Disciplinas ATENÇÃO E GESTÃO DO CUIDADO ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA FAMÍLIA. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior



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Transcrição:

Identificação da Proposta: 5889 - Nível (is): ATENÇÃO E GESTÃO DO CUIDADO Conhecimento dos determinantes sociais de saúde no território e no Brasil. Características do processo saúde-doença no contexto comunitário. Diagnóstico local de saúde. Planos de cuidados para os ciclos de vida na concepção da clínica ampliada. Participação do indivíduo e da família na definição do plano de cuidado. Integração das ações programáticas às necessidades de cuidado dos indivíduos. Integralidade e trabalho em equipe multiprofissional. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 648. Política Nacional da Atenção Básica. Diário Oficial da União 2006 mar. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS NA SAÚDE. As Causas Sociais das Iniqüidades em Saúde no Brasil. Relatório Final 2008. Disponível em: http://www.cndss.fiocruz.br/pdf/home/relatorio.pdf CAMPOS, GWS, DONITTI, AC. Apoio Matricial e equipe de referência: uma metodologia para a gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública 2007; 23(2): 399-407. CAMPOS GWS. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: Campos GWS. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006. CARDOSO, AS, NASCIMENTO, MC. Comunicação no Programa : o agente de saúde como elo integrador entre a equipe e a comunidade. Ciência e Saúde Coletiva. Disponível em http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/artigos/artigo_int.php?id_artigo=1958 MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado. São Paulo-Rio de Janeiro,, Hucitec/IMS, 2001. MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.) Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/IMS, 2003. CECÍLIO, LCO. As Necessidades de Saúde como Conceito Estruturante na Luta pela Integralidade e Equidade na Atenção em Saúde In: MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado. São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/IMS, 2001, pp 113-126. FRANCO, TB e MAGALHÃES, JR.; Atenção Secundária e a Organização das Linhas de Cuidado In: MERHY et al. O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano; São Paulo:Hucitec, 2003. MERHY EE. A rede básica como uma construção da saúde pública e seus dilemas. In: Merhy EE. Agir em saúde? um desafio para o público. 2ª ed. São Paulo:Hucitec; 2002. PAIM JS. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA; 2006 SANTOS, M. SERAPIONI, M. O papel da família e das redes primárias na reestruturação das políticas sociais. Rev. Ciência & Saúde Coletiva.10(suplemento):243-253, 2005 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA FAMÍLIA Sim Carga Horária: 60 Créditos: 3.0 Família e relações familiares. Instrumentos de abordagem familiar e comunitária. Linhas do cuidado segundo os ciclos de vida. Integralidade e relação entre ESF e demais níveis de atenção. Conseqüências do envelhecimento populacional para a atenção à saúde. Resolubilidade da atenção básica e itinerários terapêuticos. Tecnologias e cuidados básicos de saúde. Transtornos mentais comuns. Violência familiar e social. Redes sociais e participação comunitária. ASSIS AMO, BARRETO ML et al. Desigualdade, pobreza e condições de saúde e nutrição na infância no Nordeste brasileiro. Cad Saúde Pública. 2007; 23(10): 2337-50. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde do adolescente: competências e habilidades / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.? Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. O Projeto da Terapia Comunitária na Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica, 2008. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/terapia_comunitaria.php BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. COSTA, EMA; CARBONE, MH. : uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. FIGUEIREDO, NMA. Ensinando a cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yedis, 2005. FONSECA, ML, GUIMARÃES, MB, VASCONCELOS, EM. Sofrimento Difuso e Transtornos Mentais Comuns: Uma Revisão Bibliográfica. Revista de APS. UFJF. GIFFIN, KM. E COSTA, SH. (org). Questões da Saúde Reprodutiva. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 1999. PEDUZZI, M. Equipe Multiprofissional de Saúde: Conceito e Tipologia. Rev. Saúde Pública v.35 n.1 São Paulo fev. 2001 SILVA, ACMA; VILLAR, MAM; WUILLAUME, SM; CARDOSO, MHCA. Perspectivas de médicos do Programa acerca das linhas de cuidado propostas pela Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Cad. Saúde Pública, v. 25, no. 2, fev 2009. TEIXEIRA, MMB e PINTO, VPT. Saúde Bucal na Estratégia : Conhecendo a Atuação das Equipes em Sobral?CE. SANARE. Ano VI, no..1, Jan./Jun. 2005. Escola de Formação em Visconde de Sabóia, Secretaria Municipal de Saúde de Sobral, CE. Disponível em: http://www.esf.org.br/downloads/sanare/sanare_v6_n1.pdf 1

Identificação da Proposta: 5889 - Nível (is): AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA Princípios e diretrizes do Pacto pela Saúde e conseqüências para a Estratégia de. Avaliação e desenvolvimento do planejamento em nível local. Avaliação de desempenho: conceitos e seleção de indicadores. Avaliação do trabalho em rede. Experiências avaliativas na atenção básica de saúde: métodos e resultados. Estratégias de avaliação participativas. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia. Série B: Textos Básicos em Saúde? Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão do trabalho na saúde. Coleção Pro-gestores: Para entender a gestão do SUS. vl. 05, Conselho Nacional de Secretários de Saúde/ CONASS. Brasília, 2007. BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006. CASTIEL, LD & URIBE RIVERA, FJ. Planejamento em Saúde e Epidemiologia no Brasil: casamento ou divórcio. Caderno de Saúde Pública, R.J., 1(4): 447-456, out/dez, 1985. CAMPOS, GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo:Hucitec, 2000. CAMPOS, RO. Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde, nos anos noventa, no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(3): 723-731 jul. - set, 2000. FORTES, A. Subsídio para implantação do sistema de gerenciamento. Assessoria em Planejamento Estratégico. HARTZ, ZMA. & SILVA, LMV. (Orgs). Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. MATUS, Carlos. Precisamos Planejar? In: Adiós señor presidente. Caracas, Venezuela: Pomaire/Ensayos, 1987. PAIM, JS. Avaliação em saúde: uma prática em construção no Brasil. In: HARTZ, ZMA.; SILVA, LMV.Avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. TEIXEIRA, CF. Epidemiologia e planejamento de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, R.J., 4(2):287-303, 1999. URIBE FJ. (org.)? Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico 2a ed., São Paulo: Cortez, EDUCAÇÃO NA SAÚDE I Concepções teóricas e metodológicas da educação na saúde. Desenvolvimento de competências para educação popular. Referenciais da educação na saúde e suas implicações no nível individual e coletivo. Análise crítica-compreensiva das políticas de educação em saúde. Práticas educativas transformadoras e sua contribuição na consolidação do Sistema Único de Saúde. Utilização de tecnologias de informação e comunicação em saúde. AYRES, JRC. Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. In:MINAYO, M.C.S.; COIMBRA JR, CEA. Críticas e atuantes? ciências sociais e humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2005 de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem - práticas educativas no cotidiano do trabalho em saúde. Rio de Janeiro: MS/FIOCRUZ, 2005. LAZZAROTO, EM.(org) Educação Ambiental, Saúde e Sociedade. Cascavel: Coluna do Saber, 2006. LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. PEREIRA, IB. e RAMOS, MN. Educação profissional em Saúde. Rio de Janeiro: Ed.Fiocruz, 2006. RODRIGUES, MGS. Educação em Saúde: buscando alternativas de superação da desnutrição. 696. PR: Rotta Gráfica e Editora Ltda., 2006. VASCONCELOS, EM (org.). A saúde nas Palavras e nos Gestos: reflexões da rede de educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001. EDUCAÇÃO NA SAÚDE II Antecedentes da formação profissional em saúde. Desenvolvimento de competência e integração teoria-prática. Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação em saúde e programas de incentivo. Educação Continuada e Permanente. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na graduação em saúde. Desenvolvimento e avaliação de currículos. Atividades multiprofissionais na graduação. Preceptoria e integração ensinoserviços. Sistemas de Saúde-Escola. Princípios da aprendizagem de adultos e metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Avaliação da aprendizagem em serviços de saúde. 2

Identificação da Proposta: 5889 - Nível (is): AYRES, JRC Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. In:MINAYO, M.C.S.; CECCIM, RB E FEUERWERKER, Laura CM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis, Jun 2004, vol.14, no.1, p.41-65. ISSN 0103-7331 COIMBRA JR, CEA. Críticas e atuantes? ciências sociais e humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2005 de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem análise do contexto da gestão e das práticas de saúde. Texto 7: Educação Permanente em Saúde como estratégia de gestão de coletivos (p. 117-134). Rio de Janeiro: MS/FIOCRUZ, 2005. de Especialização em Ativação de Processo de Mudanças nos Cursos de Graduação da área da saúde. Rio de Janeiro: MS/FIOCRUZ, 2005. DEMO, P. Educar pela Pesquisa. 5ª. Ed. Campinas: Autores Associados, 2002. LE BOTERF, G. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. MARINS, JJ; REGO, S; LAMPERT, JB; ARAÚJO, JGC. Educação Médica em Transformação: Instrumentos para a Construção de Novas Realidades. Rio de Janeiro: ABEM/HUCITEC, 2004. PEREIRA, IB. e RAMOS, MN. Educação profissional em Saúde. Rio de Janeiro: Ed.Fiocruz, 2006. RIBEIRO, ECO e MOTTA, JIJ. Educação Permanente como Estratégia de Reorganização de Serviços de Saúde. Disponível em http:// www.redeunida.org.br/produção/artigo03.asp PARENTE, RPF. Preceptoria e Tutoria na Residência Multiprofissional em. SANARE. Ano VII, no. 2, Jul/Dez. 2008. Escola de Formação em Visconde de Sabóia, Secretaria Municipal de Saúde de Sobral, CE. Disponível em: http://www.esf.org.br/downloads/sanare/sanare_v7_n2.pdf SOARES, CHA; PINTO VT; DIAS, MSA; PARENTE JRF, CHAGAS, MIO. Sistema de Saúde-Escola de Sobral-CE. SANARE. Ano VII, no. 2, Jul/Dez. 2008. Escola de Formação em Visconde de Sabóia, Secretaria Municipal de Saúde de Sobral, CE. Disponível em: http://www.esf.org.br/downloads/sanare/sanare_v7_n2.pdf GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO NA ATENÇÃO BÁSICA Modelos Tecno-Assistenciais e organização do processo de trabalho na atenção básica. Integralidade e Trabalho em Equipe. Políticas de gestão do trabalho em saúde. Articulação entre os níveis de atenção à saúde. Educação permanente na reorientação dos processos de trabalho, Relações de poder e divisão do trabalho. Diretrizes e princípios da Política Nacional de Humanização. Saúde do trabalhador: aspectos históricos, teóricos e metodológicos. Trabalho e qualidade de vida. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, p.47-59, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no. 154, de 24 de janeiro de 2008. Aprova o Núcleo de Apoio à. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Qualificação e Estruturação da gestão do Trabalho e da Edicação no SUS? ProgeSUS. Brasília, 2006. Disponível em: http:// portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/roteiroprogesus.pdf DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo:Oboré, 1987. LEITE, M. Reestruturação produtiva, novas tecnologias e novas formas de gestão da mão-de-obra. IN: O Mundo do Trabalho, São Paulo, Página Aberta, 1994, p.563-587. OLIVEIRA PAB, Trabalho coletivo: a construção de espaços de cooperação e de trocas cognitivas entre os trabalhadores, In: JACQUES, MdaG., CODO W., (Org.) Saúde Mental & Trabalho: Leituras, Petrópolis: Ed. Vozes, 2002. HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MOROSINI, MVGC, CORBO, AMD, GUIMARÃES, C. O Agente Comunitário de Saúde no Âmbito das Políticas Voltadas para a Atenção Básica: concepções do Trabalho e da Formação Profissional. In: FONSECA, AF e STAUFFER, AB (org). O Processo Histórico do Trabalho em Saúde. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, FIOCRUZ, 2007. PEDUZZI, M. Equipe Multiprofissional de Saúde: Conceito e Tipologia. Rev. Saúde Pública v.35 n.1 São Paulo fev. 2001 PIERANTONI, CR. Gestão do Trabalho e Recursos Humanos em duas décadas do SUS. Revista de Saúde Coletiva vol. 18 no. 4. Rio de Janeiro, 2008. ROCHA, SMM.; ALMEIDA, MCP. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Revista latino-americana de enfermagem, v. 8, n. 6, p. 96-101, 2000. MERHY, EE. Os desafios postos pela Atenção Gerenciada para pensar uma transição tecnológica do setor saúde. In: Saúde: Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: Ed.Hucitec. Cap. 3. PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Produção e aplicação de conhecimento na atenção básica. Epidemiologia aplicada aos serviços de saúde. Características e limitações de estudos epidemiológicos seccionais e longitudinais. Utilidade dos programas estatísticos. Desenvolvimento de instrumentos para coleta de dados em nível local. Métodos de pesquisa qualitativa. Triangulação de métodos. Busca de referências nas principais bases bibliográficas eletrônicas. Sistematização e apresentação de referências bibliográficas com apoio de softwares. Elaboração de projetos de investigação e de intervenção. 3

Identificação da Proposta: 5889 - Nível (is): BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Porto: Edições 70, 2004. BECKER, H. Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2007. DENZIN NK., LINCOLN, YS. O planejamento da pesquisa cientifica: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. ECO, U. Como se faz uma tese. 21ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. GATTI, BA. Grupo Focal na Pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro Efitora, Série Pesquisa em Educação 10, 2005. HENRIQUES & SIMÕES (orgs.) A redação de Trabalhos Acadêmicos. Teoria e Prática -4ª ed.- Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. KOCH, IV. O texto e a Construção dos Sentidos. 9ªed. São Paulo: Contexto, 2007. LEOPARDI, MT. Metodologia da Pesquisa na Saúde. Santa Maria:Pallotti, 2001. Cap. 7, p.187-209. MARCONI, MA. & LAKATOS, EM. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa; amostragens; técnicas de pesquisa e elaboração, análise e interpretação de dados. 6ª ed.? 3a reimpr.? São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, MCS, ASSIS, SG, SOUZA, ER. (org.) Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005. POUPART, J; DESLARIERS, JP; GROULX, LH, LAPERRIÈRE, A; MAYER, R; PIRES, AP. A Pesquisa Qualitativa : enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis : Editora Vozes, 2008. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 107p. VICTORA CG, KNAUTH DR & HASSEN MNA. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. PROMOÇÃO DA SAÚDE Marcos históricos e conceituais da promoção da saúde. Diferentes modelos de promoção da saúde. Promoção da saúde na produção do cuidado na perspectiva da integralidade e intersetorialidade. Experiências exitosas na promoção da saúde. Conceitos de qualidade de vida, na perspectiva da diversidade cultural. Promoção da saúde com foco na participação popular e a autonomia do sujeito. BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto Promoção da Saúde. I Declaração de Alma-Ata. II Carta de Ottawa. III. Declaração de Adelaide. IV. Declaração de Sundswall.V. Declaração de Santafé de Bogotá. VI. Declaração de Jacarta. VII. Rede de Megapaíses. VIII. Declaração do México. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. 2001 BUSS, PM Uma introdução ao conceito de Promoção da Saúde. In: Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 5 (1): 163-178, 2000. CAMPOS, GW., BARROS, RB.,CASTRO, AM. Avaliação da política nacional de promoção da saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. V.9, n.3, 745-749, 2004. CANDEIAS, NMF. Conceitos de educação e de promoção da saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública. V.31, n.2, 209-213, 1997 CERQUEIRA, MT. Promoción de la salud y educación para la salud: retos y perspectivas. In: ARROYO, H. & CERQUEIRA, MT. La promoción para la salud y la educación para la salud en America Latina: un análisis sectorial. OPAS/IUPHE, 1997. CZRESNIA, D. & FREITAS, CM.(orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2003. IRVINE F. Examining the correspondence of theoretical and real interpretations of health promotion. J Clin Nurs V 16, n 6, p.593-602, 2007 KICKBUSCH, I. Promoción de la salud: una perspectiva mundial. In: OPS. La promoción para la salud: una antología. Washington (DC): Publicación Científica nº 557; 1996. MACHADO, JMN; PORTO, MPS. Promoção da saúde e intersetorialidade: a experiência da vigilância em saúde do trabalhador na construção de redes. Epidemiologia e Serviços de saúde. V.12, n.3, p.121-130, 2003. NAIDOO, J & WILLS, J. Theory into practice. Autor: Jennie Naidoo e Jane Wills. In: WILLS, JANE, NAIDOO JENNIE. Public health and health promotion? developing practice. Cap 1. Ed: Bailliere Tindall. 2005.. MODELS and approaches to health promotion. In:. Health promotion? foundations for practice. Ed: Bailliere Tindall, Chapter 5 2000.2001. SEMINÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO Sim Carga Horária: 80 Créditos: 4.0 Acompanhamento das atividades acadêmicas dos alunos. Desenvolvimento de projetos: sumário, objetivos, métodos e técnicas de coleta e análise de dados. Apresentação dos trabalhos em desenvolvimento pelos alunos e problematização das decisões metodológicas. BASTOS, L. R. et al. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª ed.? Rio de Janeiro: LCT, 2004. MARCONI, MA.; LAKATOS, EM. Fundamentos de Metodologia científica. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2005. MINAYO, MCS. O Desafio do conhecimento. 8ª Edição. São Paulo: Hucitec, 2004. TOMASI, NGS.;YAMAMOTO, RM. Metodologia da pesquisa em saúde: Fundamentos essenciais. Curitiba: As autoras, 1999. VICTORA, CG.; KNAUTH, DR.; HASSEN, MA. Pesquisa Qualitativa em Saúde: Uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. 4

Identificação da Proposta: 5889 - Nível (is): SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO CUIDADO E NA GESTÃO Gerenciamento da Informação e tomada de decisões: Importância e dificuldades da produção de dados em nível local. Análise crítica de indicadores e pactuação de metas. Produção de instrumentos de comunicação e divulgação da informação em nível local. Principais Sistemas de Informação em Saúde: cenário Atual e Perspectivas. Segurança e confiabilidade da informação. BRANCO MAF. Informação e saúde: uma ciência e suas políticas em uma nova era. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. BUFREM, E. & PRATES, Y. O saber científico registrado e as práticas de mensuração da informação. Ciência e Informação. 34 (2): 9-25, 2005. CARVALHO AO, EDUARDO MBP. Sistemas de Informação em Saúde para os Municípios. São Paulo : Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2008.?? (Série Saúde & Cidadania) MEDRONHO, RA; CARVALHO, DM; BLOCH, KV; LUIZ, RR. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2002. ROUQUAYROL, MZ & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde, 6ª edição. Rio de Janeiro: MEDSI e Guanabara Koogan, 2003. STAIR, RM. Princípios de Sistema de Informação? Uma abordagem Gerencial. 2 ed. Rio de Janeiro : LTC Livros técnicos e científicos Editora S.A., 1998. VASCONCELLOS, MM; MORAES, IHS. e CAVALCANTE, MT., 2002. Política de Saúde e Potencialidades de Uso das Tecnologias de Informação", Rev. Saúde em Debate, n. 61, pp. 219-235. WESTPHAL, MF. ALMEIDA, ES. Gestão de Serviços de Saúde : descentralização, municipalização do SUS. São Paulo: Editora da USP, 2001. SITES: http://www.datasus.gov.br http://portal.saude.gov.br/saude http://www.ibge.gov.br http://www.who.int/es/index/html TÓPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE DA FAMÍLIA Sim Carga Horária: 60 Créditos: 3.0 Identificação das necessidades e demandas de saúde em nível estadual. Características do sistema estadual de saúde e desafios para a ESF. Avaliação das ações de saúde no estado. MINAYO, MCS. Saúde e ambiente: uma relação necessária. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de saúde coletiva. Cap. 03. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. MERHY, EE. Em busca do tempo perdido; a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: MERHY, E.E; ONOCKO, R. Agir em saúde para o público. Cap. 02 São Paulo: Hucitec, 2006. CAMPOS, RTO.; CAMPOS, GWS. Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. In: CAMPOS, GWS. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 5