LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA

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1 Ê Destina-se a todos níveis de piloto LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA O voo livre, depende literalmente das condições meteorológicas. Saber avaliar correctamente as mesmas, é fundamental para voar em segurança. A análise minuciosa do fenómeno meteorológico, tornou-se cada vez mais uma prioridade para todo o piloto consciencioso. A capacidade de saber avaliar as condições meteorológicas, em concordância com o nível e experiência, é um factor determinante para a segurança. Não podemos esquecer que o voo é feito num meio caótico, onde regra geral se geram correntes ascendentes e descendentes, causando na asa diferentes pressões, obrigando o piloto a ter um bom domínio técnico. Mesmo os pilotos com um elevado nível técnico, se ignorarem o fenómeno meteorológico, podem ser surpreendidos a qualquer momento. Negligenciar a leitura e interpretação das condições meteorológicas, o acidente pode ser iminente. Sendo esta actividade um desporto de risco acrescido, é de primordial importância, fazer um planeamento ajustado da acção a desenvolver, não apenas pelos deslocamentos (custos) que podemos evitar, mas essencialmente pela nossa segurança. Quando pretendemos voar num determinado local, pelo menos no dia anterior, devemos adquirir o hábito de consultar vários sites de meteorologia, a fim de obtermos todos os detalhes importantes para esse dia de voo. É importante cruzar toda a informação disponível de forma a podermos avaliar correctamente, todos os factores que podem influenciar o voo. Por exemplo; a aproximação de uma frente fria requer cuidados específicos, normalmente é acompanhada com vento forte e por vezes com mudanças de intensidade repentinas. Após a sua passagem é propício a formação de pequenos cúmulos. Relativamente a esta última situação típica, normalmente gerem-se boas condições de voo. Para avaliarmos as condições de voo, não basta analisarmos apenas a direcção e intensidade do vento, existem um conjunto de factores que são fundamentais para a rentabilidade do mesmo e segurança do piloto. O tefigrama constitui uma óptima ferramenta de análise para avaliarmos as condições de voo. Este gráfico fornece um conjunto de elementos diversificado, a fim de obtermos os elementos necessários para decidirmos o voo. Saber ler e interpretar o tefigrama é fundamental para todos aqueles que praticam voo livre além de podermos rentabilizar o voo, temos uma visão bastante ampla da massa de ar onde pretendemos voar. No entender de muitos técnicos de voo livre, o tefigrama é a melhor forma para tirarmos conclusões sobre um determinado dia de voo. Este gráfico tem a particularidade de fornecer um conjunto de informações que são cruciais para a segurança. Nele podemos avaliar a direcção e intensidade do vento, a temperatura em diferentes altitudes, conseguimos determinar o tecto com nuvem ou sem nuvem, se existe estabilidade ou instabilidade, se as térmicas são ou não potentes, podemos avaliar se existem, ou não, nuvens de grande desenvolvimento vertical, se existe muita ou pouca humidade no ar, onde estão as inversões, podemos ainda observar se existe, ou não, cirros em altitude, etc. Toda esta elevada diversidade de elementos podem ser consultados no tefigrama, o que certamente irão contribuir para uma boa avaliação e gestão correcta das condições de voo.

2 L E G E N D A

3 Relação entre altitude em km e pressão atmosférica Pressão atmosférica 1013 mb 1000 mb 950 mb 900 mb 850 mb 800 mb 750 mb 700 mb 600 mb 500 mb 400 mb 300 mb 200 mb altitude aprox. 0m 100 m 600 m m m m m m m m m m m Tabela Conversão de velocidades KNTS Km/h m/s < ANÁLISE E LEITURA DO TEFIGRAMA Quando a curva da temperatura do ponto de orvalho e a curva de estado se aproximam consideravelmente, quer dizer que o ar encontra-se saturado de humidade, podem existir nuvens a essa altitude. Quando existe cirros, é típico cerca dos 300 mb verem-se a curva da temperatura do ponto de orvalho e a curva de estado quase juntas ou mesmo juntas. Esta situação é pouco favorável para o voo térmico.

4 Como calcular o tecto? Tefigrama Nº2 Para calcularmos o tecto através do tefigrama, necessitamos de saber a temperatura do ponto de orvalho (na base da linha verde temperatura do ponto de orvalho ), traçamos uma recta paralela às rectas da temperatura do ponto de orvalho. Determinamos a temperatura de disparo (é a temperatura em que uma bolsa de ar se liberta do solo e forma uma térmica), verificamos a temperatura na base da curva de estado e adicionamos entre 3 a 6 graus, traçamos uma recta (laranja) paralela à adiabática seca. A intercepção dessas duas rectas define a altura o tecto. Neste tefigrama concluímos que temos o tecto com nuvem. Em virtude da segunda recta (amarela) interceptar primeiro com a primeira recta da temperatura do ponto de orvalho. Quando a segunda recta (temperatura de disparo) intercepta primeiro com a temperatura da curva de estado, significa que temos tecto com térmica azul, nesse local não se formam nuvens.

5 Outra maneira prática de calcular o tecto é subtrair a temperatura seca com a temperatura do ponto de orvalho; temperatura do ponto de orvalho: 7º C; temperatura da curva de estado à superfície 23º C. 23-7=16X125= 2000 metros. Esta técnica de calcular o tecto na maioria das vezes aproxima-se muito perto com a técnica de cálculo de traçar as rectas. Podemos calcular por estes dois processos e fazemos a média, concluíamos que o tecto para este dia naquele local seria cerca de 2100 metros. No tefigrama nº2 podemos analisar que a temperatura do ponto de orvalho é 7 º C, representa que existe pouca humidade no ar. A temperatura à superfície é cerca de 22º C. A temperatura de disparo atribuída é 26º C (este valor pode variar por razões diversas). A intercepção destes dois valores resultou um tecto com nuvem (800 mb cerca de 2100 m). No ponto de intercepção destas duas rectas se prolongarmos uma linha paralela à adiabática saturada, observamos que a distancia entre esta linha e a curva de estado é muito pequena, significa que não vamos ter nuvens de grande desenvolvimento vertical (neste caso apenas se podiam desenvolver cúmulos humilis ou medíocres). Vamos imaginar que neste tefigrama (nº2) a temperatura do ponto de orvalho era de 5º C, para a mesma temperatura de disparo de 26º C. Podemos concluir que iríamos ter o tecto à mesma altitude (800 mb cerca de 2100 m) mas sem nuvem, ou seja a chamada térmica azul. Neste caso não haveria formação de nuvens. Vamos supor que a temperatura do ponto de orvalho é 12º C, com uma temperatura de disparo de 38º C. Ao traçarmos as rectas iríamos ter um tecto com nuvem nos 750 mb (cerca dos 2600 m), neste caso iríamos ter nuvens de grande desenvolvimento vertical, em virtude da distância entre a linha paralela da adiabática saturada e a curva de estado ser bastante significativa. Face a este valores simulados iríamos ter um dia carregado de humidade. Neste tefigrama (nº2) podemos ainda analisar que o vento à superfície tem direcção de Este, com a intensidade de 7 KNTS (cerca de 12 km/h) aos 2000 metros de altitude (tecto), o vento apresenta a mesma direcção com a intensidade de 14 KNTS (cerca de 26 km/h). Ao analisarmos a curva de estado, verificávamos que iria haver alguma instabilidade, em virtude da temperatura da curva de estado ser inferior à massa de ar que sobe paralela à adiabática seca. Conclusão do tefigrama Nº2 Temperatura à superfície: 22ºC. Temperatura do ponto de orvalho: 7ºC. Temperatura de disparo (este valor pode variar): 26ºC. Intensidade e direcção do vento à superfície: 12 km/h Este. Intensidade do vento à superfície: 12 km/h Tecto: com nuvem aos 2100 m; 8ºC; com vento de 26 km/h Este. Neste tefigrama podemos verificar que era um dia com pouca humidade no ar. Com nuvens de pouco desenvolvimento vertical, mas com alguma instabilidade. Após a análise dos principais elementos do tefigrama nº2, podíamos ainda concluir; que este dia apresentava razoáveis ou mesmo boas condições de voo em térmica, para uma descolagem orientada a Este.

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