ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES DOS SMPC

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2 ÍNDICE 1. Introdução Organização dos Cursos Orientações para os Conteúdos Área do Direito e Protecção Civil Compilação Legislativa em Protecção Civil (Nível I) Compilação Legislativa em Protecção Civil (Nível II) Legislação na Área Específica dos Riscos Área das Tecnologias e Protecção Civil Técnicas de Representação e Análise de Risco Sistemas de Informação Geográfica Nível I Sistemas de Informação Geográfica Nível II Área dos Riscos Naturais e Tecnológicos Métodos para Análise de Riscos de Protecção Civil Riscos Tecnológicos em Portugal Riscos Naturais em Portugal Risco de Incêndio Florestal Risco Sísmico, Vulcânico, Maremotos Risco de Instabilidade de vertentes e de Erosão Costeira Risco de Cheias e Inundações Riscos NRBQ Risco de Incêndio em Edifícios - SCIE Área do Ordenamento do Território Ordenamento do Território e Protecção Civil Área do Planeamento de Curso Geral de Protecção Civil Planeamento de (Nível I) Planeamento de (Nível II) Planos Especiais de para Diferentes Riscos Exercícios de Protecção Civil: Planeamento, Direcção e Avaliação Os sistemas de Monitorização, Alerta e Aviso na Sensibilização e Informação ao Público /44

3 Logística em Protecção Civil Comunicações em Protecção Civil Gestão da Comunicação em Situações de Planos de Segurança - SCIE Planos de Externos Planos de para a Gestão de Acidentes Rodoviários de Grandes Dimensões /44

4 1. INTRODUÇÃO O funcionamento dos cursos de formação dos trabalhadores dos Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC) assenta no Regulamento de Formação previsto n.º 1 do Artigo 23.º, da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro. O Regulamento de Formação, publicado pelo Despacho n.º 15597/2009, de 9 de Julho, do Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil e homologado pelo Ministro da Administração Interna, define o sistema de formação e o funcionamento dos cursos de formação dos trabalhadores dos Serviços Municipais de Protecção Civil. Este Despacho define ainda no seu Art.º 3.º as competências dos vários integrantes do sistema de formação, o qual engloba, para além da Autoridade Nacional de Protecção Civil, enquanto entidade coordenadora do sistema, as Entidades Formadoras, os Formadores e os Formandos. A Lei n.º 65/2007, no Art.º 23.º, bem como o Despacho n.º 15597/2009 no seu Art.º 2.º, definem desde logo três entidades formadoras (Centro de Estudos e Formação Autárquica, Escola Nacional de Bombeiros e Escola de Formação do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa), podendo outras entidades vir a ser reconhecidas para o efeito. Este documento apresenta as orientações gerais para a elaboração dos conteúdos dos cursos previstas na alínea b) do n.º 1 do Art.º 3.º do Despacho n.º 15597/ /44

5 2. ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS Os cursos (Tabela 1) foram organizados numa lógica de formação inicial e especializada, adequada às necessidades sentidas pelos técnicos dos SMPC. Por essa razão foram definidas as seguintes áreas de maior carência: Direito e Protecção Civil Tecnologias e Protecção Civil Riscos Naturais e Tecnológicos Ordenamento do Território Planeamento de Cada curso é constituído por módulos articulados entre si, podendo, devido ao seu grau de especificidade, ser leccionados por diferentes formadores. Nas orientações de alguns cursos de Formação Especializada são referidos requisitos de precedência no perfil do candidato, os quais deverão ser entendidos como indicativos. Nesse sentido, e de forma a optimizar o rendimento dos candidatos, estes deverão acautelar ser possuidores de conhecimentos obtidos por: a) Frequência dos cursos de Formação Inicial identificados; b) Frequência de outros cursos de formação nos domínios em apreço; c) Experiência profissional na área temática do curso a que se candidata. 5/44

6 REF.ª CURSO (Despacho n.º 15597/2009) ÁREAS HOR* PRECEDÊNCIAS** NÍVEL R1 Compilação Legislativa em Protecção Civil R2 (Nível I) 25 FI Direito e Compilação Legislativa em Protecção Civil Protecção Civil (Nível II) 25 CLPC NÍVEL I FE R3 Legislação na Área Específica dos Riscos 35 FE R4 Técnicas de Representação e Análise do Risco 25 SIG NÍVEL I FI R5 Sistemas de Informação Geográfica (Nível Tecnologias e I) Protecção Civil 35 FI R6 Sistemas de Informação Geográfica (Nível II) 35 SIG NÍVEL I FE R7 Métodos para Análise de Riscos de Protecção Civil 35 RNP e RTP FI R8 Riscos Tecnológicos em Portugal 35 FI R9 Riscos Naturais em Portugal 35 FI R10 Risco de Incêndio Florestal 35 RNP FE Riscos Naturais e R11 Risco Sísmico, Vulcânico e Maremotos 28 RNP FE Tecnológicos R12 Risco de Instabilidade de Vertentes e Erosão Costeira 28 RNP FE R13 Risco de Cheias e Inundações 28 RNP FE R14 Risco de NRBQ 35 RTP FE R15 Risco de Incêndio em Edifícios - SCIE 70 (ver ficha) FE R16 Ordenamento do Território e Protecção Ordenamento do Civil Território 35 FI R17 Curso Geral de Protecção Civil 35 FI R18 Planeamento de (Nível I) 30 FI R19 Planeamento de (Nível II) 25 PE NÍVEL I FE R20 Planos de Especiais para Diferentes Riscos 28 PE NÍVEL I e II FE R21 Exercícios de Protecção Civil: Planificação, Direcção e Avaliação 21 PE NÍVEL I e II FE R22 Os sistemas de Monitorização, Alerta e Aviso na Planeamento de 14 RNP e RTP FE R23 Sensibilização e Informação ao Público 21 FE R24 Logística em Protecção Civil 21 EPC FE R25 Comunicações em Protecção Civil 35 FE R26 Gestão de Comunicação em Situações de 21 FE R27 Planos de Segurança - SCIE 35 LAER FE R28 Planos de Externos 30 PE NÍVEL I e II FE R29 Planos de para a Gestão de Acid. Rodov. de Grandes Dimensões 21 FE FI - Formação Inicial FE - Formação Especializada * - Horário mínimo recomendado ** - Indicativo, conforme ponto 2 Tabela 1 Cursos constantes do anexo de regulamento de formação Precedências e número minimo de horas por curso 6/44

7 3. ORIENTAÇÕES PARA OS CONTEÚDOS 3.1. ÁREA DO DIREITO E PROTECÇÃO CIVIL Os cursos desta área permitem a perspectiva completa de toda a legislação necessária ao exercício da actividade dos técnicos de Protecção Civil. Esta área é composta por três cursos respeitantes a legislação na área da Protecção Civil e a Legislação na área específica dos Riscos Naturais e Tecnológicos. A esta área foi atribuída uma carga horária de 85 horas. 7/44

8 COMPILAÇÃO LEGISLATIVA EM PROTECÇÃO CIVIL (NÍVEL I) Compilação Legislativa em Protecção Civil (Nível I) 25 H Direito e Protecção Civil Formação Inicial CLPC - I R1 Dotar os Técnicos dos SMPC com conhecimentos legislativos essenciais na área da Protecção Civil, através da abordagem do enquadramento legal dos principais agentes e actividades de Protecção Civil e dos sistemas nacionais e internacionais de Protecção Civil. Sem requisitos predefinidos. Breves noções da ordem jurídica portuguesa As fontes de Direito; Análise de diversos diplomas legais na área da Protecção Civil, designadamente legislação estruturante, orgânica e técnico-operacional, medidas de carácter excepcional em situações de catástrofe e de calamidade, níveis de autoridade e apresentação geral do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil; Os diversos Agentes de Protecção Civil, e suas competências. 1 Noções básicas da ordem jurídica portuguesa 2 Enquadramento legal: Sistema Nacional de Protecção Civil 3 Os Agentes e Instituições Técnicas Conceito de direito - Direito e sociedade As fontes de direito: Noção; A hierarquia das leis; O processo legislativo de elaboração das leis; A entrada em vigor das leis. A cessação da vigência das leis. Análise da Lei de Bases de Protecção Civil e sua interacção com outros diplomas legais relativos ao funcionamento da Comissão Nacional de Protecção Civil, à Conta de, às atribuições da ANPC e às competências do Governador Civil e do Presidente da Câmara, no âmbito da Protecção Civil; Estudo do enquadramento institucional e operacional da Protecção Civil no âmbito municipal, organização dos Serviços Municipais de Protecção Civil e competências do COM; Análise do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) e sua interacção com outros normativos: Regulamento de Funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional e Directiva Operacional Nacional; Mecanismos Comunitários integrados no Funcionamento da Protecção Civil. Organização, missão e atribuições dos Agentes de Protecção Civil; A Participação das instituições no Sistema Nacional de Protecção Civil. Avaliação Avaliação teórico-prática 1 H Encerramento Sessão de Encerramento 2H 1 6H 8/44

9 COMPILAÇÃO LEGISLATIVA EM PROTECÇÃO CIVIL (NÍVEL II) 25 H Compilação Legislativa em Protecção Civil (Nível II) Direito e Protecção Civil Formação Especializada CLPC - II R2 Dotar os Técnicos dos SMPC com os conhecimentos para caracterizar os sistemas nacionais e internacionais de Protecção Civil e identificar a legislação aplicável. Frequência e aprovação no curso de Compilação Legislativa em Protecção Civil (Nível I) ou equivalência. Análise de diversos diplomas legais na área da Protecção Civil, designadamente através da sua interpretação e interacção com legislação estruturante, orgânica e técnico-operacional em Protecção Civil; A Cooperação Internacional em matéria de Protecção Civil; O Número Europeu Único de e o Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, níveis de autoridade e serviços de Protecção Civil neles integrantes. 1 Direito e Protecção Civil Lei de Bases da Protecção Civil; Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro - Enquadramento institucional e operacional da Protecção Civil no âmbito municipal, organização dos Serviços Municipais de Protecção Civil e competências do COM; Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS); Lei de Segurança Interna; Conta de ; Lei Orgânica da ANPC; Comissão Nacional de Protecção Civil; Lei Orgânica dos Governos Civis; Quadro de competências dos órgãos dos municípios e das freguesias em matéria de Protecção Civil; Serviços Regionais de Protecção Civil das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; Lei Orgânica do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente e do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), da GNR; Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros; Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses; Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros; Organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Leis Orgânicas dos demais agentes de Protecção Civil; Cooperação Internacional em matéria de Protecção Civil; União Europeia: Legislação Comunitária sobre Protecção Civil; Número Europeu Único de ; Mecanismo Comunitário de Protecção Civil. Avaliação Avaliação teórico-prática 2H Encerramento Sessão de Encerramento 22H 9/44

10 LEGISLAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DOS RISCOS 35 H Legislação na Área Específica dos Riscos Direito e Protecção Civil Formação Especializada LAER R3 Dotar os Técnicos dos SMPC de conhecimentos fundamentais relativos à legislação na área específica dos Riscos, fomentando a sua aplicação para a diminuição da vulnerabilidade e aumento da resiliência das populações. Sem requisitos predefinidos. Breve introdução à legislação específica dos Serviços Municipais de Protecção Civil e da Autoridade Nacional de Protecção Civil; Legislação específica nas seguintes Áreas: Incêndios Florestais, Recursos Hídricos, Segurança de Barragens, Acidentes Industriais Graves e Transporte de Matérias Perigosas, Incêndios Urbanos, Ordenamento do Território e Avaliação Ambiental Estratégica e de Impacte Ambiental. 1 - Legislação relativa à Protecção Civil 2 Legislação relativa aos Incêndios Florestais 3 Legislação relativa aos Recursos Hídricos 4 Legislação relativa à segurança de Barragens 5 - Legislação relativa a Acidentes Industriais Graves Enquadramento institucional e operacional da Protecção Civil na estrutura municipal; Modelo de organização da ANPC. Atribuições no âmbito da previsão e gestão de riscos, da actividade de protecção e socorro, das actividades dos bombeiros e em matéria do planeamento de emergência. Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (SDFCI); Componentes das Redes de defesa da floresta contra incêndios; Medidas de defesa de pessoas e bens previstas no SDFCI; Planos de ordenamento, de gestão e de intervenção de âmbito florestal, objectivos no âmbito da segurança de pessoas e bens. Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos. Áreas pertencentes ao Domínio Público Hídrico, restrições de utilidade pública; Lei-Quadro da Água. Medidas de protecção contra cheias e inundações e contra rotura de infra-estruturas hidráulicas; Necessidade de cartografia e regulamentação municipal de zonas inundáveis, para os perímetros urbanos atingidos por cheias. Regulamento de Segurança de Barragens (RSB). Classificação de barragens em função dos danos potenciais a elas associados; Necessidade de Planos de Internos e Externos; Articulação do RSB com a Lei-Quadro da Água. Regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e limitação das suas consequências; Medidas de prevenção e controlo ao nível dos Planos Municipais de Ordenamento do Território e operações urbanísticas; Necessidade de Planos de Internos e Externos. 3H 3H30 3H 10/44

11 6 - Legislação relativa a Transporte de Matérias Perigosas 7 SCIE 8 - Legislação relativa ao Ordenamento do Território 9 Legislação relativa a Avaliação Ambiental Estratégica e a Avaliação de Impacte Ambiental Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada. Possibilidade de restrições ao transporte pelas autoridades competentes. O regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios. Utilizações tipo, categorias de Risco e locais de Risco; Regulamento Técnico SCIE. Regulamentação técnica das condições de gerais e específicas da SCIE. O Ordenamento do Território como política de prevenção e de redução do Risco; Sistema de Gestão Territorial e Instrumentos de Gestão Territorial; Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, normas e procedimentos dos processos de Ordenamento do Território; Introdução das exigências da legislação específica dos Riscos, nos processos de Ordenamento do Território. O Regime Jurídico da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE); A AAE como ferramenta de gestão do risco e contributo para o aumento resiliência das populações; O Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental (AIA); A AIA como ferramenta de gestão do risco e contributo para o aumento resiliência das populações. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H30 Encerramento Sessão de Encerramento 3H 3H 3H 11/44

12 3.2. ÁREA DAS TECNOLOGIAS E PROTECÇÃO CIVIL Os cursos desta área referem-se aos conteúdos mínimos essenciais relativamente às tecnologias de Protecção Civil relacionadas com o manuseamento de cartografia na perspectiva do utilizador, mas também com técnicas de representação do risco necessária ao exercício da actividade dos técnicos de Protecção Civil. Esta área é composta por três cursos respeitantes a Sistemas de Informação Geográfica e a técnicas de representação e análise de riscos. A esta área foi atribuída uma carga horária total de 95 horas. 12/44

13 TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RISCO 25 H Técnicas de Representação e Análise do Risco Tecnologias e Protecção Civil Formação Inicial TRAR R4 Dotar os Técnicos dos SMPC de conhecimentos fundamentais de SIG na vertente das Ferramentas de análise do Risco. Frequência do curso de SIG (Nível I) FI ou equivalência ao mesmo. Revisão dos conceitos de Cartografia: conceitos fundamentais (georeferenciação, cartografia de base, cartografia temática, ortofotomapas, fotointerpretação) e de SIG; Análise estatística descritiva; Exercícios práticos. 1 Revisão de Cartografia: conceitos fundamentais e definições de SIG 2 Análise estatística descritiva Forma da terra - Sistemas de representação; Sistemas de georreferenciação; Representações cartográficas (escalas, projecções, conteúdo e utilização); Metadados; Modelos digitais do terreno; GPS. Conceitos gerais; Definição de amostras e de tipos de análise apropriada; Teoria das probabilidades; Noções mínimas de métodos probabilísticos; Noções mínimas de métodos determinísticos; Análise dos dados (espaciais, baseadas em atributos); Cartografia temática. Realização de exercícios. 3 Exercícios Práticos 10H Avaliação Avaliação teórico-prática 2H Encerramento Sessão de Encerramento 7H 13/44

14 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NÍVEL I Sistemas de Informação Geográfica (Nível I) 35 H Tecnologias e Protecção Civil Formação Inicial SIG - I R5 Dotar os Técnicos dos SMPC de conhecimentos fundamentais de SIG, do papel que estes representam numa instituição e dos factores que condicionam o seu sucesso. Conhecimentos de informática na óptica do utilizador. Cartografia: conceitos fundamentais (georeferenciação, cartografia de base, cartografia temática; ortofotomapas, fotointerpretação); Definições de SIG (de âmbito geral); Identificação e caracterização dos temas geográficos; Definição do Modelo de Dados; Qualidade da Informação Geográfica; Análise da Informação (mapas temáticas e relatórios analíticos); Disponibilização da Informação; Manutenção da Informação. 1 - Cartografia: conceitos fundamentais 2 Definições de SIG 3 Formação prática para utilizadores e administradores SIG Forma da terra - Sistemas de representação; Sistemas de georreferenciação; Representações cartográficas (escalas, projecções, conteúdo e utilização); Metadados e qualidade dos dados; Modelos digitais do terreno; GPS. Conceitos: áreas de utilização, componentes e funções; Dados e fontes de dados nos SIG (Raster/vector, formato, tipologia); Georreferenciação e precisão espacial; Modelos de dados (modelos lógicos/conceptuais; Modelos de dados (Modelos lógicos/conceptuais e físicos, modelos raster e vector da realidade, topologia e relações espaciais); Análise dos dados (espaciais, baseadas em atributos); Cartografia temática. Conceitos gerais (Setup sistemas de Coordenadas, gestão de layers, escalas; Dados e atributos (dados vectoriais e raster, gestão dos atributos, operações sobre os dados, conversão, importação e exportação dos dados); Análise dos dados (interrogação, classificação, extracção, análises espaciais); Redes e análise de redes de vectores; Modelos digitais do terreno (áreas de visibilidade, declives, 6H 7H 7H 14/44

15 4 Análise e disponibilização de informação 5 Exercícios Práticos altimetria); Cartografia temática (representações, simbologia, classificações); Produção de layouts, pdf, posters. Implementação dos Sistemas nas Organizações. Realização de exercícios. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 7H 15/44

16 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NÍVEL II 35 H Sistemas de Informação Geográfica (Nível II) Tecnologias e Protecção Civil Formação Especializada SIG - II R6 Fornecer aos técnicos dos SMPC formação teórica para utilizadores e Administradores de Sistemas. Frequência e aprovação no curso de Sistemas de Informação Geográfica - Nível I ou Equivalência. Revisão da matéria referente a Cartografia e definições de SIG; Análise da Informação (mapas temáticas e relatórios analíticos); Disponibilização da Informação; Manutenção da Informação. 1 Revisão dos conceitos fundamentais em Cartografia e em SIG 2 Cartografia Nacional e Europeia 3 Formação prática para utilizadores e administradores SIG e Directivas Europeias 4 Manutenção dos sistemas de Informação Geográfica 5 Exercícios Práticos Forma da terra - Sistemas de representação e Sistemas de georreferenciação; Representações cartográficas (escalas, projecções, conteúdo e utilização); Metadados e qualidade dos dados; Modelos digitais do terreno e GPS; Conceitos: áreas de utilização, componentes e funções; Dados e fontes de dados nos SIG (Raster/vector, formato, tipologia). Cartografia temática; Representações cartográficas (escalas, projecções, conteúdo e utilização); Cartografia Nacional e Europeia. Conceitos gerais (Setup sistemas de Coordenadas, gestão de layers, escalas; Dados e atributos (dados vectoriais e raster, gestão dos atributos, operações sobre os dados, conversão, importação e exportação dos dados); Análise dos dados (interrogação, classificação, extracção, análises espaciais); Redes e análise de redes de vectores; Modelos digitais do terreno (áreas de visibilidade, declives, altimetria); Cartografia temática (representações, simbologia, classificações); Produção de layouts, pdf, posters. Edição de metadados e publicação Catalogo Nacional de Cartografia; Criação de serviços de mapas e de inter- operatividade entre dados (directivas OGC). Realização de exercícios. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 6H 7H 7H 7H 16/44

17 3.3. ÁREA DOS RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS Os cursos desta área referem-se aos conteúdos mínimos essenciais relativamente aos riscos naturais e tecnológicos existentes em Portugal, na generalidade, mas que são detalhados em cursos de formação especializada relativamente aos riscos de maior incidência no território. Foi também definido um curso de Metodologias de Análise de Riscos de Protecção Civil. A esta área foi atribuída uma carga horária de 329 horas MÉTODOS PARA ANÁLISE DE RISCOS DE PROTECÇÃO CIVIL 35 H Métodos para Análise de Riscos de Protecção Civil Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Inicial MARPC R7 Promover junto dos técnicos dos SMPC o conhecimento das metodologias e técnicas utilizadas na análise de Riscos de Protecção Civil. Frequência e aprovação aos cursos Riscos Naturais em Portugal e Riscos Tecnológicos em Portugal ou equivalência aos mesmos. Identificação de riscos; Análise de risco e vulnerabilidades; Determinação do grau de risco; Definição de cenários no âmbito da Protecção Civil; Estratégias de mitigação de riscos. 1- Conceitos 2 Caracterização de risco Caracterização dos principais riscos existentes em Portugal; Componentes e expressão do risco. Metodologias para análise de riscos; Definição de cenários; Critérios para estimativa de probabilidade e gravidade; Determinação do grau de risco. Cartas de risco, perigosidade, vulnerabilidade e susceptibilidade; 3 - Cartografia de risco Técnicas de representação. 8H 4 Medidas de prevenção; Estratégias de Instrumentos de planeamento; 8H mitigação de riscos Identificação de meios e recursos. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 7H 8H 17/44

18 RISCOS TECNOLÓGICOS EM PORTUGAL 35 H Riscos Tecnológicos em Portugal Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Inicial RTP R8 Promover junto dos técnicos dos SMPC o conhecimento dos principais riscos tecnológicos existentes em Portugal, medidas de prevenção e de Planeamento de. Sem requisitos predefinidos. Identificação de riscos tecnológicos com ocorrência em Portugal; Caracterização do risco para fins de Protecção Civil; Medidas de prevenção; Planeamento de. 1 Transporte de matérias perigosas 2 Estabelecimentos SEVESO 3 Colapso de estruturas 4 s radiológicas 5 Incêndio em edifícios 6 Acidentes graves de tráfego 7 Gasodutos e Oleodutos Tipologia: transporte de infra-estruturas fixas; Legislação Aplicável; Medidas de prevenção de acidentes; Planeamento de ; Cartografia de risco. Legislação Aplicável; Medidas de prevenção de acidentes; Planeamento de ; Cartografia de risco. Legislação Aplicável; Medidas de prevenção de acidentes; Planeamento de. Legislação Aplicável; Medidas de Prevenção; Planeamento de. Legislação Aplicável; Condições gerais de equipamentos e sistemas de segurança; Medidas de auto-protecção. Caracterização do mapa de acidentes graves em Portugal; Causas; Planos Municipais de Segurança Rodoviária. Legislação aplicável; Medidas de prevenção de acidente; Planeamento de ; Sua representação. Avaliação Avaliação teórico-prática 2H Encerramento Sessão de Encerramento 2H 18/44

19 RISCOS NATURAIS EM PORTUGAL 35 H Riscos Naturais em Portugal Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Inicial RNP R9 Promover junto dos técnicos dos SMPC o conhecimento dos principais riscos naturais existentes em Portugal, medidas de prevenção a implementar e medidas no âmbito do Planeamento de. Sem requisitos predefinidos. Identificação de riscos naturais com ocorrência em Portugal; Caracterização do risco para fins de Protecção Civil; Medidas de prevenção; Planeamento de. 1 Fenómenos meteorológicos adversos 2 Cheias e inundações 3 Incêndios Florestais 4 Riscos Geomorfológicos 5 Sismos e Tsunamis Caracterização dos fenómenos meteorológicos adversos; Consequências associadas; Avisos meteorológicos; Perspectiva do ordenamento. Legislação aplicável; Medidas de Prevenção; Planeamento de ; Cartografia de risco; Perspectiva do ordenamento; Sistemas de Alerta e aviso. Legislação aplicável; Perspectiva do Ordenamento Florestal; Planeamento de ; Cartografia de risco; Índice de risco Estrutural e Dinâmico. Tipologia de riscos geomorfológicos; Medidas de prevenção; Planeamento de ; Cartografia de risco; Perspectiva do Ordenamento. Medidas de prevenção; Planeamento de ; Cartografia de risco; Perspectiva do ordenamento; Sistemas de Alerta e aviso. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 7H 7H 7H 19/44

20 RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL 35 H Risco de Incêndio Florestal Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RIF R10 Dotar os Técnicos dos SMPC com os conhecimentos relativos ao risco de incêndios florestais, seu enquadramento legislativo, tipos de cartografia produzida, medidas de protecção estrutural e não estrutural e de protecção de pessoas e bens face a este risco. Frequência do Curso de Riscos Naturais em Portugal ou equivalência ao mesmo. Diplomas legais respeitantes aos incêndios florestais; Conceitos gerais relacionados com o risco de incêndio florestal; Incêndios florestais. Processos e tipos; Informação territorial: Análise de risco e vulnerabilidade e mapeamento de risco; Períodos críticos; Medidas de protecção e de prevenção: pessoas e bens; Informação à população. 1 Enquadramento legal 2 Conceitos gerais 3 Análise de risco e vulnerabilidade 4 Períodos críticos 5 Medidas de protecção de pessoas e bens 6 Medidas preventivas em zonas florestais Legislação aplicável. Fenomenologia da combustão; Factores de propagação do incêndio; Meios de combate Terrestres e Aéreos; Métodos de combate. Risco de Incêndio florestal e suas componentes; Risco estatístico e risco meteorológico; Cartografia de risco. Preparação; Acções condicionadas. Informação à população; Medidas de autoprotecção; Confinamento; Evacuação. Faixas de gestão de combustível; Comportamentos de risco; Pontos de água; Redes de vigilância. Avaliação Avaliação teórico-prática Encerramento Sessão de Encerramento 20/44

21 RISCO SÍSMICO, VULCÂNICO, MAREMOTOS 28 H Risco Sísmico, Vulcânico, Maremotos Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RSVT R11 Dotar os Técnicos dos SMPC com os conhecimentos relativos a estes riscos, nomeadamente a identificação da incidência destes riscos no território e medidas de prevenção, planeamento e mitigação de consequências. Frequência do Curso de Riscos Naturais em Portugal ou equivalência ao mesmo. Identificação da incidência no território destes riscos; Planeamento de para estes riscos. 1 Conceitos 2 Factores de risco 3 Caracterização do Risco 4 Medidas de prevenção e mitigação de consequências 5 Planeamento de Risco Sísmico; Risco Vulcânico; Risco de Tsunami. Vulnerabilidades do edificado; Vulnerabilidades de infra-estruturas; Vulnerabilidades humanas. Metodologias de avaliação de risco; Cartografia de risco. Legislação aplicável; Sistemas de Alerta e aviso: Construção de cenários. Operacionalização de planos de emergência para o risco sísmico, vulcânico e de maremotos. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 6H 21/44

22 RISCO DE INSTABILIDADE DE VERTENTES E DE EROSÃO COSTEIRA 28 H Risco de Instabilidade de Vertentes e de Erosão costeira Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RMVEC R12 Dotar os técnicos dos SMPC dos conhecimentos relativos ao risco de movimentos de vertente e erosão costeira, nomeadamente medidas de prevenção e protecção e cartografia de risco. Frequência do Curso de Riscos Naturais em Portugal ou equivalência ao mesmo. Dinâmica de movimento de terrenos; Tipologia dos movimentos de vertente; causas e efeitos; Geomorfologia do litoral; Medidas de prevenção e mitigação. 1 Movimentos de vertente factores de Risco 2- Caracterização do Risco de Movimentos de vertente Modulo 3- Geomorfologia do Litoral - Factores de Risco 4- Caracterização do Risco de erosão costeira 5 Medidas de prevenção e mitigação das consequências Características geométricas e mecânicas; Causas do risco: geologia, geomorfologia, hidrogeologia, etc.; Critérios de classificação dos movimentos de vertente; Previsão Espacial; Temporal; Tipológica. Direcção do movimento; Velocidade estimada; Identificação da área potencialmente instável; Cartografia de Risco. Morfogénese; Estratégia Nacional para a Gestão Integrada das Zonas Costeiras; Dinâmicas oceanográficas; Ecossistemas marginais. Impactes antrópicos; Cartografia de Risco. Movimentos de vertente Medidas de Prevenção e Mitigação; Erosão costeira Medidas de Prevenção e Mitigação. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 22/44

23 RISCO DE CHEIAS E INUNDAÇÕES 28 H Risco de Cheias e Inundações Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RCI R13 Dotar os Técnicos dos SMPC com os conhecimentos relativos ao risco de cheia e inundação, incluindo enquadramento legislativo, cartografia, medidas de protecção estrutural e não estrutural e protecção de pessoas e bens face a este risco. Frequência do Curso de Riscos Naturais em Portugal ou equivalência ao mesmo. Conceitos - Risco de cheia e inundações; Dinâmica fluvial: funcionamento das linhas de água; Consequências das inundações; Factores de Risco; Cartografia de Risco; Planeamento de. 1 Conceitos 2 Factores de Risco 3 Caracterização do Risco 4 Medidas de prevenção e mitigação de consequências 5 Planeamento de Tipos de leito; Formas de aluvião; Hidrograma de escoamento. Precipitação; Características da bacia de drenagem; Cheias lentas e cheias rápidas; Alteração do uso do solo, ocupação de zonas inundáveis. Metodologias para caracterização do risco; Cartografia de Risco; A Directiva Cheias. Medidas estruturais (reflorestação e conservação dos solos, diques, alargamento de leitos, desvio de caudal, barragens); Medidas não estruturais (previsão, Ordenamento do Território, seguros, informação e sensibilização). Operacionalização de planos de emergência para cheias. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H 3H 6H 30 6H 3H30 Encerramento Sessão de Encerramento 23/44

24 RISCOS NRBQ 35 H Riscos NRBQ Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RNRBQ R14 Dotar os Técnicos dos SMPC com os conhecimentos relativos ao Risco Nuclear, Radiológico, Biológico e Químico, nomeadamente quanto ao enquadramento legislativo, Planeamento de e resposta operacional. Frequência e Aprovação do Curso de Riscos Tecnológicos em Portugal ou equivalência do mesmo. Conceitos de Riscos NRBQ, de contaminação e exposição; Sistemas de notificação e de Alerta; Avaliação e reconhecimento de Riscos NRBQ; Preparação e resposta a emergências; Medidas de autoprotecção e informação à população. 1 Riscos NRBQ; Conceitos Contaminação e exposição. 3H 2 Sistemas de notificação e Riscos N/R - Sistema ECURIE e ENAC; Risco B/Q - Sistema BICHAT; 30 Alerta Ficha de notificação inicial. 3 Avaliação e Equipas de avaliação e reconhecimento da situação (ERAS) e Autoridades Técnicas de Intervenção; 6H reconhecimento Valores-limiar. 4 Medidas Evacuação; de prevenção e Confinamento. mitigação de 6H consequências 5 Planeamento de A Directiva NRBQ; Articulação operacional Modos de Intervenção Conceitos de intervenção; Perímetros de segurança. 6H Operacional Avaliação Avaliação teórico-prática Encerramento Sessão de Encerramento 24/44

25 RISCO DE INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS - SCIE 70 H Risco de Incêndio em Edifícios - SCIE Riscos Naturais e Tecnológicos Formação Especializada RIE - SCIE R15 Dotar os técnicos dos SMPC de conhecimentos essenciais relativamente às principais alterações na área da Segurança Contra Incêndio em Edifícios destacando o Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, e a Portaria n.º 1532/2008. Técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com experiência na área de SCIE, que desenvolvam tarefas de inspecção e apreciação de projectos e planos de Segurança Contra Incêndio em Edifícios. É Condição preferencial ter experiência na área da Segurança Contra Incêndios e formação de base ao nível da licenciatura em engenharia, engenharia técnica ou arquitectura. Para efeitos de credenciação no âmbito da Portaria 64/2009, de 22 de Janeiro, o requisito de licenciatura atrás enunciado é obrigatório. Aspectos técnicos decorrentes da aplicação do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro; Aspectos técnicos decorrentes da aplicação da Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro. 1 Regime Análise do DL 220/2008 de 12 de Novembro. Jurídico de SCIE 2 Regime Credenciação das entidades para emissão de pareceres, realização de Credenciação de vistorias e inspecções. 3 Regulamento Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro - Objecto e definições; Caracterização do Risco de Incêndio das utilizações. 10H Técnico de SCIE 4 Condições gerais de comportamento ao Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Regulamento técnico relativamente às condições técnicas de SCIE para o comportamento ao fogo, isolamento e protecção. fogo, isolamento e protecção 5 Condições gerais de Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Regulamento Técnico relativamente às condições gerais para a evacuação evacuação. 6 Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Condições gerais Regulamento técnico relativamente às condições gerais para das das instalações instalações técnicas. técnicas 7 Condições Gerais dos Equipamentos e Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Regulamento técnico relativamente às condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança. sistemas de segurança 8 Controlo Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o 25/44

26 de fumo 9-Meios de Intervenção 10- Condições Gerais de Auto-protecção 11- Inspecções e.fiscalizações Regulamento técnico relativamente ao sistema de controlo de fumo. Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Regulamento técnico relativamente aos Meios de Intervenção. Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro: O que prevê o Regulamento técnico relativamente às condições Gerais de Autoprotecção. Deontologia e Incompatibilidades; Execução de Inspecção e elaboração de relatório; Avaliação de Simulacro e elaboração de relatório; 8H 8H Avaliação Avaliação teórico-prática 8H Esclarecimentos Correcção 3H Encerramento Sessão de Encerramento 3.4. ÁREA DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A ligação entre os instrumentos de ordenamento e gestão territorial e a protecção civil é relativamente recente, razão pela qual apenas está previsto um curso de Formação Inicial, com a carga horária de 35 horas ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PROTECÇÃO CIVIL 35 H Ordenamento do Território e Protecção Civil Ordenamento do Território Formação Inicial OTPC R16 Dotar os Técnicos dos SMPC de conhecimentos fundamentais, legislativos e técnicos, respeitantes aos instrumentos do Ordenamento do Território e Protecção Civil. Sem requisitos predefinidos. Tipologia dos Planos de Ordenamento do Território: PDM, PU, PP; Avaliação da susceptibilidade do território nacional/regional/local aos diferentes perigos naturais, tecnológicos ou mistos em especial a referente aos seguintes aspectos: o Elementos Expostos Estratégicos, vitais e ou sensíveis do ponto de vista da Protecção Civil; o Técnicas de avaliação como as Cartas de Localização do Risco. A incidência dos Riscos colectivos nos Planos Municipais de Ordenamento do Território e Operações Urbanísticas incluindo medidas de prevenção, preparação, actuação e reposição da normalidade, com especial relevo para os riscos colectivos de maior incidência no território nacional. 26/44

27 1 - Introdução aos Instrumentos de Gestão do Território 2 Implicações da Incidência dos Riscos no território 3 Incidência dos Riscos Colectivos nos PMOT s Sua representação 4 Riscos e Operações urbanísticas Conceito de Ordenamento do Território Ordenamento vs planeamento Divisões do território nacional Análise das maiores catástrofes verificadas em Portugal e no resto do mundo; Condicionantes de Protecção Civil relacionadas com os Planos Municipais de Ordenamento do Território e operações urbanísticas; Os planos territoriais - Critérios do âmbito dos interesses, da eficácia jurídica, do âmbito territorial de aplicação, da finalidade e do grau analítico das respectivas normas - Definição dos diferentes Planos e Programas; Lei de Bases de Ordenamento do Território e de Urbanismo e Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial; Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território Sistemas e formas de legitimação das políticas de ordenamento: Objectivos e forma de participação pública; requisitos do processo de participação pública; Participação pública. Susceptibilidade do território aos diferentes perigos naturais, tecnológicos ou mistos; Elementos Expostos Estratégicos, Vitais e ou Sensíveis; Importância de critérios na cartografia municipal do risco. Importância dos riscos de incêndio florestal, de cheia, sísmico, de deslizamentos, erosão costeira e tecnológicos; Critérios para a elaboração das cartas de susceptibilidade, de elementos expostos e de localização dos riscos. Importância dos riscos para a decisão das operações urbanísticas; Novos riscos - sobreposição de riscos em ambiente urbano. Avaliação Avaliação teórico-prática 3H Encerramento Sessão de Encerramento 8H 7H 8H 8H 3.5. ÁREA DO PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA Os cursos desta área referem-se aos conteúdos mínimos essenciais ao planeamento e gestão de emergência para os riscos com maior incidência no território. A esta área foi atribuída uma carga horária de 337 horas. 27/44

28 CURSO GERAL DE PROTECÇÃO CIVIL 35 H Curso Geral de Protecção Civil Planeamento de Formação Inicial CGPC R17 Dotar os técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com os conhecimentos necessários às diferentes actividades e domínios de acção do Sistema Nacional de Protecção Civil. Sem requisitos predefinidos. Enquadramento legal da Protecção Civil; Princípios para a gestão da emergência; Organização e missão dos Agentes de Protecção Civil, das entidades com dever de cooperação e das instituições técnicas e científicas na área da prevenção, monitorização, previsão, aviso e alerta; Planeamento de : elaboração e operacionalização de Planos de emergência; Mecanismos de cooperação e assistência internacional; Bases metodológicas para análise de Riscos em Protecção Civil; Técnicas de representação cartográfica utilização dos SIG como ferramenta de apoio na análise de Risco; Importância do Ordenamento do Território como política de prevenção. 1 Direito e Protecção Civil 2 Agentes de Protecção Civil e Instituições Técnicas 3 Análise de Riscos de Protecção Civil 4 Ordenamento Territorial e Protecção Civil 5 Gestão de s Enquadramento legal do Sistema Nacional de Protecção Civil; Legislação Estruturante de Protecção Civil. Organização, missão e atribuições dos Agentes de Protecção Civil; Organização, missão e atribuições dos Organismos e Entidades de Apoio; Participação de instituições técnicas e científicas no Sistema Nacional de Protecção Civil. Caracterização dos principais riscos naturais e tecnológicos existentes em Portugal; Enquadramento legal específico para diferentes tipologias de Risco (segurança contra incêndio em edifícios, incêndios florestais, cheias, indústrias de alto risco, barragens, etc.); Componentes e expressão do risco; Metodologias para análise de risco; Cartas de Risco, de perigosidade e de susceptibilidade; Técnicas de representação do risco - a importância dos SIG como ferramenta de apoio na análise de risco. O RJIGT e outra legislação fundamental; Os Instrumentos de Gestão do Território: O PNPOT, PROT e PMOT; Exemplos práticos de participação da Protecção Civil. Ciclo da Catástrofe; Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro 2H30 3H30 7H 2H 30 28/44

29 6 Assistência Internacional 7 Planeamento de 8 - Comunicação de Risco Operações de protecção e socorro, no âmbito local Decisão sobre pedido de meios distritais ou nacionais; Coordenação dos agentes de Protecção Civil e demais entidades intervenientes; Organização de exercícios. Mecanismos de cooperação e assistência internacional; Cooperação bilateral e cooperação multilateral; Participação em missões internacionais. Conceitos de Planeamento de ; Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência; Mecanismos de aprovação e validação de Planos; Planeamento de a Nível Municipal: Planos de de Protecção Civil e Planos Prévios de Intervenção Conhecimento dos Riscos vs. Responsabilidade colectiva; Cultura do Risco: o envolvimento do cidadão na sua própria segurança; Informação vs. Comunicação; Relacionamento e articulação com os OCS; Medidas de Prevenção e Auto-Protecção. Avaliação Avaliação teórico-prática 2H 3H H30 Encerramento Sessão de Encerramento 29/44

30 PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA (NÍVEL I) Planeamento de (Nível I) 30 H Planeamento de Formação Inicial PE - I R18 Dotar os técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com os conhecimentos teóricos e práticas necessários a: Contextualizar a elaboração de Planos de nos processos de planeamento; Interpretar e aplicar os Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração dos Planos de ; Elaborar um Plano Municipal de de Protecção Civil. Sem requisitos predefinidos. O processo de Planeamento de em Protecção Civil; Enquadramento legal para a elaboração de Planos de emergência; Critérios e Normas Técnicas para a elaboração de um Plano de ; Estrutura e Conteúdos de Planos de ; A análise de Riscos no contexto do Planeamento de. 1 Processo de Planeamento 2 Enquadramento legal dos Planos de 3 Conteúdos de um Plano de 4 Análise de Risco em Planos de 5 Casos de Estudo 6 Exercício Prático Avaliação O processo de Planeamento de ; Fases do Processo de Planeamento; Planeamento de e Planos de. Enquadramento Legal; Planos Gerais e Especiais de ; Critérios e Normas Técnicas para a elaboração de um Plano de ; Estrutura de Planos de ; Procedimentos de apreciação, aprovação e Revisão. Enquadramento geral do Plano; Organização da resposta; Áreas de Intervenção; Mecanismos da estrutura de Protecção Civil; Inventários, modelos e listagens. Análise de perigos; Análise de susceptibilidades; Análise de risco; Estratégias de mitigação. Modelos internacionais de planeamento; Caso de estudo nacional: Exemplo prático de elaboração de um Plano Municipal de. Elaboração ou validação de capítulos de um Plano Municipal de de Protecção Civil. Avaliação teórico-prática: apresentação e discussão de grupo sobre os resultados do exercício prático 2H30 3H30 3H30 7H 3H30 Encerramento Sessão de Encerramento 30/44

31 PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA (NÍVEL II) 25 H Planeamento de (Nível II) Planeamento de Formação Especializada PE - II R19 Dotar os técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com os conhecimentos teóricos e práticas necessários a: Aplicar os Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração dos Planos de ; Elaborar, validar e operacionalizar um Plano Municipal de de Protecção Civil. Frequência do Curso de Planeamento de (Nível I). O processo de Planeamento de em Protecção Civil; Operacionalização de Planos de organização de exercícios; Ordenamento do Território e Planeamento de ; Cartografia para Planos de ; Elaboração, análise e validação de Planos de. 1 Planos de de Protecção Civil 2 Planos Prévios de Intervenção 3 Ord. do Território e Planeamento de 4 Cartografia para Planos de 5 Operacionalização de Planos de emergência 6 Exercício prático Avaliação Planeamento de e Planos de ; Critérios e Normas Técnicas para a elaboração de um Plano de ; Estrutura de um Plano Municipal de ; Conteúdos fundamentais de um Plano de Conceito e organização; Matrizes de Intervenção Operacional Integrada; Procedimentos de elaboração e homologação Instrumentos de gestão territorial; Articulação entre planeamento e ordenamento; Utilização dos IGT como estratégia para a mitigação de Riscos. Representação cartográfica em Planos Municipais de ; Caracterização do território e do Risco. Preparação e Organização de Exercícios. Análise e parecer de um Plano Municipal de. 3H 2H30 3H30 3H30 Avaliação teórico-prática: apresentação e discussão de grupo sobre os resultados do exercício prático 2H30 Encerramento Sessão de Encerramento 31/44

32 PLANOS ESPECIAIS DE EMERGÊNCIA PARA DIFERENTES RISCOS 28 H Planos Especiais de para Diferentes Riscos Planeamento de Formação Especializada PEEDR R20 Dotar os técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com os conhecimentos teóricos e práticas necessários a: Contextualizar a elaboração de Planos Especiais de nos processos de planeamento; Aplicar os Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos Especiais de para diferentes riscos. Frequência do Curso de Planeamento de (Nível I) e, preferencialmente também o curso de Planeamento de (Nível II). Tipologia de planos; Estrutura e Conteúdos de Planos Especiais de ; Análise de Riscos no contexto dos Planos Especiais de ; Planeamento de para situação de elevada probabilidade (cheias) e elevada gravidade (sismos); Planos de Externos. 1 Planos de de Protecção Civil 2 Articulação entre Planos Gerais e Planos Especiais de 3 Estrutura e Conteúdos de um Plano Especial de 4 Análise e cartografia de Risco para Planos Especiais de 5 Planos de Externos Planeamento de vs Planos de emergência; Critérios e Normas Técnicas para a elaboração de um Plano de ; Procedimentos de apreciação, aprovação e Revisão. Planos Gerais vs Especiais de ; Situações de elevada probabilidade e de elevada gravidade. Estrutura de um Plano Geral de ; Enquadramento geral do Plano; Organização da resposta; Áreas de Intervenção; Mecanismos da estrutura de Protecção Civil; Inventários, modelos e listagens. Análise de perigos; Análise de susceptibilidades; Análise de risco; Estratégias de mitigação; Cenários e cartografia. Especificidades dos Planos de Externos; Casos de estudo: PEE s para roturas de barragens e indústrias Seveso ; 2H 1H 3H30 3H 3H 32/44

33 6 Planeamento de para Sismos 7 Planeamento de para Cheias 8 Exercício Prático Avaliação Especificidades do Planeamento de para sismos; Caso de estudo: Planos Especiais de para sismos na AML-CL e/ou Algarve. Especificidades do Planeamento de para o Risco de Cheia; Caso de estudo: Planos Especiais de para Risco de Cheias no Tejo e/ou Douro. Elaboração ou validação de capítulos de um Plano Especial de de Protecção Civil. Avaliação teórico-prática: apresentação e discussão de grupo sobre os resultados do exercício prático 2H30 2H30 7H 2H30 Encerramento Sessão de Encerramento 33/44

34 EXERCÍCIOS DE PROTECÇÃO CIVIL: PLANEAMENTO, DIRECÇÃO E AVALIAÇÃO 21 H Exercícios de Protecção Civil: Planeamento, Direcção e Avaliação Planeamento de Formação Especializada EXPC R21 Dotar os técnicos dos SMPC com os conhecimentos essenciais no âmbito do planeamento, direcção e avaliação de exercícios de Protecção Civil, quer ao nível teórico, quer prático, habilitando a: Percepcionar as mais-valias associadas aos exercícios de Protecção Civil como ferramenta indispensável no âmbito da formação e treino das entidades, forças, serviços e operacionais que actuam nesta área de intervenção; Identificar e conhecer as várias fases associadas ao planeamento e condução de exercícios de Protecção Civil; Identificar e conhecer os diferentes tipos de exercícios de Protecção Civil; Elaborar um Plano de Operações associado a um exercício de Protecção Civil. Frequência do Curso de Planeamento de (Nível I) e, preferencialmente também Planeamento de (Nível II) Preferencialmente frequência do Curso PE (Nível I). As finalidades dos Exercícios de Protecção Civil; Tipologia de exercícios; A adequação do tipo de exercício aos objectivos em causa; O processo de planeamento dos exercícios, a sua execução e a consequente avaliação. 1 Enquadramento e conceitos 2 Classif. de exercícios 3 Fases dos exercícios 4 Instruções para exercícios 5 Exercício de postos de comando Importância dos exercícios de Protecção Civil; Tipos de Exercícios: Gerais e associados aos Planos de. Classificação quanto à natureza dos exercícios; Classificação de exercícios quanto à área geográfica. Planeamento; Conduta; Arbitragem; Avaliação; Lições Aprendidas. Diferentes tipos de Instruções: Directivas Operacionais, Planos e Ordens de Operações; Conteúdo dos documentos; Exercício prático: Elaboração de um Plano de Operações para um Exercício de Protecção Civil. Exercício de Postos de Comando. 1H30 Avaliação Avaliação teórico-prática 1H30 Encerramento Sessão de Encerramento 1H 3H 7H 6H 34/44

35 OS SISTEMAS DE MONITORIZAÇÃO, ALERTA E AVISO NA EMERGÊNCIA 14 H Os Sistemas de Monitorização, Alerta e Aviso na Planeamento de Formação Especializada SMAAE R22 Dotar os técnicos dos Serviços Municipais de Protecção Civil com os conhecimentos necessários para conhecer e interpretar os sistemas de monitorização, alerta e aviso para os principais Riscos. Frequência e aprovação dos cursos Riscos Naturais em Portugal e Riscos Tecnológicos em Portugal. Sistemas de Alerta e Aviso para o Risco de Cheias e Inundações o Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos (SVARH); Sistema de Aviso para eventos sísmicos a rede sísmica do Instituto de Meteorologia; Sistema de Alerta e Aviso para tsunamis ponto de situação; Avisos meteorológicos; Alerta para ondas de calor - Índice de Ícaro; Alerta em caso de emergências radiológicas - RANET - Rede de Vigilância em Contínuo da Radioactividade do Ar e Ambiente; Normas de Alerta e Aviso no âmbito do Risco de Ruptura de Barragens. 1 Sistema de Avisos Meteorológicos e Índice de Ícaro 2 Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos 3 Sistema de Aviso para Eventos Sísmicos e Sistema Nacional de Alerta e Aviso para Tsunamis 4 Normas de Alerta e aviso no âmbito do Risco de rotura de barragens 5 RANET - Rede de Vigilância em Contínuo da Radioactividade do Ar Ambiente Sistema de avisos meteorológicos; Índice de Ícaro. Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos. Sistema de Aviso para Ocorrências Sísmicas; Sistema Nacional de Alerta e Aviso para Tsunamis. Normas de Alerta e Aviso no âmbito do Risco de Ruptura de Barragens. RANET - Rede de Vigilância em Contínuo da Radioactividade do Ar Ambiente. Avaliação Avaliação teórico-prática 1H 2H30 2H30 2H30 2H30 Encerramento Sessão de Encerramento 2H 35/44

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