TÍTULO: CLÁUSULAS GERAIS E PRINCÍPIOS JURÍDICOS INDETERMINADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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Transcrição:

TÍTULO: CLÁUSULAS GERAIS E PRINCÍPIOS JURÍDICOS INDETERMINADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO AUTOR(ES): GRAZIELA CRISTINA MATIAS DA SILVA ORIENTADOR(ES): PAULO CESAR DA SILVA BRAGA

1. RESUMO Como o Código Civil de 1916 já não atendia mais as necessidades da sociedade, foi estabelecido o Código Civil de 2002 que trazia em seu sistema, princípios mais condizentes com a realidade do povo. Este trabalho faz uma breve contextualização histórica comparando o código civil de 1916 e o de 2002, mostrando a aquisição e incorporação das cláusulas gerais e princípios jurídicos indeterminados no código civil. Aproveitando o ensejo; faz-se uma breve análise dos princípios norteadores do novo código civil, e faz-se menção às responsabilidades do juiz frente às mudanças mencionadas. 2. INTRODUÇÃO Conforme explica a Lisia Carla Vieira Rodrigues: A visão individualista do Código Civil de 1916 já não era mais suficiente aos novos reclamos da sociedade brasileira, que necessitava de um diploma inibidor das ações contrárias aos seus interesses e que valorizasse a solidariedade social. O novo Código Civil é também conhecido pelos magistrados como o código dos juízes, afinal, por meio dos princípios jurídicos indeterminados, o meritíssimo tem o poder e liberdade para, diante de uma norma incompleta, criar sua própria decisão conforme os princípios norteadores como equidade, eticidade e proporcionalidade, o que teoricamente confere ao juiz um caráter mais próximo da justiça e do interesse social. Foi igualmente incorporado ao novo código as cláusulas gerais que caracteriza o direito com um caráter mais aberto e menos positivista, possibilitando ao juiz atenuar certos agravos da norma escrita e acompanhar as transformações da sociedade. Discutem-se também os limites e as competências concedidas ao juiz em questão de sua interpretação ante as lacunas previstas na lei e a sua conduta no que diz respeito à prescrição da sentença. 3. OBJETIVOS Esclarecer o que são as cláusulas gerais, quais as suas finalidades e como devem ser aplicadas pelo juiz, atendendo de modo justo o interesse social. Bem como, versar sobre os princípios jurídicos indeterminados. 4. METODOLOGIA O método empregado foi o indutivo, por compreender que a aplicação destes princípios jurídicos mediante as cláusulas gerais, a observância das informações adquiridas, servem de instrumento para se discutir essa temática.

5. DESENVOLVIMENTO O antigo Código Civil de 1916 elaborado por Orlando Gomes abarcava princípios provenientes dos códigos napoleônico e alemão, que defendiam os interesses da burguesia, influenciando desta forma no Código Civil brasileiro que foi idealizado por Clóvis Benviláquia que priorizava em sua essência um caráter individualista e conservador, que não priorizava medidas em prol das reivindicações sociais, mas prestigiava aqueles que eram detentores de patrimônio imobiliário. Via-se a necessidade da criação de um novo código para adaptar e atualizar as leis que já existiam, tomando como base o que a necessidade social exigia. Esse evento se fez necessário, afinal, uma das funções do Direito é acompanhar as evoluções e transformações dessas necessidades e demandas sociais. No que concerne às mudanças incorporadas no novo Código Civil, mencionamse os princípios jurídicos indeterminados e cláusulas gerais, o que caracterizou o código em termos relativos como um sistema aberto. De acordo com a definição de Nelson Nery Junior e Rosa Maria Andrade Nery: 17. Cláusulas gerais. Definição. Com significação paralela aos conceitos legais indeterminados, as cláusulas gerais (Generalklauseln) são normas orientadoras sob forma de diretrizes, dirigidas precipuamente ao juiz, vinculando-o ao mesmo tempo em que lhe dão liberdade para decidir (Wieacker, Privatrechtsgeschichte, par. 25, III, 3). As cláusulas gerais são formulações contidas em lei, de caráter significativamente genérico e abstrato (Engisch, Einführung, Cap. VI, p. 120-121)., cujos valores devem ser preenchidos pelo juiz, autoriza-do para assim agir em decorrência da formulação legal da pró-pria cláusula geral, que tem natureza de diretriz (Larenz-Wolf, Allg. Teil, par. 3º, IV, n. 94, p. 82-83). Distinguem- se dos conceitos legais indeterminados pela finalidade e eficácia, pois aqueles, uma vez diagnosticados pelo juiz no caso concreto, já têm sua solução preestabelecida na lei, cabendo ao juiz aplicar referida solução. Estas, ao contrário, se diagnosticadas pelo juiz, permitem-lhe preencher os claros com os valores designados para aquele caso, para que se lhe dê a solução que ao juiz parecer mais correta, ou seja, concretizando os princípios gerais de direito e dando aos conceitos legais indeterminados uma determinalidade pela função que têm de exercer naquele caso concreto. Quanto aos conceitos jurídicos indeterminados, eles surgem quando ocorre a inclusão do fato a uma hipótese prevista na norma, ou seja, ocorre a integração do que está escrito no fato a fim de aplicá-lo ao direito, fazendo-se necessário para isso a intervenção do legislador no que se refere às consequências daquele ato, que não estavam escritas na letra da lei. Deste modo, a ciência do Direito transforma-se do conceito formalista e sistemático, para um Direito orientado, de caráter dedutivo, conferindo ao juiz grande poder de autonomia e a competência de determinar as sentenças através de um raciocínio lógico-formal.

O juiz passa de agente passivo, que só fazia a aplicação da lei (direito positivado; normativo), para agente ativo, que participa diretamente na criação de uma resolução para a causa usando como artifício sua lógica dedutiva. Entre os princípios norteadores do novo Código Civil, temos a equidade, a eticidade e a sociabilidade. Disse Aristóteles A equidade é o método de aplicação da lei não escrita para remediar a aplicação da lei escrita. Ele afirma também que sua finalidade consiste em atenuar o rigor do Direito escrito, como regra proporcional da justiça, a cada um conforme o seu mérito. No contexto das cláusulas gerais do novo código temos também a inserção da boa fé objetiva, da função social do contrato e da função social da propriedade. 6. RESULTADOS PRELIMINARES As cláusulas gerais em sua essência são definidas pela maioria dos autores como princípios de interpretação e não normas de conduta. É por meio do Código Civil que temos a normatização das relações humanas na sociedade e a prescrição de medidas de prevenção e remediação caso ocorra algum desequilíbrio nessas relações. Para tanto, temos muitas vezes as lacunas da lei, que chamamos de princípios jurídicos indeterminados. O surgimento dessas lacunas se deve à instabilidade e falta de conteúdo ético da lei, em razão das constantes emendas e modificações nos códigos que de certa forma desatualiza a norma com a realidade. É grande a tarefa conferida ao legislador no que diz respeito à atribuição de seus esforços em prol da justiça comum e não a seus interesses particulares. As cláusulas gerais permitem ao juiz a adoção de uma atitude criadora diante da lei, no entanto, isso não implica em dizer que ele pode usar deste artifício para ser autoritário. Assim como declarou São Thomás de Aquino A justiça consiste em dar a cada um o que lhe é devido. 7. FONTES CONSULTADAS Alves, J.. A Parte geral do Projeto do Código Civil. Revista CEJ, América do Norte, 310 12 1999. Amaral, N. F.. A equidade no Código Civil Brasileiro. Revista CEJ, América do Norte, 8 9 06 2004. Azevedo, A.. O princípio da boa-fé nos contratos. Revista CEJ, América do Norte, 310 12 1999. CARVALHO, P. C. Cláusulas gerais no novo Código Civil. Boa-fé objetiva, função social do contrato e função social da propriedade. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 983, 11 mar. 2006. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/8077>. Acesso em: 19 set. 2013.

FIUZA, R. O novo código Civil e as propostas de aperfeiçoamento. Saraiva, 2004. GOMES, O. Introdução ao Direito Civil. 6ª ed. Belo Horizonte: Forense,1979. LISBOA, S.R. Manual de Direito Civil: Teoria Geral do Direito Civil. 3 ª ed. Revista dos Tribunais, 2004. NETO, F. S. A; R. CEJ, Brasília, n. 25, p. 16-23, abr./jun. 2004. Disponível em: <http://www2.cjf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/viewfile/615/795 > Acesso em: 19 set. 2013. NOHARA, I. P. Conceitos jurídicos indeterminados e delimitação concreta da discricionariedade administrativa no pós-positivismo. Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, São Paulo, n. 7, p. 167-193, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://www.direitoadm.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=147: conceitos-juridicos-indeterminados&catid=8:artigos&itemid=23> Acesso em: 17 set, 2013. WALD, A. Direito Civil: Introdução e Parte Geral. 9ª ed. Saraiva, 2002.