MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO TELE FIXA - CTBC INDICE. 1. Objetivo. 2. Projeto de interconexão



Documentos relacionados
APÊNDICE 6 AO ANEXO 2 - PROCEDIMENTO DE CONCILIAÇÃO DE CDR

A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL


A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL D. MODALIDADE DE STFC COBERTA

PLANO BÁSICO LOCAL- PB01

Interoperabilidade entre Plataformas de SMS. Projeto e Requisitos Técnicos Mínimos para Interoperabilidade

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

ANEXO 4 - PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO CLASSES I, II E III

TRÓPICO RA. Introdução 2. Funcionalidades que são fontes de receita para a operadora 3. Usuários residenciais 5

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto

PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01

Detalhamento do Plano

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

Regra do SERVIÇO VIVO GESTÃO

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011

Detalhamento do Plano

Placa Acessório Modem Impacta

Manual Operacional Expansão Nono Digito

As atividades dos diagramas de fluxo marcadas com um diamante ( ) estão explicadas no Apêndice.

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL + MÓVEL TIM BRASIL (1/9/2015 a 20/12/2015)

Consideram-se os seguintes tipos de PABX s em que a forma de conexão de PABX com a central é exclusivamente mediante linhas analógicas:

Plano de Sinalização. pag.2. Sinais entre Registradores. MFC p/ Assinante (bina) Sinais de. Sinais de Assinante. Linha. Sinais de

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO ALTERNATIVO N LD

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Fale Light PLANO ALTERNATIVO N LC

Neste documento explicaremos como configurar o Asterisk e suas variantes como FreePBX (Elastix e Trixbox).

MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2

Manual do Software de Cobrança Itaú

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

UniFOA - Curso Seqüencial de Redes de Computadores Disciplina: Sistemas de Telecomunicações 4º período Professor: Maurício AULA 02 Telefonia Fixa

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Defesa Civil Gabinete do Secretário

Plano Pré-Pago Alternativo de Serviço

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERANTIVO N LC

MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Clientes e Fornecedores no Sistema TOTVS RM.

SOLICITAÇÃO DE ABONO E FÉRIAS UTILIZANDO O SEI.

Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR

Sistema Ativo de Segurança Automotiva Manual de Utilização

Data) 31/08/2015. Empresa) Motorola. Questionamento 01. Questionamentos sobre itens do Projeto Básico. 1. Consoles de Despacho - CeCoCo

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores

Sinalização em redes ATM. Prof. José Marcos C. Brito

Manual para Transportadoras

Manual Configuração Esquema Contábil

REGULAMENTO. Promoção Nextel 3G Controle 45R

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

MANUAL OPERACIONAL DE SISTEMAS

PLANO BÁSICO DE LOCAL

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 150

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Fazenda Receita Estadual MANUAL DO DTE

ANEXO 6 TESTES RELATIVOS À INTERCONEXÃO

Anexo 8 TRATAMENTO CONJUNTO DE COMBATE E PREVENÇÃO A FRAUDE

Manual usuario sipon. Índice. Introdução. Características do Sistema. De Wiki Intranet. 1 Introdução 1.1 Características do Sistema

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III

Processo: Vendas. Acesso. Motivação. Parâmetros. Nome do Processo: Bônus impresso para premiação do cliente

Projeto de Modernização do Sistema Câmbio Orientação Técnica. Versão 1.0.1

Manual de Instalação e Operação RECIP

Segurança em Sistemas de Informação

MANUAL OPERACIONAL DE SISTEMAS

gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1

Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO.

Utilização do sistema de transcrição de notas fiscais de serviços

Manual do instalador Box Output AC Rev Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Guia de Usuário Centro Cirúrgico Cadastros Versão de Sistema: Setembro 2014 Versão do documento: 2.0

SERVIÇO MÓVEL PESSOAL - SMP

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE MENSAGEM BRADESCO

Manual do Almoxarifado SIGA-ADM

Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR

AJUDA DO TARIFADOR HOSTTAR

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Redes de Computadores

Call Center Sistema de Atendimento ao Cliente (CRM)

PROPOSTA FEBRABAN LAYOUT CONTA ÚNICA

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2

Plano alternativo específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

ANEXO V - PLANEJAMENTO TÉCNICO INTEGRADO E PROVIMENTO DE INTERCONEXÃO

PLANO BÁSICO LOCAL (Região III, Setor 3 da Região - I do PGO)

Aspectos Técnicos de Interconexão Oferta Pública de Interconexão

ANEXO 2 APRESENTAÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO DO DOCUMENTO DE COBRANÇA

SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto

PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

Material de Apoio. SEB - Contas a Pagar. Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com

Transcrição:

MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO TELE FIXA - CTBC INDICE 1. Objetivo 2. Projeto de interconexão 2.1. Identificação dos Pontos de Interconexão 2.2.Diagrama de Interconexão 2.3 Identificação dos Pontos de Transferência de Sinalização (PTS) 2.4. Características de Projeto de Interconexão e do Plano de Encaminhamento 2.5 Tabela de Prefixos 2.6. Notas e Plano de Contingência 1/1

ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 1. Objetivo 1.1 Identificar, dimensionar as rotas de interconexão e definir o encaminhamento do tráfego entre as redes da TELEFIXA e da CTBC, bem como, consolidar as premissas do Planejamento Técnico 1.2 A ativação das facilidades de interconexão acordadas deverá ocorrer dentro dos prazos regulamentares ou acordados entre as partes. 2. Projeto de Interconexão. 2.1 Identificação dos Pontos de Interconexão entre a TELEFIXA e a CTBC TELEFIXA CENTRAL SIGLA. TIPO POI/P PI/PE T LOCALIZAÇÃO FABRI CANT E MODEL O COORD GEOGR LAT. LONG. 1/2

CTBC CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO SIGLA. POI/P PI/PE T FABRI CANT E MODEL O COORD GEOGR LAT. LONG. 2.2 Identificação dos Pontos de Transferência de Sinalização (PTS) TELEFIXA CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO FABRI MODEL COORD GEOGR SIGLA. CANT O LAT. LONG. CTBC CENTRAL TIPO LOCALIZAÇÃO FABRI MODEL COORD GEOGR SIGLA. CANT O LAT. LONG. 2/2

2.4. Características de Projeto de Interconexão e do Plano de Encaminhamento Anexo 3 A 1 COMUTAÇÃO PONTA A PONTA CX MTL EILD ENCAMINHA 2 Cod Locali Tipo Ponta PARTIÇÃO E1 TELEFIXA CTBC TELEFIXA CTBC DPC/OPC SINALIZAÇÃO CIC PPI / Ponta PPI / Ponta MENTO DA Á d d T áf A PET MTL PET B 3 a b c EX NE AD EX NE AD EX NE AD EX NE AD EX NE AD TLF CTBC DE A PTS SIST TELE DE B TLF CTBC CTBC CTBC > B > A TIPO MD TS 2MBp SLC TLF CTBC FIXA TLF CTBC s 4/2/2010 13:59

2.5 MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 2.5 Tabela de Prefixos 2.5.2.2. Tabela de Prefixos CTBC UF Cód. Nacional Area Tarifaria CNL CNL Prefixo Faixa Inicial Faixa Final Localidade/Município Área Local Minuta Anexo 3 apendice A Transito Local.xls 1 4/2/2010

MINUTA ANEXO 3 - APÊNDICE A - PROJETO TÉCNICO 2.6. Notas e Plano de Contingência 2.6.1. Notas 1 - CONVENÇÕES PARA O CAMPO "ENCAMINHAMENTO DA NUMERAÇÃO": ( ) Dígitos entre parenteses são opcionais. Ex.: (9090) 3114 Códigos encaminhados na rota: Notas: 1 - O encaminhamento será sempre a partir do primeiro algarismo do número marcado pelo cliente. 2 - Os pontos de partida para o envio serão os seguintes: - Chamada marcada com 0CSPCN será encaminhada a partir do recebimento da 12ª cifra; - Chamada marcada com 90CSPCN será encaminhada a partir do recebimento da 13ª cifra; - Chamada marcada com 00CSP será encaminhada a partir do recebimento da 10ª cifra; - Chamada marcada com 0CSPCN1 será encaminhada a partir do recebimento da 8ª cifra; 3 - Serão encaminhadas chamadas somente com CSP e CN válidos 4. nas chamadas conurbadas ou regionais sem CSP ou com 9011, marcadas pelos clientes da TELEFIXA, devem ser encaminhadas com o CSP XX. Exemplo: Origem regional - Marcado: 9011Prefixo TELE - Enviado 901511Prefixo TELE Origem regional - Marcado: Prefixo TELE - Enviado 01511Prefixo TELE 2 - INSERÇÃO DE MENSAGEM EM CHAMADAS A COBRAR: 1. A inserção das mensagens de Chamadas a Cobrar será feita nas centrais da operadora LD escolhida pelo usuário que originar a chamada. DLC (9090): Inserção de mensagem pelo Destino 2. A inserção das mensagens de Chamadas a Cobrar nas chamdas 9090 será feita nas centrais da operadora de destino das chamada. DIC com código CSP XX (90XX): Inserção de mensagem pela prestadora do CSP XX 3. nas chamadas locais com 9011, marcadas pelos clientes da TELEFIXA, devem ser encaminhadas com 9011. Exemplo: Origem local - Marcado: 9011Prefixo CTBC - Enviado 9011Prefixo CTBC 3.1. Nesse caso a mensagem de chamada a cobrar é inserida pela TELEFIXA. 3 -MÉTODO DE OCUPAÇÃO DOS CIRCUITOS NAS ROTAS (CIC): Será utilizado o método 1 para captura de circuitos nas rotas de Interconexão/Transporte, onde o a central de OPC maior tomará inicialmente os circuitos de forma ascendente e a central de OPC menor terá prioridade inversa, isto é, tomará os circuitos de forma descendente. Em caso de colisão, a central de OPC maior terá prioridade para a tomada dos CIC pares e a central de OPC menor terá prioridade para a tomada dos CIC ímpares. 4 - NUMERAÇÃO DOS CIRCUITOS NA ROTAS (CIC): O canal 0 (zero) dos sistemas não será contado, iniciando-se a contagem pelo canal 1 (um) em ordem seqüencial. Ex.: meiro Sistema: canais 1 a 31 - CIC 1 a 31; Segundo Sistema: canais 1 a 31 - CIC 33 a Terceiro Sistema: canais 1 a 31 - CIC 65 a 95; Quarto Sistema: canais 1 a 31 - CIC 97 a 127 e assim por diante. 5 -PADRÃO DE IMPEDÂNCIAS DAS INTERFACES: Serão utilizadas interfaces de 75 ohms. 6 Informações referentes ao Encaminhamento de Chamadas: 6.1 As centrais das Partes, só deverão iniciar o encaminhamento das chamadas para outra rede, após disporem de todos os dígitos que compõem a numeração para encaminhamento de chamadas; 6.2 Todas as chamadas entre as redes das partes devem ter identificação do chamador, o seu número nacional e sua categoria, inclusive nas chamadas realizadas por equipamentos de testes. 6.3 Para as chamadas inter-redes, a Parte que originou a chamada deverá enviar todas as informações necessárias à bilhetagem pela outra Parte, tais como categoria do assinante, número nacional do assinante chamador e o número do assinante chamado, incluindo o prefixo nacional 0.

6.4 No caso de chamadas inter-redes automáticas a cobrar, as Partes deverão encaminhar para as centrais da outra Parte informações que possibilitem a caracterização da natureza da tarifação destas chamada na bilhetagem. Esta informação deve ser apresentada nos campos específicos da informação de sinalização trocada entre as centrais (código II-8, quando em R2 digital, BIT L=1, para SCC N7 TUP ou BIT M=1, no caso de SCC N7 ISUP) e mediante a inclusão do Prefixo de Chamada a Cobrar, representado pelos dígitos 90. 6.5 As Partes acordam que alterações de Encaminhamento decorrentes de ativação de novos recursos de numeração deverão ser solicitadas com no mínimo 30 (trinta) dias corridos de antecedência. 2.6.2. PLANO DE CONTINGÊNCIA As partes garantirão a continuidade de interconexão através dos mecanismos a seguir: 1 utilização de centrais telefônicas digitais (CPA-T) nos pontos de interconexão, que possuem um sistema de contingência interno, com módulos duplicados, inclusive os processadores, o que garante a continuidade em caso de falha nos módulos principais. 2 Nas reuniões de planejamento técnico integrado, com a ampliação das rotas de interconexão e inserção de novas rotas, as empresas continuarão ampliando a abrangência deste Plano de Contingência.