O que é o Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)?... 2

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1 O que é o Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)?... 2 A quem se destina o Sistema de Formação?... 3 Que instrumentos legais regulam o Sistema de Formação?... 4 Quais são as entidades formadoras no âmbito do Sistema de Formação?... 5 Qual é a oferta formativa atualmente existente?... 6 Quais os conteúdos dos cursos do Sistema?... 7 Os cursos do Sistema são gratuitos?... 8 Os cursos ocorrem de forma descentralizada?... 9 Os cursos do Sistema permitem contribuir para a progressão na carreira? É obrigatório frequentar todos os cursos do Sistema? A frequência de todos os cursos do Sistema constitui uma mais-valia? Existem precedências nos cursos? Durante os cursos existe avaliação? O curso de Risco de Incêndio em Edifícios SCIE (R11) confere as mesmas habilitações que as ações de formação previstas no âmbito da Portaria 64/2009?... 15

2 O que é o Sistema de Formação dos Trabalhadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)? É um Sistema que permite desenvolver e ministrar formação profissional adequada aos trabalhadores dos SMPC, de modo a capacitá-los para as diversas atividades e competências dos respetivos serviços. O Sistema é gerido pela Autoridade Nacional de Proteção Civil e prevê a disponibilização de um conjunto de 20 cursos, sendo a formação ministrada por diversas entidades formadoras reconhecidas.

3 A quem se destina o Sistema de Formação? A todos os trabalhadores que exerçam atividade nos Serviços Municipais de Proteção Civil, não estando excluídos outros formandos interessados, provenientes de outras estruturas orgânicas das Câmaras Municipais. Os critérios de admissão são da responsabilidade de cada entidade formadora.

4 Que instrumentos legais regulam o Sistema de Formação? São dois diplomas legais. O Sistema de Formação encontra-se previsto na Lei nº 65/007, de 12 de Novembro (Diploma de enquadramento institucional e operacional da Proteção Civil no âmbito Municipal) e é regulamentado atualmente pelo Despacho n.º 5340/2014, de 16 de abril (Regulamento da Formação para os Trabalhadores dos Serviços Municipais).

5 Quais são as entidades formadoras no âmbito do Sistema de Formação? O artigo 23º da Lei 65/2007 define, desde logo, um conjunto de entidades autorizadas a ministrar formação no âmbito do Sistema, às quais se juntam as que são ou vierem a ser reconhecidas por despacho dos ministros responsáveis pelas áreas da administração interna e da administração local. A lista completa das entidades formadoras encontra-se no Plano Anual de Formação disponível na página da ANPC na internet.

6 Qual é a oferta formativa atualmente existente? A oferta formativa abrange um total de 20 cursos, agrupados por 5 áreas temáticas de formação: Direito e Proteção Civil; Tecnologias e Proteção Civil; Riscos Naturais e Tecnológicos; Ordenamento e Planeamento; e, Gestão da Emergência. O Plano Anual de Formação de cada ano é disponibilizado na página da ANPC na internet, sendo atualizado trimestralmente de acordo com a informação disponibilizada pelas entidades formadoras. Adicionalmente, a ANPC publica também na internet, até 1 de Outubro de cada ano, o Plano Anual de Formação para o ano seguinte.

7 Quais os conteúdos dos cursos do Sistema? Os conteúdos base de cada curso constam do Despacho n.º 5340/2014, de 16 de abril, disponível na página da ANPC na internet.

8 Os cursos do Sistema são gratuitos? Alguns cursos sim. Outros cursos requerem o pagamento de uma propina ou taxa de inscrição. Esta informação deve ser aferida diretamente junto de cada uma das entidades formadoras do Sistema.

9 Os cursos ocorrem de forma descentralizada? A formação pode ocorrer de forma descentralizada desde que o número de formandos seja adequado à formação em referência. Os locais de realização dos cursos poderão ser consultados no Plano Anual de Formação, disponibilizado na página da ANPC na internet.

10 Os cursos do Sistema permitem contribuir para a progressão na carreira? Os cursos destinam-se sobretudo à obtenção de conhecimentos que permitam uma maior qualificação e desempenho profissional dos formandos. Assim sendo, os cursos constituem sempre uma mais-valia para a carreira do formando e, em algumas circunstâncias, poderão ser considerados em processos de concurso ou avaliativos.

11 É obrigatório frequentar todos os cursos do Sistema? Os cursos não são de frequência obrigatória. O Sistema visa a valorização profissional e o enriquecimento de conhecimentos por parte dos trabalhadores dos SMPC pelo que cada formando poderá escolher apenas os cursos mais adequados às suas lacunas de conhecimento ou às áreas em que pretende obter formação complementar.

12 A frequência de todos os cursos do Sistema constitui uma mais-valia? Os cursos não apresentam no seu todo a aquisição de mais um grau de habilitações que a frequência de cursos de forma casuística. Neste sentido, a decisão acerca de qual, ou quais, os cursos a frequentar dependerá sempre do perfil individual e do critério de decisão de cada trabalhador, o qual deverá ter em conta a inerente mais-valia curricular de cada curso de per si.

13 Existem precedências nos cursos? Nalguns casos sim. A entidade formadora poderá requerer tal requisito. Esta informação deve ser obtida diretamente junto de cada uma das entidades formadoras do Sistema.

14 Durante os cursos existe avaliação? Sim. Todos os cursos comportam uma componente avaliativa.

15 O curso de Risco de Incêndio em Edifícios SCIE (Referência 11) confere as mesmas habilitações que as ações de formação previstas no âmbito da Portaria 64/2009? O curso tem a mesma duração e os mesmos conteúdos que a formação prevista no âmbito da Portaria nº 64/2009, de 22 de Janeiro. No entanto, tratando-se de regimes jurídicos distintos, apenas as edições deste curso que sejam ministradas por entidades reconhecidas pela ANPC no âmbito da Portaria n.º 64/2009, de 22 de janeiro, com a nova redação dada pela Portaria n.º 136/2011, de 5 de abril, conferem a possibilidade de eventual credenciação dos técnicos, através de protocolo a estabelecer com a Câmara Municipal, conforme com as condições previstas do Despacho n.º 5340/2014, de 16 de abril.

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