MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO TELE FIXA - CTBC INDICE 1. Objetivo 2. Projeto de interconexão 2.1. Identificação dos Pontos de Interconexão 2.2.Diagrama de Interconexão 2.3 Identificação dos Pontos de Transferência de Sinalização (PTS) 2.4. Características de Projeto de Interconexão e do Plano de Encaminhamento 2.5 Tabela de Prefixos 2.6. Notas e Plano de Contingência 1/1
ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 1. Objetivo 1.1 Identificar, dimensionar as rotas de interconexão e definir o encaminhamento do tráfego entre as redes da TELEFIXA e da CTBC, bem como, consolidar as premissas do Planejamento Técnico 1.2 A ativação das facilidades de interconexão acordadas deverá ocorrer dentro dos prazos regulamentares ou acordados entre as partes. 2. Projeto de Interconexão. 2.1 Identificação dos Pontos de Interconexão entre a TELEFIXA e a CTBC TELEFIXA CENTRAL SIGLA. TIPO POI/P PI/PE T LOCALIZAÇÃO FABRI CANT E MODEL O COORD GEOGR LAT. LONG. 1/2
CTBC CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO SIGLA. POI/P PI/PE T FABRI CANT E MODEL O COORD GEOGR LAT. LONG. 2.2 Identificação dos Pontos de Transferência de Sinalização (PTS) TELEFIXA CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO FABRI MODEL COORD GEOGR SIGLA. CANT O LAT. LONG. CTBC CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO FABRI MODEL COORD GEOGR SIGLA. CANT O LAT. LONG. 2/2
2.4. Características de Projeto de Interconexão e do Plano de Encaminhamento Anexo 3 A 1 COMUTAÇÃO PONTA A PONTA CX MTL EILD ENCAMINHA 2 Cod Locali Tipo Ponta PARTIÇÃO E1 TELEFIXA CTBC TELEFIXA CTBC DPC/OPC SINALIZAÇÃO CIC PPI / Ponta PPI / Ponta MENTO DA Á d d T áf A PET MTL PET B 3 a b c EX NE AD EX NE AD EX NE AD EX NE AD EX NE AD TLF CTBC DE A PTS SIST TELE DE B TLF CTBC CTBC CTBC > B > A TIPO MD TS 2MBp SLC TLF CTBC FIXA TLF CTBC s 4/2/2010 13:59
2.5 MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 2.5 Tabela de Prefixos 2.5.2.2. Tabela de Prefixos CTBC UF Cód. Nacional Area Tarifaria CNL CNL Prefixo Faixa Inicial Faixa Final Localidade/Município Área Local Minuta Anexo 3 apendice A Transito Local.xls 1 4/2/2010
MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 2.6. Notas e Plano de Contingência 2.6.1. Notas 1 - CONVENÇÕES PARA O CAMPO "ENCAMINHAMENTO DA NUMERAÇÃO": ( ) Dígitos entre parenteses são opcionais. Ex.: (9090) 3114 Códigos encaminhados na rota: Notas: 1 - O encaminhamento será sempre a partir do primeiro algarismo do número marcado pelo cliente. 2 - Os pontos de partida para o envio serão os seguintes: - Chamada marcada com 0CSPCN será encaminhada a partir do recebimento da 12ª cifra; - Chamada marcada com 90CSPCN será encaminhada a partir do recebimento da 13ª cifra; - Chamada marcada com 00CSP será encaminhada a partir do recebimento da 10ª cifra; - Chamada marcada com 0CSPCN1 será encaminhada a partir do recebimento da 8ª cifra; 3 - Serão encaminhadas chamadas somente com CSP e CN válidos 4. nas chamadas conurbadas ou regionais sem CSP ou com 9011, marcadas pelos clientes da TELEFIXA, devem ser encaminhadas com o CSP XX. Exemplo: Origem regional - Marcado: 9011Prefixo TELE - Enviado 901511Prefixo TELE Origem regional - Marcado: Prefixo TELE - Enviado 01511Prefixo TELE 2 - INSERÇÃO DE MENSAGEM EM CHAMADAS A COBRAR: 1. A inserção das mensagens de Chamadas a Cobrar será feita nas centrais da operadora LD escolhida pelo usuário que originar a chamada. DLC (9090): Inserção de mensagem pelo Destino 2. A inserção das mensagens de Chamadas a Cobrar nas chamdas 9090 será feita nas centrais da operadora de destino das chamada. DIC com código CSP XX (90XX): Inserção de mensagem pela prestadora do CSP XX 3. nas chamadas locais com 9011, marcadas pelos clientes da TELEFIXA, devem ser encaminhadas com 9011. Exemplo: Origem local - Marcado: 9011Prefixo CTBC - Enviado 9011Prefixo CTBC 3.1. Nesse caso a mensagem de chamada a cobrar é inserida pela TELEFIXA. 3 -MÉTODO DE OCUPAÇÃO DOS CIRCUITOS NAS ROTAS (CIC): Será utilizado o método 1 para captura de circuitos nas rotas de Interconexão/Transporte, onde o a central de OPC maior tomará inicialmente os circuitos de forma ascendente e a central de OPC menor terá prioridade inversa, isto é, tomará os circuitos de forma descendente. Em caso de colisão, a central de OPC maior terá prioridade para a tomada dos CIC pares e a central de OPC menor terá prioridade para a tomada dos CIC ímpares. 4 - NUMERAÇÃO DOS CIRCUITOS NA ROTAS (CIC): O canal 0 (zero) dos sistemas não será contado, iniciando-se a contagem pelo canal 1 (um) em ordem seqüencial. Ex.: meiro Sistema: canais 1 a 31 - CIC 1 a 31; Segundo Sistema: canais 1 a 31 - CIC 33 a Terceiro Sistema: canais 1 a 31 - CIC 65 a 95; Quarto Sistema: canais 1 a 31 - CIC 97 a 127 e assim por diante. 5 -PADRÃO DE IMPEDÂNCIAS DAS INTERFACES: Serão utilizadas interfaces de 75 ohms. 6 Informações referentes ao Encaminhamento de Chamadas: 6.1 As centrais das Partes, só deverão iniciar o encaminhamento das chamadas para outra rede, após disporem de todos os dígitos que compõem a numeração para encaminhamento de chamadas; 6.2 Todas as chamadas entre as redes das partes devem ter identificação do chamador, o seu número nacional e sua categoria, inclusive nas chamadas realizadas por equipamentos de testes. 6.3 Para as chamadas inter-redes, a Parte que originou a chamada deverá enviar todas as informações necessárias à bilhetagem pela outra Parte, tais como categoria do assinante, número nacional do assinante chamador e o número do assinante chamado, incluindo o prefixo nacional 0.
6.4 No caso de chamadas inter-redes automáticas a cobrar, as Partes deverão encaminhar para as centrais da outra Parte informações que possibilitem a caracterização da natureza da tarifação destas chamada na bilhetagem. Esta informação deve ser apresentada nos campos específicos da informação de sinalização trocada entre as centrais (código II-8, quando em R2 digital, BIT L=1, para SCC N7 TUP ou BIT M=1, no caso de SCC N7 ISUP) e mediante a inclusão do Prefixo de Chamada a Cobrar, representado pelos dígitos 90. 6.5 As Partes acordam que alterações de Encaminhamento decorrentes de ativação de novos recursos de numeração deverão ser solicitadas com no mínimo 30 (trinta) dias corridos de antecedência. 2.6.2. PLANO DE CONTINGÊNCIA As partes garantirão a continuidade de interconexão através dos mecanismos a seguir: 1 utilização de centrais telefônicas digitais (CPA-T) nos pontos de interconexão, que possuem um sistema de contingência interno, com módulos duplicados, inclusive os processadores, o que garante a continuidade em caso de falha nos módulos principais. 2 Nas reuniões de planejamento técnico integrado, com a ampliação das rotas de interconexão e inserção de novas rotas, as empresas continuarão ampliando a abrangência deste Plano de Contingência.