Seminário on line: REUSO DE ÁGUA - DEBATE PROVOCATIVO Curitiba 28 AGO 2015
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1 Seminário on line: REUSO DE ÁGUA - DEBATE PROVOCATIVO Curitiba 28 AGO :20 hrs. - Tecnologias e Viabilidades em Reúso de Água MIGUEL MANSUR AISSE Professor UFPR e Diretor ABES - DN
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3 28 DE ABRIL DE 2015 TERÇA-FEIRA MANHÃ: 08:00 08:30 Credenciamento. 08:30 09:00 Abertura. 09:00 09:40 Aspectos e considerações das políticas e da regulação do reuso de água no contexto mundial Experiência mundial com Blanca Elena Jiménez UNESCO. 09:40 10:20 Reúso de água como instrumento da gestão de recursos hídricos com Mônica Porto USP 10:20 11:00.Reúso de água no contexto do Plano Nacional de Recursos Hídricos com Devanir Garcia dos Santos da Agência Nacional de Águas ANA. 11:00 11:40 Debates. TARDE: 13:30 14:10 O desafio da implantação de um processo de reúso de água SANASA/CAMPINAS com Renato Rosseto da SANASA/ CAMPINAS. 14:10 14:50 Metodologias & tecnologias para águas em cidade empregadas na Dinamarca com Alejandro Ernesto Lasarte do Grupo DHI. 14:50 15:30 Práticas de reuso de água na Alemanha com Uwe Menzel da Universidade de Stuttgart. 15:30 15:50 Intervalo. 15:50 16:30 Políticas e regulação do reuso potável nos Estados Unidos com James Crook Consultor USEPA. 16:30 17:10 Debates. 17:10 18:10 Apresentação de produtos e serviços de empresas de tecnologias de reuso de água.
4 TARDE: 13:30 14:10 Reúso de Água na agricultura com Cícero Onofre de Andrade Neto UFRN. 14:10 14:50 Estudo de caso Projeto SAFIR União Européia Produção segura e de alta qualidade de alimentos na agricultura utilizando água oriunda de processos de tratamento e sistemas avançados de irrigação com Finn Plauborg da Universidade de Aarhus Dinamarca. 14:50 15:30 Estudo de caso de Reúso de Água em Sistema de Resfriamento utilizando a Tecnologia de Eletrodiálise Reversa com Rodrigo Suhett de Souza da Petrobrás. 15:30 16:10 - A experiência do Vale do Mesquital (México) com Blanca Jiménez da UNESCO. 16:10 16:30 Intervalo. 16:30 17:10 Debates. 17:10 17:30 Apresentação de produtos e serviços de empresas de tecnologias de reúso de água Tratamento de Águas e Efluentes com Peróxido de Hidrogênio Aplicações e Implicações no Reúso de Águas com Luiz Alberto Cesar Teixeira da Peróxidos do Brasil. 17:30 18:10 Apresentação de produtos e serviços de empresas de tecnologias de reúso de água. 18:10 Encerramento.
5 29 DE ABRIL DE 2015 QUARTA-FEIRA MANHÃ: 08:00 08:40 Programa de reúso de água com Marcos Asseburg do Projeto Aquapolo Ambiental. 08:40 09:20 Práticas de sucesso de reúso indireto potável com James Crook Consultor USEPA. 09:20 10:00 Necessidade da regulação para a viabilização do reúso de água no Brasil com Ivanildo Hespanhol CIRRA-USP. 10:00 10:20 Intervalo. 10:20 11:00 Prática de reuso na Indústria Estudo de caso: Cetrel-Odebrecht Ambiental com Eduardo Pedroza da Odebrecht Ambiental. 11:00 11:40 Projeto em país da América Latina com Blanca Elena Jiménez UNESCO. 11:40 12:20 Debates.
6 O desafio da implantação de um processo de reúso de água com Renato Rosseto da SANASA/ CAMPINAS.
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10 Práticas de reuso de água na Alemanha com Uwe Menzel da Universidade de Stuttgart. Reuso de água em ETEs municipais: Processo AFF (Adsorção, Floculação e Filtração) para a eliminação de substâncias orgânicas, AOX e micro poluentes (após Etapa Biológica); Reuso de água na indústria: Etapa Biológica compacta e tecnologias de membranas Necessidade da regulação para a viabilização do reúso de água no Brasil com Ivanildo Hespanhol CIRRA-USP. Sistemas modernos de tratamento de efluentes Programa de reúso de água Marcos Asseburg do Projeto Aquapolo Ambiental. Fornecimento de água industrial para as empresas de Pólo Petroquímico, a partir do esgoto doméstico tratado.
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13 com James Crook Consultor USEPA. Práticas de sucesso de reúso indireto potável com James Crook Consultor USEPA.
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15 Reúso del Agua y situación a nivel internacional com Blanca Elena Jiménez UNESCO.
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17 Projeto em país da América Latina com Blanca Elena Jiménez UNESCO.
18 PTAR Atotonilco (México)
19 Reúso de Água na agricultura com Cícero Onofre de Andrade Neto UFRN. Difusão: PROSAB - Objetivos de qualidade Edital 1: Processos anaeróbios Objetivos: Remoção parcial de SS e DBO (70%) Minimizar lodos Maximizar biogás Edital 2: Processos anaeróbios + aeróbios Objetivos: Remoção SS e DBO (> 90%) Gerenciar lodos aeróbios Maximizar biogás Edital 3: (Processos anaeróbios + aeróbios) + desinfecção + reúso Objetivos: Remoção SS e DBO (> 90%) Inativação patógenos Reúso
20 PROSAB4: Delineamento operacional PRÉ-TRATAMENTO Peneiramento forçado Decantador primário (quimicamente assistido) TRATAMENTO UASB Biofiltro-percolador Lagoa facultativa Lagoa com biofilme PÓS-TRATAMENTO PÓS-TRATAMENTO Biológico Lagoa de maturação Lagoa de polimento Terras Úmidas Biofiltro de pedra Filtro Intermitente Filtro de alta taxa Flotação Reator com membrana Cloração APLICAÇÃO Aquicultura, fertirrigação, hidroponia, produção animal, reúso industrial e urbano
21 Instalações Piloto: UFMG- COPASA CETE- Poli UFRJ ETE Cambuí (Campo Largo PR) da SANEPAR
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23 PROSAB - Produtos da rede
24 Estudo de caso de Reúso de Água em Sistema de Resfriamento utilizando a Tecnologia de Eletrodiálise Reversa com Rodrigo Suhett de Souza da Petrobrás.
25 COMENTARIOS: - Comparação EDR x Osmose Reversa; - Principais Desafios Operacionais; 1. Sistema de Remoção de Sólidos; 2. Sistema de Remoção de Carbono Orgânico; 3. Sistema de Anti incrustante; 4. Custo Operacional.
26 GRATOS Miguel M. Aisse
27 Seminário on line: REUSO DE ÁGUA - DEBATE PROVOCATIVO Regulação e Pólíticas de Reúso de Água Pedro Luís P. Franco ABES-PR/Sanepar/PUC-PR
28 Reúso de Água Premissas: Conhecimento e capacidade técnica; Método e demanda; Base legal e institucional; Aceitação pública
29 Situação Políticas e regulamentação para reúso de água Plano Nacional de Recursos Hídricos (Revisão ): Programa VI- Usos Múltiplos e Gestão Integrada dos Recursos Hídricos: Sub- Programa VI-2: Gestão da oferta, da ampliação, da racionalização e reúso de água: Ações: necessidade de regulação do reúso
30 Situação Políticas e regulamentação para reúso de água CNRH: Resolução CNRH 054/2005:Diretrizes gerais e incentivo para a regulação das modalidades para reúso direto não potável (urbano, agrícola e florestal, industrial, na aquicultura); Resolução CNRH 121/2010: diretrizes e critérios para reúso agrícola e florestal (não estabelecendo requisitos diretos, limites e controles; Limites e controle:atribuição do CONAMA
31 Situação Políticas e regulamentação para reúso de água Regionais: Estado de São Paulo: Deliberação CRH 156/2013: Reúso direto não potável urbano e industrial:diretrizes, procedimentos e incentivo; Tentativa: Resolução Conjunta SES/SMA/SERHS: reúso direto não potável para Estações de Tratamento de Esgotopadrõe e limites DAEE- Instrução Técnica 007/15: estudos, procedimentos e documentos para outorga de reúso para ETEs; Campinas: Resolução Conjunta DVDS/SMS/ 09/2014:reúso direto não potável para Estações de Tratamento de Esgotopadrões e limites; Bahia: Resolução CONERH 75/2010 reúso agrícola e florestalpadrões e limites;
32 Pontos para reflexão Ausência de programas consistentes no âmbito nacional; Tentativa da regulação do reúso de água tem mais de uma década; Regulamentação ainda insipiente e focada em reúso urbano não potável e agrícola; Demandas: reúso potável e outras modalidades? Reúso industrial: relação contratual Necessidade de integração com os instrumentos de outorga e cobrança;
33 Pontos para reflexão Incentivo aos Comitês de Bacia na inclusão do reúso de água nos seus Planos é suficiente? Experiência de outros países:tema multisetorial: Saúde Pública; Saneamento; Recursos Hídricos; Meio Ambiente. CONAMA: atribuição e papel Há necessidade de uma regulamentação nacional? Os estados e municípios podem ter suas políticas e regulamentações próprias?
34 Pontos para reflexão Regulamentação: Barreiras múltiplas fora do processo de tratamento; Estruturação do conhecimento para regulação: PROSAB/FINEP Reúso agrícola e urbano; CIRRA (Centro Internacional de Referência em Reúso de Água) - SP
35 Muito obrigado
36 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA Prof a SELMA APARECIDA CUBAS Programa de Pós Graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo e Diretora ABES - PR
37 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA INDÚSTRIA AGRICULTURA URBANO INDIRETO RECARGA DE AQUIFEROS E ÁGUAS SUPERFICIAIS DIRETO
38 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO DE ÁGUA NA INDUSTRIA Tipos de Reúso de Água na Indústria Legislação Aplicada Balanço Hídrico Industrial Tecnologias para Reúso de Água REÚSO MACROEXTERNO REÚSO MACROINTERNO REÚSO INTERNO ESPECÍFICO Reúso de esgoto tratado em ETEs Municipais ou Estaduais Reúso do efluente tratado na ETE da própria indústria Reciclagem de efluentes de quaisquer processos industriais nos próprios processos nos quais são gerados
39 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO DE ÁGUA NA INDUSTRIA EXEMPLOS NO BRASIL APRESENTADO NO SIMPÓSIO
40 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO DE ÁGUA NA INDUSTRIA Marcos Koehler Asseburg
41 POLO PETROQUÍMICO VAZÃO DE REÚSO POR EMPRESA Marcos Koehler Asseburg
42 REÚSO AUTORIZADO REÚSO DE ÁGUA NA INDUSTRIA Marcos Koehler Asseburg
43 FLUXOGRAMA DO PROCESSO Marcos Koehler Asseburg
44 E PARA AS OUTRAS CATEGORIAS? Marcos Koehler Asseburg
45 POR QUÊ O REÚSO INDUSTRIAL? FUNDAMENTOS DO AQUAPOLO REÚSO INDUSTRIAL X ESGOTAMENTO SANITÁRIO? QUANTO MAIOR A POPULAÇÃO ATENDIDA, MAIOR A FONTE DE REÚSO!!!!!! Marcos Koehler Asseburg
46 PROJETO ÁGUA VIVA
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48 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA COMBINAÇÕES ADEQUADAS DE: Técnicas de tratamento de esgoto; Tipo de cultura; Método de irrigação e cuidados ambientais; Fertirrigação Permitem a utilização de esgotos sanitários em irrigação, com baixo risco à saúde pública, de forma econômica e tecnicamente viável. Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
49 PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
50 PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
51 REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
52 REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE BRASÍLIA PESQUISAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SABESP PESQUISAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
53 REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PARAÍBA PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNANBUCO PESQUISAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
54 Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
55 Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
56 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO DE ÁGUA NA AGRICULTURA PESQUISAS PROSAB PRINCIPAIS CONCLUSÕES DAS PESQUISAS DO PROSAB: Utilização de Esgotos Tratados em Irrigação Aspectos Sanitários: O padrão OMS para irrigação irrestrita resulta em qualidade de hortaliças aceitável para consumo humano. Utilização de Esgotos Tratados em Irrigação Aspectos Agronômicos: Confirmaram a viabilidade técnica e econômica da fertirrigação com esgotos sanitários. Alimentação Animal com Produtos Irrigados com Esgotos Sanitários: Os resultados indicam o potencial da produção, sanitariamente segura, de forrageira irrigada com esgotos sanitários para alimentação animal, não resultando em alteração do quadro clínico dos animais, ou seja, evidência de infecção e de contaminação da carne e do leite. (Bastos et al., 2003). Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
57 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA Prof. Dr. Cícero Onofre de Andrade Neto
58 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA ARLINDO PHILIPPI JR REÚSO DE ÁGUA URBANO O potencial de reúso de esgoto no setor urbano é amplo e diversificado. Águas residuárias podem ser tratadas para o abastecimento urbano. Dependendo da qualidade, seu reúso requer tratamentos com diferentes níveis, o que dependerá do seu uso. USOS URBANOS PARA FINS NÃO POTÁVEIS USOS URBANOS PARA FINS POTÁVEIS REÚSO INDIRETO REÚSO DIRETO
59 ARLINDO PHILIPPI JR USOS URBANOS PARA FINS NÃO POTÁVEIS Envolvem riscos menores; Devem ser considerados como a primeira opção de reúso; Cuidados especiais devem ser tomados quando ocorre contato direto.
60 ARLINDO PHILIPPI JR USOS URBANOS PARA FINS NÃO POTÁVEIS IRRIGAÇÃO Parques e jardins públicos; Centros esportivos, campos de futebol e Quadras de golf; Jardins de escolas, universidades, edifícios públicos e residenciais, Gramados, árvores e arbustos decorativos em avenidas e rodovias; OUTROS Sistemas decorativos aquáticos, como fontes, chafariz, espelhos e quedas de água; Descarga sanitárias em banheiros públicos e em edifícios comerciais e industriais; Lavagem de trens e ônibus; Controle de poeira em obras de execução de aterros, terraplenagem; Construção civil: Preparação e cura de concreto; Estabelecer a umidade ótima em compactação de solos.
61 USOS URBANOS PARA FINS POTÁVEIS REÚSO INDIRETO Introdução de água de reúso em uma fonte de água potável (águas superficiais ou subterrâneas), cuja captação se dará após em longo tempo de detenção, para a recuperação da qualidade ambiental, e posterior tratamento de água convencional
62 USOS URBANOS PARA FINS POTÁVEIS REÚSO DIRETO Introdução de água de reúso diretamente em um sistema de distribuição de abastecimento de água potável, a jusante de uma estação de tratamento de água ou para o abastecimento de água bruta, imediatamente a montante de uma planta de tratamento de água
63 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA REÚSO PARA FINS POTÁVEL EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
64 Mundo
65 MÉXICO BLANCA JIMENEZ
66 MÉXICO BLANCA JIMENEZ
67 BRASIL REÚSO DE ÁGUA POTÁVEL DIRETO SANASA CAMPINAS,SP Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
68 REÚSO DE ÁGUA POTÁVEL DIRETO SANASA CAMPINAS,SP
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72 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA Cada litro de água reutilizado economiza dezenas ou centenas de litros de água natural O reúso controlado de águas reduz a necessidade de captação de águas primárias em mananciais naturais, que são assim preservados para usos mais restritivos, e, devido a menor geração de efluentes finais, evita a poluição ambiental, que é a principal causa da crescente escassez de água, pela degradação da qualidade. Prof. Dr. Cícero Onofre
73 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA MUITO OBRIGADA! Profa. Dra. Selma Aparecida Cubas
74 TENDÊNCIAS DE REÚSO DE ÁGUA ABERTO O DEBATE
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