Correção da Unicamp ª fase - Química feita pelo Intergraus
|
|
- João Henrique Farinha Oliveira
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNICAMP QUÍMICA As questões dessa prova exploram matérias da Revista Pesquisa FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), uma publicação men sal disponível gratuitamente na rede mundial. Essa é uma importante fonte de informação para a sociedade em geral e particularmente útil para quem quer aprender e ensinar em todas as áreas do conhecimento. As questões seguintes são um singelo exemplo desse uso. BA PRVA! 1. Numa entrevista à Revista n 16, um astrofísico brasileiro conta que propôs, em um artigo científico, que uma estrela bastante velha e fria (6.000 K), da constelação de Centauro, tem um núcleo quase totalmente cristalizado. Esse núcleo seria constituído principalmente de carbono e a estrela estaria a caminho de se transformar em uma estrela de dia mante, com a cristalização do carbono. a) pes qui sa dor re la ta ter iden ti fi ca do ma is 2 es tre las com as mes mas ca rac te rís ti cas e afir ma: Enquan - to não ter mi na o pro ces so de cris ta li za ção do nú cleo, as es tre las de di a man te per ma ne cem com a tem - pe ra tu ra cons tan te. No que diz res pe i to à tem pe ra tu ra, in de pen den te men te de seu va lor ab so lu to, ele com ple men ta es sa afir ma ção fa zen do uma ana lo gia en tre o pro ces so que ocor re na es tre la e a so li di fi - ca ção da água na Ter ra. Com ba se no co nhe ci men to ci en tí fi co, vo cê con cor da com a ana lo gia fe i ta pe lo pes qui sa dor? Jus ti fi que. b) Ao fi nal da re por ta gem afir ma-se que: No di a man te da es tre la, ape nas 0,01 Å se pa ra os nú cle os dos áto - mos do ele men to que o com põem. Con si de ran do-se que o ra io atô mi co do car bo no no di a man te da Ter - ra é de 0,77 Å, quan to va le ria a re la ção nu mé ri ca en tre os vo lu mes atô mi cos do car bo no (Ter ra/es tre la)? Mos tre seu ra ci o cí nio. a) Sim, po is se o nú cleo da es tre la é cons ti tu í do prin ci pal men te de car bo no, po de mos con si de rá-lo for ma do por subs tân cia pu ra. Por tan to, du ran te o pro ces so de so li di fi ca ção, a tem pe ra tu ra per ma ne ce cons tan te, assim co mo acon te ce quan do a água lí qui da (pu ra) se trans for ma em ge lo. b) Diamante da estrela Diamante da Terra raio = 0, m raio = 0, m 10 0,01 10 m V = (5 10 ) E ,5 10 m V = (0,77 10 ) T 10 V V T E ( 0,77 10 ) 1 ( 5,010 ) 10 1 = ( ) ( 5,0 10 ) ,65 10
2 2. Na Revista n 16 descreve-se um sistema de descontaminação e reciclagem de lâmpadas fluorescentes que separa seus componentes (vidro, mercúrio, pó fosfórico e terminais de alumínio), tornando-os disponíveis como matérias-primas para reutilização em vários tipos de indústria. a) Num tre cho da re por ta gem, a res pon sá vel pe lo pro je to afir ma: Essa eta pa (se pa ra ção do mer cú rio) é reali - za da por um pro ces so de su bli ma ção do mer cú rio, que de po is é con den sa do à tem pe ra tu ra am bi en te e ar ma ze na do pa ra pos te ri or co mer ci a li za ção. Con si de ran do ape nas es se tre cho adap ta do da re por ta - gem, iden ti fi que as tran sfor ma ções fí si cas que o mer cú rio so fre e as equa ci o ne ade qua da men te. b) Em re la ção à re cu pe ra ção do mer cú rio, a pes qui sa do ra afir ma: mí ni mo pa ra co mer ci a li za ção é 1 qui - lo, sen do que de ca da mil lâm pa das só re ti ra mos 8 gra mas de mer cú rio, em mé dia. Se gun do a li te ra tu ra, há cer ca de 21 mg des se me tal em uma lâm pa da de 0 W. No con tex to des sas in for ma ções, dis cu ta cri - ti ca men te a efi ciên cia do pro ces so de re cu pe ra ção do mer cú rio, con si de ran do que to das as lâm pa das re co lhi das são de 0 W. a) Su bli ma ção: Hg (s) Hg (g) Condensação: Hg (g) Hg (L) b) Se uma lâm pa da de 0 W tem 21 mg de Hg, mil lâm pa das con têm 21 g de Hg. ra, se de ca da mil lâm - pa das só se con se guem ob ter 8 g, a efi ciên cia do pro ces so de re cu pe ra ção do mer cú rio é ba i xa. bser ve: 21 g 100% 8 g x x 8,0% A efi ciên cia é de ape nas 8%.. Na Revista n 16 relatam-se alguns aspectos da pesquisa brasileira do etanol de segunda geração que visa à obtenção desse importante combustível a partir do bagaço e da palha da cana-de-açúcar. A obtenção do álcool pode se dar pela hidrólise desses materiais em meio ácido. Num dos trechos afirma-se: enquanto o ácido sulfúrico destrói parte do açúcar formado, o ácido clorídrico, mais eficiente, tem um problema ligado à corrosividade, exigindo ligas de metal de custos elevados. a) A des tru i ção do açú car, ci ta da no tex to, po de ser exem pli fi ca da pe la re a ção da sa ca ro se com áci do sul - fú ri co con cen tra do, re pre sen ta da sim pli fi ca da men te pe la equa ção quí mi ca: C 12 H (s) + H 2 S (l) 12 C(s) + n H 2 (g) + H 2 S (11 n)h 2 (l); H<0 on de n<11. Le van do-se em con ta o co nhe ci men to quí mi co e a equa ção quí mi ca apre sen ta da, que evi - dên ci as ex pe ri men ta is po de ri am su ge rir que o exem plo da do é uma re a ção quí mi ca? b) Um ti po de cor ro são quí mi ca do aço se de ve à pre sen ça do íon clo re to. Di fe ren ças na com po si ção do aço po dem le var a di fe ren ças na re sis tên cia à cor ro são; quan to ma i or o va lor de PRE (Pit ting Re sis tan ce Equi va - Tipo de aço %Cr %Mo %N lent), ma is re sis ten te é o aço. Com ba se nos da dos da ta be - 0LN ,2 la aba i xo, que aço vo cê es co lhe ria pa ra cons tru ir um re a tor pa ra a ob ten ção de eta nol do ba ga ço da ca na por hi dró li se SAF ,2 com áci do clo rí drico? Jus ti fi que. Da do: PRE = %Cr +, %Mo + 16 %N 90L ,1 0,1 a) A mu dan ça de cor do só li do. A sa ca ro se (C 12 H ) é um só li do bran co (o açú car de me sa), en quan to o car bo no for ma do é um só li do ne gro. Além dis so, o fe nô me no é acom pa nha do por uma gran de li be ra ção de ca lor (re a ção al ta men te exo tér mi ca). b) Devido à presença dos íons cloreto, deve-se escolher o aço com maior PRE. Então, vejamos: Aço 0LN = 19 +, (0) + 16 (0,2) = 22,2 Aço SAF2205 = 22 +, () + 16 (0,2) = 5,1 Aço = 18 +, (2) + 16 (0,1) = 26,2 Aço 90L = 19 +, () + 16 (0,1) =,8 aço a ser escolhido é o SAF2205.
3 . Milagre, Milagre... É a imagem de uma santa na vidraça! Muitos comentários desse tipo foram veiculados na imprensa em Diante de tantas hipóteses e superstições para explicar a observação, a Revista n 79 traz uma reportagem onde se conclui: Aos poucos, portanto, a ciência desvenda os enig mas da natureza e, nesse caso, ensina que a Nossa Senhora das Vidraças não é um fenômeno do além. É apenas fruto do acaso... a) Do pon to de vis ta da Qu í mi ca, o tex to afir ma, em pa la vras, que um dos es tá gi os da cor ro são do vi dro, em pre sen ça de água, po de ser re pre sen ta do sim pli fi ca da men te pe lo es que ma aba i xo: + Na Si Si + Na H 2 H H Si Si que ocor re com o va lor de ph da água (au men ta, di mi nui ou per ma ne ce cons tan te) após um con ta to pro lon ga do com o vi dro? Jus ti fi que sua res pos ta. b) Tam bém se afir ma no tex to que se o vi dro es ti ver ex pos to a um am bi en te úmi do e ri co em C 2, um re sí - duo só li do po de se de po si tar em sua su per fí cie. Dê o no me do re sí duo e a equa ção quí mi ca da re a ção de for ma ção do de pó si to. a) ph da água au men ta. Isso por que a equa ção da re a ção mos tra que íons Na + do vi dro são subs ti tu í dos por H + : + Na H H 2 + Si Si + Na + H meio básico; ph aumenta b) 5. Marcas Esmaecidas - Gel feito de látex nat u ral é a mais recente promessa para combater rugas. Um teste preliminar realizado com 60 mulheres de idade próxima a 50 anos indicou uma redução de 80% das rugas na região da testa e dos olhos, após quase um mês de uso diário de um gel antirrugas feito de látex da seringueira. Ess es da dos são parte de uma reportagem sobre farmacologia, divulgada pela Revista n 157. a) lá tex na tu ral, a que se re fe re o tex to, é uma dis per são co lo i dal de par tí cu las de po lí me ros que, após co a gu la ção, le va à for ma ção da bor ra cha na tu ral. A par tir da es tru tu ra dos mo nô me ros for ne ci dos no es - pa ço de res pos ta, re pre sen te do is po lí me ros do lá tex, usan do mo nô me ros em ca da re pre sen ta ção. b) Cal cu le a mas sa mo lar (g mol 1 ) de um lá tex cu ja ca de ia po li mé ri ca, pa ra efe i to de cál cu lo, é cons ti tu í da por uni da des do mo nô me ro. a) 2 NaH + C 2 Na C + H 2 2 resíduo sólido de carbonato de sódio b) Di e no C H 6 5 g/mol de ca da mo nô me ro uni da des g
4 6. A Revista n 161 relata um de bate en tre pesquisadores no work shop Impactos Socioeconômicos, Ambientais e de Uso da Terra, sobre questões ambientais associadas à produção do etanol. A seguir, alguns trechos adaptados desse de bate são transcritos: A cana colhida com queima (colheita man ual) reduz o estoque de carbono no solo, mas a colhida sem queima (mecânica) aumenta o estoque de carbono, podendo fazer o solo reter até toneladas de carbono por hect are em três anos, afirma um pesquisador do Centro de Energia Nu clear na Agricultura (CENA-USP). Não temos encontrado grande benefício em deixar palha sobre o solo. Chegamos a ganhos mais modestos, de apenas 00 quilogramas de carbono por hect are ao longo dos 16 anos de acompanhamento de canaviais em Pernambuco tratados com e sem queima. É interessante observar que a quantidade de carbono estocado no solo depende do grau de degradação do solo; so los mais degradados retêm mais carbono que os mais bem conservados, comenta um pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). a) Le van do-se em con ta os tre chos se le ci o na dos do de ba te, em que as pec to os re sul ta dos ob ti dos pe los pes qui sa do res con cor dam en tre si e em que sen ti do eles dis cor dam? Jus ti fi que b) Num ou tro tre cho do de ba te, ou tro pes qui sa dor con clui: s cál cu los de im pac to e be ne fí ci os am bi en ta is de pen dem de co nhe ci men tos do im pac to so bre o uso do so lo, que não são cla ros. Le van do-se em con ta es ses tre chos ci ta dos, as ques tões am bi en ta is atu a is e o ci clo do car bo no na Ter ra, de pre en de-se que a pre o cu pa ção fi nal nes se de ba te se ria com o so lo ou com a at mos fe ra? Expli que. a) s pes qui sa do res con cor dam quan to à ma i or re ten ção de car bo no na co lhe i ta me câ ni ca. Eles dis cor - dam quan to à quan ti da de de car bo no que o so lo po de ar ma ze nar. b) A pre o cu pa ção fi nal é com a at mos fe ra. es tu do de quan to car bo no é es to ca do ou não pe lo so lo foi ge - ra do pe la pre o cu pa ção com re la ção à con cen tra ção de C 2 na at mos fe ra prin ci pal gás ge ra dor do aque ci men to glo bal. Por tan to, de acor do com as pre o cu pa ções am bi en ta is da atu a li da de, o ob je ti vo fi nal des se es tu do é re fe - ren te à com po si ção da at mos fe ra e sua re la ção com o aque ci men to glo bal.
5 UNICAMP QUÍMICA 7. Uma equipe do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) propõe um sistema de captação de gás metano nos reservatórios de usinas hidrelétricas localizadas na bacia do rio Amazonas (essa proposta está esquematicamente representada na figura abaixo): pri me i ro pas so é a co lo ca ção de uma mem bra na (1) para im pe dir que as tur bi nas (2) das hi dre lé tri cas su guem águas ri cas em me ta no. Essa mem bra na se ria fi xa da a bo i as () na su per fí cie e an co ra da no fun do por pe sos e, as sim, a água que en tra ria nas tur bi nas vi ria de ca ma das su per fi ci a is de re pre sa, com me nor con cen tra ção de me ta no. Um sis te ma de du tos de cap ta ção () co le ta ria a água rica em me ta no no fun do da re pre sa e a le va ria para a ex tra ção do gás em um sis te ma (5) de va po ri za ção. me ta no po de ria ser que i ma do em uma ter me lé tri ca (6), ge ran do ener gia lim pa e re du ção de uma fon te do aque ci men to glo bal. Adap ta do da Re vis ta n 18. a) Con si de ran do o tex to e a fi gu ra aba i xo, es cre va o res pec ti vo nú me ro em ca da um dos cír cu los da fi gu ra, e ex pli que por que a con cen tra ção de me ta no é ma i or na re gião su ge ri da pe los pes qui sa do res. b) tex to afir ma que a que i ma do me ta no na ter me lé tri ca ge ra ener gia e le va a uma re du ção do aque ci - men to glo bal. Nes se con tex to, es cre va a equa ção quí mi ca da com bus tão do gás me ta no. Expli que co mo es sa com bus tão le va a uma re du ção do aque ci men to glo bal, ten do co mo ba se a equa ção quí mi ca e o co nhe ci men to quí mi co. a) me ta no é for ma do a par tir da fer men ta ção ana e ró bi ca de ma té ria or gâ ni ca que, por sua vez, é ma is abun dan te no le i to do re ser va tó rio. Assim, as águas ma is pró xi mas do le i to são ma is ri cas em me ta no. 6 Esquema de captura do metano na hidrelétrica b) Com bus tão do me ta no: 1CH C2 2 H2 Tan to o gás me ta no (CH ) quan to o gás car bô ni co (C 2 ) são co la bo ra do res do aque ci men to glo bal. No en tan to, o gás me ta no é ma is efi caz na re ten ção de ca lor que o gás car bô ni co. Assim, co mo na que i - ma do me ta no uma mo lé cu la de CH é tro ca da por uma de C 2, a re ten ção de ca lor pe la at mos fe ra di - mi nui.
6 8. A Revista nº 160 traz um comentário sobre um ônibus montado no Brasil que tem como combustível o gás hidrogênio. Resumidamente, explica-se que no ônibus existem celas eletroquímicas formadas por um conjunto de placas (eletrodos) e uma membrana polimérica chamada membrana de troca de prótons. Em um tipo de eletrodo, o hidrogênio é quebrado (aspas nossas) e elétrons são liberados, gerando uma corrente elétrica em direção ao outro tipo de eletrodo, onde o gás oxigênio forma íons óxido. s produtos que se originam nos dois diferentes eletrodos reagem para formar água. a) Con si de ran do-se as in for ma ções do tex to, es cre va a equa ção quí mi ca da se mir re a ção de oxi da ção que ocor re nes sa ce la ele tro quí mi ca. b) Que mas sa de gás hi dro gê nio de ve ser trans for ma da na ce la ele tro quí mi ca pa ra que, no fun ci o na men to do ôni bus, ha ja uma li be ra ção de 8,0 MJ? Da do: en tal pia de for ma ção da água = 22 kj mol 1 a) 2 H 0 H e (oxidação) 2 b) 2 H2 H e (oxidação) 2 2 e 2 (redução) 2 H H2 2 H 2 H H 2( 22)kJ x g 8 10 kj 2 2 g 8 kj (liberados) x 1 g H2
7 9. A Revista nº 162 apresenta uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) sobre a produção de fios de irídio-192 para tratar tumores. Usados em uma ramificação da radioterapia 100 chamada braquiterapia, ess es fios são implantados no in te rior 80 dos tumores e a radiação emitida destrói as células cancerígenas e não os tecidos sadios. 192 Ir se transforma em Pt por um decaimento radioativo e esse decaimento em função do tempo é ilustrado na figura ao lado. 0 a) Con si de ran do que a ra di a ção é ge ra da por uma li ga que con tém ini ci al men te 20% de 192 Ir e 80% de Pt, de po is de quan tos di as es sa li ga se trans for ma rá em uma li ga que con - tém 5% de 192 Ir e 95% de 192 Pt? Mos tre seu ra ci o cí nio. atividade da amostra tempo/dias b) de ca i men to ra di a ti vo po de ori gi nar três di fe ren tes ti pos de par tí cu las:, e. Pa ra efe i to de res pos ta ao item, con si de re ape nas e. A par tí cu la tem uma mas sa igual à mas sa do elé tron, en quan to a par - tí cu la tem uma mas sa igual à do nú cleo do áto mo de hé lio. Con si de ran do es sas in for ma ções, que ti po de de ca i men to so fre o 192 Ir, ou? Jus ti fi que. a) 20% Ir 75 dias 10% Ir 75 dias 5% Ir 80% Pt 1/2 vida 90% Pt 1/2 vida 95% Pt 150 di as (vi de grá fi co) atividade da amostra tempo/dias 192 b) 77 Ir Pt (po is os nú me ros de mas sa dos ele men tos ra di o a ti vos se man têm cons tan tes)
8 10. Um estudo divulgado na Revista nº 156 mostra as possíveis consequências da ingestão de pas tas dentárias por crianças en tre 11 meses e 7 anos de idade. A proposta dos pesquisadores é uma pasta que libere pouco fluoreto, e isso é obtido com a diminuição de seu ph. excesso de fluoreto pode provocar a fluorose, uma doença que deixa manchas esbranquiçadas ou opacas nos dentes em formação, por reação com a hidroxiapatita [Ca 10 (P ) 6 (H) 2 ], um sólido presente nas camadas superficiais dos dentes. Nos casos mais graves, essa doença provoca porosidade nos dentes, o que facilita fraturas dos dentes e a absorção de corantes de alimentos. a) Esco lha um íon da hi dro xi a pa ti ta que po de ser subs ti tu í do pe lo flu o re to. Fa ça a subs ti tu i ção in di can do o no me do íon subs ti tu í do e a res pec ti va fór mu la da subs tân cia for ma da. 2 b) Con si de re que, no equi lí brio de so lu bi li da de, a hi dro xi a pa ti ta li be re os íons Ca, P, H pa ra o me io aquo so pró xi mo à su per fí cie dos den tes. Le van do em con ta ape nas o fa tor ph do den ti frí cio, a dis so lu - ção da hi dro xi a pa ti ta se ria fa vo re ci da, di fi cul ta da ou não so fre ria al te ra ção com a pro pos ta dos pes qui - sa do res? Jus ti fi que. a) Íon subs ti tu í do: H (hi dró xi do) Fór mu la da subs tân cia for ma da: Ca 10 (P ) 6 F 2 2 (aq) (aq) b) Ca 10 (P ) 6 (H) 2(s) 10 Ca 6 P 2 H (aq) (di mi nu i ção do ph au men to da con cen tra ção de H + ) s íons H + re a gem com os íons hi dró xi do (efe i to do íon não co mum); em con se quên cia, o equi lí brio de so lu bi li da de so fre um des lo ca men to pa ra a di re i ta, fa vo re cen do a dis so lu ção da hi dro xi a pa ti ta.
9 11. Um estudo publicado na Revista nº 19 mostra pesquisas sobre a utilização da glicerina (um triol), um subproduto da produção de biodiesel, para obtenção de polipropileno, um plástico amplamente utilizado. A motivação partiu deles e no início achei difícil retirar da glicerina (C H 8 ) os átomos de oxigênio para transformá-la em propeno (C H 6 ), lembra um pesquisador da Universidade Fed eral do Rio de Ja neiro (UFRJ). a) Le van do em con ta as es tru tu ras das mo lé cu las da gli ce ri na e do pro pe no, ex pli que por que uma des sas subs tân ci as é ga so sa e a ou tra é lí qui da em con di ções am bi en te, evi den ci an do qual é a lí qui da e qual é a ga so sa. b) tex to da re vis ta ain da in for ma: 50 kg de óleo a que são acres cen ta dos 5 kg de me ta nol re sul tam em 50 kg de bi o di e sel e 5 kg de gli ce ri na. Essa gli ce ri na vai re sul tar em 27 kg de pro pe no e pos te ri or men - te na mes ma quan ti da de de po li pro pi le no. Do pon to de vis ta ri go ro sa men te es te qui o mé tri co e con si de - ran do a quan ti da de de gli ce ri na ob ti da, a pro du ção de pro pe no se ria ma i or, me nor ou igual à des cri ta no tex to da re vis ta. Jus ti fi que. a) Pro pe no é ga so so, po is se tra ta de uma mo lé cu la apo lar. Assim, as for ças in ter mo le cu la res se rão de ba i xa inten si da de; por es se mo ti vo, o pon to de ebu li ção se rá ba i xo e a subs tân cia se rá ga so sa em con - di ções am bi en te. Gli ce ri na é li qui da, po is os al ta men te po la res gru pos H pro pi ci am o sur gi men to das for tes li ga ções de hi dro gê nio in ter mo le cu la res. Assim, o pon to de ebu li ção da gli ce ri na su pe ra o do pro pe no de mo do que a pri me i ra se apre sen te co mo um lí qui do. PRPEN: CH CH CH2 GLICERINA: CH CH CH H 2 2 H H b) 1 CH 8 1 C H 6 92 g glicerina 2 g propeno g glicerina m m = g = 2,7 kg A produção de propeno seria menor do que os 27 kg.
10 12. A Revista n 126 veiculou uma notícia sobre uma máquina de lavar que deixa as roupas limpas sem a necessidade de usar produtos alvejantes e elimina praticamente todas as bactérias dos tecidos. segredo do equipamento é a injeção de íons prata du rante a operação de lavagem. A corrente elétrica passa por duas chapas de prata, do tamanho de uma goma de mascar, gerando íons prata, que são lançados na água du rante os ciclos de limpeza. a) No seu si te, o fa bri can te in for ma que a má qui na de la var for ne ce 100 qua dri lhões ( ) de íons pra ta a ca da la va gem. Con si de ran do que a má qui na se ja uti li za da ve zes por se ma na, quan tos gra mas de pra ta são lan ça dos no am bi en te em um ano (52 se ma nas)? b) Con si de re que a li be ra ção de íons Ag + em fun ção do tem po se dá de acor do com o grá fi co ao la do. Cal cu le a cor ren te em am pe res (C/s) em que a má qui na es tá ope ran do na li be ra ção dos íons. Mos tre seu ra ci o cí nio. Da do: F = C mol 1, Cons tan te de Avo ga dro= 6, mol 1 + Ag /mol tempo/s a) lavagens = íons (áto mos) g Ag 6,02 10 átomos m átomos m 2,8 10 g Ag 17 Ag m b) Em s 2 10 mol Ag 2 10 mol e 1 mol e C mol e Q Q = i t {19, = 10 s i i = 1, A 11 Q 19, 10 C 6 g
URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisMUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL
RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisCorreção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009
MATEMÁTICA 1. O transporte de carga ao porto de Santos é feito por meio de rodovias, ferrovias e dutovias. A tabela abaixo for ne ce al guns da dos re la ti vos ao trans por te ao por to no pri me i ro
Leia maisCRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA
CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA * I INTRODUÇÃO. II SURSIS PROCESSUAL. III PENAS ALTERNATIVAS. IV ESCOLHA E APLICAÇÃO DE PENAS (do si me tria). V CONCLUSÃO. I. INTRODUÇÃO
Leia maisVESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009
VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 Comentário da Redação Nes te ano, a pro va de Re da ção da Uni camp foi ex ce len te. Em pri me i ro lu gar, pelo res pe i to ao for ma to tra di ci o nal
Leia maisRELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro
RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro João Ferrão Resumo As visões recentes sobre o mundo rural revelam grande permeabilidade à ideia de património
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Geografia feita pelo Intergraus
Q.01 GEOGRAFIA O conflito envolvendo Geórgia e Rússia, aprofundado em 2008, foi marcado por ampla repercussão in ter na - ci o nal. Ou tros con fli tos, en vol ven do pa í ses da ex-união So vié ti ca,
Leia maisMODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS
MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente
Leia maisPADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA
PADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA Rosário Mauritti Resumo Este artigo começa por analisar a influência das origens sociais nas trajectórias de
Leia maisARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)
ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Biologia feita pelo Intergraus
Q.01 BIOLOGIA O gráfico mostra os níveis de glicose medidos no sangue de duas pessoas, sendo uma saudável e outra com di a be tes melito, imediatamente após uma refeição e nas cinco horas seguintes. a)
Leia maisIMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia
IMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia José Manuel Leite Viegas Introdução Na úl ti ma dé ca da do sé cu lo pas sa do as sis tiu-se
Leia maisCorreção da Unicamp 2010 2ª fase - Geografia feita pelo Intergraus. 12.01.2010
UNICAMP 2010 - GEOGRAFIA 13. Ob serve o gráfico abaixo e responda às questões: a) Indi que a(s) re gião(ões) do glo bo com ta xa de es pe ran ça de vi da ao nas cer in fe ri or à mé dia mun di al, nos
Leia maisO RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO
O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar
Leia maisCasa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades
PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisAv. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP
Serigrafados Bisotados Temperados Laminados Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) 2827-2100 Rua Pa dre Car va lho, 348 Pi nhei ros - São Pau lo - SP (11) 2142-8588 Rua Pa dre
Leia maisUNICAMP 2012 (2ª Fase)
1. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a)...in te res se do pú bli co (L1): Tra ta-se de um subs tan ti vo pos to que de ter mi na do pe lo ar ti go o,
Leia maisDESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO)
DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO) Paulo Afonso Sandri * Con vém sa li en tar, em prin cí pio, a di fe ren ça
Leia maisHABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA
HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA Filipe Carreira da Silva Resumo Este artigo tem por objectivo discutir a noção de esfera pública proposta por Jürgen Habermas. Para tanto,
Leia maisCONHECIMENTOS TRADICIONAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL
CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL Miguel Correia Pinto e Manuel Mira Godinho Resumo Com os avanços nos domínios da biotecnologia registados nas décadas mais recentes, os conhecimentos
Leia maisLi ga de Ami gos do Ce bi
Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to
Leia maisA Gonçalves no México I N F O R M A
I N F O R M A Novembro de 2007 Depois de atuar por quase três anos no México com um escritório comercial, a Gonçalves investe em uma unidade industrial no país, que entrará em operação no início de 2008.
Leia maisRio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
Leia maisCorreção da Unicamp 2010 2ª fase - Física feita pelo Intergraus. 12.01.2010
da Unicamp 010 ª fase - Física 1.01.010 UNICAMP 010 - FÍSICA Esta prova aborda fenômenos físicos em situações do cotidiano, em experimentos científicos e em avanços tecnológicos da humanidade. Em algumas
Leia maisCorreção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da Unicamp 010 ª fase - Matemática 13.01.010 UNIAMP 010 - MATEMÁTIA 1. Uma confeitaria produz dois tipos de bo los de fes ta. ada quilograma do bolo do tipo A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha.
Leia maisAdvento, Natal, Ano-Novo
PNV 288 Advento, Natal, Ano-Novo tradições e lembranças Edmilson Schinelo Isolde Dreher (Orgs.) São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal
Leia maisUM MODELO DE ANÁLISE DA DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA
UM MODELO DE ANÁLISE DA DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA Pedro Diniz de Sousa Resumo Parte-se de uma definição do conceito de dramatização e da identificação das funções que o discurso dramático pode desempenhar
Leia maisCOASTAL TOURISM, ENVIRONMENT, AND SUSTAINABLE LOCAL DEVELOPMENT
RECENSÃO COASTAL TOURISM, ENVIRONMENT, AND SUSTAINABLE LOCAL DEVELOPMENT [Lígia Noronha, Nelson Lourenço, João Paulo Lobo-Ferreira, Anna Lleopart, Enrico Feoli, Kalidas Sawkar, e A. G. Chachadi (2003),
Leia maisPNV 292. Atos das mulheres. Tea Frigerio. São Leopoldo/RS
PNV 292 Atos das mulheres Tea Frigerio São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560 Fax:
Leia maisA SEGMENTAÇÃO DO ESPAÇO DE INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA PORTUGUESA
A SEGMENTAÇÃO DO ESPAÇO DE INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA PORTUGUESA Luísa Oliveira e Helena Carvalho Resumo A inovação tecnológica como força motriz de um novo padrão de competitividade coloca, como questão central,
Leia maisIn for má ti ca, ar qui vos, me mó ria, in ter net.
UMA MEMÓRIA PARA A TECNOLOGIA Fa us to Co lom bo Re su mo O tema da me mó ria, quan do as so ci a do ao das no vas tec no lo gi as, pro duz in te res san tes cor re la ções na me di da em que a in for
Leia maisFORMAÇÃO, TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA EM PORTUGAL José Madureira Pinto
FORMAÇÃO, TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA EM PORTUGAL José Madureira Pinto Primórdios Afir mar que a so ci o lo gia por tu gue sa só co me çou ver da de i ra men te
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisO CASO DE FOZ COA: UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE SOCIOPOLÍTICA [Ma ria Edu ar da Gon çal ves (org.), Lis boa, Edi ções 70, 2001]
RECENSÃO O CASO DE FOZ COA: UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE SOCIOPOLÍTICA [Ma ria Edu ar da Gon çal ves (org.), Lis boa, Edi ções 70, 2001] Maria de Lourdes Lima dos Santos Nes te es tu do, o caso de Foz Coa
Leia maisO PODER DAS REDES OU AS REDES DO PODER Análise estratégica numa organização com intranet
O PODER DAS REDES OU AS REDES DO PODER Análise estratégica numa organização com intranet Sandra Pereira Introdução O po der é um pro ble ma cen tral nas or ga ni za ções en quan to es pa ços de con fli
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia mais10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário
Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem
Leia maisÉTICA, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO, DIREITO À PRIVACIDADE E REPARAÇÃO CIVIL PELOS ILÍCITOS DE IMPRENSA 1
ÉTICA, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO, DIREITO À PRIVACIDADE E REPARAÇÃO CIVIL PELOS ILÍCITOS DE IMPRENSA 1 Eládio Torret Rocha Ju iz de Direito do TJSC SUMÁRIO: 1. Intro du ção; 2. A im pren sa e a li mi ta
Leia maisRecasamento, divórcio, casamento. O re ca sa men to é o tri un fo da es pe ran ça atra vés da ex pe riên cia (Sa mu el John son, séc.
O RECASAMENTO EM PORTUGAL Cristina Lobo e Cristina Palma Conceição Resumo Identificar tendências do fenómeno do recasamento em Portugal, nas duas últimas décadas, constitui o objectivo principal deste
Leia maisO PARLAMENTO PORTUGUÊS NA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA DIGITAL. Gustavo Cardoso, Carlos Cunha e Susana Nascimento
O PARLAMENTO PORTUGUÊS NA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA DIGITAL Gustavo Cardoso, Carlos Cunha e Susana Nascimento Resumo O presente artigo pretende analisar as práticas e representações dos deputados portugueses
Leia maisIMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão
REGISTO IMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão Fernando Luís Machado Introdução As ques tões so ci a is, cul tu ra is e po lí ti cas que a imi gra ção la bo
Leia maisPROTAGONISTAS E CONTEXTOS DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA EM PORTUGAL O caso da invenção independente
PROTAGONISTAS E CONTEXTOS DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA EM PORTUGAL O caso da invenção independente Cristina Palma Conceição Resumo Tendo como pano de fundo algumas das questões suscitadas pelo debate teórico
Leia maisCorreção da Unicamp 2009 2ª fase - Química feita pelo Intergraus. 12.01.2009 QUÍMICA
QUÍMICA A cada qua tro anos, du ran te os Jo gos lím pi cos, bi lhões de pes so as as sis tem à ten ta ti va do Ho - mem e da Ciên cia de su pe rar li mi tes. Po de mos pen sar no en tre te ni men to,
Leia maisPOLÍTICA ORÇAMENTAL NO PÓS-99* A.S. Pin to Bar bo sa**
POLÍTICA ORÇAMENTAL NO PÓS-99* A.S. Pin to Bar bo sa**. INTRODUÇÃO Que linhas básicas de orientação da política orça men tal de ve rão ser se gui das no novo en qua dra - men to em que Por tu gal in te
Leia maisSa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13. O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20
Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13 O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20 To dos so mos igua is, ape nas te - mos di fi cul da des di fe ren tes. Le o nar do
Leia maisBoa Pro va! INSTRUÇÕES
INSTRUÇÕES Escreva um texto argumentativo. Seu texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. Cer ti fi que-se de ha ver es co lhi do um dos te mas pro pos tos e dê um tí tu lo a seu tex
Leia maisBoa Pro va! INSTRUÇÕES
INSTRUÇÕES Escreva um texto argumentativo. Seu texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. Cer ti fi que-se de ha ver es co lhi do um dos te mas pro pos tos e dê um tí tu lo a seu tex
Leia maisA Construção Sociológica da Raça no Brasil 1
A Construção Sociológica da Raça no Brasil 1 Sérgio Costa Resumo Par tin do da cons ta ta ção de que as ads cri ções ra ci a is no Bra sil im - pli cam de si gual da des so ci a is que po dem ser re u
Leia maisA prática do silêncio
PNV 291 A prática do silêncio Carlos Mesters São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560
Leia maisHo je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A
Os negócios do Zé do Picolé Capítulo 1 Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A fi na li da de deste ca pí tu lo é mos trar a vo cê como se cal cu la o pre ço de ven
Leia maisedificações vias públicas leis e normas
mobilidade acessível na cidade de são paulo edificações vias públicas leis e normas ACESSIBILIDADE prefeitura da cidade de são paulo secretaria municipal da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida
Leia maisA Situação Bra si le i ra do Aten di men to Pe da gó gi co-educacional Hospitalar
A Situação Bra si le i ra do Aten di men to Pe da gó gi co-educacional Hospitalar Ene i da Simões da Fonseca Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo A le gis la ção bra si le i ra re co nhe ce
Leia maisCONTROLO E IDENTIDADE: A NÃO CONFORMIDADE DURANTE A ADOLESCÊNCIA
CONTROLO E IDENTIDADE: A NÃO CONFORMIDADE DURANTE A ADOLESCÊNCIA Pedro Moura Ferreira Resumo A análise sociológica sobre o desvio dos jovens tem sido desenvolvida em torno de dois modelos: o do controlo
Leia maisMATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
Leia maisARTISTAS EM REDE OU ARTISTAS SEM REDE? Reflexões sobre o teatro em Portugal. Vera Borges. Para uma investigação sobre o teatro
ARTISTAS EM REDE OU ARTISTAS SEM REDE? Reflexões sobre o teatro em Portugal Vera Borges Resumo Neste artigo apresentam-se algumas pistas de análise para o estudo das trajectórias individuais da carreira
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisKEITH CAMERON SMITH. As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média
KEITH CAMERON SMITH As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média Prefácio Por que es cre vi es te livro? Três mo ti vos me le va ram a es cre ver es te li vro. O pri - meiro foi a
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Química feita pelo Intergraus
QUÍMIA Q.01 Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi fe i ta a ele tró li se da água, usan do ele tro dos iner tes de
Leia maisREGULAÇÃO POLÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
REGULAÇÃO POLÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL José Nuno Lacerda Fonseca Resumo Analisando vários indícios da existência de efeitos anti-sociais da actividade dos meios de comunicação social, reflecte-se
Leia maispatrícia reis amor em segunda mão
amor em segunda mão 1. júlia No box ao la do, mes mo no mu ro de ci men to estra ga do, jun to ao bo cal da água, o ga to cinzento, preto e ama re lo sem no me, dor me com o sos se go de um raio de sol.
Leia mais/ /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.)
COLÉGIO OBJETIVO NOME: N. o : DATA: / /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) 7. o ANO Caro alu no, este folheto destina-se a orientá-lo em seus es tu dos ge o grá fi cos, des ta can do pon tos im por
Leia maisExmo. Sr. Des. Anto nio Lo yo la Vi e i ra do Órgão Espe ci al do Tri bu nal de Jus ti ça do Esta - do do Pa ra ná.
Advo ga dos Exmo. Sr. Des. Anto nio Lo yo la Vi e i ra do Órgão Espe ci al do Tri bu nal de Jus ti ça do Esta - do do Pa ra ná. Man da do de Se gu ran ça 768.003-5 Jul ga men to: Órgão Espe ci al. Rel.:
Leia maisA CONCESSÃO DE LICENÇA-PRÊMIO AOS MAGISTRADOS
Jurisprudência Catarinense Volume - 91 21 A CONCESSÃO DE LICENÇA-PRÊMIO AOS MAGISTRADOS Fábio Nilo Bagattoli Ju iz de Direito Subs ti tu to do TJSC Su má rio: 1. Con si de ra ções ini ci a is. 2. Dos pe
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Matemática Aplicada FGV 2010/
FGV MATEMÁTICA APLICADA DEZEMBRO/2009 01. Uma pes qui sa fe i ta em 46 pa í ses e pu bli ca da pela re vis ta The Eco no mist mos tra que, se trans for ma mos a mo e da de cada país para dó lar e cal cu
Leia maisCorreção da Unicamp 2010 2ª fase - Biologia feita pelo Intergraus. 10.01.2010
UNICMP 21 - CIÊNCIS IOLÓGICS 13. s figuras abaixo mostram o isolamento, por um longo período de tempo, de duas populações de uma mesma espécie de planta em consequência do aumento do nível do mar por derretimento
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisAÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE AFORADA POR PAI REGISTRAL OU RECONHECIDO JUDICIALMENTE
Jurisprudência Catarinense Volume - 83/84 3 AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE AFORADA POR PAI REGISTRAL OU RECONHECIDO JUDICIALMENTE Juiz de Direito em Criciúma, Santa Catarina É ine gá vel que o Di re i to
Leia maisSi Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL
Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL A Herança de Si Mesmo Editora Logosófica A HerAnçA de Si Mesmo Ao publicar o presente tra balho, o autor levou em conta a repercussão que ele pode alcançar no
Leia maisPLANOS DE ACÇÃO PARA A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Mudança tecnológica e ajustamento estrutural
PLANOS DE ACÇÃO PARA A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Mudança tecnológica e ajustamento estrutural Nuno de Almeida Alves Introdução O pro ces so de mu dan ça es tru tu ral das so ci e da des
Leia maisUM OLHAR SOBRE A EVOLUÇÃO DA EUROPA SOCIAL
UM OLHAR SOBRE A EVOLUÇÃO DA EUROPA SOCIAL Ma nu el Car va lho da Sil va Re su mo No con tex to ac tu al de glo ba li za ção e de evo lu ção do pro ces so de in te gra ção eco nó mi ca e fi nan ce i ra
Leia maisCorreção da Unicamp ª fase - Geografia feita pelo Intergraus
13. GEOGRAFIA Nos primeiros dias do outono subitamente entrado, quando o escurecer toma uma evidência de qualquer co i sa pre ma tu ra, e pa re ce que tar da mos mu i to no que fa ze mos de dia, gozo,
Leia maisA LEI N /98 OS CRIMES HEDIONDOS E DE TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES
A LEI N. 9.714/98 OS CRIMES HEDIONDOS E DE TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES * Com o ad ven to da Lei n. 9.714/98, am pli an do as es pé ci es e pos si - bi li da des de san ções subs ti tu ti vas pre vis
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DOS SALÁRIOS EM PORTUGAL:
A DISTRIBUIÇÃO DOS SALÁRIOS EM PORTUGAL: 1982-1994* José A. F. Ma cha do*** José Mata** 1. INTRODUÇÃO Du ran te a úl ti ma dé ca da, Por tu gal de vo tou uma quan ti da de si gni fi ca ti va de re cur
Leia maisVIOLÊNCIA NA ESCOLA: DAS POLÍTICAS AOS QUOTIDIANOS. João Sebastião, Mariana Gaio Alves, Joana Campos
VIOLÊNCIA NA ESCOLA: DAS POLÍTICAS AOS QUOTIDIANOS João Sebastião, Mariana Gaio Alves, Joana Campos Resumo A existência de um alargado conjunto de situações, que designamos globalmente por violência na
Leia maisNorma do valor; norma de atribuição; legitimidade;
VALOR E DISTRIBUIÇÃO: DA TEORIA À NORMA Mariano F. Enguita Resumo Abordar a problemática da desigualdade ou, mais precisamente, da justiça económica, requer partir de um critério distributivo contra o
Leia maisMapeamento de Ações e Discursos de Combate às Desigualdades Raciais no Brasil
Mapeamento de Ações e Discursos de Combate às Desigualdades Raciais no Brasil Rosana Heringer Resumo O ar ti go apre sen ta as prin ci pa is con clu sões da pes qui sa Ma pe a - men to de Ações e Dis cur
Leia maisandréa del fuego os malaquias
andréa del fuego os malaquias 1 Serra Morena é ín gre me, úmi da e fértil. Aos pés de la vi vem os Malaquias, ja ne la com ta manho de porta, porta com autoridade de madeira escura. Corre, Adolfo! Donana
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisnelson de oliveira ódio sustenido
ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis
Leia maisDiretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos
Pesqui Odontol Bras 2003;17(Supl 1):33-41 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Conselho Nacional de Saúde - Resolução 196/96 Pes qui sa Qu a li fi ca ção do pesquisador
Leia maisAnálise sobre a (não) caracterização do crime de racismo no Tri bu nal de Justiça de São Paulo
Análise sobre a (não) caracterização do crime de racismo no Tri bu nal de Justiça de São Paulo Anal y sis of the (non) char ac ter iza tion of the crime of rac ism in São Paulo Court of Jus tice Simone
Leia maisEn si no de jor na lis mo no Bra sil: re fle xões so bre a for ma ção do jor na lis ta
QUÓ RUM ACA DÉ MI CO Vol. 11 Nº 1, ene ro-junio 2014, Pp. 11-23 Uni ver si dad del Zu lia ISSN 1690-7582 En si no de jor na lis mo no Bra sil: re fle xões so bre a for ma ção do jor na lis ta Ma ría Eli
Leia maisSOCIOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A distância entre nós. Pedro Abrantes
SOCIOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A distância entre nós Pedro Abrantes A aná li se so ci al dos fe nó me nos edu ca ti vos cons ti tui, hoje, uma ac ti vi da de im por - tan te quer da so ci o lo gia quer
Leia maisMedley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
Leia maisPARTICIPAÇÃO E GOVERNO LOCAL Comparando a descentralização de Montevideu e o orçamento participativo de Porto Alegre
PARTICIPAÇÃO E GOVERNO LOCAL Comparando a descentralização de Montevideu e o orçamento participativo de Porto Alegre Alfredo Alejandro Gugliano Nes te ar ti go apre sen to uma aná li se com pa ra da de
Leia maisDEONTOLOGIA JURÍDICA E MEIO AMBIENTE*
DEONTOLOGIA JURÍDICA E MEIO AMBIENTE* ** SUMÁRIO: I. INTRODUÇÃO: Uma vi são pa no râ mi ca. II. UM TEMA ÉTICO-DEONTOLÓGICO. a) Éti ca e meio am bi en te. b) Éti ca de con tor no am bi en tal. c) Uma éti
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES SOCIOLÓGICAS
AUTOMEDICAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES SOCIOLÓGICAS Noémia Mendes Lopes Resumo Com base num projecto de investigação em curso, apresentam-se neste artigo algumas reflexões sociológicas sobre a automedicação,
Leia maisA REDEFINIÇÃO DO PAPEL DO ESTADO E AS POLÍTICAS EDUCATIVAS Elementos para pensar a transição
A REDEFINIÇÃO DO PAPEL DO ESTADO E AS POLÍTICAS EDUCATIVAS Elementos para pensar a transição Almerindo Janela Afonso Resumo Seguindo sobretudo alguns dos termos de referência do debate em contexto europeu,
Leia maisArtes. Avaliação Mensal
Tema: Arte e sociedade Artes Avaliação Mensal Analisar a relação entre a arte e a sociedade. Refletir sobre tal relação. Etapas: 1. Escolha um dos artistas apresentados no livro Arte e sociedade no Bra
Leia maisCasar ou Não, Eis a Questão. Os Casais e as Mães Solteiras Escravas no Litoral Sul-Fluminense,
Casar ou Não, Eis a Questão. Os Casais e as Mães Solteiras Escravas no Litoral Sul-Fluminense, 1830-1881 Márcia Cristina de Vasconcellos Resumo O pre sen te ar ti go ana li sa os re gis tros pa ro qui
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia mais