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Transcrição:

UNICMP 21 - CIÊNCIS IOLÓGICS 13. s figuras abaixo mostram o isolamento, por um longo período de tempo, de duas populações de uma mesma espécie de planta em consequência do aumento do nível do mar por derretimento de uma geleira. a) Qu al é o ti po de es pe ci a ção re pre sen ta do nas fi gu ras? Expli que. b) Se o ní vel do mar vol tar a ba i xar e as du as po pu la ções mos tra das em re co lo ni za rem a área de so bre - po si ção (Fi gu ra C), co mo po de ria ser evi den ci a do que re al men te hou ve es pe ci a ção? Expli que. C Área de sobreposição (dap ta do de Pur ves, W.K. e col., Vida, a ciên cia da bi o lo gia. RTMED Ed., 25, p. 416) a) Espe ci a ção cla dís ti ca. Uma es pé cie an ces tral ori gi na du as ou ma is es pé ci es, no ca so por iso la men to ge o grá fi co. b) es pe ci a ção po de ria ser evi den ci a da pe lo iso la men to re pro du ti vo, ou se ja, a in ca pa ci da de dos in di ví du os das du as po pu la ções se in ter cru za rem ou de ge ra rem des cen den tes fér te is. 14. O esquema abaixo representa o mais recente sistema de classificação do Reino Plantae. Reino Plantae Traqueófitas Espermatófitas briófitas pteridófitas gimnospermas angiospermas III II I a) Os al ga ris mos ro ma nos re pre sen tam a aqui si ção de es tru tu ras que per mi ti ram a evo lu ção das plan tas. Qu a is são as es tru tu ras re pre sen ta das por I, II e III? Qu al a fun ção da es tru tu ra re pre sen ta da em I? b) du pla fe cun da ção é ca rac te rís ti ca das an gi os per mas. Em que con sis te e qua is os pro du tos for ma dos com a du pla fe cun da ção? a) I va sos con du to res; II se men tes; III flo res e fru tos. Os va sos con du to res têm a fun ção de trans por tar se i va bru ta (xi le ma) e se i va ela bo ra da (flo e ma). b) Um nú cleo es per má ti co fe cun da a oos fe ra do sa co em bri o ná rio, ori gi nan do o zi go to (2n), que se trans - for ma rá em em brião. O ou tro nú cleo es per máti co fe cun da os do is nú cle os po la res do mes mo sa co em bi o ná rio, ori gi na ndo o en dos per ma (3n) pa ra nu trir es se em brião.

15. O gráfico abaixo mostra o crescimento da população de uma determinada bactéria in vi tro. Números de Células 7 6 5 4 3 2 1 2 4 6 8 1 12 14 16 18 Tempo (horas) C a) Com pa re as ten dên ci as de cres ci men to po pu la ci o nal nos pe río dos e C. Em qual des ses pe río dos a ten dên cia de cres ci men to é ma i or? Dê uma ex pli ca ção pa ra o fa to de es sas ten dên ci as se rem di fe ren tes nes ses pe río dos. b) O cres ci men to da po pu la ção de bac té ri as ocor re por re pro - du ção as se xu a da, en quan to em eu ca ri o tos ocor re, prin ci pal - men te, por re pro du ção se xu a da, que per mi te ma i or va riabi li - da de ge né ti ca. Na me i o se, além da se pa ra ção in de pen - den te dos cro mos so mos, um ou tro even to ce lu lar cons ti tui im por tan te fon te de va ri a bi li da de ge né ti ca em es pé ci es com re pro du ção se xu a da. Que even to é es se? Expli que. a) ten dên cia de cres ci men to é ma i or em. Em, a po pu la ção já se adap tou ao me io e ten de a ex plo rar os se us re cur sos. Em C, a po pu la ção ten de a se es ta bi li zar em tor no de um va lor que é a ca pa ci da de-li mi te do me io. b) O even to é a per mu ta ção (cros sing-over). Na per mu ta ção ocor re tro ca de frag men tos de cro má ti des ho mó lo gas, au men tan do o nú me ro de com bi - na ções gê ni cas pos sí ve is. 16. Os seres vivos têm níveis de organização acima do organismo, e a Ecologia é a área da iologia que estuda as relações en tre os organismos e destes com o ambiente em que vivem. Dentre os vários níveis de organização podem ser citados a População, a Comunidade e o Ecossistema. a) s fi gu ras aba i xo re pre sen tam a bi o mas sa de ní ve is tró fi cos em do is ti pos de ecos sis te mas. Re la ci o ne ca da uma das fi gu ras com um ecos sis te ma. Jus ti fi que. b) Expli que co mo o dió xi do de en xo fre (SO 2 ), li be ra do na at mos fe ra por di ver sas in dús tri as, po de afe tar as po pu la ções dos di fe ren tes ní ve is tró fi cos da pi râ mi de. Consumidor terciário Consumidor terciário Consumidor secundário Consumidor primário Consumidor secundário Consumidor primário PRODUTOR PRODUTOR a) ecos sis te ma ter res tre, co mo, por exem plo, um cam po; ecos sis te ma aquá ti co. s pi râ mi des de bi o mas sa nor mal men te apre sen tam o as pec to re pre sen ta do na fi gu ra, por que uma par te da mas sa de um cer to ní vel é con su mi da na ma nu ten ção da vi da dos in di ví du os des se ní vel e, no ca so dos con su mi do res, uma par te da mas sa não é as si mi la da por que é per di da nas ex cre ções. pi râ mi de mos tra um de ter mi na do mo men to do ecos sis te ma aquá ti co no qual a mas sa de fi to plânc - ton é me nor do que a do zo o plânc ton. mé dia anu al mos tra rá uma pi râ mi de com as pec to se me lhan te à de vi do à gran de ca pa ci da de de re - pro du ção do fi to plânc ton. b) O SO 2, ao se com bi nar com a água, ori gi na H 2 SO 4, que se pre ci pi ta em chu vas áci das, as qua is des tro em pro du to res e, con se quen te men te, di mi nu em a bi o mas sa em to dos os ní ve is da pi râ mi de.

17. s figuras abaixo mostram o crescimento cor po ral de dois grupos de invertebrados até atingirem a fase adulta. Crescimento 7 6 5 4 3 2 1 2 4 6 8 Tempo Crescimento 2 4 6 8 1 12 Tempo a) Iden ti fi que um gru po de in ver te bra dos que po de ter o cres ci men to cor po ral co mo o re pre sen ta do na fi gu - ra e ou tro co mo o re pre sen ta do na fi gu ra. Jus ti fi que. b) Dê du as ca rac te rís ti cas mor fo ló gi cas que per mi tam di fe ren ci ar en tre si do is gru pos de in ver te bra dos re - la ci o na dos com o grá fi co. a) Na fi gu ra, rtró po do e, na fi gu ra, in ver te bra dos não rtró po dos, co mo, por exem plo, mo lus cos. Nos rtró po dos, o cres ci men to se dá quan do es ses ani ma is so frem mu das, ou se ja, quan do tro cam de exo es que le to. Isso ori gi na o cres ci men to mos tra do em. Nos ou tros in ver te bra dos, o crescimen to é con tí nuo (du ran te a fa se de cres ci men to). b) Os Inse tos pos su em três pa res de pa tas e um par de an te nas. Já os rac ní de os pos su em quatro pa res de pa tas e são ca rac te ri za dos pe la au sên cia de an te nas. 18. Uma dona de casa, querendo preparar uma caldeirada de frutos do mar, obteve uma receita que, além de vegetais e temperos, pedia a inclusão de cação, camarão, lagosta, mexilhão e lula. Ela nunca havia preparado a receita e não conhecia os animais. O filho explicou que ess es animais eram: um peixe cartilaginoso (cação), crustáceos (camarão e lagosta) e moluscos (mexilhão e lula). a) Indi que du as ca rac te rís ti cas ex clu si vas dos mo lus cos que po de rão per mi tir sua iden ti fi ca ção pe la do na de ca sa. b) o com prar o pe i xe, a do na de ca sa não en con trou ca ção e com prou aba de jo, que é um pe i xe ós seo. lém da di fe ren ça quan to ao ti po de es que le to, in di que ou tras du as di fe ren ças que os pe i xes ós se os po - dem apre sen tar em com pa ra ção com os pe i xes car ti la gi no sos. a) Cor po mo le e con cha, em bo ra ela não vá ob ser var a con cha pe que na e in ter na da lu la. b) Nos pe i xes ós se os, te mos a pre sen ça de opér cu lo e de be xi ga na ta tó ria, en quan to, nos pe i xes car ti la gi - no sos, te mos a au sên cia de opér cu lo e de be xi ga na ta tó ria. 7 6 5 4 3 2 1

19. O gráfico abaixo mostra a variação da temperatura cor po ral de dois grupos de animais em relação à variação da temperatura do ambiente. 6 5 Temperatura Corporal 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 Temperatura do ambiente a) Den tre os an fí bi os, aves, ma mí fe ros, pe i xes e rép te is, qua is têm va ri a ção de tem pe ra tu ra cor po ral se me - lhan te ao tra ço e qua is têm va ri a ção se me lhan te ao tra ço? Jus ti fi que. b) Co mo ca da um des ses gru pos de ani ma is ( e ) con tro la sua tem pe ra tu ra cor po ral? a) an fí bi os, pe i xes e rép te is; aves e ma mí fe ros. Os ani ma is são pe ci lo tér mi cos, sua tem pe ra tu ra va ria de acor do com a do am bi en te. Os ani ma is são ho me o tér mi cos, sua tem pe ra tu ra per ma ne ce ma is ou me nos cons tan te, não acom pa nhan do a tem pe ra - tu ra do me io. b) Os ani ma is do gru po con tro lam sua tem pe ra tu ra com seu com por ta men to, co mo, por exem plo, rép te is que se expõem ao sol. Os do gru po con tro lam sua tem pe ra tu ra por meio de pro ces sos fi si o ló gi cos in ter nos, co mo, por exem - plo, va ri a ção da ta xa me ta bó li ca, trans pi ra ção e ofe ga ção, tre mor mus cu lar etc. 2. O gráfico abaixo mostra a variação na concentração de dois hormônios ovarianos, du rante o ciclo menstrual em mulheres, que ocorre aproximadamente a cada 28 dias. 8 Níveis de Hormônios (pg/ml) 7 6 5 4 3 2 1 2 4 6 8 1 12 14 16 18 2 22 24 26 28 Dias do Ciclo a) Iden ti fi que os hor mô ni os cor res pon den tes às cur vas e e ex pli que o que acon te ce com os ní ve is des - ses hor mô ni os se ocor rer fe cun da ção e im plan ta ção do ovo no en do mé trio. b) Qu al a fun ção do en do mé trio? E da mus cu la tu ra li sa do mi o mé trio? a) es tró ge no; pro ges te ro na. Se ocor rer fe cun da ção, os ní ve is des ses hor mô ni os se man te rão al tos. ta xa al ta de pro ges te ro na man tém a in te gri da de do en do mé trio, on de o em brião se de sen vol ve. ta xa al ta dos do is hor mô ni os man te rá a hi pó fi se ini bi da na pro du ção de se us hor mô ni os go na do tró fi cos (LH e FSH). b) O en do mé trio é o lo cal on de o ovo se im plan ta e o em brião se de sen vol ve. Em se gui da, o en do mé trio as so cia-se às vi lo si da des co riô ni cas do em brião, for man do a pla cen ta. mus cu la tu ra li sa do mi o mé trio é res pon sá vel pe las con tra ções ute ri nas por oca sião do par to.

21. O esquema abaixo representa três fases do ciclo celular de uma célula somática de um organismo diploide. (dap ta do de Her nan des Fa us ti no de Car va lho e Shir lei Ma ria Rec co-pi men tel, Cé lu la. Ma no le, Ed., 27, p. 38) a) Qu al é o nú me ro de cro mos so mos em uma cé lu la ha plo i de do or ga nis mo em ques tão? Jus ti fi que sua res pos ta. b) Iden ti fi que se a cé lu la re pre sen ta da é de um ani mal ou de uma plan ta. pon te du as ca rac te rís ti cas que per mi tam fa zer sua iden ti fi ca ção. Jus ti fi que. a) n = 2, po is ve mos na fi gu ra do me io (aná fa se de mi to se) a se pa ra ção de cro má ti des ir mãs de do is pa res de cro mos so mos ho mó lo gos (2n = 4). b) cé lu la é de um ani mal (ci to ci ne se cen trí pe ta e pre sen ça de cen trío lo e fi bras do ás ter). 22. Nos cães labradores, apenas dois genes autossômicos condicionam as cores preta, choc o late e dourada da pelagem. produção do pigmento da cor preta é determinada pelo alelo dominante e a do pigmento choc o late, pelo alelo recessivo b. O gene E também in ter fere na cor do an i mal, já que controla a deposição de pigmento na pelagem. cor dourada é determinada pelo genótipo ee. Uma fêmea dourada cruzou com um ma cho choc o late e teve filhotes com pelagem preta e filhotes com pelagem choc o late, na mesma proporção. Quando essa mesma fêmea dourada cruzou com um ma cho preto, nasceram oito filhotes sendo um choc o late, três pretos e quatro dourados. a) Qu al o ge nó ti po da fê mea mãe? Iden ti fi que e ex pli que o ti po de in te ra ção gê ni ca ob ser va da en tre os ge - nes en vol vi dos. b) Qu a is são os ge nó ti pos do cão pre to (pai) e do seu fi lho te cho co la te? Mos trar co mo che gou à res pos ta. Fenótipo Genótipo preta _ E_ chocolate bb E_ dourada ee macho preto fêmea dourada macho chocolate b E e b ee bb E 1 chocolate bb Ee 3 pretos E 4 dourados 5% pretos ee E 5% chocolate bb E a) O ge nó ti po da fê mea é bee. O ti po de in te ra ção é epis ta sia re ces si va, em que a ho mo zi go se do ge ne b ini be a de po si ção dos pig men tos. b) O cão pre to (pai) tem ge nó ti po bee, e o fi lho te cho co la te, bbee. s se tas in di cam co mo che ga mos ao re sul ta do.

23. Em uma excursão de otânica, um aluno observou que sobre a planta or na men tal coroa-de-cristo (Euphorbia milli) crescia um organismo filamentoso de coloração amarela parecido com fios de ovos. Quando se aproximou, verificou que o organismo filamentoso era uma planta, o cipó-chumbo (Cuscuta sp.), que estava produzindo flores e frutos. a) Que há bi to de vi da tem es sa plan ta cha ma da ci pó-chum bo? Co mo ela con se gue so bre vi ver, uma vez que é ama re la, não tem clo ro fi la e não faz fo tos sín te se? b) Qu al a fun ção da clo ro fi la na fo tos sín te se? Que re la ção tem es sa fun ção com a sín te se de TP e de NDPH? a) Ecto pa ra si tis mo. plan ta so bre vi ve re ti ran do se i vas bru ta e ela bo ra da das plan tas hos pe de i ras (ho lo pa - ra si ta). b) bsor ção de ener gia lu mi no sa. Uma par te des sa ener gia ab sor vi da é ar ma ze na da sob a for ma de ener gia quí mi ca nas mo lé cu las de TP (fo to fos fo ri la ção). Ou tra par te da ener gia é usa da na fo tó li se da água, que for ne ce oxi gê nio e hi dro - gê nio. Os hi dro gê ni os são usa dos na sín te se de NDPH. 24. tualmente, o rasil está na corrida pela segunda geração do etanol, o álcool combustível, produzido a partir da cana-de-açúcar, tanto do caldo, rico em sacarose, quanto do bagaço, rico em celulose. O processo para a produção do etanol é denominado fermentação alcoólica. a) Qu al dos do is subs tra tos, cal do ou ba ga ço da ca na, pos si bi li ta pro du ção ma is rá pi da de ál co ol? Por quê? b) O mi lho é ou tra mo no co ti le dô nea que tam bém po de ser usa da na pro du ção de ál co ol. Ci te du as ca rac te - rís ti cas das mo no co ti le dô ne as que as di fe ren ci em das di co ti le dô ne as, atu al men te de no mi na das eu di co - ti le dô ne as. a) Cal do, por que é ma is fá cil hi dro li zar o dis sa ca rí deo sa ca ro se que o po lis sa ca rí deo ce lu lo se. b) s mo no co ti le dô ne as pos su em sis te ma ra di cu lar fas ci cu la do, fo lhas pa ra lel inér ve as e flo res trí me ras.