Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Documentos relacionados
Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Resumo: Autismo. Intervenções Comportamentais para Crianças com Autismo

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha

FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO

COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS

Este software também pode ser utilizado com crianças sem qualquer tipo de perturbação do desenvolvimento desde os 3 anos até aos 6/7 anos de idade.

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação

Apresentações Orais - Dicas para melhorar -

7 DICAS PARA CRIAR UM FILHO RESPONSÁVEL

vendas é melhorar a nossa capacidade para preparar e apresentar conversas de Sequência

AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1

DEBRIEFING. LHabSim. Prof. Marco Aurélio Marangoni

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais

Bem-vindo. MP3 player não está incluído

ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar

TENTATIVA DISCRETA 09/03/2013. Me. Robson Brino Faggiani. Na tentativa discreta, habilidades complexas são

PT Unida na diversidade PT A8-0188/298. Alteração. Marco Zullo em nome do Grupo EFDD

CALENDÁRIO PROVA MENSAL. HISTÓRIA Eu e os outros; Nome e sobrenome; Meu jeito de ser; Atividades que eu gosto páginas 6 à 12.

Proposta de Projeto de Pesquisa - Iniciação Científica TÍTULO DO TRABALHO

Questionário. food perferido. Parte B: Responde sempre a pensar no teu restaurante de fast. Parte A: Fala-me de ti

CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE ATIVIDADES SALA 1 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS MATERIAS/HUMANOS

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas

Anexo E Plano da Sessão n.º2

INTRODUÇÃO. Para obter mais informações ou serviços, envie para: ou visite:

Partir á descoberta!

Adaptada e personalizada. Capaz de explicar informação complexa. Consegue construir competências comportamentais. Consegue aumentar a intenção de agir

Como pode ajudar o desenvolvimento do seu filho?

Tabela de Desenvolvimento de Cuidados Pessoais

PROGRAMA DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO COMPORTAMENTO COMPLEXO PROLER

8º Ano Ensino Fundamental

Mestrado de Qualificação Para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo e do Ensino Básico Prática Supervisionada. Planificação Diária

Conceitos Básicos utilizados. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Práticas inclusivas: da construção à sustentabilidade

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEUSP

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA HISTÓRIA 2.º ANO/EF 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANDRA MIKI YOSHIMURA. Elaboração de um plano de aula

PLANIFICAÇÃO DIÁRIA. Projectos /Temáticas (em que esta planificação se insere) Meios de transporte

Lesson 02: Self- Introduction (Part II) Lição 02: Apresentações (Parte II)

FERRAMENTA DE AUXÍLIO A TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS COM O KINECT. Aluno: Felipe Pilon Orientador: Aurélio Faustino Hoppe

Novo Programa de Português do Ensino Básico SD2_ANOS1/2. Quando for grande quero ser... 1.º ano

Tipos pranchas de comunicação

HISTÓRIA. Estamos preparados para atender às necessidades de sua empresa e de seus funcionários.

Dom+Pais. Para Casa Uma oportunidade para interação com as crianças

CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018

Suplemento do Professor. Superligado. Elaborado pelas autoras. Cassiana Pizaia Rima Awada Rosi Vilas Boas. Ilustrações de.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC

Ensinando o Estudante com Síndrome de Asperger

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal

Facilitando a interação

Manual do Artikulate. Andreas Cord-Landwehr Ondrila Gupta Tradução: André Marcelo Alvarenga

Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental

PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Guia Para Iniciares uma Conversa Aberta com o Teu Filho. 40 Perguntas Alternativas ao Como foi hoje na escola?

O que são os precursores de linguagem?

KURRUPAKO: UM AGENTE ANIMADO SÓCIO-AFETIVO PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

AUTISMO E LEITURA SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN. Simone Helen Drumond Ischkanian

COMO É QUE APRENDES? TIPOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO

CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE SALA SALA 1. Crescer a brincar ANO ESCOLAR 2016/2017


Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno.

Exploração do software

7 Interface do Mediated Chat 2.0

Prova de Aferição de Educação Musical Prova 54 5.º Ano de Escolaridade Guião do Aplicador. 7 Páginas. Versão 1

REUNIÃO DE PAIS 2 ANO ANDRÉA E LARISSA

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias

CONTEÚDO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO. - Roda de música. cantadas - Momentos

Tema 4 Bases para elaboração de design didático digital contextualizado.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO COM AS PALAVRINHAS MÁGICAS

Social Skills Checklist (Tradução 2012)

10 dicas de como gravar um áudio para o Aprendocast. Siga os passos a seguir e entre para o nosso time de produtores

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licenciandos do curso de Química Bruno Yuri e Marcella Xavier

2 Estado da Arte Introdução

Índice. 8-9 Porque é que o papá já não está em casa? Tu e a mãe vão voltar a estar juntos? Vocês ainda gostam um do outro?

Oficina de Comunicação Oral. 25º Encontro de IC PUC-SP

Como posso ter mais sucesso nas minhas vendas e na minha carreira Mary Kay? Gioconda Morais Diretora Sênior Mary Kay

Carinho de mãe ajuda no desenvolvimento da linguagem de crianças com autismo e perda auditiva

Seminário. Apresentação: pesquisa, problema ou texto. O público tem um conhecimento prévio do tema

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS

MODELO PARA ELABORAÇAO DE RESUMO EXPANDIDO

Já tinha feito um passeio como esse?

ROTEIRO DE AVALIAÇÃO

COMPUTADORES NA EDUCAÇÃO MÉDICA

A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO E SEU BRINCAR - 0 a 2 anos. OHRT-IV - Brincar Luzia Iara Pfeifer

O Tom na fala: estratégias prosódicas

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO: ASPECTOS BÁSICOS

Benefícios da leitura

Prova de Aferição de Educação Musical Prova 54 5.º Ano de Escolaridade Guião do Aplicador. 7 Páginas. Versão 3

Dicas de Atividades para a Volta às Aulas

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico

Transcrição:

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º Encontro My Kid Up - ABA no Autismo que decorreu, em Coimbra, em 10 de maio de 2014.

Roteiros Sociais para Promover a Linguagem Espontânea de Crianças com Autismo Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D Diretor do Programa ASSERT Professor no Departamento de Educação Especial e Reabilitação Utah State University

Deficiências na Interação Social e Comunicação em Crianças com Autismo As deficiências na linguagem espontânea e no comportamento social são características identificadoras dos alunos com autismo Mesmo os estudantes que adquirem competências verbais extensas através da intervenção comportamental, muitas vezes não apresentam interações sociais espontâneas ou iniciações sem treino intensivo Eles também fazem poucas imitações sociais, quando comparados com pares típicos, e levam mais tempo a brincar sozinhos

Roteiros e Desvanecimento de Roteiros Roteiros sociais são um conjunto de técnicas destinadas a promover interações sociais em indivíduos com ASD Desenvolvidos no PCDI (Princeton Child Development Institute), por Pat Krantz, Lynn McClannahan e colegas "um roteiro é uma palavra transcrita ou escrita, expressão, ou frase que permite que jovens com Autismo iniciem ou continuem uma conversação (McClannahan & Krantz, 2005).

Roteiros e Desvanecimento de Roteiros Assim que a criança siga fidedignamente os roteiros, esses roteiros são sistematicamente desvanecidos de trás para a frente. Quando os roteiros são introduzidos e, em seguida, desvanecidos, as crianças muitas vezes continuam a: usar as palavras aprendidas quando os roteiros deixam de estar presentes e a combinar partes dos roteiros ou da linguagem usada pelo seu parceiro de conversa, produzindo, assim, linguagem espontânea nova (McClannahan & Krantz, 2005).

Exemplos de interações sociais Para solicitar a atenção Olha" Para atenção partilhada com brinquedos ou objetos Bolhas, bola, cantar canções Para iniciar a jogar "Vamos jogar bola" Para discutir tópicos favoritos Filmes, restaurantes

Exemplos de Interações Sobre Atividades No início de uma atividade ou na conclusão de uma atividade Eu posso ver um livro? "Olha o que eu fiz!" "Estou com fome." Casa de banho."

Formatos de Roteiros Baseado em texto: roteiro escrito que o participante lê e repete Auditivo: o roteiro é gravado num dispositivo eletrónico que o participante ouve e repete

Desvanecimento do Roteiro 1. Eu gosto de comer croquetes. 2. Eu gosto de comer. 3. Eu gosto." 4. "Eu." 5..

Kevin, vamos jogar à bola!

Kevin, vamos jogar _!

Exemplo de Desvanecimento de Roteiro Roteiro completo

Pesquisas-Roteiros Sociais Roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros foram estratégias eficazes para ensinar a linguagem de conversação a crianças e adolescentes com Autismo Roteiros auditivos gravados (Stevenson, Krantz, & McClannhan, 2000) Roteiros textuais (Krantz & McClannahan, 1993; Krantz & McClannahan, 1998; e Sarokoff, Taylor & Poulson, 2001)

Pesquisas-Roteiros Sociais Tópicos interativos que usam procedimentos de desvanecimento de roteiros incluíram: início de pares e/ou adultos sobre atividades recentemente concluídas, atividades atuais ou futuras (Krantz & McClannahan, 1993) aproximação e iniciação de um adulto sobre um evento próximo ou atividade concluída (Krantz & McClannahan, 1998) comentários sobre objetos presentes no seu ambiente, como um lanche ou videogame (Sarokoff, Taylor & Poulson, 2001) competências de conversação adequadas durante as compras (Brown, 2003)

Pesquisas Recentes na Universidade Estadual de Utah no Desvanecimento de Roteiros Uso de roteiros para promover o início baseado em jogo/brincadeira por crianças com Autismo Desvanecimento de roteiros de pais - implementado para promover iniciações verbais baseadas em jogos/brincadeiras em crianças com Autismo Os efeitos dos processos de desvanecimento e extinção de roteiros sobre a variabilidade dos pedidos de crianças com Autismo

O Ensino de Pais no Uso de Roteiros Sociais para Promover Iniciações Verbais Durante Jogos em Crianças com Autismo Kara A. Reagon & Thomas S. Higbee Utah State University

Finalidade O objetivo deste estudo foi alargar o uso dos roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros para um ambiente doméstico, treinando os pais para ajudar a criar, implementar e sistematicamente desvanecer roteiros para promover interações sociais adequadas em crianças com Autismo, sobre atividades de jogo.

Os Participantes e Ambiente Experimental 3 alunos com Transtorno de espectro de Autismo (ASD) (idades variando entre 3 6), além da mãe de cada participante Crianças participantes foram incluídas no estudo se tivessem discurso verbal, mas não iniciassem conversação ou se tivessem trocas mínimas de conversação ( 5) que fossem contextualmente adequadas durante o jogo com os seus pais e se os pais estivessem dispostos a aprender a usar roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros O estudo foi realizado na casa de cada criança

Instruções Gerais para os Pais Sentar-se ao lado do filho e orientar o seu rosto na sua direção Modelo de interações e elaborações Pausa para ver se a criança inicia Naturalmente, responder às interações do filho usando palavras que ele compreende Mantenha a duração média da sua resposta semelhante às competências verbais de imitação do filho Usar o volume e entoação apropriados Usar gestos e desempenhar ações quando apropriado

Linha de Base Durante a linha de base, a mãe foi instruída a sentar-se junto à criança e orientar a sua face. A mãe foi instruída a modelar interações e elaborações, realizar uma pausa para ver se a criança inicia e não iniciar conversa com o filho, mas sim responder se a criança falar.

Pré-Treino Roteiros de áudio não relacionados, manual de orientação e dicas verbais foram usados para ensinar a criança a usar os botões do gravador de voz. O participante não iniciava a intervenção até que utilizasse com sucesso os botões de voz ativados, 3 vezes consecutivas, com o desvanecimento da última palavra.

Intervenção Foi realizada uma sessão por dia, em que os pais diziam para a criança "Vamos jogar". Os pais disponibilizavam os estímulos na mesa ou no chão e minimizavam as distrações. Os pais recolheram dados sobre as respostas de roteiros e respostas verbais faladas sem roteiros (novas frases). As sessões tinham 5 minutos de duração com um intervalo de 2-3 minutos entre as atividades/ brincadeiras. As 3 atividades foram apresentadas quase aleatoriamente, não na mesma sequência por mais de 2 vezes.

A mãe foi instruída para não fornecer elogios ou outro reforço adicional às interações da criança. Se a criança usava discurso incompreensível ou em baixo volume, a mãe era instruída a responder com uma instrução para clarificar (por exemplo, "Eu não ouvi.", "Diz outra vez.") Exemplo de vídeo Intervenção

20 15 10 Baseline Script Fading Env. Enrichment Collin Gen. Targ 2 Toy et Set Toy Set Follow-up Follow-up 5 0 Gen. 1 Toy Set Number of Unscripted Interactions 35 30 25 20 15 10 5 0 15 10 Brandon Jake 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Sessions

Número de interações Unscripted 20 15 10 5 0 Baseline Script Fading Env. Enrichment Collin Follow-up Follow-up Sessões

Número de interações Unscripted 35 30 25 20 15 10 5 0 Brandon Sessões

Número de interações Unscripted 15 10 5 0 Jake 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Sessions

Resultados Valor social Os pais relataram que estavam satisfeitos com o treino de formação de pais e o uso de roteiros pelas suas crianças. Os pais relataram que acreditavam que a qualidade das interações de suas crianças melhorou e o número de interações aumentou durante as sessões de jogo.

Conclusões Os resultados indicam que os pais de crianças com Autismo podem implementar com êxito roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros em casa. Roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros são métodos eficazes para aumentar interações durante o jogo. Foram ensinadas apenas 3 Interações com roteiros a cada participante. O estudo atual alarga o corpo de investigação sobre roteiros e procedimentos de desvanecimento de roteiros e treino de pais. Uma grande diferença entre o estudo atual e investigações anteriores é que os procedimentos não incluiram o uso de um esquema de atividades para facilitar o uso de roteiros.

Limitações Os Botões do gravador de voz estiveram presentes exceto durante as sessões de seguimento As respostas dos pais às interações não foram avaliadas. Para um dos participantes, o enriquecimento ambiental era necessário para manter as interações

Resumo e Direções Futuras Os roteiros são uma ferramenta eficaz para a promoção da interação social em crianças com autismo Podem ser implementados por pais e profissionais Podem ser usados para ensinar uma variedade de competências Outros estudos que estamos a realizar com roteiros e desvanecimento de roteiros: Ensinar às crianças com ASD a fazerem ofertas para atenção compartilhada Comparação de roteiros auditivos e escritos

Obrigado! Para obter mais informações... Entre em contato com Dr. Higbee: Email: tom.higbee@usu.edu Web: http://sped.usu.edu/assert