PROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP. Rosane Ebert Miki
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- Mateus Borges Bernardes
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1 PROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP Rosane Ebert Miki
2 Projeto de parceria Brasil- Alemanha, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) do Ministério das cidades, com cooperação técnica da GIZ (Sociedade Alemã p/ Cooperação Internacional). Principais linhas de atuação ao longo dos cinco anos ( ) : o levantamento e disseminação de informações sobre o aproveitamento energé<co de biogás e melhorias ; o apoio técnico a potenciais projetos de referência para eskmular o uso energékco do biogás, prevendo a realização de medições online em 10 ETEs distribuídas nas regiões Sul, Sudeste e Centro- Oeste do Brasil. Empresas parkcipantes SABESP (TX, TO e RJ), CAESB, COPASA, SEMAE Rio Preto, SANASA e SANEPAR e UFMG ( avaliação das informações). Executora: Rotária do Brasil.
3 A<vidades previstas: Tradução, na íntegra, de quatro guias técnicos alemães, elaborados pela DWA (A Deutsche Vereinigung für Wasserwirtschad, Abwasser und Abfall e. V) no tema energia e biogás. Elaboração de guia sobre eficiência energékca para estações de tratamento de esgoto brasileiras Elaboração de um guia sobre produção e uso de biogás em ETEs brasileiras. Fornecimento, instalação, calibração de equipamentos de medição nas ETEs e treinamento das equipes. Medição de vazão do esgoto afluente, de DQO online na entrada e saída do UASB, e medição online de vazão e composição (CH4, H2S, CO2, O2) do biogás do UASB.
4 A<vidades Tradução, na íntegra, de quatro guias técnicos alemães, elaborados pela DWA (A Deutsche Vereinigung für Wasserwirtschaft, Abwasser und Abfall e. V) no tema energia e biogás. DWA - A 216 Verificação e análise energékca em ETEs (2013). DWA- M Equipamento Técnico de Digestores Anaeróbios em ETEs (2008). DWA- M363 - Origem, Tratamento e UKlização de Biogás (2010). DWA M361 - Tratamento do Biogás (2011).
5 DWA - A 216 Verificação e análise energética (2013)
6 Equipamento Técnico de Digestores Anaeróbios em ETEs - DWA-M 212 (2008)
7 DWA- M363 - Origem, Tratamento e Utilização de Biogás (2010)
8 Tratamento do Biogás DWA M361 (2011)
9 GUIA SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIOGÁS EM ETES Obje<vo - Facilitar o processo de produção e uklização de biogás para fins energékco em ETEs. Público Alvo - Profissionais de perfil técnico (engenheiros, analistas, técnicos) da área de saneamento envolvidos com a uklização do biogás. Uso - Referência para busca de informações para concepção e análise de projetos de ETEs com aproveitamento de biogás. A<vidades: Redação/elaboração do manual pelos integrantes do grupo sob coordenação GIZ/Rotária do Brasil. Reuniões para discussão do conteúdo. Referências : manuais em alemão, já traduzidos, informações sobre a tecnologia UASB, normas e regulamentos nacionais, experiências nacionais.
10 ESTRUTURA DO GUIA DE BIOGÁS PROCESSOS DO TRATAMENTO ANAERÓBIO Esgoto e lodo sanitário como substratos e processo anaeróbio PRINCIPAIS TECNOLOGIAS PARA A PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM ETES Reatores UASB e Digestores de lodo CARACTERIZAÇÃO DO BIOGÁS Principais componentes e propriedades qsicas e químicas do biogás TRANSPORTE, MANOBRA E MONITORAMENTO DO BIOGÁS DisposiKvos de proteção, de controle de vazão e medição de biogás. ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO DE BIOGÁS Formas de instalação do gasômetro, nível de enchimento, armazenamento de acordo com o uso pretendido. QUEIMADORES Tipos de flares, instalação e distâncias de segurança, ignição e controle da chama.
11 ESTRUTURA DO GUIA DE BIOGÁS TRATAMENTO DO BIOGÁS Requisitos de qualidade : queima para geração de calor, operação de motores à gás estacionários, geração de biometano. Métodos de tratamento : remoção de H2S, secagem, remoção de siloxanos, separação de CO2. Comparação dos processos de tratamento do biogás. UTILIZAÇÃO DO BIOGÁS Caldeira a gás, secagem de lodo, motores a gás para cogeração de eletricidade e calor, máquinas rotakvas a gás, uso na operação de veículos, cessão do biogás a terceiros/injeção na rede de gás natural. SEGURANÇA Perigos, proteção contra explosão, classificação de zonas de risco medidas de proteção e de segurança em plantas de biogás, gasômetro, gasoduto. LEGISLAÇÃO EMISSÕES
12 PROJETO DE REFERÊNCIA SABESP - ETE DE VÁRZEA PAULISTA ETE de Várzea Paulista Inauguração: NOV 2013; Concepção: UASB + RFA (Reator de fluxo alternado - Lodos AKvados, Decantação Alternada); Vazão de Início de Operação: 350 L/s; Q = 553 L/s (2ª Etapa) e Q 2025 = 834 L/s Critérios adotados para escolha do projeto de referência Tecnologia UASB; Potencial de se fazer o uso energékco do Biogás. A<vidades Monitoramento on- line da carga orgânica afluente Monitoramento da vazão e composição do biogás Monitoramento dos seguintes parâmetros pela Sabesp: Afluente e efluente UASB : DQO, SST, SS Tanque de aeração: SST, SSV, SSF, SS Efluente final : DQO e sólidos (SST, SSV, SSF, SS)
13 ETE DE VÁRZEA PAULISTA ETE com 2 módulos e 4 unidades : UASB 1A, UASB 1B, UASB 2A e UASB 2B. Vista dos reatores UASB 1A e UASB 1B.
14 ETE DE VÁRZEA PAULISTA ETE com 2 reatores RFA, compostos de três tanques, sendo um central que só faz a aeração e outros dois, que ora operam como tanque de aeração, ora operam como decantador. Vista dos reatores RFA, com caixa divisora de vazão à frente
15 ETE DE VÁRZEA PAULISTA Tubulação de biogás e válvula de alívio- UASB A1.
16 ETE DE VÁRZEA PAULISTA Vista do queimador <po flare operando e detalhe do selo hídrico.
17 EQUIPAMENTOS DE CONTROLE PREVISTOS PARA ETE VÁRZEA Medidor de vazão de biogás, pressão e temperatura, com controlador. Medidor de biogás, instalado na linha de gás que sai do UASB 1A e do ponto de coleta de amostra de biogás para análise
18 EQUIPAMENTOS DE CONTROLE PREVISTOS PARA ETE VÁRZEA Analisador de CH4, CO2, O2, H2S Parâmetros e faixas de medição Módulo de medição que recebe amostra de biogás para avaliação da concentração.
19 EQUIPAMENTOS DE CONTROLE PREVISTOS PARA ETE VÁRZEA Medidor online de composto por sonda e unidade controladora Parâmetros e faixas de medição Equipamento para medição de DQO on- line.
20 GANHO COM A INCLUSÃO DA ETE NO PROJETO Recebimento de equipamentos de monitoramento on- line de entrada de carga orgânica (DQO on- line) Possibilidade de cálculo de balanço de massa entre esta carga orgânica e a produção de biogás Possibilidade do desenvolvimento de estudos técnicos para avaliar tecnologias de aproveitamento de biogás Treinamento de técnicos para uso dos equipamentos. Troca de experiência, comparklhamento de informações.
21 CONSIDERAÇÕES Todas as 10 ETEs estão realizando as medições e com o sistema de telemetria instalado. Monitoramentos preliminares melhorias. e idenkficação de ajustes e Equipamentos de medição de biogás estão sendo calibrados. Sondas serão trocadas. Guia Técnico - lançamento oficial no Congresso da ABES no estande do PROBIOGAS Manuais traduzidos serão comercializados pela DWA.
22 Obrigada Nome Cargo: Engenheira Dados para contato: : Rosane Ebert Miki SaneamentoSabesp Tel. (11) rebert@sabesp.com.br
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