ANS SUSEP REGULAÇÃO EM SEGUROS E SAUDE SUPLEMENTAR
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- Oswaldo Vilaverde Silva
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1 ANS SUSEP REGULAÇÃO EM SEGUROS E SAUDE SUPLEMENTAR
2 AGÊNCIA E AUTARQUIA Autarquia e autarquia especial - não podem falir; -são pessoas jurídicas de direito público interno; -qualquer ente político pode criar, ou seja, (União, Estado, Distrito Federal e Municípios) -são criadas por leis específicas; -tem personalidade jurídica, patrimônio e receitas próprios; -servem para executar atividades típicas da Administração Pública que necessitam para seu melhor funcionamento gestão administrativa e financeira descentralizada; estrutura colegiada, Autarquia - mandato indeterminado - A nomeação feita por outros órgão do executivo
3 - os dirigentes das autarquias são nomeados em comissão pelo chefe do Executivo; - já seus agentes:mediante concurso público; - são imunes a IR(imposto de renda) e serviços; - possuem prazo em quadruplo para contestar e em dobro para recorrer; - prescrição quinquenal de suas dívidas; - se a autarquia for Federal -Justiça Federal, mas há autarquias estaduais:justiça Estadual
4 AGÊNCIA E AUTARQUIA Agência Reguladora - Independent Regulatory Commission,: Autarquia de regime especial Órgão da Administração Indireta uma entidade administrativa autônoma descentralizada, estrutura colegiada, mandato fixo A nomeação do Chefe do Executivo com prévia aprovação do Senado. distinção entre uma administrative agency e uma ndependent regulatory commission reside no seu relacionamento com o Chefe do Executivo
5 Agências Reguladoras e seus Dirigentes sendo as agências reguladoras dotadas de maior autonomia. possuem mandatos fixos e só podem ser dispensados mediante processo administrativo disciplinar, renúncia ou condenação judicial transitada em julgado. o mandato não pode ultrapassar a legislatura do Presidente Quarentena de 4 a 12 meses - projeto de lei - mandato de 04 anos. A natureza de autarquia especial conferida à Agência é caracterizada por independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira.
6 Tipos de agência (Prof. Fernanda Marinella): Serviços Públicos propriamente ditos Atividades de fomento e fiscalização de atividade privada Atividades econômicas integrantes da industria de petróleo Atividades que o Estado e particular prestam Agencia reguladora do uso de bem publico.
7 Caracterização de independência (Prof. Wald) independência decisória - consiste na capacidade da agência de resistir a pressões. independência de objetivos - compreende a escolha de objetivos que não conflitem com a busca prioritária do bem-estar do consumidor. independência de instrumentos - é a capacidade da agência de escolher os instrumentos e de regulação de modo a alcançar os objetivos da forma mais eficiente possível. independência financeira refere-se a disponibilidade de recursos materiais e humanos suficiente para execução das atividades de regulação.
8 Caracterização de independência (Prof Diogo de Figueiredo) independência política dos gestores, investidos de mandatos e com estabilidade nos cargos durante um termo fixo; independência técnica decisional, predominando as motivações apolíticas para seus atos, preferentemente sem recursos hierárquicos impróprios; independência normativa, necessária para o exercício de competência reguladora dos setores de atividade de interesse público a seu cargo; e independência gerencial orçamentária e financeira ampliada, inclusive com a atribuição legal de fonte de recursos próprios (taxas)
9 Das normas emitidas pelas entidades Reguladoras Normas e sua força de obrigatoriedade o instituto da deslegalização "Lei é uma regulamentação intrinsecamente aberta estabelecida segundo critérios jurídico-constitucionais prescritos." Estaríamos, portanto, no caso das agências reguladoras, (art.21, XI CF) que acena para um órgão regulador. A discricionariedade técnica limitações materiais e formais,
10 SEGURO NO BRASIL Mutualismo Previdência LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE SEGURO SNSP SNSS
11 FORMAÇÃO DO SNSP E COMPETÊNCIAS SNSP - CNSP - CRSNSP - SUSEP ANS - IRB E RESSEGURADORAS SEGURADORAS - SEGURADORAS OPERADORAS - CORRETORAS
12 ANS Lei n 9.656, de regulamentou setor de planos de saúde. Lei n 9.961, de criou a ANS e definiu suas finalidade, estrutura, atribuições, receita e a vinculação ao Ministério da Saúde. Decreto nº 3.327, de aprovou o Regulamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e deu outras providências Lei n , de dispôs sobre a especialização das sociedades seguradoras em planos privados de assistência à saúde e dá outras providências. Regimento Interno da ANS - RN nº 197
13 ANS Missão Pública Regulação da Saúde Suplementar:. Qualificação da Saúde Suplementar. Articulação Institucional:.
14 SUSEP Decreto-lei n 73, de 21 de 'novembro de 1966, Regular, supervisionar e fomentar
15 SUSEP Composição Atual do CNSP MINISTRO DA FAZENDA - Presidente SUPERINTENDENTE DA SUSEP - Presidente Substituto Representante do Ministério da Justiça Representante do Ministério da Previdência e Assistência Social Representante do Banco Central do Brasil Representante da Comissão de Valores Mobiliários
16 Atribuições do CNSP Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados; Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro; Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro; Conhecer dos recursos de decisão da SUSEP. Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações; Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.
17 Atribuições da SUSEP Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização; Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem; Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.
18 A SUSEP é administrada por um Conselho Diretor, composto pelo Superintendente e por quatro Diretores. Também integram o Colegiado, sem direito a voto, o Secretário-Geral e Procurador-Geral. Compete ao Colegiado fixar as políticas gerais da Autarquia, com vistas à ordenação das atividades do mercado, cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e aprovar instruções, circulares e pareceres de orientação em matérias de sua competência. A presidência do Colegiado cabe ao Superintendente que tem, ainda, como atribuições, promover os atos de gestão da Autarquia e sua representação perante o Governo e à sociedade. Clique no Organograma para visualização da composição.
19 A LEI A POSSIBILITAR E DINFUNDIR A PRÁTICA O atual Código Civil, buscou superar o apego formalismo do Código anterior. Abre-se espaço para participação dos valores éticos na lei, sem perder a técnica. Princípios do Código Civil de 2003: Eticidade, socialidade e operabilidade
20 SEGUROS E SAUDE SUPLEMENTAR Função social. Solidariedade? Princípio da eticidade.
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