006: 449 pp. 14
CONHECENDO AS NUVENS
N U V E N S CONHECENDO AS NUVENS As nuvens são a umidade do ar condensada. São constituídas por gotículas d'água e/ou cristais de gelo. Quanto ao seu aspecto podem ser: Estratiformes - desenvolvimento
Leia maisNUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO
NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)
Leia maisOutros tipos de nuvens
Outros tipos de nuvens Nuvens anexas Pileus é uma nuvem de contorno suave que cobre o topo de uma montanha ou o topo de Cumulus e Cumulonimbus. Palavra de origem latina que significa capacete. http://zenblog.skynetblogs.be/
Leia maishumilis. A forma mediana é chamada mediocris, do Latim médio, e congestionado, convulsionado. Quando se apresentam em forma Cumulus Tipos de nuvens
Tipos de nuvens Segundo a Classificação Internacional das Nuvens pela WMO, existem dez gêneros (tipos) diferentes de nuvens, e cada tipo de nuvem só pode pertencer a um determinado gênero. Cumulus: Cu
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Nuvens 2008 Índice Processo Adiabático 3 Calculo de Base de Nuvens 3 Nuvens Cumuliformes 3 Equilíbrio atmosférico 3 Características da instabilidade 4 Características
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS!
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS! Americanos flagram "buracos" em nuvens; fenômeno tem explicação
Leia maisCamadas da atmosfera da Terra
Camadas da atmosfera da Terra A Camada de Ozônio Nuvens: formação e tipos Formação de nuvens Formação por convecção Nuvem de tempestade na Praça Panamericana - São Paulo-SP. Levantamento devido
Leia maisFUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA
FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisAs nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam
As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para
Leia maisMASSAS DE AR E FRENTES
MASSAS DE AR E FRENTES MASSA DE AR MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO MASSA DE AR UM VASTO VOLUME DE AR, COM CARACTERÍSTICAS DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE APROXIMADAMENTE
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisTempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do
Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisRIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2
Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 grupo D RIO + 20 Um dia, voando sobre a Floresta Amazônica,
Leia maisTEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO
TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisCARTA HODOGRÁFICA E SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
CARTA HODOGRÁFICA E SISTEMAS ATMOSFÉRICOS Daniel Mendes 1 José Luiz Gonçalves Junior 2 Eduardo Oliveira Santos 3 Tiago Oliveira Santos 4 Luiz Alberto Martins 5 A atmosfera, uma mistura mecânica de gases,
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio
Leia maisAtmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.
Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica
Leia maisCLIMA I. Fig. 8.1 - Circulação global numa Terra sem rotação (Hadley)
CAPÍTULO 8 CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA 1 CLIMA I 8.1 CIRCULAÇÃO GLOBAL IDEALIZADA Nosso conhecimento dos ventos globais provém dos regimes observados de pressão e vento e de estudos teóricos de movimento dos
Leia maisFLG 0253 Climatologia I
FLG 0253 Climatologia I Disciplina Ministrada pelo Prof. Ricardo Hidrometeoros As Nuvens 1 Introdução As nuvens são constituídas por gotículas de água ou de pequenos cristais de gelo. Certas nuvens podem
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó. Ano letivo 2014 2015. Planificação anual. 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 04 05 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
Leia maisO CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos
Leia maisCAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE
CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE 1.0. O Universo O Universo que pode ser observado pelo homem abrange milhões e milhões de quilômetros. Dentro desse Universo existem incontáveis galáxias, destacando-se
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia mais06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24
Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisInteracção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima.
Interacção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima. Vimos como o oceano, através da influência que exerce no conteúdo de humidade da atmosfera afecta
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisGeografia - Clima e formações vegetais
Geografia - Clima e formações vegetais O MEIO NATURAL Clima e formações vegetais 1. Estado do tempo e clima O que é a atmosfera? A atmosfera é a camada gasosa que envolve a Terra e permite a manutenção
Leia maisSistema Sol-Terra-Lua
Sistema Sol-Terra-Lua Parte 1 As estações do ano Parte 2 As fases da Lua Parte 3 Eclipses Parte 4 - Marés 1 Parte 1 As estações do ano A latitudes medianas (como a nossa) há variações significativas de
Leia maisSISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE. NOME: Vale 10,0
SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE NOME: Vale 10,0 1ª QUESTÃO VALE 0,2 Leia a charge de Maurício de Souza abaixo com atenção: Marque com um x a resposta
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisColóquio APMG 201405. Um Inverno particular. Pedro Viterbo Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Agradecimentos: Julia Slingo, UK Metoffice
Colóquio APMG 201405 Um Inverno particular Pedro Viterbo Instituto Português do Mar e da Atmosfera Agradecimentos: Julia Slingo, UK Metoffice APMG 201405 Colóquio APMG 201405 Com as devidas desculpas a
Leia maisÍndices Teleconectivos
Índices Teleconectivos NAO North Atlantic Oscillation ENSO El Niño Southern Oscillation Dinâmica do Clima Ana Picado 338 Carina Lopes 868 Introdução: Dinâmica do Clima A circulação atmosférica é bem conhecida
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia mais01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= TEMPO ATMOSFÉRICO
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Climatologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.2 Professor: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória: (X)
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO A DINÂMICA ATMOSFÉRICA CAPÍTULO 1 GEOGRAFIA 9º ANO Vanessa Andrade A atmosfera é essencial para a vida, porque além de conter o oxigênio que respiramos, ela mantém a Terra quente,
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Precipitação
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Precipitação Objectivos Analisar a evolução do Clima, no nosso caso a taxa de precipitação, desde Dezembro de 1994 até Dezembro de 2006.
Leia maisESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012
ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 Olimpíadas Brasileira de Astronomia OBA Palestrante: Lohane Tech A CORRIDA ESPACIAL E A GUERRA FRIA EUA X URSS No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik
Leia maisProjeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado
O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus
Leia maisA atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos
A atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos 1. Estrutura da atmosfera 1. Estrutura da atmosfera 2. Composição química Dióxido de carbono D i ó x i d o Árgon Outros gases Oxigénio
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA. Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza ANÁLISE DE NEVOEIROS NOS AEROPORTOS DAS CAPITAIS DO SUL DO BRASIL Florianópolis
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisFenômenos e mudanças climáticos
Fenômenos e mudanças climáticos A maioria dos fenômenos climáticos acontecem na TROPOSFERA. Camada inferior da atmosfera que vai do nível do mar até cerca de 10 a 15 quilômetros de altitude. Nuvens, poluição,
Leia maisVARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal
Leia maisOs principais tipos climáticos mundiais
Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas
Leia maisQUAL É A CIDADE MAIS DISTANTE DO MAR?
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 03 / 2 / 203 UNIDADE III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 6.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisMATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA
Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Geografia ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/13 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Tiago Bastos TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS 1. Analise e
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia maisMovimentos da Terra e suas consequências
Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do Sistema Solar: Movimento de rotação movimento em torno de si própria, em volta
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Humidade Específica
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Humidade Específica Objectivos Analisar a evolução do Clima, no nosso caso distribuição Global e Zonal da Humidade específica, desde Dezembro
Leia maisTempo e Clima. Episódios: Luz solar e temperatura, Montanhas, Nuvens, Tempestades, Tempestades, ciclones e furacões, Ventos.
Tempo e Clima Episódios: Luz solar e temperatura, Montanhas, Nuvens, Tempestades, Tempestades, ciclones e furacões, Ventos. Resumo A série Tempo e Clima constitui-se de documentários que descrevem grandes
Leia maisEstrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:
Leia maisSISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA
SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA Apresentado por Thays Barreto Março de 2014 TERRA TERRA Terceiro planeta do Sistema Solar, pela ordem de afastamento do Sol; Diâmetro equatorial: 12.756 Km; Diâmetro polar:
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia mais01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?
01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo
Leia mais10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas
Leia maisSol. O Balanço de Energia do Planeta
Sol O Balanço de Energia do Planeta Aquecimento desigual do Planeta...no tempo:...no espaço: BALANÇO DA RADIAÇÃO À ESCALA MENSAL Rad. de pequeno c.d.o. (recebida) Balanço da radiação (recebida-emitida)
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04
Leia maisMudança do clima e acordos internacionais
Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;
Leia maisComo os seres vivos modificam o ambiente?
Como os seres vivos modificam o ambiente? O ar e a água possibilitam a integração dos seres vivos na dinâmica planetária. Por que a parede do copo com água fria fica molhada? Será? Toda matéria é constituída
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica
Leia maisH idrosfera D istribuição e Im portância
H idrosfera D istribuição e Im portância Na Terra, apenas 2,6% do total de água corresponde à água doce, mas grande parte dela está congelada e parte está no subsolo. Aparentemente, a água é Aparentemente,
Leia mais2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais
2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,
Leia maisProfª: Sabrine V. Welzel
Geografia 6 Ano Águas Continentais e Oceânicas 1 - Observe a imagem a seguir e explique com suas palavras sobre o que se trata: 2 Complete os espaços em branco com palavras abaixo destacadas: Solos subterrâneas
Leia maisAula5 UMIDADE DO AR. Josefa Eliane Santana de Siqueira Pinto
Aula5 UMIDADE DO AR META Abordar o elemento climático umidade em sua expressão mais signifi cativa, na tentativa de fazer compreender seus mecanismos.. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: defi
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia mais