Fluir. NEXUS Relações entre a água e a energia em ambientes construídos. Jornada URBENERE Vitória, 2015
|
|
- Diogo Affonso Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fluir e n g e n h a r i a a m b i e n t a l NEXUS Relações entre a água e a energia em ambientes construídos Ricardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista, PhD Zudivan Peterli Tecnólogo em Saneamento
2 Tópicos 1. Disponibilidade de água e energia 2. Conceituando o NEXUS 3. Consumo de energia no saneamento 4. Novas tecnologias 5. Recomendações
3 Disponibilidade de água
4 Cerca de 80 países enfrentam problemas com a falta de água
5 1 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada
6 10 milhões de mortes anuais causadas por água sem qualidade
7 40% da população mundial já está enfrentando falta ou cortes de água
8 Água potável no mundo em 2015 Fonte: OMS, 2015
9 Esgotamento Sanitário no mundo em 2015 Fonte: OMS, 2015
10 Indústria Florestal Cataguazes 2003: maior desastre ambiental do Brasil
11 Muitos países perdem de 40 a 50% de sua água tratada
12 Conflitos "Muitas das guerras deste século foram por causa de petróleo, mas as guerras do próximo século serão pela água." (Ismail Serageldin, vicepresidente do Banco Mundial, 1996) "A próxima guerra no Oriente Médio será pela água, e não pela política."(boutros Boutros-Ghali, Secretário Geral, Nações Unidas, 1991)
13 Banco Mundial: US$ 800 bilhões de investimentos em água na década
14 BRASIL A cada 100 litros de água disponível no Mundo litros estão no Brasil!
15 Distribuição dos recursos hídricos e da população no Brasil Recursos Hídricos (%) População (%) 80 7,0 Valores (%) ,5 6,4 15,7 15,1 6,5 42,7 6,0 28,9 3,0 0 Norte Centro- Oeste Sul Sudeste Nordeste Região
16 Previsão de disponibilidade hídrica no Brasil (Fonte: Ghisi, 2005) Diponibilidade Hídrica (m³ per capita/ano) C lassificação Classificação da Disponibilidade Hídrica segundo a ONU Maior que Muito Alta Alta M édia Baix a Muito Baixa M enor que Catastroficam ento baix a
17
18
19 Produção de Energia Elétrica Brasil Fonte: BEN, 2014.
20 Produção de Energia Elétrica Mundo Fonte: Naippe, 2009.
21 Consumo de energia no Mundo Necessidades energéticas crescentes Sobrexploração dos combustíveis fósseis Esgotamento das reservas Os EUA consomem anualmente ¼ de toda a energia produzida no mundo. O Canadá tem o maior consumo per capita. A China, o Brasil e a Índia são economias emergentes que têm aumentado muito os seus consumos de energia
22 Consumo de Energia Brasile mundo consumoanualé elevado. Elevado índice de desperdício. Brasil desperdício de R$15 bilhões.. Vilões: Processos industriais obsoletos; Sistemas de refrigeração, aquecimento e iluminação inadequados
23
24 NEXUS Água Água + Energia Energia + Alimentos Alimentos
25 2011 Conferência Internacional The Water Energy andfoodsecurity Nexus Solutionsfor the Green Economy. Como os três sistemas, energia, água e alimentos, se cruzam e se interconectam por ação humana. As ações relacionadas a um sistema podem afetar um ou ambos os sistemas.
26
27
28
29 Os números do problema no BRASIL
30
31
32 0,1 a 0,6 kwh/m3 0,1 a 0,6 kwh/m3 Manancial Captação e Transporte Disposição Corpo receptor Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público
33 0,15 a 0,25 Dessalinização > 3,5 kwh/m3 kwh/m3 Manancial Captação e Transporte Disposição Corpo receptor Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público
34
35 Manancial Captação e Transporte Disposição 0,05 a 0,3 kwh/m3 Corpo receptor Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público 0,05 a 0,3 kwh/m3
36 Manancial Captação e Transporte Disposição Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Corpo receptor 0,2 a 0,6 MBR kwh/m3 > 1,0 kwh/m3 Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público
37
38 Manancial Captação e Transporte Disposição Corpo receptor Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público
39 Consumo de energia na produção de água de reúso
40 0,1 a 0,6 kwh/m3 Manancial 0,05 a 0,15 kwh/m3 Captação e Transporte Disposição 0,05 a 0,3 kwh/m3 0,1 a 0,6 kwh/m3 0,15 a 0,25 Dessalinização > 3,5 kwh/m3 kwh/m3 Energia incorporada Tratamento de água Distribuição de água Tratamento p/ reuso Distribuição água de reuso Tratamento de esgoto Coleta de esgoto Corpo receptor 0,1 a 0,6 kwh/m3 0,2 a 0,6 MBR kwh/m3 > 1,0 kwh/m3 Usos da água: Agricultura, Residencial, Comercial, Industrial e Público 0,05 a 0,3 kwh/m3
41 ÁGUA: 0,36 a 0,59kWh/m3 ESGOTO: 0,27 a 0,74 kwh/m3
42 UASB + FBAS UASB + FBAS Lodos Ativados Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lodos Ativados Lodos Ativados Lodos Ativados Lagoa Facultativa UASB TS+Fan TS+Fan UASB + FBAS UASB + FBAS UASB + FBAS Lagoa Facultativa UASB + FBAS UASB + FBAS Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Facultativa Capacidade de tratamento (L/s) UASB + FBAS UASB TS+FAn Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa UASB UASB + FBAS UASB + FBAS Lodos Ativados Lodos Ativados Aeração Prolongada Lagoa Facultativa UASB + FBAS Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Aerada + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa UASB + FBAS ETEs da CESAN -2015
43 50.0 ETEs da CESAN Q_L.A. (L/s) % Total Energia (kwh/ano) R$/ano , Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lodos Ativados Lodos Ativados Lodos Ativados Lagoa Facultativa UASB TS+Fan TS+Fan UASB + FBAS UASB + FBAS UASB + FBAS Lagoa Facultativa UASB + FBAS UASB + FBAS Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Facultativa UASB + FBAS UASB TS+FAn Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa UASB UASB + FBAS UASB + FBAS Lodos Ativados Lodos Ativados Aeração Prolongada Lagoa Facultativa UASB + FBAS Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Lagoa Aerada + Lagoa Facultativa Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa UASB + FBAS UASB + FBAS UASB + FBAS Lodos Ativados Lagoa Anaerobia + Lagoa Facultativa Capacidade de tratamento (L/s)
44
45 PROSAB: Desenvolvimento tecnológico MCT/FINEP, CAIXA, CNPq Edital 1: Processos anaeróbios Objetivos: SS e DBO (ef. 70%) Minimizar lodos Maximizar biogás Edital 2: Processos anaeróbios + aeróbios Objetivos: SS e DBO (ef. > 90%) Gerenciar lodos aeróbios Maximizar biogás Edital 3: (Processos anaeróbios + aeróbios) + desinfecção + reúso Objetivos: SS e DBO (ef. > 90%) Inativação patógenos Reúso
46 Novas ETEs anaeróbio aeróbio Custosmenores(I e O&M ~ 30 a 40%) Processos otimizados: menos energia (~40%) e lodo (~20%)
47 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA ETE AJMAN (Emirados Árabes Unidos) 300 mil hab. UASB seguido de Biofiltro Aeróbio (UFES) ETE REZENDE (RJ) 30 mil hab.
48 Sabemos... O&G CO2 NOx SOx Rem. DOB5 Nitrificação Rem. P (f-q) Energia Biogás Desinf. Reuso UV Remoção DBO Co-digestão Lodo Aeróbio Lodo em excesso Lodo Filtrado
49 O que precisamos saber.. ETEs superavitárias? Água de reuso+energia
50 Balanço de energia = + 0,5 a 1,5 kwh/m3 -Combustão Biogás CO 2 Esgoto Tratamento Preliminar 1 UASB 2 Fotobiorreator 3 4 Separação (algas) Reuso Lodo Anaeróbio Co-digestão Precipitação Estruvita Hidrólise Lodo de algas Gaseificação 7 6 Ração Animal 5
51 Fluir e n g e n h a r i a a m b i e n t a l Parque Experimental ETE Araçás
52 Parque Experimental ETE Araçás
53 ETE Paranoá UASB + Lagoa Alta Taxa 70 mil hab
54 Projeto espanhol nascido na UFES... Piloto: FBR Soluções tecnológicas integradas para potencializar a geração de biocombustíveis em estações de tratamento de esgotos que utilizam processos à base de microalgas 54
55 Projeto espanhol nascido na UFES... Soluções tecnológicas integradas para potencializar a geração de biocombustíveis em estações de tratamento de esgotos que utilizam processos à base de microalgas 55
56 Projeto espanhol nascido na UFES... Soluções tecnológicas integradas para potencializar a geração de biocombustíveis em estações de tratamento de esgotos que utilizam processos à base de microalgas 56
57 Recomendações Condomínios Estabelecer códigos de conduta que incentivem a conservação de água e de energia; Prefeituras Municipais Coibir via legislação ou código de obras o desperdício de água e incentivar o reuso; Vedar o emprego de tecnologia para tratamento de água e esgoto que resulte em consumo exagerado de energia;
58 Governo do Estado Recomendações Desenvolver a integração das políticas de energia e de recursos hídricos; Criar legislação específica que limite o consumo de energia nos sistemas de saneamento (água e esgoto) e induza o aproveitamento de recursos do esgoto (água, energia e nutrientes).
59 Zudivan Peterli Ricardo Franci Gonçalves
Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Jacuí - COAJU III Seminário Estadual sobre os Usos Múltiplos da Água Erechim, 30 de julho de 2010 Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários
Leia maisEficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos
Leia maisEstratégia para conservação de energia com base com base na conservação nas escalas das edificações e das cidades
Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Estratégia para conservação de energia com base com base na conservação nas escalas das edificações e das cidades Ricardo Franci Gonçalves / Eng. Civil e
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisDesafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO
ASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO PEDRO ALEM SOBRINHO ESCOLA POLITÉCNICA - USP TRATAMENTO DE ESGOTO O INÍCIO 1.850 1.900 MOTIVO
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisReuso para uso Urbano não Potável
6 Seminário sobre Tecnologias Limpas Porto Alegre, 10 de Junho de 2015 Painel :Alternativas Práticas de Reuso Reuso para uso Urbano não Potável Eng. Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisPROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP. Rosane Ebert Miki
PROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP Rosane Ebert Miki Projeto de parceria Brasil- Alemanha, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) do Ministério das cidades, com cooperação técnica
Leia maisETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER
ETEs COMPACTAS VERTICAIS BIOFIBER APRESENTAÇÃO O tratamento de esgoto nos centros urbanos tem se mostrado um desafio crescente. Devido à área requerida para implantação, bem como dos maus odores característicos
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisCOSEMA - FIESP Programas e Ações A para os grandes problemas da RMSP. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
COSEMA - FIESP Programas e Ações A da Sabesp para os grandes problemas da RMSP Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Evolução Populacional - RMSP Reversão da centrifugação Menor pressão
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisPROBLEMAS DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS. Jorge Medeiros Gerente de Operações do Unidade do Macrossitema de Fortaleza
PROBLEMAS DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 1 Jorge Medeiros Gerente de Operações do Unidade do Macrossitema de Fortaleza CAGECE COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ 2 Criada em 1971 sob
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisFórum Permanente do Gás LP 7º Encontro
Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro O aumento do uso do Gás LP em cogeração e outros usos no mundo Abril 2015 Alberto J. Fossa Estrutura da apresentação Alternativas tecnológicas de uso do Gás LP O
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisInovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos. André Lermontov, D.
Inovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos André Lermontov, D.Sc Junho 2013 Inovar: é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTOS E GERAÇÃO DE ENERGIA
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica, Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente TRATAMENTO DE ESGOTOS E GERAÇÃO DE ENERGIA Eduardo Pacheco Jordão, Dr. Eng. GMI, florianópolis 2014
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...
Leia maisFormas de uso da água
Formas de uso da água INTRODUÇÃO A água é utilizada para várias atividades humanas: uso doméstico, geração de energia, irrigação, navegação, lazer, entre outras atividades. Distribuição relativa do consumo
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisTítulo. Mudanças Climáticas. Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa
Mudanças Climáticas Título Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa Wanderley da Silva Paganini Superintendente de Gestão Ambiental - Sabesp São Paulo, 13 de junho de 2013.
Leia maisPlásticos: soluções modernas para o saneamento. Rogerio Kohntopp Tecnologia, Qualidade, Sustentabilidade e Inovação
Plásticos: soluções modernas para o saneamento Rogerio Kohntopp Tecnologia, Qualidade, Sustentabilidade e Inovação Visão, Missão e Valores Visão Missão Valores Temos certeza que o lugar onde as pessoas
Leia maisA Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES:
Novembro/2007 A Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: L EMPREGADOS:
Leia mais- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
III Pré-ENCOB - RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp 5ª Maior
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maise sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP
Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do
Leia maisO Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade
O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância
Leia maisA Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF
A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria
Leia maisA WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS
A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS Escritório Rua Vicente Leporace, 1352 Campo Belo São Paulo-SP Tel.: (55 11) 2925-4297 Cel.: (55 11) 98787-5300 edison@1ws.com.br www.1ws.com.br NOSSO COMPROMISSO A
Leia maisNÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Tratamento de Esgoto Procedimentos
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisDistribuição da água no planeta. Oceanos - 97,50% Geleiras - 1,979% Águas Subterrâneas - 0,514% Rios e Lagos - 0,006% Atmosfera - 0,001%
ÁGUA Distribuição da água no planeta Oceanos - 97,50% Geleiras - 1,979% Águas Subterrâneas - 0,514% Rios e Lagos - 0,006% Atmosfera - 0,001% Distribuição da água no mundo 70% agricultura 22% indústria
Leia maisRicardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista, D.Ing. UFES e FLUXO AMBIENTAL
Módulo I Ricardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista, D.Ing. UFES e FLUXO AMBIENTAL OBJETIVO Esta Norma fixa as condições recomendadas para a elaboração de projeto hidráulico e de processo de Estações
Leia maisESTRATÉGIAS DE GESTÃO E TÉCNICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E TÉCNICAS
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisSANEAMENTO EM PORTO ALEGRE
SANEAMENTO EM PORTO ALEGRE Julho/2015 Antônio Elisandro de Oliveira Diretor-Geral do Dmae PORTO ALEGRE -RS População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO PALESTRANTE: ENG. JOSÉ ANTONIO MONTEIRO FERREIRA. www.mcleodferreira.com.br
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO PALESTRANTE: ENG. JOSÉ ANTONIO MONTEIRO FERREIRA McLEOD FERREIRA CONSULTORIA TÉCNICA E COMERCIAL S/C LTDA. www.mcleodferreira.com.br Limpando o Ar Pittsburgh Fonte: AWMA
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia maisProjeto PROBIOGÁS Iniciativas para o aproveitamento energético do biogás em ETEs. Hélinah Moreira
Projeto PROBIOGÁS Iniciativas para o aproveitamento energético do biogás em ETEs Hélinah Moreira Por que buscar a melhoria da eficiência energética em ETEs? Setor de Saneamento - Brasil 1/3 do consumo
Leia maisAlexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA
Parceria Portuguesa para a Água no centro das decisões da Estratégia Europa 2020 para a Água 16.nov.2012 - eip.on.water Alexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA Nexus Água - Energia
Leia maisAções Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água
Ações Contra Secas e Criação de Planos de Abastecimento de Água Paula Kehoe Diretora de Recursos Hídricos Comissão de Utilidades Públicas de São Francisco Abril 2015 Apresentação de Hoje Visão geral da
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisInovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos
29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DO BIOGÁS PRODUZIDO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE MADRE DE DEUS BAHIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GARDUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIAS APLICAVEIS À BIOENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DO BIOGÁS PRODUZIDO
Leia maisNecessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013 Diretoria de Sistemas Regionais
Leia maisUSO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pontos Principais... A Sabesp tem compromisso com a política pública e com critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório do saneamento encerra
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisO panorama da energia e as suas implicações na estratégia das empresas. Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo AESE 17 de Maio de 2012
O panorama da energia e as suas implicações na estratégia das empresas Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo AESE 17 de Maio de 2012 Macro-tendências 1 Compromisso Global com temáticas relacionadas
Leia maisPETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional. Guilherme Estrella, geólogo
PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mundo e Brasil Pré-sal e desenvolvimento nacional Guilherme Estrella, geólogo Crescimento da população mundial CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA IEA-WEO-2012: 1,3 BILHÕES DE PESSOAS SEM
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia maisAula 1º P ESA A Importância do Tratamento dos Esgotos
Aula 1º P ESA A Importância do Tratamento dos Esgotos 28/05/2013 Ana Silvia Pereira Santos anasilvia.santos@ufjf.edu.br Temas Poluição da Água Níveis de atendimento no Brasil em relação ao esgotamento
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA
ANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Eduardo Cohim Ana Garcia 1/ 15 Justificativa Em 1900 População mundial - cerca de 1,6 bilhões de habitantes Apenas 160 milhões viviam em cidades. Em 2005
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTOS EM PEQUENAS COMUNIDADES. A EXPERIÊNCIA DA UFMG.
FUNASA SOLUÇÕES INOVADORAS DE TRATAMENTO E REÚSO DE ESGOTO EM COMUNIDADES ISOLADAS Campinas, 20-21 junho 2013 TRATAMENTO DE ESGOTOS EM PEQUENAS COMUNIDADES. A EXPERIÊNCIA DA UFMG. Marcos von Sperling Universidade
Leia maisFIEP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIA DO ESTADO DA PARAÍBA
FIEP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIA DO ESTADO DA PARAÍBA INQUETAÇÕES E DESCONFORTO PARA NÓS, SERES HUMANOS! RESPOSTA DA FIEP E DAS INDÚSTRIAS DA PARAÍBA. O QUE ESTAMOS FAZENDO AGORA. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS
Leia maisSaneamento Ambiental no Japão: contextualização, experiências e reflexões em relação ao panorama brasileiro.
Saneamento Ambiental no Japão: contextualização, experiências e reflexões em relação ao panorama brasileiro. Palestrante: Me. Marcos Paulo Lallo Sartori São Paulo, 10 de novembro de 2015. Governo e administração
Leia maisO USO DO FILTRO ANAERÓBIO PARA PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES ANAERÓBIOS NO BRASIL
ANDRADE NETO, C O de; HAANDEL, A van ; MELO, H N S. (2002). O Uso do Filtro Anaeróbio para Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios no Brasil. In: X SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA. Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros O que o brasileiro pensa sobre a conservação e o uso da água no Brasil METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para subsidiar o planejamento
Leia maisAs Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol Vice Presidente de Gestão e Assuntos Institucionais Resumo Planejamento das atividades de Infraestrutura de Saneamento
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisAPROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento
Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário
Leia mais4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de
Leia maisCOPASA Day 2011. 24 e 25 de novembro
COPASA Day 2011 24 e 25 de novembro Benefícios do Tratamento de Esgoto Despoluição dos córregos e rios; Eliminação do mau cheiro; Meio ambiente limpo, recuperado e preservado; Diminuição da presença de
Leia maisA Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei
A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisEmpreendimentos Imobiliários Sustentáveis
Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis Viabilidade, Projeto e Execução Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman
Leia maisGestão sustentável da água e energia WATERNET, KWR e WATERSCHAP
Relatório da Missão do PNQS 2011 à Holanda Gestão sustentável da água e energia WATERNET, KWR e WATERSCHAP Amsterdam Terça-feira, 13 Dez 2011 Grupo 2 Nome Email Alexandre Vilmar Jacoby Stolte alexandre.stolte@corsan.com.br
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia mais13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável
13º Encontro Internacional de Energia - FIESP Mudanças Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável Rodrigo C. A. Lima Gerente-geral do ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 6 de
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-172 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA BIOMASSA METANOGÊNICA DE LODO PROVENIENTE DE UASB
Leia maisENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S
ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Projeto Estruturador Revitalização do Rio das Velhas Meta 2010/2014 Palestrante: Wanderlene Ferreira Nacif Gerência de Monitoramento
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisVeolia Water Technologies Brasil Fermentec - Engenharia de Processos e Novas Tecnologias
FERMENTAÇÃO COM ALTO TEOR ALCOÓLICO, BIODIGESTÃO E CONCENTRAÇÃO DE VINHAÇA: SOLUÇÃO INTEGRADA PARA A USINA SUSTENTÁVEL E GERAÇÃO DE ENERGIA Veolia Water Technologies Brasil Fermentec - Engenharia de Processos
Leia maisSeminário FIESP. Política Estadual de Mudanças Climáticas
Seminário FIESP Política Estadual de Mudanças Climáticas Coordenadoria de Planejamento Ambiental SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Casemiro Tércio Carvalho São Paulo, 4 de maio de 2010 Novo Paradigma Princípios,
Leia maisCertificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais
Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais TECNOFIL Workshop Municípios e Certificação Energética de Edifícios Lisboa, 18 Junho 2009 Objectivos A Agência Cascais Energia é
Leia maisA experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG
A experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG J.M. Borges - SAAE - Itabira UFMG/DESA - Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS
DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS LADEMIR LUIZ BEAL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PERCENTUAL DE ENERGIA RENOVÁVEL DIGESTÃO ANAERÓBIA PROCESSO MICROBIOLÓGICO
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maisAnálise da economicidade do Emprego de Tanques Sépticos como solução para a gestão dos esgotos sanitários de comunidades
Análise da economicidade do Emprego de Tanques Sépticos como solução para a gestão dos esgotos sanitários de comunidades 1. Contexto e Antecedentes: PROSAB 5 (2007/09): Tema 6 - Lodo de Fossa Séptica;
Leia maisIniciativas Futuro Verde" do Japão
1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisGestão Participativa e os Comitês de Bacias
Novembro de 2009. Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Suraya Modaelli DAEE 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a água potável no mundo 2 bilhões sem infra-estrutura de saneamento milhões de crianças
Leia maisUma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído
Uma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído Profa. Dra. Marina S. de Oliveira Ilha FEC/UNICAMP Marina Ilha SBCS08 1 Distribuição da água doce superficial MUNDO CONT. AMERICANO Nordeste
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisRegião Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água
Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação
Leia maisMINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012
MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.
Leia maisTratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos
IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM A
Leia mais