O Sonho de Plantar uma Floresta!

Documentos relacionados
Escritório de Projetos em Instituição sem fins lucrativos: estudo de caso. Adonai José Lacruz, M.Sc.

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE

INSTITUTO TERRA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

Restauração Florestal. 04 de maio de 2017

INSTITUTO TERRA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013

CRONOLOGIA. Adesão e. Implantação. Inicio plantio de mudas em 03 propriedades na bacia do Rib. Guaratinguetá. PEMH Plantio 20 Ha.

São Paulo medieval: saneamento na maior metrópole brasileira. Mesa: Proteção e recuperação dos mananciais: inclusão na tarifa?

AGENDA DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA DA MATA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA ZONA DA MATA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 01/2017 PROCESSO ELEITORAL COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE

VI ENCONTRO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA : FUNASA X ASSEMAE. Políticas Públicas. Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA MICROBACIA DO RIO SÃO PEDRO.

CBH PIRANGA MG REUNIÃO PLENÁRIA PONTE NOVA MG 04 DE MAIO DE 2017

A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005

MATA ATLÂNTICA. 70% da população 80% do PIB Restam ~7-8% de grandes remanescentes. Área original: 1,3 milhão de km 2 Área remanescente: ~ 95 mil km 2

BIOSFERA REGIÃO. Entidades de pesquisa, ensino e extensão ONG PAISAGEM EMPRESA FLORESTAL BACIA HIDROGRÁFICA. Comunidade local UMF

Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES

O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica

Engajamento dos produtores rurais para efetividade das ações de restauração florestal NOVEMBRO 2018

Condomínios Sustentáveis Planejamento de Propriedades Rurais em sub-bacias hidrográficas. Marcelo Caio Libanio Teixeira Coordenador Técnico Emater MG

The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação

O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO

Bacia do Rio Doce Visão de uma bacia sustentável. FIESP Novembro de 2016

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Responsabilidade ambiental na produção agropecuária

CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ

Políticas públicas de PSA no RJ e o caso do Projeto CONEXÃO MATA ATLÂNTICA

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

Restauração de paisagens e florestas

Julgamento do Código Florestal no STF

Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle

O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL

PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS

ANEXO. CAPÍTULO I Das Premissas, Objetivos e Recursos

Água para o futuro. Um Plano Diretor de Disponibilidade de Água para a Bacia do Rio Doce (ES-MG)

CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015

ATA DE REUNIÃO PROCESSO ELEITORAL DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE

Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar

A governança da restauração de paisagens e florestas no Brasil: considerações iniciais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG

Diagnóstico da bacia hidrográfica do rio Paranaíba. Herick Lima Araújo Pietra Porto

Relatório Técnico de Atividades Projeto De Olho nos Olhos II

Instituto Fábrica de Florestas

PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU

PLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2.014

LISTA DE HABILITADOS PODER PÚBLICO MUNICIPAL

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ

Clipping de notícias. Recife, 26 de julho de 2017.

PROPOSTA DE EXECUÇÃO DE PLANO DE AÇÃO. Continuação dos Projetos Hidroambientais das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça e do Ribeirão da Mata

GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017

MEMBROS CBH-DOCE - QUADRIÊNIO PODER PÚBLICO FEDERAL PODER PÚBLICO ESTADUAL

DELIBERAÇÃO Nº 02 DE 12 DE ABRIL DE 2012

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.

Código Florestal evolução.debate.consequências.

Desafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia?

Kiko Danieletto

CONSÓRCIO ECOPLAN-LUME

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)

MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR

DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA

Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente

GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1

SISTEMAS ESTADUAIS DE PSA: DIAGNÓSTICO, LIÇÕES APRENDIDAS E DESAFIOS PARA A FUTURA LEGISLAÇÃO. Diagnóstico do Estado do Espírito Santo

(PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL NO MATO GROSSO)

Área de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006

XXXI Plenária Ordinária do CBHSF

Overview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2015

A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes

Dinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente

LEI Nº , DE VELHAS NOVIDADES E NOVOS PROBLEMAS. Ricardo Carneiro

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor

Fortalecendo o mercado de seguros para um desenvolvimento sustentável

Definição das áreas para alocação das nascentes a serem recuperadas na UGRH Piranga. Programa de Recuperação de Nascentes TTAC Renova.

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

Projeto De Olho nos Olhos

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

SEMINÁRIO. Experiências e Tendências em PSA para a Bacia do Paraíba do Sul. O Programa Produtor de Água de Guaratinguetá

PIRACICABA/SP 20/08/2016

Atualização da Metodologia de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos

Regulamentação da CRA e PRA 27ª RO DA CÂMARA TEMÁTICA DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL E IRRIGAÇÃO - CTASI Raimundo Deusdará Filho.

ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS

PROJETO DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PSA HÍDRICO NA MICRO BACIA DO RIO FAGUNDES. Relatório do Produto 8

CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO

-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.

Perspectivas e Tendências do Setor Florestal em Minas Gerais. Antônio Tarcizo de Andrade e Silva Diretor-Superintendente

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos

Transcrição:

1

O Sonho de Plantar uma Floresta! 2

3

A mudança na paisagem da RPPN Fazenda Bulcão não deixa dúvida: É possível recuperar a Mata Atlântica! 4

2000 Sebastião Salgado 5

2013 Sebastião Salgado 6

2000 2013 7

2006 2012 2000 8

E os animais foram os primeiros a saber. 9

10

11

12

13

14

15

Alguns dos nossos parceiros Prefeitura de Parma Provincia di Roma Lannan Foundation Prefeitura de Valência 16

1 dia 1 ano ~3 anos ~5 anos Sistema de Gestão Gestão Estratégica Políticas Ações Objetivos Estratégico Gestão de riscos corporativos Balanced Scorecard Escritório de projetos Orçamento base zero Tático Sistema de Padronização Operacional Resultados Auditoria Externa Independente 17

Nossas Realizações * Projetos de restauração ecossistêmica que totalizam mais de 7.500 hectares em processo de recuperação * Mais de 4,5 milhões de mudas nativas produzidas * Mais de 750 projetos educacionais para um público superior a 75 mil pessoas 18

Como o Instituto Terra pode Colaborar * Projetos * Serviços ambientais * Mudas nativas 19

Como Você Pode Participar Arredonde Sua Conta Ourocard Origens 20

Como Você Pode Participar www.institutoterrastore.com 21

Um novo sonho: Proteger as Nascentes de um Vale. 22

23

Bacia Hidrográfica do Rio Doce Área da bacia Características gerais da Bacia do Rio Doce Extensão do curso principal Número de municípios 230 População 86.711 km² Aproximadamente 897 Km Aproximadamente 4,1 milhões Principais atividades econômicas Mineração, Siderurgia, Silvicultura e Agropecuária Principais problemas relacionados à gestão dos recursos hídricos Contaminação por esgotos domésticos Erosão e assoreamento Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) 24

Programa Olhos D Água Visão Estratégica Proteger e recuperar todas as nascentes e implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, contribuindo para a manutenção dos recursos hídricos deste Vale. 25

Objetivos Tangíveis 1. Proteger e recuperar as nascentes da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 2. Implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 3. Promover o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) das propriedades com até 4 módulos fiscais dos produtores rurais beneficiários e; 4. Elaborar um protocolo operacional do programa de forma a permitir que seja replicado no Vale ou em outras bacias hidrográficas. 26

Espírito Santo Minas Gerais Beneficiários Distribuição da população da Bacia Hidrográfica do Rio Doce Unidade de Análise Total Urbana Rural Piranga 699.310 450.650 248.660 Piracicaba 733.360 692.860 40.500 Santo Santônio 182.670 115.980 66.700 Suaçuí 591.810 436.820 155.000 Caratinga 282.830 210.580 72.260 Manhuaçu 306.450 193.210 113.250 Guandu 73.879 36.448 37.431 Santa Maria do Doce 116.120 79.585 36.535 São José 335.659 223.506 112.153 Total 3.322.088 2.439.639 882.489 Fonte: IBGE - Contagem populacional 2007 27

Parceiros Outras ONG s Prefeituras Reserva da Biosfera da MA CBH-DOCE e afluentes Estados de MG e ES MST Olhos d Água Instituto Terra EMBRAPA COPASA, CESAN e SAAE s Sindicato de produtores rurais FUNAI e FUNASA IBio AGB DOCE Instituições de Ensino Superior Fed. Federação da Indústria das e da Agricultura Indústrias (MG e ES) Pacto pela Rest. Mata Atlântica MMA, ANA e IBAMA Parceiro Parceiro em potencial 28

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 29

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 30

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 31

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico - 2010 32

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico - 2030 33

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - esgotamento sanitário 34

Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - efluentes industriais 35

Programa Olhos D Água Em resumo, o programa Olhos d Água contribuirá para: - o aumento da oferta hídrica; - a melhoria da qualidade da água; - a redução da erosão; - a redução do assoreamento; - o aumento da cobertura vegetal; - a efetivação do CAR. - a geração de energia hidrelétrica e; - a manutenção de relevantes atividades produtivas nos estados de MG e ES, e em basicamente todos os setores da economia. 36

Premissas Parâmetros Qtd Nº de propriedades rurais 367.453 % propriedades rurais com até 4 módulos fiscais 87% % nascentes protegidas 10% % propriedades rurais com fossas sépticas 16% Plantio de mudas por nascente 150 Hectares por nascente 0,8 Número de nascentes por propriedade rural 2 37

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Cronograma Preliminar 700.000 Nascentes Protegidas 600.000 500.000 5 ANOS 10 ANOS 36 ANOS 400.000 300.000 200.000 100.000 31.500 nascentes = 4.725.000 mudas = 25.200 hectares 99.000 nascentes = 14.850.000 mudas = 79.200 hectares 661.415 nascentes = 82.676.925 mudas = 529.132 hectares 0 Anual Acumulado Meta do programa 38

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Cronograma Preliminar 22.500 Nascentes 18.000 13.500 9.000 4.500 A taxa de progressão da scale up pode ser aumentada, com vistas a conclusão mais cedo do programa, com a entrada de mais parceiros (scale out). 0 Anual 39

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 Orçamento Preliminar (Em Bilhões de Reais) 250.000 2,5 Orçamento 200.000 2,0 150.000 1,5 5 ANOS 10 ANOS 36 ANOS 100.000 1,0 R$ 117 milhões R$ 361 milhões R$ 2,4 bilhões 50.000 0,5 0 Anual Acumulado 40

Apoiadores do Piloto O programa teve vários apoiadores desde a sua origem, em 2010. 41

Projetos em Negociação 42

Lélia Deluiz Wanick Salgado Cofundadora e Presidente Sebastião Salgado Cofundador e Vice-presidente Tomaz Benedito de Souza Secretário Geral Antonio Carlos Simas Diretor de Sustentabilidade Carlos Alberto Lessa Diretor Administrativo Henrique Lobo Gonçalves Diretor de Educação Equipe Conselho Diretor (não remunerado) José Armando de F. Campos Diretor de Relações Institucionais e Estratégia Luiz Carlos Cardoso Vale Diretor de Meio Ambiente Mauro Leite Teixeira Diretor de Patrimônio Paulo Henrique Wanick Mattos Diretor Financeiro Robson de Almeida Melo e Silva Diretor de Comunicação 43

Equipe Conselho Consultivo (não remunerado) Célio Murilo de Carvalho Vale Celso Luiz Marques Clayton Ferreira Lino Fernando Moraes Francisco Buarque de Holanda Gabriel Zellmeister Gustavo Bouchardet da Fonseca João Pedro Stédile José Mindlin (in memorian) José Roberto Soares Scolforo Maritta Kock-Weser Roberto Messias Franco Russel Mittermeier Washington Olivetto Conselho Fiscal (não remunerado) Donaldo Alfredo Caser Name Chequer Reinaldo Schlosser Superintendente Executivo Adonai José Lacruz Auditoria Externa Independente: PricewaterhouseCoopers (2001-2004) KPMG (2005-2006) Baker Tilly (2007 - até hoje) 44

Se as coisas são inatingíveis... ora! Não existe razão para não querê-las. Que triste os caminhos se não fosse A presença distante das estrelas. Mário Quintana (Das utopias) 45

46