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Transcrição:

ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS DOS LOUROS PROJETO EDUCATIVO 2014-2018 Atualizações aprovadas a - de novembro de 2016 em reunião do Conselho da Comunidade Educativa

Conteúdo ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO MEIO ENVOLVENTE... 3 3. ANÁLISE SWOT... 8 4. MISSÃO... 9 5. DIMENSÕES, OBJETIVOS, METAS E AVALIAÇÃO... 10 6. ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO... 17 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO... 23 8. DIVULGAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO... 24 9. BIBLIOGRAFIA... 24 10. ANEXOS... 25 ANEXO 1: ESTRUTURA DA ESCOLA... 26 ANEXO 2: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 27 ANEXO 3: PESSOAL DOCENTE... 30 ANEXO 4: PESSOAL NÃO DOCENTE... 31 1

ENQUADRAMENTO LEGAL Para dar cumprimento ao disposto no Decreto-Lei Regional nº 21/2006 de 21 de junho, apresenta-se o Projeto Educativo da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos dos Louros para o quadriénio 2014-2018. 1. INTRODUÇÃO As rápidas mudanças e transformações tecnológicas que se sente em sectores económicos e sociais acabam por interferir no sistema educativo, gerando pressões que tendem a conduzir a transformações. Essas transformações requerem novas competências e a escola tende a deixar de ser vista como uma organização imutável, passando a ser encarada como uma organização dinâmica, capaz de novas respostas e tão diversificadas quanto os seus contextos sociais. Exige-se cada vez mais novas lideranças, novas soluções e decisões contextualizadas. O Projeto Educativo da escola consagra a orientação, onde se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias que a escola se propõe cumprir na sua função educativa. Segundo Pacheco (2001:91), o Projeto Educativo implica a formulação das finalidades educativas especiais, orientações globais, critérios de desenvolvimento profissional dos professores (incluindo planos de formação), das equipas de gestão e dos demais participantes no projeto educativo e critérios de interrelação escola e comunidade. A identidade afirma-se no projeto educativo através das suas características, recursos, físicos e humanos, e como resposta aos desafios que se colocam. Em síntese, o projeto educativo dá corpo à matriz organizacional da escola, do ponto de vista educacional e formativo, onde se propõe prestar um serviço público de educação e formação de qualidade, ajudar o jovem a transformar-se num cidadão com conhecimentos, competências e saberes que, além de lhe permitir o prosseguimento de estudos e/ou a inserção no mercado de trabalho, o valorize individualmente como ser humano para o seu papel na sociedade. O atual Projeto Educativo insere-se no quadro legal existente: a)lei de Bases do Sistema Educativo, Dec.-Lei 46/86, de 14 de outubro; b) Regime Jurídico de Autonomia das Escolas, Dec.-Lei 43/89, de 3 de fevereiro; Decreto Legislativo Regional 21/2006/M, de 21 de junho; Decreto Legislativo Regional 33/2009/M, de 31 de dezembro. 2

2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO MEIO ENVOLVENTE A Escola Básica dos 2 e 3.º Ciclos dos Louros localiza-se no mais populoso concelho e sede de distrito, do arquipélago da Região Autónoma da Madeira. Destacaremos de modo sumário a freguesia, onde esta se localiza. Santa Maria Maior: Criação da Freguesia Santa Maria Maior, berço do Funchal, a partir da velhinha Rua de Santa Maria, aceite como a mais antiga da cidade. Terá sido o primeiro aglomerado populacional construído pelos Portugueses fora de território continental, núcleo histórico entretanto batizado de Zona Velha pelo povo. A sua fundação oficial, com o primitivo nome de Santa Maria do Calhau, remonta a 1433, e os limites de hoje em dia conferem-lhe a curiosa e dupla condição de ser cidade e ser campo. Localização e Demografia A freguesia de Santa Maria Maior está situada a sudeste do Concelho do Funchal. Ocupa uma área aproximada de 4,88km² de área e com e 13 352 habitantes (2011). Ilustração 1: Freguesia de Santa Maria Maior Instituições, Coletividades Recreativas, Culturais e Desportivas Fácil se torna perceber que o turismo, uma das principais fontes de emprego da região, aqui descubra motivos bastantes de atenção e até de encanto. O comércio ocupa assim espaço privilegiado e variado, destacando- -se a restauração, com três dezenas de estabelecimentos espalhados só pela Zona Velha. Nesta se implanta ainda o Mercado dos Lavradores, o mercado da cidade, notável construção arquitetónica de que deve assinalar-se o lindíssimo pátio interior, onde nas horas mais concorridas se pode apreciar autêntica explosão de cores, movimento e ruído. Não é, pois, de estranhar que nas imediações operem diversas agências de várias instituições bancárias. Santa Maria Maior é, aliás, fértil em serviços, entre os quais os de natureza económico-financeira ou de apoio às atividades económicas. 3

A oferta cultural, se não é abundante é pelo menos digna de interesse. Na área museológica, bem servida, anota-se o Museu da Eletricidade Casa da Luz, o Museu de História Natural, o Madeira Story Centre e o Museu de Arte Contemporânea, situado na Fortaleza de São Tiago, classificada como Monumento Nacional e eleita uma das sete maravilhas da Madeira, obra magnífica de obrigatória visita. Referência ainda ao Museu do Club Sport Marítimo, a maior coletividade desportiva das ilhas, ao Museu Edmundo Bettencourt e à Casa do Pintor Danilo Gouveia. No que diz respeito ao património é de sublinhar que no interior da já mencionada Igreja do Socorro se podem contemplar peças consideradas de interesse público e de apontar também a Capela do Corpo Santo, no largo do mesmo nome, e o Fortim do Lazareto. Por fim, realce para o Grupo de Folclore e Etnográfico da Boa Nova, sedeado no Centro Cívico de Santa Maria Maior. Este centro abraça um sem número de atividades, dispondo, para esse fim, de espaços adequados. Assim, podemos descobrir ateliers de pintura/escultura, salas de convívio, cozinha, ginásio, auditório, e parque infantil com anfiteatro. No desporto e lazer, para além de pequenas coletividades, à exceção do Club Sport Marítimo, e de parcos recintos, é forçoso nomear o Complexo Balnear da Barreirinha, herdeiro da velha Praia da Barreirinha, um dos ex-libris das praias funchalenses. BREVE CARATERIZAÇÃO DO MEIO Nos cerca de 4.500 alojamentos familiares da freguesia reside uma população heterogénea dos pontos de vista sociocultural e económico. Ascendendo a três o número de empreendimentos de habitação social edificados, neles e não só, se albergam famílias carenciadas, de baixos rendimentos e baixa escolaridade, merecedoras de especiais cuidados por parte das organizações e serviços de solidariedade e apoio, tanto particulares como oficiais, com preferível incidência nas crianças, jovens e terceira idade. São exemplo desta política social, o Centro de Acolhimento de São Tiago, contíguo à Igreja do Socorro, o Centro de Recuperação de Toxicodependentes e o Centro de Dia do Bairro de Santa Maria, respetivamente. Convém não esquecer que, se a zona histórica de Santa Maria ou Zona Velha, tem vindo a ser recuperada e remodelada com êxito, os fenómenos de 4

toxicodependência, prostituição, alcoolismo e indigência que ali há não muito tempo proliferavam e eram por demais visíveis, não se extinguiram milagrosamente nem deixaram de ser notados. Sinais ensombrecidos de uma realidade mais lata e a ter em conta pelos cidadãos de uma terra aprazível e, apesar de tudo, dotada de favoráveis aptidões para o bem-estar. HISTORIAL DA ESCOLA As atuais instalações da escola foram inauguradas no dia 9 de outubro de 2000, embora se possa datar de 1983 o seu enraizamento. A partir desse ano um edifício pré-fabricado à Rua do Lazareto, número 10-A funcionou como Anexo da Escola Secundária de Francisco Franco, destinado predominantemente à frequência do 3º ciclo. Volvidos três anos veio, a tornar-se no Anexo da Escola Bartolomeu Perestrelo. Em 1990 é então fundada a Escola Básica do 2º Ciclo dos Louros, mantendo-se as instalações, e tendo por anexo a Escola Primária do Faial, à Estrada Visconde Cacongo. A escolha do nome deveu-se ao facto de assim se chamar a zona, pela antiga abundância de loureiros, entretanto desaparecidos na voragem da construção. O crescente número de alunos, evidenciando a progressiva exiguidade dos espaços e dos recursos materiais e técnicos, foi acentuando a clara necessidade de proporcionar a todos os elementos melhores e mais modernas condições para o seu desempenho; em suma, a premência de uma nova escola levaria à edificação e criação da atual Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros, com morada na Rua dos Louros. A data da sua inauguração é assinalada como Dia da Escola. Ilustração 2 Antigo anexo da Escola Básica do 2º Ciclo dos Louros Ilustração 3 - Anexo da atual Escola Básica do 2º Ciclo dos Louros Ilustração 4 - Escola Básica do 2º Ciclo dos Louros 5

IDENTIFICAÇÃO FÍSICA DA ESCOLA A escola é constituída por espaços exteriores e interiores. No espaço exterior existe um campo desportivo, os balneários, pátio coberto e parque de estacionamento. Os acessos interiores poderão ser feitos pelas escadas ou pelo elevador. O espaço interior é constituído por: O piso 0 compõe-se de uma sala de convívio para funcionários e uma sala de arrecadação de material e uma sala multiusos, para realização de diferentes atividades. No piso 1 situam-se seis salas de aula assim distribuídas: quatro de Educação Visual, uma de Educação Tecnológica e uma de Educação Musical; arrecadação; casa de banho para alunos. O segundo piso contém 13 salas de aula, quatro das quais são o produto de uma rentabilização/adaptação do espaço, sendo, como tal, salas destinadas a turmas com um número mais reduzido de alunos; Ginásio, Gabinete do Departamento de Expressões; Sala de Musica; Gabinete de Educação Especial; arrecadação; casa de banho para alunos. No terceiro piso funcionam a Biblioteca, o Gabinete do Técnico de Informática, Gabinete de Mediação, Gabinete de Diretores de Turma, Gabinete do Conselho Executivo, Reprografia, Gabinete da Chefe de Pessoal Auxiliar, Gabinete da Psicóloga, Gabinete da Assistente Social, Gabinete de Reuniões, Gabinete da Ação Social, Serviços Administrativos. Ainda, neste piso, ficam a cantina e o bar/bufete, ocupando uma área aproximada de duzentos e dez metros quadrados. Existe também uma arrecadação e casa de banho para alunos. Quanto ao piso 4, conta com três salas de aula e quatro laboratórios: o de Ciências Naturais, o de Ciências Físico-Químicas e dois de Informática. Sala dos Professores e respetivo bar, arrecadação e casas de banho para alunos, professores e funcionários. Quatro gabinetes: um do Departamento de Línguas e do Departamento de Ciências Humanas e Sociais; um de Matemática 3º ciclo, Físico-química e Geografia; e um de Ciências e Matemática do 2º ciclo e Ciências do 3º ciclo; Gabinete da Terapia da Fala. 6

2.ºE 3.º CICLO 2.ºE 3.º CICLO IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA A escola oferece um currículo geral de 2.º e 3.º Ciclos, Percursos Curriculares Alternativos, Cursos de Educação e Formação e os Cursos de Educação e Formação de Adultos de 2.º e 3.º Ciclos em regime diurno. A escola é frequentada por discentes, distribuídos pelas diferentes ofertas formativas, conforme quadro que se segue: DISCENTES 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 ALUNOS TURMAS ALUNOS TURMAS ALUNOS TURMAS ALUNOS TURMAS REGIME NORMAL 440 22 422 26 352 20 PERCURSO ESCOLAR ALTERNATIVO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 97 7 85 6 77 6 18 1 16 1 32 2 0 0 30 2 24 2 TOTAL 555 30 553 35 485 30 DISCENTES 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F 308 238 310 243 287 198 Total 546 553 485 A Escola tem uma estrutura organizacional moderna e baseada na legislação em vigor (anexo 2). O pessoal docente é diverso sendo uma grande parte do género feminino (anexo 3). O pessoal não docente é constituído por 42 funcionários ( a n e x o 4 ) distribuídos conforme o quadro que se segue: Técnicos Superiores Técnico de Informática Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Enc. Pessoal Chefe de Serviços Administrativos 10 1 9 20 1 1 42 Total 7

3. ANÁLISE SWOT Foram usadas diversas metodologias para a identificação de problemas, sendo a primeira escolhida uma análise SWOT, mediante a qual se poderiam detetar os pontos fortes e fracos da Escola, assim como as Oportunidades e Ameaças relativamente ao seu melhoramento. Os resultados obtidos nesta análise permitiram uma deteção rápida dos principais problemas para que, posteriormente, se construísse um inquérito (vide anexos) a fim de determinar mais especificamente as causas, bem como definir medidas a adotar para melhorar/superar esses mesmos problemas. PONTOS FORTES 1. CONDIÇÕES FÍSICAS 2. RECURSOS MATERIAIS 3. RECURSOS DIGITAIS 4. RECURSOS HUMANOS E PEDAGÓGICOS Localização da escola; Dinâmica da comunicação interna e externa. Rentabilização dos recursos. Site da Escola; Página de Facebook; Plataforma para requisição de material audiovisual; Plataforma para requisição de visitas de estudo. Corpo docente estável; Oferta educativa diversificada, de acordo com o meio envolvente e com as especificidades da política económica e social regional; Atividades diversificadas e abertas à comunidade educativa; Oferta de projetos, clubes, modalidades artísticas e desportivas; Formação; Gabinete de mediação. 8

PONTOS FRACOS 1. CONDIÇÕES FÍSICAS 2. RECURSOS DIGITAIS 3. RECURSOS HUMANOS E PEDAGÓGICOS Pouca intervenção nas infraestruturas da escola; Falta de espaços de trabalho; Falta de espaços de lazer; Campo desportivo em mau estado; Algum mobiliário escolar degradado; Barreiras arquitetónicas; Salas pequenas; Falta de sala de convívio para os alunos; Número reduzido de computadores face às solicitações; Falta de computadores para consulta por parte dos alunos. Diminuto número de pessoal não docente OPORTUNIDADES 1. CONDIÇÕES FÍSICAS Localização. 2. RECURSOS Rede de transportes; Parcerias com entidades públicas e privadas. AMEAÇAS 1. INFRAESTRUTURAS FÍSICAS 2. RECURSOS FINANCEIROS 3. CULTURA EDUCATIVA 4. INFLUÊNCIAS SOCIAIS Falta de lombas na estrada de proximidade à escola Restrições orçamentais. Indisciplina; Absentismo escolar ; Emigração; Baixa escolaridade dos Encarregados de Educação; Reduzida participação de alguns Encarregados de Educação na vida escolar dos educandos Problemas sociais familiares. 4. MISSÃO Prestar um serviço público de educação e formação de qualidade, ajudar o jovem a transformar-se num cidadão com conhecimentos, competências e saberes que, além de lhe permitir o prosseguimento de estudos e/ou a inserção no mercado de trabalho, o valorize individualmente como ser humano para o seu papel na sociedade. 9

A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A1. AUMENTO DO SUCESSO ESCOLAR 5. DIMENSÕES, OBJETIVOS, METAS E AVALIAÇÃO METAS DIMENSÕES OBJETIVOS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO A1.1 Promover a participação dos EE na vida escolar A1.1.1 Realização de reuniões entre os Conselhos de Turmas e os Encarregados de Educação, no mínimo uma por período, nas turmas com maior taxa de insucesso, acima do 40%. A1.1.1 Realização de reuniões entre os Conselhos de Turmas e os Encarregados de Educação, no mínimo uma por período, nas turmas com maior taxa de insucesso, acima do 40%. A1.1.1 Realização de reuniões entre os Conselhos de Turmas e os Encarregados de Educação, no mínimo uma por período, nas turmas com maior taxa de insucesso, acima do 40%. A1.1.1 Realização de reuniões entre os Conselhos de Turmas e os Encarregados de Educação, no mínimo uma por período, nas turmas com maior taxa de insucesso, acima do 40%. Análise das atas das Reuniões com EE. Análise das atas das Direções de Turma. Atas das Reuniões com EE. Atas da Direção de Turma. Registo Escola/Família. A1.2 Promover o sucesso dos alunos e melhorar os resultados escolares A1.2.1 Melhorar a taxa de sucesso nas disciplinas de Português e Matemática em 2%. A1.2.2 Melhorar a taxa de sucesso nas restantes disciplinas, com mais de 10% de insucesso, em 3%. A1.2.3 Aumentar a taxa de transição média dos alunos do 7º ano em 5%. A1.2.1 Melhorar a taxa de sucesso nas disciplinas de Português e Matemática em 2%. A1.2.2 Melhorar a taxa de sucesso nas restantes disciplinas, com mais de 10% de insucesso, em 3%. A1.2.3 Aumentar a taxa de transição média dos alunos do 7º ano em 5%. A1.2.1 Melhorar a taxa de sucesso nas disciplinas de Português e Matemática em 2%. A1.2.2 Melhorar a taxa de sucesso nas restantes disciplinas, com mais de 10% de insucesso, em 3%. A1.2.3 Aumentar a taxa de transição média dos alunos do 7º ano em 5%. A1.2.1 Melhorar a taxa de sucesso nas disciplinas de Português e Matemática em 2%. A1.2.2 Melhorar a taxa de sucesso nas restantes disciplinas, com mais de 10% de insucesso, em 3%. A1.2.3 Aumentar a taxa de transição média dos alunos do 7º ano em 5%. Avaliação obtida pelos alunos, nas disciplinas, no 3º período. Nº total de alunos que transitaram. Pautas da avaliação interna e externa (LP e MAT). Registos de presenças e atas. Pautas de avaliação de final de período. 10

A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A1. AUMENTO DO SUCESSO ESCOLAR DIMENSÕES OBJETIVOS METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR MEIOS DE DE VERIFICAÇÃO AVALIAÇÃO A1.3 Implementar mecanismos de desenvolvimento/ acompanhamento / recuperação para o reforço do estudo dos alunos A1.3.1 Reforçar o apoio na leitura, na escrita e na matemática aos alunos com necessidades educativas especiais em 3%. A1.3.2 Continuar a implementar as tutorias. A1.3.3 Continuar a dinamizar o Gabinete de Apoio ao aluno (GAA). A1.3.4 Criar planos de desenvolvimento, planos de recuperação e acompanhamento - melhoria 2%. A1.3.5 Atingir 60% de sucesso nos alunos com apoio especializado. A1.3.6 Adequar o processo de ensino/aprendizag em através da implementação das medidas educativas em A1.3.1 Reforçar o apoio na leitura, na escrita e na matemática aos alunos com necessidades educativas especiais em 3%. A1.3.2 Continuar a implementar as tutorias. A1.3.3 Continuar a dinamizar o Gabinete de Apoio ao aluno (GAA). A1.3.4 Criar planos de desenvolvimento, planos de recuperação e acompanhamento - melhoria 2%. A1.3.5 Atingir 60% de sucesso nos alunos com apoio especializado. A1.3.6 Adequar o processo de ensino/aprendizag em através da implementação das medidas educativas em A1.3.1 Reforçar o apoio na leitura, na escrita e na matemática aos alunos com necessidades educativas especiais em 3%. A1.3.2 Continuar a implementar as tutorias. A1.3.1 Reforçar o apoio na leitura, na escrita e na matemática aos alunos com necessidades educativas especiais em 3%. A1.3.2 Continuar a implementar as tutorias. ------ ------ A1.3.4 Criar planos de desenvolvimento, planos de recuperação e acompanhamento - melhoria 2%. A1.3.5 Atingir 60% de sucesso nos alunos com apoio especializado. A1.3.6 Adequar o processo de ensino/aprendizag em através da implementação das medidas educativas em A1.3.4 Criar planos de desenvolvimento, planos de recuperação e acompanhamento - melhoria 2%. A1.3.5 Atingir 60% de sucesso nos alunos com apoio especializado. A1.3.6 Adequar o processo de ensino/aprendizag em através da implementação das medidas educativas em Taxas de sucesso dos alunos com medidas de promoção do sucesso escolar. Taxas de sucesso da frequência dos alunos do GAA de 2014/2016. Taxas de sucesso dos alunos com apoio especializado. Registo de presenças no GAA e no apoio especializado Pautas. 11

A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A1. AUMENTO DO SUCESSO ESCOLAR DIMENSÕES OBJETIVOS METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO A1.4.1 Apoiar a diversificação de estratégias e métodos educativos em A1.4.1 Apoiar a diversificação de estratégias e métodos educativos em A1.4.1 Apoiar a diversificação de estratégias e métodos educativos em A1.4.1 Apoiar a diversificação de estratégias e métodos educativos em A1.4 Melhorar a articulação curricular entre ciclos A1.4.2 Preparar condições de comunicação, ajustando-as às diferentes situações ou contextos em A1.4.3 Promover reuniões periódicas (1 por período) com todos os coordenadores para melhorar a articulação entre ciclos nas diversas disciplinas A1.4.2 Preparar condições de comunicação, ajustando-as às diferentes situações ou contextos em A1.4.3 Promover reuniões periódicas (1 por período) com todos os coordenadores para melhorar a articulação entre ciclos nas diversas disciplinas. A1.4.2 Preparar condições de comunicação, ajustando-as às diferentes situações ou contextos em A1.4.3 Promover reuniões periódicas (1 por período) com todos os coordenadores para melhorar a articulação entre ciclos nas diversas disciplinas. A1.4.2 Preparar condições de comunicação, ajustando-as às diferentes situações ou contextos, em A1.4.3 Promover reuniões periódicas (uma por período) com todos os coordenadores para melhorar a articulação entre ciclos nas diversas disciplinas. Nº de reuniões realizadas. Analise das atas. Atas das reuniões. 12

A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A2. COMBATER O ABANDONO ESCOLAR E A ASSIDUIDADE TEMPORÁRIA DIMENSÕES OBJETIVOS A2.1 Reduzir a taxa de absentismo e abandono escolar A2.2. Promover a manutenção/ criação de percursos diversificados para os alunos com maiores dificuldades e NEE METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 A2.1.1 Reduzir em 2% a taxa de abandono. A2.1.2 Reduzir em 5% o número de alunos que faltam injustificadamente. A2.1.3 Incentivar os alunos e os respetivos Encarregados de Educação a justificar as faltas. A2.2.1 Traduzir e interpretar a informação de LGP e vice-versa, assegurando a comunicação entre surdos e o meio envolvente em 10%. A2.2.2 Continuidade e melhoramento dos percursos alternativos já existentes em 10%. A2.2.3 Manutenção e Criação de CEF e EFA. em 10%. A2.2.4 Adequar as estratégias do PEI as necessidades dos alunos em A2.1.1 Reduzir em 2% a taxa de abandono. A2.1.2 Reduzir em 5% o número de alunos que faltam injustificadamente. A2.1.3 Incentivar os alunos e os respetivos Encarregados de Educação a justificar as faltas. A2.2.1 Traduzir e interpretar a informação de LGP e vice-versa, assegurando a comunicação entre surdos e o meio envolvente em 20%. A2.2.2 Continuidade e melhoramento dos percursos alternativos já existentes em 20%. A2.2.3 Manutenção e Criação de CEF e EFA. em 15%. A2.2.4 Adequar as estratégias do PEI as necessidades dos alunos em A2.1.1 Reduzir em 2% a taxa de abandono. A2.1.2 Reduzir em 5% o número de alunos que faltam injustificadamente. A2.1.3 Incentivar os alunos e os respetivos Encarregados de Educação a justificar as faltas. A2.2.1 Traduzir e interpretar a informação de LGP e vice-versa, assegurando a comunicação entre surdos e o meio envolvente em 30%. A2.2.2 Continuidade e melhoramento dos percursos alternativos já existentes em 30%. A2.2.3 Manutenção e Criação de CEF e EFA. em 20%. A2.2.4 Adequar as estratégias do PEI as necessidades dos alunos em A2.1.1 Reduzir em 2% a taxa de abandono. A2.1.2 Reduzir em 5% o número de alunos que faltam injustificadamente. A2.1.3 Incentivar os alunos e os respetivos Encarregados de Educação a justificar as faltas. A2.2.1 Traduzir e interpretar a informação de LGP e vice-versa, assegurando a comunicação entre surdos e o meio envolvente em 40%. A2.2.2 Continuidade e melhoramento dos percursos alternativos já existentes em 40%. A2.2.3 Manutenção e Criação de CEF e EFA. em 25%. A2.2.4 Adequar as estratégias do PEI as necessidades dos alunos em INDICADOR MEIOS DE DE VERIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Nº total de alunos menores de 18 anos que, ao longo do ano letivo abandonou a nossa escola. Nº total de alunos que faltam sem justificação. Taxas de sucesso dos alunos dos PCA. Taxas de sucesso dos alunos dos CEF e EFA. Sucesso dos alunos com PEI/Medidas educativas. Pautas. Relatórios enviados à Segurança Social e/ou CPCJ e Tribunal de Menores. Registos de faltas. Pautas. 13

A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A3. CRIAR CONDIÇÕES PARA UM BOM AMBIENTE E SEGURANÇA ESCOLAR DIMENSÕES OBJETIVOS METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO A3.1 Incutir atitudes e valores baseados na responsabilidade e no respeito pelo outro. A3.1.1 Reduzir em 10% o número de incidentes disciplinares. A3.1.2 Continuar a dinamização do projeto do Gabinete de Mediação em A3.1.1 Reduzir em 10% o número de incidentes disciplinares. A3.1.2 Continuar a dinamização do projeto do Gabinete de Mediação em A3.1.1 Reduzir em 10% o número de incidentes disciplinares. A3.1.2 Continuar a dinamização do projeto do Gabinete de Mediação em A3.1.1 Reduzir em 10% o número de incidentes disciplinares. A3.1.2 Continuar a dinamização do projeto do Gabinete de Mediação em Número de participações disciplinares. Nº de registos no Gabinete de Mediação. Registos e relatórios do Gabinete de Mediação e dossiers de Direção de Turma. A3.2 Promover a manutenção e melhorar o edifício escolar. A3.2.1 Elaborar um plano de ação para sensibilização/resp onsabilização da comunidade escolar sobre a utilização dos vários espaços escolares em A3.2.2 Conseguir que cerca 80% da comunidade escolar tenha consciência que é necessário manter as salas limpas e atrativas. A3.2.1 Elaborar um plano de ação para sensibilização/resp onsabilização da comunidade escolar sobre a utilização dos vários espaços escolares em A3.2.2 Conseguir que cerca 80% da comunidade escolar tenha consciência que é necessário manter as salas limpas e atrativas. A3.2.1 Elaborar um plano de ação para sensibilização/resp onsabilização da comunidade escolar sobre a utilização dos vários espaços escolares em A3.2.2 Conseguir que cerca 80% da comunidade escolar tenha consciência que é necessário manter as salas limpas e atrativas. A3.2.1 Elaborar um plano de ação para sensibilização/resp onsabilização da comunidade escolar sobre a utilização dos vários espaços escolares em A3.2.2 Conseguir que cerca 80% da comunidade escolar tenha consciência que é necessário manter as salas limpas e atrativas. Análise dos registos da manutenção de cada sala de aula e outros espaços. Registos da manutenção de cada sala de aula. 14

B. PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA B1. PROPORCIONAR ATIVIDADES ABRANGENTES E DIVERSIFICADAS DIMENSÕES OBJETIVOS METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO B 1.1 Promover, participar e divulgar os projetos/ atividades da escola (PAE) B1.1.1 Obter 40% de participação dos Encarregados de Educação nas atividades planeadas para os alunos com necessidades educativas especiais. B1.1.2 Promover a ocupação dos tempos livres e animação das épocas festivas de forma recreativa / cultural e lúdica em 30%. B1.1.1 Obter 40% de participação dos Encarregados de Educação nas atividades planeadas para os alunos com necessidades educativas especiais. B1.1.2 Promover a ocupação dos tempos livres e animação das épocas festivas de forma recreativa / cultural e lúdica em 30%. B1.1.1 Obter 40% de participação dos Encarregados de Educação nas atividades planeadas para os alunos com necessidades educativas especiais. B.1.2 Promover a ocupação dos tempos livres e animação das épocas festivas de forma recreativa / cultural e lúdica em 30%. B1.1.1 Obter 40% de participação dos Encarregados de Educação nas atividades planeadas para os alunos com necessidades educativas especiais. B1.1.2 Promover a ocupação dos tempos livres e animação das épocas festivas de forma recreativa / cultural e lúdica em 30%. Nº de atividades/ projetos realizados. Nº de elementos envolvidos. Atas e relatórios de grupo e clubes. Registos de assiduidade. B1.1.3 Participar nos convívios e atividades desenvolvidas pela escola em 30%. B1.1.3 Participar nos convívios e atividades desenvolvidas pela escola em 30%. B1.1.3 Participar nos convívios e atividades desenvolvidas pela escola em 30%. B1.1.3 Participar nos convívios e atividades desenvolvidas pela escola em 30%. 15

C. FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL C1.Proporcionar formação a toda a Comunidade Educativa DIMENSÕES OBJETIVOS METAS 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIOS DE VERIFICAÇÃO C1.1 Pessoal Docente C1.1.1 Conseguir uma participação de 60% dos docentes nas ações de formação. C1.1.1 Conseguir uma participação de 60% dos docentes nas ações de formação. C1.1.1 Conseguir uma participação de 60% dos docentes nas ações de formação. C1.1.1 Conseguir uma participação de 60% dos docentes nas ações de formação. C1.2 Pessoal Não- Docente C1.2.1 Conseguir uma participação de 60% dos não docentes nas ações de formação. C1.2.1 Conseguir uma participação de 60% dos não docentes nas ações de formação. C1.2.1 Conseguir uma participação de 60% dos não docentes nas ações de formação. C1.2.1 Conseguir uma participação de 60% dos não docentes nas ações de formação. Cumprimento do plano de formação previsto. Registos de presenças e avaliação da formação. C1.3 Encarregados de Educação C1.3.1 Realização de pelo menos, 5% das ações planeadas. C1.3.1 Realização de pelo menos, 10% das ações planeadas. C1.3.1 Realização de pelo menos, 15% das ações planeadas. C1.3.1 Realização de pelo menos, 20% das ações planeadas. 16

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE DISCENTES PESSOAL DOCENTE ESCOLA (órgãos de direção e de gestão intermédia) 6. ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DIMENSÃO A: CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA OBJETIVO A1. - AUMENTO DO SUCESSO ESCOLAR A1.1- Promover uma maior participação dos encarregados de educação; A1.2- Rentabilizar os apoios e adequá-los às necessidades escolares dos alunos; A1.2- Publicar os critérios de avaliação/progressão na página da escola; A1.2- Apresentar uma oferta educativa no sentido de motivar os alunos para o processo ensino-aprendizagem; A1.2- Intensificar a educação para a cidadania, da compreensão e expressão da língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação; A1.2- Promover os bons desempenhos escolares, quer individuais quer coletivos; A1.3- Orientar ou reorientar vocacionalmente os alunos; A1.4 - Apoiar a diversificação de estratégias e métodos educativos. A1.1-Promover a participação dos Encarregados de Educação em atividades; A1.2-Fazer da avaliação um ato consciente, responsável, permanente e participada; A1.3-Propor e incentivar a frequência e rentabilizar os apoios; A1.3- Utilizar metodologias de ensino diversificadas e adequadas; A1.3- Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade com vista à sua formação integral; A1.4- Participar na construção do Plano Anual de Turma; A1.4- Estar atualizado científica e pedagogicamente. A1.2- Atingir as metas curriculares; A1.2- Assimilar e aplicar hábitos de estudo e métodos de trabalho; A1.3- Frequentar e rentabilizar os apoios; A1.3- Investir na sua formação pessoal e/ou profissional; A1.3- Frequentar atividades de enriquecimento do currículo. A1.1- Apoiar os Encarregados de Educação sempre que solicitado. A1.2- Contribuir para a formação integral dos alunos; A1.2- Prestar apoio aos docentes sempre que solicitados; A1.3- Sensibilizar os alunos para o cumprimento do Regulamento Interno. A1.1- Envolver-se e comprometer-se com o percurso escolar do educando; A1.1- Acompanhar regularmente as atividades curriculares e de enriquecimento do currículo; A1.1- Zelar pela assiduidade e pontualidade do educando; A1.1- Contactar com frequência o Diretor de Turma; A1.1- Comparecer nas reuniões para as quais é convocado; A1.1- Consultar frequentemente a caderneta do educando e dar resposta às solicitações que nela constem; A1.1- Utilizar os serviços disponíveis online; A1.2- Providenciar para que o educando possua o material escolar e seja portador do mesmo; A1.2- Responsabilizar os seus educandos; A1.3- Promover junto do educando hábitos de estudo e métodos de trabalho. 17

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE DISCENTES PESSOAL DOCENTE ESCOLA (órgãos de direção e de gestão intermédia) DIMENSÃO A : CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA OBJETIVO A2 - COMBATER O ABANDONO ESCOLAR E A ASSIDUIDADE A2.1 - Promover o gosto pela escola e pelo conhecimento; A2.1 - Promover junto dos encarregados de educação o dever de assiduidade do educando; A2.1 - Identificar e agir nas situações de abandono escolar ou de assiduidade temporária; A2.1 - Disponibilizar o serviço de Psicologia, de Assistência Social e Ciências da Educação; A2.2 - Apoiar os alunos e os encarregados de educação na transição de ciclo e percursos diversificados; A2.2 - Melhorar os percursos alternativos já existentes. A2.1 - Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade; A2.1 - Promover a assiduidade e pontualidade dos alunos; A2.1- Identificar e agir nas situações de abandono escolar ou de assiduidade temporária; A2.1 - Encaminhar, sempre que necessário, os alunos para os serviços e projetos especializados; A2.2 - Diferenciar as atividades propostas aos alunos. A2.1 - Cumprir com os deveres de assiduidade; A2.2 - Utilizar os serviços e projetos especializados. A2.1 - Identificar e comunicar aos órgãos competentes situações de abandono escolar ou de assiduidade temporária. A2.1 - Reconhecer o dever de assiduidade do educando e conhecer as consequências do não cumprimento deste dever; A2.1 - Controlar a assiduidade do educando; A2.1 - Contactar com regularidade o Diretor de Turma; A2.1 - Utilizar os serviços disponíveis online; A2.1 - Consultar frequentemente a caderneta; A2.1 - Participar nas atividades promovidas. 18

DISCENTES PESSOAL DOCENTE ESCOLA (órgãos de direção e de gestão intermédia) DIMENSÃO A : CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA A 3. CRIAR CONDIÇÕES PARA UM BOM AMBIENTE E SEGURANÇA ESCOLAR A3.1 - Garantir o conhecimento, pela comunidade, da missão, visão e valores da escola; A3.1 - Estabelecer relações de respeito com todos os elementos da Comunidade Escolar; A3.1 - Sinalizar e atuar sobre comportamentos desviantes; A3.1- Dinamizar o gabinete de mediação; A3.2 - Renovar o equipamento escolar de acordo com a conjuntura atual. A3.1 - Difundir, no âmbito das suas funções, a informação recebida, facilitando o acesso à mesma, preferencialmente em formato digital, sempre que a sua natureza e/ou a lei não o inviabilize; A3.1 - Uniformizar, em conselho de turma, o código de conduta da turma, para que sejam adotados os mecanismos definidos na lei geral e no regulamento interno da escola; A3.1 - Promover e participar na partilha de recursos e de experiências em equipas de trabalho; A3.1 - Planificar, agir e refletir sobre práticas e resultados em sede de reuniões e encontros de equipas; A3.1 - Responsabilizar-se pelos resultados da organização, envolvendo-se na tomada de decisões; A3.1 - Refletir sobre a missão, a visão e os valores da escola na sua prática; A3.1 - Atuar e intervir perante situações de indisciplina; A3.1 - Estabelecer relações de respeito com todos os elementos da comunidade educativa; A3.2 - Contribuir para a conservação do material escolar. A3.1 - Cumprir o regulamento interno; A3.1 - Revelar assiduidade e pontualidade nas atividades escolares A3.1 - Envolver os alunos na definição de medidas a tomar face a situações de indisciplina individual ou de grupo; A3.1 - Manter atitudes de prevenção de indisciplina; A3.1 - Estabelecer relações de respeito com todos os elementos da Comunidade Educativa. A3.1 - Utilizar e elaborar materiais atendendo ao ambiente contingencial da escola; A3.1 - Partilhar recursos e experiências em equipa; A3.1 - Refletir sobre as suas atitudes e resultados, nomeadamente a partir da auto e heteroavaliação; A3.1 - Colaborar para o bom funcionamento da escola, a partir de uma comunicação efetiva; A3.1 - Comunicar com a comunidade, participando na definição de procedimentos e na tomada de decisões; A3.1 - Participar ativamente nas atividades da escola e na reflexão sobre práticas e resultados, nomeadamente no processo de auto e heteroavaliação; A3.1 - Assumir responsabilidade pelos resultados da avaliação; A3.1 - Refletir a missão, a visão e os valores da escola na sua prática. A3.2 - Contribuir para a conservação do material escolar; A3.2 - Respeitar as regras dos serviços ou áreas utilizadas. 19

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE A 3. CRIAR CONDIÇÕES PARA UM BOM AMBIENTE E SEGURANÇA ESCOLAR A3.1 - Colaborar com os Diretores de Turma sinalizando alunos que apresentem comportamentos desviantes; A3.1 - Estabelecer uma relação de respeito mútuo com todos os elementos da Comunidade Educativa; A3.1 - Atuar e intervir perante as situações de indisciplina; A3.2 - Conservar o material e as instalações escolares; A3.2 - Circular periódica e aleatoriamente no seu local de atuação; A3.2 Manter o silêncio nos espaços exteriores às salas de aula. A3.1 - Participar na definição das medidas a tomar face a situações de indisciplina individual ou de grupo; A3.1 - Acompanhar as atividades escolares dos seus educandos; A3.1 - Dinamizar uma assembleia de representantes de pais e encarregados de educação; A3.1 - Estabelecer relações de respeito com todos os elementos da Comunidade Educativa; A3.2 - Incutir nos seus educandos o respeito pela conservação de todo o material e espaços da escola. 20

ENCARREGAD OS DE EDUCAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE DISCENTES PESSOAL DOCENTE ESCOLA (órgãos de direção e de intermédia) DIMENSÃO B : PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA OBJETIVO B1. PROPORCIONAR ATIVIDADES ABRANGENTES E DIVERSIFICADAS B1.1- Apresentar no início do ano letivo uma oferta variada de projetos, clubes, modalidades artísticas e desportivas destinadas aos alunos; B1.1- Promover a participação dos EE em atividades desenvolvidas; B1.1- Colaborar com as atividades destinadas à Comunidade Educativa; B1.1- Disponibilizar espaços e equipamentos da escola para a realização de atividades; B1.1- Organizar ações e atividades abertas à comunidade; B1.1- Divulgar as iniciativas da escola a toda a comunidade educativa. B1.1- Dinamizar atividades no âmbito do serviço atribuído e do grupo disciplinar, departamento a que pertence; B1.1- Participar e colaborar nas atividades previstas no PAE; B1.1- Mobilizar alunos para participar nas atividades do PAE; B1.1- Divulgar as atividades da escola. B1.1- Participar ativamente nos clubes, projetos, modalidades artísticas e desportivas existentes; B1.1- Representar e dignificar a escola; B1.1- Respeitar as regras dos serviços ou áreas utilizadas; B1.1- Colaborar com as atividades destinadas à comunidade educativa. B1.1- Orientar, participar e colaborar nas atividades destinadas à comunidade educativa. B1.1- Incentivar a inscrição, a participação do seu educando nos projetos, clubes, modalidades artísticas e desportivas; B1.1- Colaborar nas atividades destinadas à comunidade educativa; B1.1- Participar, sempre que possível, em atividades que se revelem pertinentes. 21

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE DISCENTES PESSOAL DOCENTE ESCOLA (órgãos de direção e de intermédia) DIMENSÃO C. - FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL OBJETIVO C1.PROPORCIONAR FORMAÇÃO A TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA C1 - Elaborar e aprovar um plano de formação do pessoal docente e não docente, até ao final do primeiro período de cada ano letivo; C1 - Proporcionar aos docentes e não docentes mais de 60% da participação destes nas ações de formação; C1 - Dinamizar formação relevante e adaptada às necessidades diagnosticadas. C1.1 - Participar em formação que contribua para a melhoria da ação educativa; C1.1 - Manter-se informado sobre a formação promovida no âmbito do seu desempenho; C1.1 - Realizar pelo menos, 80% das ações planeadas. C1 - Participar em ações de formação de uma forma ativa e responsável; C1 - Propor ações de formação adequadas às suas necessidades. C1.2 - Manter-se informado sobre a formação promovida no âmbito do seu desempenho; C1.2 - Propor formação ajustada às necessidades no âmbito do seu desempenho; C1.2 - Participar em formação que contribua para a melhoria do seu desempenho. C1.3 - Manter-se informado sobre a formação promovida; C1.3 - Participar em ações de formação desenvolvidas pela escola; C1.3 Participar em ações de formação para a prevenção e resolução de situações problemáticas; C1.3 - Promover/Desenvolver formações que se enquadrem nas metas do Projeto Educativo da Escola. 22

Um momento 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO O grau de execução do atual Projeto Educativo será objeto de avaliação no final do período vigente. No entanto, haverá uma avaliação intermédia de modo a haver um acompanhamento e monotorização permanente das estratégias e atividades desenvolvidas. Apresentam-se, de seguida, os procedimentos de operacionalização para avaliação do Projeto Educativo, os vários intervenientes, instrumentos e calendarização. Proceder-se-á à recolha de dados, a partir das estatísticas de sucesso escolar, de abandono ou de indisciplina, da aplicação de inquéritos no universo da comunidade escolar, da análise de informação recolhida em diversos documentos das atividades desenvolvidas. A amostra contemplará discentes, pessoal docente, encarregados de educação e pessoal não docente. Será efetuada uma análise quantitativa e qualitativa, através da realização de um estudo estatístico, utilizando programas informáticos adequados e aplicações Web para o efeito. Serão adotados diversos procedimentos e técnicas de análise de dados: observação, análise documental e análise de conteúdo. Os indicadores a utilizar na avaliação do Projeto Educativo são anuais. Quando os desvios detetados forem acentuados, dever-se-ão elaborar planos de ação de melhoria para o ano letivo seguinte. Todas as mudanças a serem introduzidas no presente projeto serão à luz das alterações previstas pela lei em vigor. Calendarização: Ano letivo Momentos de avaliação 2014/2015 2015/2016 Avaliação intermédia no final de cada ano letivo 2016/2017 2017/2018 Avaliação final do período de vigência 23

8. DIVULGAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO O Projeto Educativo será divulgado a toda a comunidade educativa, pelos órgãos de Direção da Escola. Para o efeito deverá ser divulgado usando-se: Página da Escola; Reunião de apresentação a toda a comunidade escolar; Exemplar na Biblioteca; Divulgação do link de consulta através da Secretária Regional de Educação; Envio do link de consulta ao poder local (autarquia, juntas de freguesia e casas do Povo); Envio do link de consulta ao serviço social, Comissão de Proteção de Jovens e Crianças e ao Centro de Saúde; Divulgar aos Pais e Encarregados de Educação. 9. BIBLIOGRAFIA AA.VV. (2011). Projetos educativos: elaboração, monitorização e avaliação Guião de apoio, Agência Nacional para a Qualificação, I.P. BARROSO, J. (2005). Políticas Educativas e Organização Escolas. Lisboa, Universidade Aberta. PACHECO, J. A. (2001). Currículo: Teoria e Praxis. Porto, Porto Editora. LEGISLAÇÃO Lei de Bases do Sistema Educativo, Dec.-Lei 46/86, de 14 de Outubro. Regime Jurídico de Autonomia das Escolas, Dec.-Lei 43/89, de 3 de Fevereiro. Decreto Legislativo Regional 21/2006/M, de 21 de Junho. Decreto Legislativo Regional 33/2009/M, de 31 de dezembro 24

10. ANEXOS 25

ANEXO 1: ESTRUTURA DA ESCOLA VISTA GERAL PISO ZERO PISO 1 PISO 2 PISO 3 PIZO 4 26

ANEXO 2: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GERAL 2. CONSELHO DA COMUNIDADE EDUCATIVA CONSELHO DA COMUNIDADE EDUCATIVA 5 - REPRESENTANTES DO PESSOAL DOCENTE 1 - REPRESENTANTE DO PESSOAL NÃO DOCENTE 1 - REPRESENTANTE DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 1 - REPRESENTANTE DA AUTARQUIA LOCAL (JUNTA DE FREGUESIA) 1 - REPRESENTANTE DA SEGURANÇA SOCIAL 2 DISCENTES PRESIDENTE DO CONSELHO PEDAGÓGICO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO 27

3. CONSELHO EXECUTIVO CONSELHO EXECUTIVO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO 1 - VICE PRESIDENTE - ÁREA DOS ALUNOS 1 - VICE PRESIDENTE - ÁREA DO PESSOAL NÃO DOCENTE 4. CONSELHO ADMINISTRATIVO CONSELHO ADMINISTRATIVO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO 1 - VICE PRESIDENTE -ÁREA DO ADMINSTRATIVO 1 - CHEFE DE SERVIÇOS DE ADMINSTRAÇÃO ESCOLAR 5. CONSELHO PEDAGÓGICO CONSELHO PEDAGÓGICO PRESIDENTE DO CONSELHO PEDAGÓGICO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO 1 COORDENADOR DE CICLO 5 COORDENADORES DE DEPARTAMENTO 1 COORDENADOR DAS ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES 1 COORDENADOR DO GABINETE DE MEDIAÇÃO 1 COORDENADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 COORDENADOR DE CICLO DOS PCA 28

6. GESTÃO INTERMÉDIA GESTÃO INTERMÉDIA COORDENADORES DE DEPARTAMENTO COORDENADOR DE CICLO DELEGADOS DE GRUPO DIRETORES DE TURMA COORDENADORES DE GABINETE DE MEDIAÇÃO COORDENADOR DE EQUIPA MULTIDISCIPLINAR COORDENADOR DE CICLO DE PCA 29

SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE SERVIÇO TOTAL HABILITAÇÕES ACADÉMICAS Nº DE PESSOAL DOCENTE ANEXO 3: PESSOAL DOCENTE PESSOAL DOCENTE 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F 34 142 TOTAL 174 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F Habilitação suficiente 0 1 Bacharelato 1 3 Licenciatura 28 128 Pós-graduação 0 0 Mestrado 5 10 Doutoramento 0 0 TOTAL 34 142 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F < 10 5 11 [10; 21[ 21 79 [21; 31[ 5 38 [31; 40] 3 14 > 40] 0 0 TOTAL 34 142 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F CTI < 5 1 6 [5; 10[ 1 13 >10 5 30 QZP < 5 1 12 [5; 10[ 1 15 >10 1 13 DESTACADOS < 5 9 17 [5; 10[ 6 12 >10 1 6 QVR < 5 4 9 [5; 10[ 2 9 >10 1 0 CT RESOLUTIVO < 5 1 0 [5; 10[ 0 0 >10 0 0 TOTAL 34 142 30

SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE SERVIÇO TOTAL HABILITAÇÕES ACADÉMICAS Nº DE PESSOAL NÃO DOCENTE ANEXO 4: PESSOAL NÃO DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F 7 35 TOTAL 42 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F 4.ºano 1 9 6.ºano 0 12 9.ºano 2 3 11.ºano 0 4 12.ºano 4 6 Licenciatura 0 1 Mestrado 0 0 TOTAL 7 35 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F < 10 0 5 [10; 21[ 3 14 [21; 31[ 4 12 [31; 40] 0 4 > 40] 0 0 TOTAL 7 35 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F CTI < 5 0 1 [5; 10[ 0 5 >10 7 23 DESTACADOS < 5 0 0 [5; 10[ 0 3 >10 0 0 SUBSIDIADOS < 5 0 3 [5; 10[ 0 0 >10 0 0 TOTAL 7 35 31

SITUAÇÃO PROFISSIONAL TEMPO DE SERVIÇO TOTAL HABILITAÇÕE S ACADÉMICA S Nº DE PESSOAL NÃO DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE - TECNICO SUPERIOR 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F 6 0 TOTAL 6 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F Licenciatura 0 5 Mestrado 0 1 TOTAL 0 6 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F < 10 0 0 [10; 21[ 0 4 [21; 31[ 0 2 [31; 40] 0 0 > 40] 0 0 TOTAL 0 6 2014-2015 2015-2016 2016-2017 2017-2018 M F M F M F M F CTI < 5 0 1 [5; 10[ 0 2 >10 0 1 DESTACADOS < 5 0 1 [5; 10[ 0 1 >10 0 0 TOTAL 0 6 32