O Voluntariado e a Protecção Civil. 1. O que é a Protecção Civil

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1 O Voluntariado e a Protecção Civil 1. O que é a Protecção Civil A 03 de Julho de 2006, a Assembleia da Republica publica a Lei de Bases da Protecção Civil, que no seu artigo 1º dá uma definição de Protecção Civil com um carácter bastante abrangente. Assim: Protecção Civil é a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas, com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorrem. Sismos, tsunamis, acidentes com matérias perigosas, inundações, ou grandes incêndios florestais, são apenas alguns exemplos de fenómenos que assistimos nos últimos tempos (de forma mais ou menos directa) e que se caracterizam pelos elevados impactos que podem produzir no tecido social e económico de uma região, país, ou conjunto de países, obrigando a uma maior exigência em termos de uma resposta articulada e coordenada, em que todos os elementos da sociedade deverão saber como agir, minimizando as consequências. O impacto destes fenómenos colocam, igualmente, a descoberto as grandes vulnerabilidades das sociedades urbanas e ditas mais desenvolvidas e organizadas, nomeadamente no que concerne aos problemas de gestão e ordenamento do território, que não têm conseguido evitar os grandes aglomerados urbanos, altamente expostos a diversos tipos de risco, na sua dupla dimensão: naturais e tecnológicos. Os novos conceitos de protecção civil e segurança interna vão no sentido de promover a articulação permanente entre os vários actores, na planificação, organização e implementação operacional, apelando em simultâneo ao envolvimento permanente dos cidadãos. De facto, para além da preocupação em termos de cooperação entre os chamados agentes de protecção civil e entidades com responsabilidades directas no Sistema Nacional de Protecção Civil, há um trabalho que se pretende reforçado com os cidadãos, promovendo uma cultura de responsabilidade individual e de pró-actividade face a situações de risco. Uma análise das razões subjacentes aos milhares de vítimas registadas em algumas catástrofes recentes, evidencia que aquelas resultam também, mas não exclusivamente, de uma cultura, nomeadamente de ensino, que não fomenta a responsabilidade individual e a capacidade de reacção dos seus cidadãos. É, seguindo esta linha de pensamento, que surgem os principais objectivos da educação para a protecção civil, que se enumera: Sensibilizar e preparar os indivíduos para a possibilidade de ocorrência de acidentes naturais e tecnológicos, em resultado dos quais poderão ser vítimas directas ou indirectas; Informar sobre as causas desses acidentes e sobre as potenciais perdas humanas e materiais; Informar sobre as medidas mais adequadas para que as potenciais perdas humanas e materiais possam ser evitadas ou minimizadas. Trabalhar em protecção civil é assim trabalhar nos seguintes domínios de actividade: 1

2 Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos colectivos; Análise permanente das vulnerabilidades perante situações de risco; Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em matéria de autoprotecção e de colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; Estudo e divulgação de formas adequadas de protecção dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infra-estruturas, do património arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; Previsão e planeamento de acções atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afectadas por riscos. 2. Como se encontra Organizado o Sistema de Protecção Civil Ao longo dos últimos 15 anos coube ao Serviço Nacional de Protecção Civil, primeiro, e ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, depois, a direcção de grande parte das operações de protecção e socorro e o comando em teatro de operações. Desde 2007, cabe à Autoridade Nacional de Protecção Civil a missão de planear, coordenar e executar a política nacional de protecção civil, designadamente na prevenção e reacção a acidentes graves e catástrofes, de protecção e socorro de populações e de superintendência da actividade dos bombeiros. O princípio da subsidiariedade, determina que o subsistema de protecção civil de nível superior só deve intervir se e na medida em que os objectivos da protecção civil não possam ser alcançados pelo subsistema de protecção civil imediatamente inferior, atenta a dimensão e a gravidade dos efeitos das ocorrências. Neste sentido, num primeiro patamar são os Municípios através dos Serviços Municipais de Protecção Civil que têm a competência da protecção e segurança dos seus cidadãos em matéria de protecção civil, sendo os presidentes de câmara que assumem a responsabilidade política, concebendo-se de seguida o nível Distrital, que do ponto de vista operacional é assumido pelas estruturas descentralizadas da ANPC, os Comandos Distritais de Operações de Socorro. A nível nacional a tutela da Protecção Civil depende directamente do 1º Ministro, sendo o Ministério da Administração Interna, o serviço governamental que agrega as competências específicas de Protecção Civil. A ANPC é o organismo da Administração Central que executa e desenvolve as políticas de Protecção Civil. Sendo objectivos de todo o sistema, e/ou das organizações que dele fazem parte, serem estruturas resilientes, trabalhar neste ciclo contínuo e exigente, da prevenção, mitigação, socorro e reposição da normalidade, procurando integrar continuamente o que se aprende em cenários novos, ajustando e melhorando as suas estratégias e procedimentos de actuação, na certeza porém, de que a próxima situação de emergência será sempre diferente da anterior... 2

3 PREVENIR ATENUAR APOIAR SOCORRER Na sequência da referida Lei de Bases, definiu-se o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) - Decreto-Lei n.o 134/2006 de 25 de Julho. As acções de protecção civil integram, obrigatoriamente, agentes e serviços que advêm de organismos do Estado, das Regiões Autónomas, das autarquias locais e de organizações não-governamentais. Este sistema define-se como um conjunto de estruturas, normas e procedimentos de natureza permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de protecção civil actuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respectiva dependência hierárquica e funcional e visa responder a situações de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe O SIOPS é desenvolvido com base em estruturas de coordenação, os centros de coordenação operacional, de âmbito nacional e distrital, onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes graves e catástrofes e estruturas de comando operacional que, no âmbito das competências atribuídas à Autoridade Nacional de Protecção Civil, agem perante a iminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em ligação com outras forças que dispõem de comando próprio. O carácter peculiar deste Sistema resulta do facto de se tratar de um instrumento global e centralizado de coordenação e comando de operações de socorro cuja execução compete a entidades diversas e não organicamente integradas na Autoridade Nacional de Protecção Civil, mas que dependem, para efeitos operacionais, do SIOPS. A Autoridade Nacional de Protecção Civil para além da promoção do voluntariado e incentivo à participação das populações no voluntariado e todas as formas de auxílio na missão das associações humanitárias de bombeiros e dos corpos de bombeiros, concretiza na orgânica dos seus serviços a Novembro de 2010, a componente de voluntariado de protecção civil, com a criação do Gabinete de Voluntariado de Protecção Civil, que tem por objectivo promover o desenvolvimento de uma rede de voluntariado, competindo -lhe designadamente: a) Desenvolver acções com vista à promoção do voluntariado de protecção civil; b) Criar e manter actualizada uma rede de voluntariado de protecção civil; c) Propor o estabelecimento de protocolos com organizações profissionais, e outras; d) Promover acções com vista a uma adequada capacitação do voluntário de protecção civil. 3

4 3. Protecção Civil e Voluntariado A União Europeia mediante Decisão do Conselho 2010/37/CE, de 27 de Novembro de 2009, instituiu 2011 como Ano Europeu das Actividades de Voluntariado que promovam uma Cidadania Activa. Neste contexto, entende-se o voluntariado como uma manifestação de participação e uma expressão de compromisso e solidariedade que representa todos aqueles valores e ideais que permitem conquistar um nova forma de cidadania, mais activa, mais responsável, comprometida, solidária, que permitirá construir a melhor das sociedades possíveis. O voluntariado está assim inseparavelmente ligado à participação e à cidadania activa, que constituem o núcleo da democracia, tanto ao nível nacional, como a nível europeu. Os cidadãos comprometem-se com a vida em sociedade, não exclusivamente através da participação política, mas também intervindo e resolvendo determinados problemas que afectam a sua vida em comunidade. É precisamente esta forma de cidadania activa, que origina nas nossas sociedades um forte sentimento de pertença nos cidadãos que dela fazem parte. Por isso, devemos entender o voluntariado como um dos melhores exemplos de participação, e consequentemente, como uma componente essencial, e inclusive, como um requisito indispensável, de uma cidadania activa. Neste sentido, é dever também das entidades públicas responsáveis nos vários domínios em que actuam, trabalhar no sentido de proporcionar um ambiente que favoreça esse voluntariado, nomeadamente em termos de disponibilização de meios de actuação que possibilitem a essas organizações melhorar a qualidade do seu trabalho; igualmente importante, é reconhecer e destacar as actividades de voluntariado e sensibilizar para os valores e importância do voluntariado. Na esfera da protecção civil, é essencial nesta fase em que se pretende dar um novo impulso ao trabalho de instituições de voluntariado com relevância para o sistema, tendo em conta os seus mais diversos domínios de actuação, perceber o seguinte: Avaliar o papel das organizações de voluntariado de protecção civil na sociedade actual; Em que termos se pode estabelecer uma melhor colaboração institucional entre o sector público e o privado; Perspectivar o futuro em termos dos principais problemas e as tarefas mais prementes em que seja útil promover essa relação com a sociedade civil, na componente particular das actividades de voluntariado de protecção civil. Identificar não só as organizações, mas também as suas valências e recursos, validando e certificando essas competências e premiando quem se destaque pelas boas práticas que promove. Colaborar nas iniciativas das organizações de voluntariado, e de igual forma promover a sua aproximação às actividades desenvolvidas pelos organismos públicos competentes. No campo particular da sensibilização e informação pública há um trabalho árduo, intenso e igualmente estimulante a desenvolver, sendo uma área cuja colaboração com as organizações de voluntariado importa intensificar a valorar. 4

5 Educar para a protecção civil, focando nomeadamente a nossa atenção nas crianças e jovens, é promover a chamada cultura de segurança naqueles que melhor podem potenciar esses conhecimentos: Alertar para os principais riscos a que estamos sujeitos, e quais as principais medidas de prevenção que permitem evitar esses riscos; Sensibilizar para a necessidade de intervirmos no ordenamento do nosso território, atenuando, reduzindo ou mesmo eliminando determinadas vulnerabilidades; Participando na resposta à emergência nomeadamente na componente de assistência e apoio a populações afectadas; Com intervenção na defesa do património cultural e ambiental É mesmo consensual que as crianças e os jovens constituem o grupo alvo a privilegiar nas campanhas de sensibilização para a segurança e mais especificamente para a protecção civil, pois quanto mais cedo forem incutidos os princípios de auto-protecção e responsabilização colectiva, melhores e mais eficazes serão os resultados, numa situação crítica de acidente grave ou catástrofe. De ter em conta que esta população possui um acesso fácil às novas tecnologias da informação, está desperta às problemáticas das alterações climáticas e tem uma visão mais alargada em termos de segurança e da forma como nos organizamos em sociedade face aos diferentes tipos de ameaças a que estamos sujeitos. Finalizando, Praticar uma cidadania activa, é uma questão de postura perante a vida e os outros, com base numa leitura e apreensão dos nossos direitos e também dos nossos deveres enquanto cidadãos, evitando partir do princípio que há responsabilidades que são unicamente de outros. Na situação particular dos desastres naturais, por exemplo, pudemos todos desempenhar um papel activo no esforço para a redução desses desastres. A um nível ainda mais amplo e no campo dos compromissos internacionais, a Declaração de Quioto (UNISDR, 2005) sublinha a prioridade de acção para a redução dos desastres naturais no período de 2005/2015, que inclui o uso do conhecimento, informação e educação na construção de uma cultura de segurança e resiliência dos cidadãos. Sendo a defesa perante os riscos naturais uma atribuição muito relevante do Estado, pelo impacto que gera na ordem social e económica vigente, pertencendo à mesma classe de responsabilidades como a defesa militar e a defesa perante as mais diversas ameaças, toda a política de organização destas áreas será melhor sucedida se incluir e motivar o cidadão nessa participação e nessa responsabilidade. Numa abordagem sociológica a esta questão, pudemos entender que os níveis de risco que estamos dispostos a aceitar, determinam as medidas de mitigação a adoptar, a capacidade de intervenção sobres os factores mais vulneráveis e o nível de exigência para com as políticas a implementar. 5

6 Deste modo, é trabalhando Na caracterização dos níveis de perigosidade dos diferentes riscos a que estamos sujeitos; Na concretização das melhores formas de protecção e reacção perante a emergência; Na sistematização de planos de emergência de resposta a situações reais e concretas; Na afectação adequada e articulada de meios e recursos E trabalhando em simultâneo na difusão e partilha desse conhecimento, estimulando a próactividade nos indivíduos e comunidades, que pudemos contribui para a sua resiliência, que se traduz muito simplesmente, na capacidade de uma sociedade recuperar de um impacto negativo, e continuar a funcionar. Complementar a actividade do Estado, com as actividades de voluntariado, no desenvolvimento e implementação das políticas de protecção civil, permitirá um ganho de eficácia e de eficiência na prossecução dos seus fins. 6

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