PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO QUARTA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO oi: i 2 5 SUCESSÃO DA COMPANHEIRA. Herança. Meação. Inconstitucionalidade do art II CC/02. Farta discussão doutrinária, que não justifica a ampliação ou redução do texto legai pelo intérprete e aplicador do direito. Inconstitucionalidade não ocorrente, na hipótese. Companheira sobrevivente que faz jus à meação e mais a metade do que couber à herdeira na partilha dos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável. Inteligência dos art. 1725, 1790 II, 1829 I do CC/02 e do art o da CF. Recurso improvido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO n /0-00, da Comarca de JABOTICABAL, em que figuram como agravante SANDRA APARECIDA PENARIOL DUARTE e agravada ROSEMARI APARECIDA AFFONSO: ACORDAM, em Quarta Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por votação unânime, negar provimento ao recurso. Trata-se de agravo de instrumento tirado da r. 6 pela qual a d. Magistrada, nos autos do inventário dos bens Agravo de instrumento n / Jaboticabal - voto n 3808 r

2 deixados pelo de cujus Genésio Luiz Penariol, acolheu os argumentos da agravada, entendendo que "após procedida a meação (que não se confunde com a herança), a meeira tem direito à metade do que receber a herdeira, a título de herança, ou seja, 16,6666% dos bens. Em outras palavras, a meação é cumulada com a herança, que juntas somam 66,6666% dos bens (art. 1790, II, do CC) n. A agravante, filha do primeiro casamento do de cujus, alega que o Juízo faz interpretação equivocada do inciso II do art do Código Civil, e que a agravada, que conviveu com o falecido após a morte da esposa, tem direito apenas a 33,33% dos bens adquiridos na constância da união. Sustenta que, se o art do Código Civil dispõe que o cônjuge sobrevivente concorrerá com os herdeiros somente em relação aos bens sobre os quais não tiver direito à meação, também assim será com relação ao companheiro sobrevivente, sendo inconstitucional a interpretação de que, além da meação, teria o companheiro direitos sucessórios sobre os bens comuns, justamente porque o Código Civil não permite essa mesma cumulação aos casados. Pede, portanto, que, se não reformada a decisão, para garantir à agravante 66,66% dos bens deixados pelo pai, adquiridos durante a união estável, seja reconhecido que a interpretação dada pelo Juízo ao art II do Código Civil afronta o art o da Constituição Federal. Alternativamente, pede que o art II seja interpretado sistematicamente com outros dispositivos do Código Civil e da Constituição Federal, "deforma que não haja cumulação entre meação e quinmo hereditário, cabendo nessa hipótese à agravada 50% dos bens aáwuiriaqs na constância da união estável a título oneroso, ficando os h Agravo de instrumento n / Jaboticabal - voto n

3 50% restantes com a agravante". Insurge-se, ainda, contra a parte do decisum que remeteu as partes às vias ordinárias para resolver a controvérsia relativa à participação ou não da agravada na aquisição de determinado bem imóvel. Defende a agravante que esse bem teria sido adquirido em sub-rogação de outro bem particular, podendo a questão ser dirimida nos próprios autos do inventário (art caput I e p.ú. CPC). Prequestiona expressamente os art II ("pela sua má interpretação"), 1829 I e 1725 do Código Civil; art o da Constituição Federal; e art caput I e parágrafo único do Código de Processo Civil. Processado o recurso apenas no efeito devolutivo (fl. 184), sobreveio resposta da agravada (fls. 194/200). Invoca a agravada o art do Código Civil, para defender que, na união estável, aplica-se, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens. Diz que a norma contida no art II do Código Civil é clara e não comporta interpretação, fazendo a companheira jus, além da meação, à metade dos bens que couber à agravante, relativamente aos bens adquiridos na constância da união. Diz que não há inconstitucionalidade neste dispositivo, porque "se a agravada e o autor da herança fossem casados pelo regime da comunhão parcial, ela seria proprietária de 50% dos bens comuns, mais 50% dos bens reservados. Como não foi casada, a agravante continua proprietária de 50% do patrimônio comum e herda 1/3 da outra metade desse patrimônio comum, sem direito aos bens particuldkes". h Agravo de instrumento n / Jaboticabal- voto n /

4 PODER «JUDICIÁRIO Este é o relatório. A interpretação dada pela d. Magistrada ao texto legal está correta, em que pese a ampla discussão doutrinária acerca da inconstitucionalidade do art e respectivos incisos do Código Civil, que aparentemente não tratou com eqüidade as figuras do companheiro e do cônjuge sobreviventes. Há projetos de lei que buscam a alteração do texto legal, para adequá-lo ao disposto no art o da Constituição Federal, como é o Projeto Ricardo Fiúza (PL 6960/02). A nós, intérpretes e aplicadores do direito, resta, por enquanto, dar efetividade ao texto legal, "( ) a não ser que o intérprete, a título de dar interpretação construtiva, ingresse no campo da criação normativa, tomando o espaço e o lugar do legislador, o que lhe é vedado (...)" (Sílvio Rodrigues, Direito civil: direito das sucessões, vol. 7, 26 a ed., São Paulo: Saraiva, 2003, p. 118). Assim, no caso sob exame, a companheira sobrevivente, ora agravada, faz juz à meação (art CC), bem como à metade do que couber à descendente exclusiva do autor da herança, ora agravante (art II CC), sendo que tanto a meação quanto os direitos sucessórios incidem somente sobre os aqüestos, ou seja, sobre os bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável (art caput CC). Simão: Nesse sentido é clara a lição de José Fernando / "Quanto ao primeiro bloco [bens adquiridos a ;ítulwx)ríeroso: meação e divisão], o companheiro, em regra, já terá a sua h Agravo de instrumento n / Jaboticabal - voto n

5 meação decorrente do regime de bens imposto à União Estável, ou seja, a comunhão parcial (cf. artigo 1725 do Código de 2002). Assim, considerando-se a inexistência de qualquer contrato escrito, o companheiro do falecido, por força da comunhão parcial será dono de metade dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união e, quando do falecimento, participará também da sucessão em concorrência com descendentes, ascendentes e colaterais do falecido'''' ("A sucessão dos companheiros - O artigo 1790 do Código de Parte I". Professor Simão. Disponível em: < /artigos_simao_sucessao_05.htm >. Acesso em: 04 maio 2007). Solução muito semelhante já foi dada por este Tribunal: "Como quer que seja, estando correta ou não a conduta do legislador, que deu tratamento desigual ao companheiro em relação ao cônjuge, o certo é que de fato, de acordo com o já mencionado diploma legal, caberá à inventariante, e aqui agravada [a companheira sobrevivente], na hipótese vertente, a meação dos bens deixados pelo "de cujus" e mais a metade do que couber à herdeira descendente, ora agravante (com relação aos bens adquiridos onerosamente na constância da união estável, frise-se)" (AI n /7-00, 8 a Câm. Dir. Privado, rei. SallesRossiJ ). Injusta se mostra, a nosso ver, a interpretação que quer dar a agravante à norma legal, ou seja, que a agravada, companheira sobrevivente, que reconhecidamente viveu em união estável com o de cujus, participe apenas da divisão sucessória, sem direito à meação. O art. ódigo Civil atribui à união estável, salvo contrato em contrário, da comunhão parcial de bens, que é aquele que garante ao Agravo de instrumento n ^1/ Jaboticabal - voto n

6 cônjuge, dentre outros, a metade dos bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges (art ICC). Se, por um lado, o art do Código Civil dispõe que o cônjuge sobrevivente concorrerá com os herdeiros somente em relação aos bens sobre os quais não tiver direito à meação, também garante sua participação na divisão dos bens particulares, o que não ocorre com o companheiro sobrevivente, que participa da sucessão apenas em relação aos bens adquiridos onerosamente durante a união estável. Ou seja, ao menos no caso em foco, a interpretação dada pelo d. Magistrado ao art II do Código Civil não se mostra inconstitucional, porque não afronta o art o da Constituição Federal. Com relação à remessa das partes às vias ordinárias para solução da controvérsia a respeito da participação ou não da agravada na aquisição de determinado bem imóvel, também agiu com acerto a MM Juíza, porque depende da produção de provas (art. 984 infine CPC). Ante o exposto, nega-se provimento ao recurso. Participaram do julgamento, os Desembargadores Maia da Cunha (Presidente, sem voto), Fábio Quadros e Natan Zelinschi. São Paulo, 24:de maio de TEIXEIRA LEITE I Relator h Agravo de instrumento r/ / Jaboticabal - voto n 3808 g

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