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O Sonho de Plantar uma Floresta! 2
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A mudança na paisagem da RPPN Fazenda Bulcão não deixa dúvida: É possível recuperar a Mata Atlântica! 4
2000 Sebastião Salgado 5
2013 Sebastião Salgado 6
2000 2013 7
2006 2012 2000 8
E os animais foram os primeiros a saber. 9
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Alguns dos nossos parceiros Prefeitura de Parma Provincia di Roma Lannan Foundation Prefeitura de Valência 16
1 dia 1 ano ~3 anos ~5 anos Sistema de Gestão Gestão Estratégica Políticas Ações Objetivos Estratégico Gestão de riscos corporativos Balanced Scorecard Escritório de projetos Orçamento base zero Tático Sistema de Padronização Operacional Resultados Auditoria Externa Independente 17
Nossas Realizações * Projetos de restauração ecossistêmica que totalizam mais de 7.500 hectares em processo de recuperação * Mais de 4,5 milhões de mudas nativas produzidas * Mais de 750 projetos educacionais para um público superior a 75 mil pessoas 18
Como o Instituto Terra pode Colaborar * Projetos * Serviços ambientais * Mudas nativas 19
Como Você Pode Participar Arredonde Sua Conta Ourocard Origens 20
Como Você Pode Participar www.institutoterrastore.com 21
Um novo sonho: Proteger as Nascentes de um Vale. 22
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Bacia Hidrográfica do Rio Doce Área da bacia Características gerais da Bacia do Rio Doce Extensão do curso principal Número de municípios 230 População 86.711 km² Aproximadamente 897 Km Aproximadamente 4,1 milhões Principais atividades econômicas Mineração, Siderurgia, Silvicultura e Agropecuária Principais problemas relacionados à gestão dos recursos hídricos Contaminação por esgotos domésticos Erosão e assoreamento Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) 24
Programa Olhos D Água Visão Estratégica Proteger e recuperar todas as nascentes e implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, contribuindo para a manutenção dos recursos hídricos deste Vale. 25
Objetivos Tangíveis 1. Proteger e recuperar as nascentes da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 2. Implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 3. Promover o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) das propriedades com até 4 módulos fiscais dos produtores rurais beneficiários e; 4. Elaborar um protocolo operacional do programa de forma a permitir que seja replicado no Vale ou em outras bacias hidrográficas. 26
Espírito Santo Minas Gerais Beneficiários Distribuição da população da Bacia Hidrográfica do Rio Doce Unidade de Análise Total Urbana Rural Piranga 699.310 450.650 248.660 Piracicaba 733.360 692.860 40.500 Santo Santônio 182.670 115.980 66.700 Suaçuí 591.810 436.820 155.000 Caratinga 282.830 210.580 72.260 Manhuaçu 306.450 193.210 113.250 Guandu 73.879 36.448 37.431 Santa Maria do Doce 116.120 79.585 36.535 São José 335.659 223.506 112.153 Total 3.322.088 2.439.639 882.489 Fonte: IBGE - Contagem populacional 2007 27
Parceiros Outras ONG s Prefeituras Reserva da Biosfera da MA CBH-DOCE e afluentes Estados de MG e ES MST Olhos d Água Instituto Terra EMBRAPA COPASA, CESAN e SAAE s Sindicato de produtores rurais FUNAI e FUNASA IBio AGB DOCE Instituições de Ensino Superior Fed. Federação da Indústria das e da Agricultura Indústrias (MG e ES) Pacto pela Rest. Mata Atlântica MMA, ANA e IBAMA Parceiro Parceiro em potencial 28
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 29
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 30
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 31
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico - 2010 32
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico - 2030 33
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - esgotamento sanitário 34
Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - efluentes industriais 35
Programa Olhos D Água Em resumo, o programa Olhos d Água contribuirá para: - o aumento da oferta hídrica; - a melhoria da qualidade da água; - a redução da erosão; - a redução do assoreamento; - o aumento da cobertura vegetal; - a efetivação do CAR. - a geração de energia hidrelétrica e; - a manutenção de relevantes atividades produtivas nos estados de MG e ES, e em basicamente todos os setores da economia. 36
Premissas Parâmetros Qtd Nº de propriedades rurais 367.453 % propriedades rurais com até 4 módulos fiscais 87% % nascentes protegidas 10% % propriedades rurais com fossas sépticas 16% Plantio de mudas por nascente 150 Hectares por nascente 0,8 Número de nascentes por propriedade rural 2 37
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Cronograma Preliminar 700.000 Nascentes Protegidas 600.000 500.000 5 ANOS 10 ANOS 36 ANOS 400.000 300.000 200.000 100.000 31.500 nascentes = 4.725.000 mudas = 25.200 hectares 99.000 nascentes = 14.850.000 mudas = 79.200 hectares 661.415 nascentes = 82.676.925 mudas = 529.132 hectares 0 Anual Acumulado Meta do programa 38
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Cronograma Preliminar 22.500 Nascentes 18.000 13.500 9.000 4.500 A taxa de progressão da scale up pode ser aumentada, com vistas a conclusão mais cedo do programa, com a entrada de mais parceiros (scale out). 0 Anual 39
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Orçamento Preliminar (Em Bilhões de Reais) 250.000 2,5 Orçamento 200.000 2,0 150.000 1,5 5 ANOS 10 ANOS 36 ANOS 100.000 1,0 R$ 117 milhões R$ 361 milhões R$ 2,4 bilhões 50.000 0,5 0 Anual Acumulado 40
Apoiadores do Piloto O programa teve vários apoiadores desde a sua origem, em 2010. 41
Projetos em Negociação 42
Lélia Deluiz Wanick Salgado Cofundadora e Presidente Sebastião Salgado Cofundador e Vice-presidente Tomaz Benedito de Souza Secretário Geral Antonio Carlos Simas Diretor de Sustentabilidade Carlos Alberto Lessa Diretor Administrativo Henrique Lobo Gonçalves Diretor de Educação Equipe Conselho Diretor (não remunerado) José Armando de F. Campos Diretor de Relações Institucionais e Estratégia Luiz Carlos Cardoso Vale Diretor de Meio Ambiente Mauro Leite Teixeira Diretor de Patrimônio Paulo Henrique Wanick Mattos Diretor Financeiro Robson de Almeida Melo e Silva Diretor de Comunicação 43
Equipe Conselho Consultivo (não remunerado) Célio Murilo de Carvalho Vale Celso Luiz Marques Clayton Ferreira Lino Fernando Moraes Francisco Buarque de Holanda Gabriel Zellmeister Gustavo Bouchardet da Fonseca João Pedro Stédile José Mindlin (in memorian) José Roberto Soares Scolforo Maritta Kock-Weser Roberto Messias Franco Russel Mittermeier Washington Olivetto Conselho Fiscal (não remunerado) Donaldo Alfredo Caser Name Chequer Reinaldo Schlosser Superintendente Executivo Adonai José Lacruz Auditoria Externa Independente: PricewaterhouseCoopers (2001-2004) KPMG (2005-2006) Baker Tilly (2007 - até hoje) 44
Se as coisas são inatingíveis... ora! Não existe razão para não querê-las. Que triste os caminhos se não fosse A presença distante das estrelas. Mário Quintana (Das utopias) 45
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