UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024 - História do Pensamento Econômico I Professor: Eduardo Gonçalves Carga horária: 60 horas/aula 1 o semestre/2018 (Diurno) EMENTA Apresentar aspectos introdutórios sobre a importância da História do Pensamento Econômico para compreensão da teoria econômica moderna. Abordar a origem e evolução de conceitos econômicos fundamentais. Estudar o papel de autores mercantilistas, fisiocratas e de Adam Smith, David Ricardo, Thomas Robert Malthus e Karl Marx na estruturação da teoria econômica. PROGRAMA 1 Introdução *ARIDA, P. A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica. In: REGO, J. M. Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34, 1996. BARBIERI, F., FEIJÓ, R. L. C. Metodologia do pensamento econômico: o modo de fazer ciência dos economistas. São Paulo: Ed. Atlas, 2013. BENTON, R. A hermeneutic approach to economics: if economics is not science, and if it is not merely mathematics, then what could it be? In: SAMUELS, W. J. (eds.). Economics As Discourse: an analysis of the language of economists. Recent Economic Thought Series, vol 21. Springer, Dordrecht, 1990, p. 65-89. *BELLUZZO, L. G., GALÍPOLO, G. Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo. São Paulo: Editora Contracorrente, 2017. Introdução. p. 9-18. Cap. 4. A academia sucumbe ao poder. p. 85-96. CHOMSKY. N. Réquiem para o sonho americano: os 10 princípios de concentração de riqueza e poder. DOW. Sheila, C. Economic methodology: an inquiry. New York: Oxford University Press, 2002. Cap. 2. Where is economics going? p. 4-18 HEILBRONER, R. Economics as ideology. In: SAMUELS, W. J. (eds.). Economics As Discourse: an analysis of the language of economists. Recent Economic Thought Series, vol 21. Springer, Dordrecht, 1990, p. 101-116. *LIMA, Gilberto T. Em algum lugar do passado: breves reflexões sobre a importância da história do pensamento econômico. São Paulo: EAESP/FGV, maio, 1996 (Texto para Discussão ; n. 56) MAZZUCATO, M. O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2014. ORRELL, D. Economitos: os dez maiores equívocos da economia. Rio de Janeiro: Best Business, 2012. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ROBINSON, J. Filosofia econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. Cap. 1. Metafísica, moral e ciência. p. 1-25 Cambridge U. P., 2005. (Cap. 1, p. 1-17) TOLIPAN, Ricardo. A ironia na história do pensamento econômico. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1990. (Série PNPE n. 23). (Capítulo 1).

2 Mercantilismo 2.1. Conceito, Contexto Econômico, Características e Concepção de Riqueza 2.2. Balança Comercial e Análise Monetária *BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, v. I, 1989. (Capítulo 1, A ciência econômica antes de Adam Smith ) FALCON, Francisco. Mercantilismo e transição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. Cambridge U. P., 2005. (Cap. 3, 4) 3 Fisiocracia 3.1. Contexto Econômico 3.2. A Ordem Natural e Concepção de Excedente 3.3. Divisão da sociedade em classes e a noção de trabalho produtivo 3.4. O Quadro Econômico de Quesnay 3.5. Contribuições para Teoria Econômica KUNTZ, R. Capitalismo e natureza. São Paulo: Brasiliense, 1982. *NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1985. (Cap. II, p. 22-39) *QUESNAY, François. Quadro econômico dos fisiocratas. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ( Apresentação, p. 249-254; Análise do quadro econômico, p. 257-270). PETTY, W. Tratado dos impostos e contribuições. In: Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Cap. 1, 2, 3, p. 15-28) 4 Adam Smith 4.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 4.2. A Ordem Natural e a Mão Invisível 4.3. A Divisão do Trabalho e o Conceito de Trabalho Produtivo 4.4. Teoria do Valor e Acumulação de Capital 4.5. O Papel do Estado, Tributação e Comércio Internacional 4.6. Contribuições para Teoria Econômica CERQUEIRA, Hugo. Adam Smith e o surgimento do discurso econômico. Revista de Economia Política, v. 24, n. 3, p. 422-441, 2004. DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1973. (Cap. 2, p. 55-86) HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. NAPOLEONI, Claúdio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977. (Cap. 2, p. 19-31) *NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1983. (Cap. III, p. 40-84) ORRELL, D. Economitos: os dez maiores equívocos da economia. Rio de Janeiro: Best Business, 2012. cap 1. A economia anárquica. p. 17-32

ROBINSON, J. Filosofia econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. Cap. 2. Os clássicos: valor. p. 27-42. Cambridge U. P., 2005. (Cap. 5) *SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Cap. 1, 2, 3, 5, 6, 7 do Livro I, cap. 3 do Livro II) 5 Thomas Robert Malthus 5.1. Dados Biográficos e Contexto Econômico 5.2. Teoria da População 5.3. Teoria Superprodução 5.4. Controvérsia Malthus x Ricardo *COUTINHO, Maurício C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, (Cap. 4, p. 139-177) *HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. MALTHUS, T. R. Ensaio sobre a população. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MALTHUS, T. R. Princípios de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. 6 David Ricardo 6.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 6.2. A Importância de Say e Malthus para David Ricardo 6.3. O Modelo Simples de Ricardo 6.4. Teoria do Valor e Distribuição 6.6. Comércio Internacional 6.7. Contribuições para Teoria Econômica ARAÚJO, Carlos R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. Ed. Atlas, 1995. DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1973. MIGLIOLI, J. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T. A. Queiroz, 1982. NAPOLEONI, Claúdio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977. (Cap. 2, p. 31-46) *NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1983. (Cap. IV, p. 85-127, Ensaio sobre Lucros, p. 195-225) *RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ( Apresentação de Paulo Singer, p. VII-XXVII; Cap. 1, 2) RIMA, I. H. História do pensamento econômico. São Paulo: Ed. Atlas, 1977. Cambridge U. P., 2005. (Cap. 7) 7 Karl Marx 7.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 7.2. A mercadoria como base de análise em Marx 7.3. A Lei do Valor e o Processo de Circulação da Mercadoria 7.4. O Conceito de Mais-Valia e a Distinção entre Trabalho e Força do Trabalho 7.5. Formas Históricas de Extração da Mais-Valia

7.6. Formas de Ampliação da Mais-Valia 7.7. Lei Geral da Acumulação 7.8. Lei da Tendência de Queda da Taxa de Lucro 7.9. Contribuições para Teoria Econômica ARAÚJO, Carlos R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. Ed. Atlas, 1995. HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. *MARX, Karl. O capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Livro I, V. I, Cap. I, p. 41-93; Cap. III, p. 105-137 item 1 (medida dos valores) e item 2 (meio de circulação); Cap. IV, p. 165-197; Cap. VI, p. 224-236; Cap. VII, p. 237-259; Cap. X, p. 359-369; Livro I, V. II, Cap. XXIII, p. 712-752 itens 1 a 4) MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. In: O manifesto comunista 150 anos depois. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. MARX, Karl. A mercadoria. São Paulo: Ática, 2006 (Ensaios Comentados; Tradução e Comentário de Jorge Grespan). MARX, Karl. Teorias da mais-valia: história crítica do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira S.A., 1980. MIGLIOLI, J. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T. A. Queiroz, 1982. (Cap. 5, 6, 7, 8) NAPOLEONI, Claudio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977. (Cap. 3, p. 47-100) Cambridge U. P., 2005. (Cap. 9) OBSERVAÇÕES: 1) Leitura - A leitura básica está marcada com asterisco. Qualquer leitura adicional é bemvinda, mas deve ser realizada após a leitura básica. 2) Avaliações e Notas - Haverá 3 avaliações (provas), com valor de 100 cada uma. Para ser aprovado o aluno deverá alcançar média aritmética simples equivalente a 60. - O aluno que perder uma das três provas terá direito de substituí-la com a prova de segunda chamada, que é aplicada no final do período letivo com conteúdo programático total. - O aluno que fizer as três avaliações e não obtiver média 60 poderá fazer a prova de segunda chamada, substituindo a pior das três notas anteriormente obtidas para que nova média aritmética seja calculada. - Alunos que não obtiveram média 60 apenas farão jus ao arredondamento da nota caso as médias sejam 58 ou 59 e se houver bom comportamento do mesmo dentro de sala de aula, entendido como sua contribuição para o silêncio da classe ou como participações enriquecedoras para o desenvolvimento da aula). 3) Recursos na Internet

- Todo o material do curso (slides, listas de exercícios e programa disciplina) pode ser acessado em: https://www.ufjf.br/eduardo_goncalves/