TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 5B AULA 14 e 15 Profº André Tomasini
Formação Industrial Brasileira Proibição da produção (fim do século XVIII). Barão de Mauá (ferrovias e indústrias). Ciclo do café fase capitalista (modelo primário de exportação). Governo de Getúlio Vargas; Governo de Juscelino Kubitschek; Ditadura Militar o milagre econômico. A globalização e a industrialização brasileira.
Ciclo do Café Acúmulo de capital (entre-safra do café); Maiores produções oeste paulista; Porto de Santos escoamento da produção, chegada de matéria prima. Industrias de bens de consumo (não durável).
Industrialização Brasileira Gov.: Getúlio Vargas (1930 à1956). Crise de 1929 fim do café, Crises salutares (1929, 1ª e 2ª guerra) dificuldade de importação. Investe na indústria nacional (Bens de Produção e Capital CSN, CVRD, FNM, Petrobrás). 1º momento do processo I.S.I. ( Industrialização por substituição de importações) investimentos na criação de indústrias nacionais (estatais). Cria o salário mínimo e leis trabalhistas.
Focos de atuação da Indústria Indústrias de Bens de Produção: transforma matéria prima bruta em matéria prima processada.
Urbanização
Crescimento Populacional - Migrações
Governo de Juscelino Kubitschek 1956 à 1961 Slogan 50 anos em 5. Plano de metas rodovias e energia. Atrai investidores internacionais multinacionais de automóveis e eletrodomésticos. Ligação através das rodovias (expansão e integração econômica fim do arquipélago econômico). 2º momento do processo I.S.I. instala no país empresas estrangeiras. Consolida o tripé da indústria nacional. Concentração industrial na região sudeste.
Indústrias de Bens de Capital desenvolvem máquinas e equipamentos que serão usados em outros indústrias ou produções.
Indústria de Bens de Consumo Não duráveis: itens de primeira necessidade, perecíveis. Duráveis: Itens de maior durabilidade e resistência, não perecíveis.
Meta paralela Construção de Brasília (1960) Mudança da capital do país para o Centro oeste. Mão de obra Nordeste (candangos), Plano Piloto e Cidades Satélites, Arquiteto Oscar Niemeyer, Cidade organizada em quadras comerciais; circulação de veículos, Trabalhadores ocupam regiões periféricas. Distrito Federal Brasília.
Ditadura Militar (1964 1985) Intervenção Estadunidense para impossibilitar aproximação Soviética, Golpe militar e tomada do poder (queda de João Goulart - Jango), País governado pelos Militares, Repressão, torturas perseguições, seqüestros, cerceamento da liberdade de expressão, período anti-democrático. O Milagre Econômico.
Emilio Garrastazu Médici 1969 à 1974 Milagre econômico; Período mais forte das ações contra a população. Copa de 70 e a popularidade do governo militar movimentos ufanistas.
O Milagre Econômico Não houve milagre e sim grandes empréstimos (dívida). Grande crescimento econômico do país, taxas em torno de 10% ao ano; Aumento da concentração de renda; Aumento da pobreza; Crescimento favorece classe média e alta; Classe trabalhadora sofre arrocho salarial ; Desvalorização do salário devido alta dos preços.
Década de 80, anos 90, globalização: abertura econômica. Década de 1980, a década perdida; Anos 90 as privatizações; Processo global, abertura econômica, Mercosul. Anos 2000 Governos populistas Brasil um país emergente.
Real valorizado (comparativo desfavorável); Custo da matéria-prima importada; Tributação em cascata (matéria-prima ao produto final); Demanda muito grande, só que não temos infraestrutura industrial e logística para atender a toda essa demanda. Mercado de luxo está na moda. Tudo para ganhar um nariz de palhaço de status.
(...) Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho da molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado - um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.
Região Geoconômica - SC
Dutoviário