Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil
|
|
- Eugénio Affonso Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário, têxteis domésticos (roupa de cama e mesa) ou em artigos para aplicações técnicas (geotêxteis, airbags, cintos de segurança etc.). As indústrias têxteis tem seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil (fiação, tecelagem e beneficiamento) outras podem ter apenas um dos processos (somente fiação, somente tecelagem, somente beneficiamento ou somente fiação e tecelagem etc). É dividida basicamente em fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento de tecidos e confecção, podendo ser uma indústria verticalizada, com todos os processos, ou ainda ter somente uma ou algumas fases da produção. Outros processos intermediários como, por exemplo: engomadeira ou engomagem. A indústria têxtil possui também setores administrativos, manutenção e apoio. 2. Estudo de Caso: A indústria têxtil em questão atua na produção de tecidos e peças finais com produção média de unidades por mês. O processo produtivo do estudo a seguir compreende a produção do tecido e tinturaria. A geração de efluentes desse Cliente é bem característica de indústrias desse tipo, com DQO elevada, proveniente principalmente do processo de tinturaria. Com vazão média de 35 m³/h as principais características físico-químicas do efluente industrial gerado pela planta podem ser observadas na tabela abaixo: DQO (mg/l) DBO (mgll) Ponto Coleta 1 Coleta 2 Coleta 3 Coleta 4 Coleta 5 Média Entrada ETE Entrada ETE Tabela 1- Características Físico-Químicas 1.003, , , , , ,20-110,00 96,67 86,67 64,00 89,34 1
2 Na época do estudo realizado pela ECOPOLO a estação era dimensionada para uma vazão média de 35 m³/h, com processo físico químico e tratamento biológico através de lodos ativado convencional (LAC), além de um leito de secagem para o descarte de todo lodo residual. Figura 1 - Configuração Atual da ETE Com perspectivas no aumento de sua capacidade produtiva, esta indústria têxtil procurou a ECOPOLO para lhe auxiliar na elaboração de um projeto para aumento da capacidade de tratamento de sua ETE visando acomodar o eventual incremento de efluentes gerados. Após um levantamento em campo a ECOPOLO identificou as etapas no processo de tratamento atual que não suportariam este aumento de volume de efluente gerado, tornando-se assim os gargalos do sistema. Os principais pontos identificados foram: Flotador: O processo de flotação é de suma importância no tratamento de efluentes têxteis, após uma análise do flotador foi identificado que o mesmo já operava dentro de seu limite de capacidade e por ser um equipamento antigo apresentava princípios de corrosão em alguns componentes. Reator Biológico: Outra etapa fundamental neste processo e responsável pela degradação da matéria orgânica é o reator biológico. Com um aumento de vazão e possivelmente aumento de carga, variáveis como quantidade de oxigênio dissolvido, tempo de detenção hidráulico e o balanço entre alimento e massa deveriam ser revisados. Desague do lodo: O lodo residual do tratamento era enviado para leitos de secagem e com o aumento da vazão da ETE não teriam condições de absorver o volume adicional de lodo. 2
3 3. Atuação da Ecopolo A ECOPOLO SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS é uma empresa reconhecida por trazer soluções que agregam valor direto aos nossos Clientes com fornecimento de água potável e industrial e tratamento de efluentes para descarte e reúso. Um de nossos principais diferenciais é a nossa experiência em engenharia aplicada para gestão de águas e efluentes visando encontrar oportunidades de economia financeira direta e indireta, além de adequação ambiental aos Clientes que atendemos. Oferecemos serviços de dimensionamento, projeto, construção e operação de sistemas de tratamento de água e efluentes. Para ampliar a capacidade da ETE da indústria têxtil mencionada neste artigo, a ECOPOLO além de colher uma série de informações da produção, gestão da ETE, dificuldades e anseios da equipe de operação, realizou diversas visitas técnicas com o objetivo de identificar a solução com a melhor relação custo x benefício. Na ocasião a ECOPOLO dividiu o projeto em duas etapas, sendo a primeira a adequação do sistema atual para acomodar o aumento de vazão de efluentes em função do crescimento da capacidade produtiva. A segunda etapa consistiu em um estudo detalhado das características do efluente e da necessidade de adequação, no qual foi identificada uma grande oportunidade: o condicionamento da ETE para fornecer água de reuso para o processo industrial. Tendo em vista que grande parte do volume de água consumido na fábrica era fornecida pela concessionária local a altos custos esta alternativa se mostrou bastante viável do ponto de vista econômico. Outro fator importante e do ponto de vista técnico era o histórico de indisponibilidade de água por parte da concessionária na região que prejudicava muito a operação da fábrica. Para adequar o efluente para descarte, o primeiro passo foi propor a troca do Flotador para um equipamento novo e que suportasse a nova vazão do sistema. Juntamente com isso e visando aumentar a eficiência do desague do lodo, a ECOPOLO também propôs a troca do processo de tratamento do lodo, outrora feito por leitos de secagem, por uma centrifuga de lodo conforme mostra a figura a seguir: 3
4 Figura 2 - Adequação 1º Estágio Tendo em vista que a fábrica não teria condições de consumir 100% do efluente tratado como água de reuso, a ECOPOLO concluiu que seria melhor ampliar o processo biológico por meio de um sistema com biorreator com membranas (MBR). O efluente tratado pelo MBR seria posteriormente enviado para um sistema de polimento final composto por osmose reversa para então ser enviado como água de reuso para o processo de tinturaria. Com esta divisão, uma parte do sistema seria utilizada para reuso da água no processo industrial e a outra parte do efluente tratado seria descartada no corpo receptor. A configuração final do sistema completo pode ser representada pela figura a seguir: 4
5 Figura 3 - Configuração Final O processo MBR se utiliza do princípio de lodos ativados, podendo operar com concentrações de biomassa elevada (8.000 mg/l a mg/l), enquanto reatores de lodos ativados convencionais trabalham em torno de mg/l. A produção de lodo em reatores MBR é em torno de 0,26 kg SS.(kg de DBO removida)- 1, considerada baixa, em comparação com as obtidas em processos convencionais de lodos ativados, que, segundo os autores, têm valores típicos da ordem de 0,48. Em processos MBR a separação do lodo do efluente tratado é feita pela membrana de ultrafiltração. Para este projeto foi proposto o módulo de MBR com membranas de ultrafiltração Huber, módulo VRM (Vaccum Rotating Membranes), rotativa, submersa, com porosidade 0,4 µm. A vantagem dessa tecnologia é que ela ocupa o próprio volume do reator aeróbio, em uma câmara anexa, não necessitando de mais espaço. 5
6 Figura 4 - Sistema MBR-VRM Hubber Dessa forma a água de reúso estaria atendendo os principais parâmetros referenciados por Goodman/Porter como água ideal para tinturaria: Parâmetros Goodman/Porter Ph 6,5-8,0 Cor - Sal (mg/l) Dureza (alemão) 0,100 (mg/l CaCO3) Ferro (mg/l) Manganês (mg/l) Cobre (mg/l) SDT (mg/l) Alcalinidade (mg/l CaCO3) Tabela 2 - Parâmetros Físico-químicos para água de tinturaria 4. Estrutura Financeira: Com as definições de tecnologia a ser implantada, a ECOPOLO dentro do seu papel de trazer a solução completa e a máxima segurança ao Cliente, propôs toda a adequação e adaptação da estação para reúso na modalidade D.B.O.T. Na modalidade D.B.O.T. a ECOPOLO é 100% responsável pelo desenvolvimento do projeto (D), implantação e construção do sistema arcando com todos os custos e investimentos necessários (B), operação e manutenção da planta de tratamento (O) e transferência do ativo para o Cliente no final do prazo do contrato (T). 6
7 Portanto nesta modalidade a indústria têxtil não necessitaria realizar nenhum investimento durante a implantação e somente se responsabilizaria pelo pagamento mensal do volume de efluente tratado pelo sistema de acordo com tarifas estabelecidas no projeto. Com uma engenharia financeira muito bem estruturada a ECOPOLO conseguiu, viabilizar uma tarifa por metro cúbico para o projeto que não só garantiria a implantação do sistema sem nenhum investimento por parte do Cliente como também uma redução de custos com fornecimento de água de forma que grande parte do volume de água antes fornecida pela concessionária seria agora fornecida pelo sistema como água de reúso. CONTATOS Para saber mais sobre esse e outros projetos da ECOPOLO, entre em contato conosco: Thales de Souza Gerente de Desenvolvimento de Negócios Fone:(11) Cel: (11) thales.souza@ecopolo.com.br Skype: thales.ccs-sp 7
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisA WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS
A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS Escritório Rua Vicente Leporace, 1352 Campo Belo São Paulo-SP Tel.: (55 11) 2925-4297 Cel.: (55 11) 98787-5300 edison@1ws.com.br www.1ws.com.br NOSSO COMPROMISSO A
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão
Leia maisTratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem
WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras
Leia maisEficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisReúso na indústria têxtil e lavanderias
14 Hydro Abril 2012 Especial Reúso na indústria têxtil e lavanderias Letícia Passos Resende, da Redação da Hydro A escassez de recursos hídricos e a cobrança pelo uso da água têm estimulado a prática de
Leia maisTratamento Biológico de Efluentes - TBE
Tratamento Biológico de Efluentes - TBE A Ecopraias Soluções Sustentáveis atua no desenvolvimento de projetos e na implantação de sistemas de Tratamento Biológico de Efluentes - TBE descentralizados em
Leia maisMelhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico
Melhorias na Estação de Tratamento de Água e Esgoto para combate ao stress hídrico Sr. Sylvio Andraus Vice- Presidente SINDESAM Agosto/2015 Índice ABIMAQ / SINDESAM Exemplos de Melhoria em Plantas de Água
Leia maisII-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS
1 2 INTRODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica pelo metabolismo
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisDesafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Leia maisESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO
CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo
Leia maisTelefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com
Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes
Leia maisETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER
ETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER APRESENTAÇÃO O tratamento de esgoto nos centros urbanos tem se mostrado um desafio crescente. Devido à área requerida para implantação, bem como dos maus odores característicos
Leia maisMARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES
A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisVeolia Water Technologies Brasil Fermentec - Engenharia de Processos e Novas Tecnologias
FERMENTAÇÃO COM ALTO TEOR ALCOÓLICO, BIODIGESTÃO E CONCENTRAÇÃO DE VINHAÇA: SOLUÇÃO INTEGRADA PARA A USINA SUSTENTÁVEL E GERAÇÃO DE ENERGIA Veolia Water Technologies Brasil Fermentec - Engenharia de Processos
Leia maisLocalização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte
ETE ARRUDAS DADOS GERAIS Localização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte Demais unidades: município
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisconsiderando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição
Leia maisESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014
ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014 Objetivos principais do tratamento de esgoto Necessidade...A
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico
Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL Noções BásicasB Aspectos Legais Tecg.º Jair Fernandes de Macedo Prolab Ambiental Ltda. Usos da Água e Geração de Efluentes Abastecimento Doméstico Água potável
Leia maisPERFORMANCE DA ETE VCP - LUIZ ANTÔNIO APÓS MODERNIZAÇÃO. Luciana Nalim
PERFORMANCE DA ETE VCP - LUIZ ANTÔNIO APÓS MODERNIZAÇÃO Luciana Nalim 06 E 07 JUNHO DE 2002 1- OBJETIVO: DEMONSTRAR A EVOLUÇÃO DA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA APÓS MODERNIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE
Leia maisA experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG
A experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG J.M. Borges - SAAE - Itabira UFMG/DESA - Universidade Federal
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Disciplina: Processos de Tratamento de Esgoto Professora: Nara Luisa Reis de Andrade naraluisar@gmail.com
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia maisCDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO
CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO OBJETIVOS PRINCIPAIS DA CONCESSÃO Redução das tarifas pagas pela INFRAERO e pelos concessionários;
Leia maisMissão do Grupo Cervantes. Missão da GCBRASIL Ambiental / Igiene
Missão do Grupo Cervantes Buscamos oferecer excelência em prestação de serviços, prezando sempre por um alto nível social e tecnológico, gerando emprego e melhor qualidade de vida para a comunidade. Missão
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio
TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são
Leia maisEstudo de Caso de Sistemas de Tratamento de Efluentes Domésticos com o Uso de Indicadores Ambientais
Carlos C. Silva Cecília M. V. B. Almeida Silvia H. Bonilla Tópicos abordados nesta apresentação Descrição do sistema de Biodigestão Descrição do sistema de Lodo Ativado Comparação entre os sistemas utilizando
Leia maisInovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos. André Lermontov, D.
Inovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos André Lermontov, D.Sc Junho 2013 Inovar: é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém
Leia maisTratamento de Água para Abastecimento
Tratamento de Água para Abastecimento Prof. Dr. Jean Carlo Alanis Usos da água As águas são usadas ou consumidas pelo homem de várias maneiras. As águas são classificadas em dois grupos: - consuntivo;
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA - Propostas para o Esgotamento Sanitário - Sistema de Informações em Saneamento Responsabilidades da Concessionária: - Realizar o
Leia maisCÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NBR-12.209 ABNT
CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NORMA BRASILEIRA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDRAULICO SANITÁRIOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS NBR-12.209 ABNT Eduardo Pacheco Jordão, Dr.Eng.
Leia mais*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO E RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS *Silvia Benedetti Edna Regina Amante
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Resíduos Industriais
Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS
ITEMA DE LODO ATIVADO 1 INTODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica
Leia maisSaneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com
Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas
Leia mais24 ANOS SERVINDO VOCÊ!
24 ANOS SERVINDO VOCÊ! EMPRESA MAKDATA A Makdata Instalações e Comércio Ltda, atua desde 1991 desenvolvendo projetos, fornecendo equipamentos e serviços nas seguintes áreas: Cabeamento de, Cabeamento de
Leia maisPro r gram am d a e Recebim i en t E Contr t o r le P E R C E E C N E D dos Efl f u l entes Não Domést ést co Novembro/2008
Programa de Recebimento E Controle dos Efluentes Não Domésticos PRECEND Novembro/2008 Geração dos Efluentes Água Impurezas incorporadas devido aos usos da água em sua residência: chuveiros, vasos sanitários,
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisProtocolo, ed. V 21/01/2013
2013 Protocolo, ed. V Preparo e Dosagem 21/01/2013 www.ecosynth.com.br Protocolo ATM - ed.05 (jan/2013) Página 2 1. APRESENTAÇÃO A propriedade de ocupar áreas destinadas a expansão industrial, custo de
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisTratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos
IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM A
Leia maisCUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL.
CUSTOS EM LAVANDERIA HOSPITALAR E INDUSTRIAL. Redução de custos com baio investimento pode ser conseguido com treinamento e remanejamento de pessoal, layout, novas rotinas de trabalho e re-adequação da
Leia maisENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS
GIA / 10 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO
Leia maisInformação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5
Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 O processo de impressão offset Offset continua a ser
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS No momento em que se decide ter uma Indústria Cosmética um dos fatores preponderantes é providenciar as diversas licenças requeridas que
Leia maisMostra de Projetos 2011. ETA (Estação de Tratamento de Água)
Mostra de Projetos 2011 ETA (Estação de Tratamento de Água) Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: II - Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: Transtupi Transporte Coletivo Ltda.
Leia maisRECICLAGEM DE ÁGUA. CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais
RECICLAGEM DE ÁGUA CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais Junho/2014 PROCESSO PRODUTIVO Preparo do Cavaco Cozimento e Branqueamento Secagem e Enfardamento Gerador de Energia Evaporação Caldeira de Recuperação
Leia maisO reuso de água na visão do investidor. Uso da tecnologia e inovação em tempos de falta de recursos. Armando Iazzetta
O reuso de água na visão do investidor Uso da tecnologia e inovação em tempos de falta de recursos Armando Iazzetta 1. O Investidor 2. O Negócio 3. A Importância do Reuso 4. Próximos Passos Odebrecht Properties
Leia maisAções para Sustentabilidade. Márcio Alvarenga Miranda
Ações para Sustentabilidade Márcio Alvarenga Miranda Junho / 2015 Institucional 143 anos de atuação sem interrupção de atividades; primeira companhia aberta de capital privado do país; terceira maior indústria
Leia maisLicenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos
Licenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos Luciano dos Santos Rodrigues Professor Adjunto - Controle Ambiental e Saneamento Escola de Veterinária UFMG e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisSeminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro
Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Monitorando riscos e oportunidades: Como as grandes empresas estão se preparando para as mudanças climáticas André Nassar 8 de maio
Leia maisTecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes
Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no tratamento de corpos de água e efluentes O
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisAlunos: Gabriel Ruivo Guilherme Vilares Ricardo Franzan Willian Koh. Tratamento de Efluentes
Alunos: Gabriel Ruivo Guilherme Vilares Ricardo Franzan Willian Koh Tratamento de Efluentes Usos da Água e Geração de Efluentes: Abastecimento Doméstico Água potável + Impurezas devido ao uso = Efluentes
Leia maisANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL
ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em
Leia maisd Pleno atendimento as exigências legais relativas ao lançamento de efluentes e Minimizar a geração de Iodo f Flexibilidade operacional
Estação de tratamento de efluentes da VCP Unidade Jacareí Zeila Chittolina Piotto Fábio Guimarães Barbosa e Fernando Raasch Pereira Votorantim Celulose e Papel VCP Palavras Chave Sistema de tratamento
Leia maisII-070 - REUSO DE ÁGUA NO ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
II-070 - REUSO DE ÁGUA NO ZOOLÓGICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Gandhi Giordano (1) Engenheiro Químico (UERJ), D.Sc. Enga Metalúrgica e de Materiais (PUC-Rio). Diretor Técnico da Tecma - Tecnologia em
Leia maisPeneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2
WASTE WATER Solutions Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 Peneira fina cilíndrica rotativa lavagem de resíduos integrada prensa de resíduos integrada proteção contra congelamentos (opcional) milhares
Leia maisMERCADO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS NO BRASIL
MERCADO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS NO BRASIL Palavras-chave: Efluentes industriais, tecnologia ambiental, controle de poluição. 1 Introdução O mercado de tecnologias ambientais no Brasil, principalmente
Leia maisREÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA
REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial
Leia mais20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas
Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que
Leia maisESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA Americana conta com duas unidades de captação e recalque que retiram do Rio Piracicaba cerca de 1000l/s de água e encaminham para o processo de tratamento no bairro Cordenonsi,
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisAPRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...
APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisWETLANDS CONSTRUÍDOS PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA
WETLANDS CONSTRUÍDOS PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Ricardo Nagamine Costanzi * Universidade Tecnológica Federal do Paraná, danielle.martins.cassiano@gmail.com
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisPROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa
PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE
Leia maisTratamento de Efluentes
Tratamento de Efluentes A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTES E A REGULAMENTAÇÃO DO SETOR INTRODUÇÃO Conservar a qualidade da água é fundamental, uma vez que apenas 4% de toda água disponível no mundo
Leia maisTRATAMENTOS BIOLÓGICOS TRATAMENTOS BIOLÓGICOS
SISTEMA AERÓBICO X SISTEMA ANAERÓBICO AERÓBICO SISTEMA DE TRATAMENTO BIOLÓGICO COM INGESTÃO DE OXIGÊNIO PURO OU EM FORMA DE AR COMPRIMIDO HAVENDO SELEÇÃO DE ORGANISMOS AERÓBICOS. ANAERÓBICO SISTEMA DE
Leia maisA solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano
A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A solução Integrada para o tratamento de Água para Consumo Humano A legislação nacional relativa à qualidade da água para consumo humano
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina:
Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisConfira abaixo alguns dos equipamentos e soluções que a Xylem irá apresentar durante a Fenasan:
Xylem confirma presença na 24ª FENASAN Empresa levará para o evento suas principais soluções para o mercado de tratamento e transporte de água e efluentes A Xylem detentora das marcas Flygt, Godwin, Sanitaire,
Leia maisPRAIA LIMPA É A NOSSA CARA. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES
PRAIA LIMPA É A NOSSA CARA. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES Cartilha 1 - Série Educação Ambiental Uma prática para o bem de todos EXPEDIENTE Projeto Educação Ambiental Cartilha 1 - Série Educação Ambiental
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA RESUMO A atividade dos serviços de saúde gera águas residuárias que podem causar impactos sobre os
Leia maisELETRO FLOCULAÇÃO Um caminho até a purificação 1. Laiza Delfino 2. Larissa Marinho das Neves 2. Sheila Caroline 2. Victor Rodrigues Coelho 2
ELETRO FLOCULAÇÃO Um caminho até a purificação 1 Laiza Delfino 2 Larissa Marinho das Neves 2 Sheila Caroline 2 Victor Rodrigues Coelho 2 Lucas Antonio Xavier 3 RESUMO A necessidade por água limpa é cada
Leia mais