PIRACICABA/SP 20/08/2016

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1 XIII SIGA (Seminário para Interação em Gestão Ambiental) V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) ESALQ-USP PIRACICABA/SP 20/08/2016

2 DESASTRE AMBIENTAL DA BACIA DO RIO DOCE / MG 05 DE NOVEMBRO DE 2015

3 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE

4 O RIO DOCE NÃO MORREU O rio Doce é um curso de água da Região Sudeste do Brasil, que banha os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Com cerca de 853 km de extensão, seu curso representa a mais importante bacia hidrográfica totalmente incluída na Região Sudeste

5 O RIO DOCE NÃO MORREU O principal formador do rio Doce é o rio Piranga, cuja nascente localiza-se na serra da Mantiqueira, no município de Ressaquinha, Minas Gerais. No município de Rio Doce, ao receber as águas do rio do Carmo, o rio Piranga passa a se chamar Rio Doce.

6 O RIO DOCE NÃO MORREU A cidade de Mariana foi afetada pelo maior desastre mundial envolvendo rompimento de barragens que afetou e ainda continua provocando impactos incalculáveis para a bacia do Rio Doce, além de diversos prejuízos para outros municípios banhados pelo curso d água.

7 O RIO DOCE NÃO MORREU Cinco de novembro de Esta data vai ficar para sempre na memória dos moradores da pequena Bento Rodrigues. Distrito da cidade mineira de Mariana, o lugarejo de pouco mais de 600 habitantes foi literalmente engolida por uma avalanche de rejeitos de minério de uma das barragens da região, chamada Fundão, de propriedade da mineradora Samarco. Em um complexo formado por três barragens (Além de Fundão, havia as barragens de Germano e Santarém), eram depositados os rejeitos provenientes do processo de beneficiamento do minério bruto.

8 O RIO DOCE NÃO MORREU Por ironia do destino, este complexo recebia o nome de Alegria. Além de Bento Rodrigues distrito mais atingido, também foram tragadas pelo mar de lama as cidades de Barra Longa e Paracatu de Baixo. Os números oficiais dão conta de 17 mortos, duas pessoas desaparecidas e 328 famílias desabrigadas

9 O RIO DOCE NÃO MORREU Mas os impactos ambientais são incalculáveis, principalmente pelo enorme volume de lama que, além de atingir diretamente as comunidades, seguiu seu caminho até encontrar o rio Doce. Estima-se que cerca de 62 milhões de metros cúbicos de lama tenham vazado de Fundão, percorrendo toda a extensão do Rio Doce até desaguar no mar, na cidade de Regência, no Estado do Espírito Santo.

10 O RIO DOCE NÃO MORREU Além do rio Doce, vários riachos, córregos e cursos d água foram afetados, causando danos imediatos, causando problemas gravíssimos para a captação de água para consumo da população, para uso na agricultura e indústrias, além de prejudicar a geração de energia, trazendo grande prejuízo econômico para um setor que já sofria com a grave crise hídrica recente.

11 ANTES DO DESASTRE

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13 05 DE NOVEMBRO DE 2015 Rompimento das barragens de rejeito da empresa Samarco, em Mariana MG

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15 ANTES DEPOIS

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18 A cidade de Paracatu de Baixo também foi destruída...

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21 Encontro do Piranga com o Carmo

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24 21 DE NOVEMBRO DE 2015 Chegada da Lama no Oceano Atlântico

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30 AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO COMITÊ DE INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE

31 AÇÃO CIVIL PUBLICA Governo Federal, Governo de Minas Gerais e Governo do Espirito Santo movem ACP contra a Samarco, Vale e BHP, exigindo R$20 bilhões para a recuperação, mitigação e compensação aos danos causados pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, em Mariana MG.

32 02 DE MARÇO DE 2016 Assinatura do Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta

33 CIF COMITÊ INTERFEDERATIVO Brasília primeira reunião do Comitê Interfederativo, órgão gestor do Termo assinado, composto por: 04 membros do Gov. Federal 02 membros do Gov. de MG 02 membros do Gov. do ES 02 representantes dos municípios de MG 01 representante dos municípios do ES 01 membro do CBH Doce

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35 VALORES PREVISTOS NO TERMO R$ 2 Bilhões em 2016; R$ 1,2 Bilhões por Ano a partir de 2017, como orçamento anual; R$500 Milhões de 2016 a 2018 para coleta e tratamento de esgoto e resíduos sólidos; R$240 Milhões por ano, reservados do orçamento anual, por 15 anos para medidas compensatórias Socioambientais e Socioeconômicas; O orçamento anual será revisto a cada três anos pelo prazo de 15 anos.

36 COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO E RESÍDUOS SÓLIDOS Investimentos: 2016 R$ 50 Milhões 2017 R$ 200 Milhões 2018 R$ 250 Milhões 40 Municípios da calha do Rio Doce, diretamente atingidos.

37 RESTAURAÇÃO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL Restauração de hectares de APP nas margens do Rio Doce; 2.Recuperação de hectares hectares por ano, durante 10 anos; 3.Recuperação de nascentes 500 nascentes por ano, durante 10 anos;

38 HOMOLOGAÇÃO DO TTAC PELA JUSTIÇA FEDERAL 20/05/2016

39 SUSPENSÃO DA HOMOLOGAÇÃO DO TTAC PELO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM 01/07/2016

40 AÇÕES EMERGENCIAIS PARA CONTENÇÃO DOS REJEITOS E RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS ATINGIDAS 05/11/2015 A 05/07/2016

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42 ATIVIDADES NA BARRAGEM DE FUNDÃO - Reforço de Sela e Tulipa; - Drenagem da água de Germano para o Rio Piracicaba; - Reforço na estrutura de Germano; - Estabilização de Fundão.

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44 ATIVIDADES ENTRE SANTARÉM E BENTO RODRIGUES Dique S3

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48 ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL

49 ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL

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51 RESERVATÓRIO DE CANDONGA Dragagem

52 AÇÕES DOS COMITÊS DE MINAS GERAIS E ESPIRITO SANTO 05/11/2015 a 05/07/2016

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54 Os Comitês de Bacia Hidrográfica são organismos colegiados que fazem parte do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e existem no Brasil desde A composição diversificada e democrática dos Comitês contribui para que todos os setores da sociedade com interesse sobre a água na bacia tenham representação e poder de decisão sobre sua gestão. Os membros que compõem o colegiado são escolhidos entre seus pares, sejam eles dos diversos setores usuários de água, das organizações da sociedade civil ou dos poderes públicos. Suas principais competências são: aprovar o Plano de Recursos Hídricos da Bacia; arbitrar conflitos pelo uso da água, em primeira instância administrativa;

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58 Oficinas de trabalho com a Comunidade no sentido de buscar soluções para o Desastre Ambiental

59 LINHA DO TEMPO

60 Água, qualidade e a quantidade em nossas mãos!

61 OBRIGADO! Hideraldo Buch - Biologo CRB /04 - Especialista em Recursos Hídricos - Coordenador do Fórum Mineiros de Comitês de Bacia Hidrográfica - Membro da Coordenação Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica do Brasil - Presidente do CBH Baixo Rio Grande - Coordenador do Fatores de Riscos Não Biológicos/SES/SRS/Uberaba/MG hideraldo.buch@saude.mg.gov.br Uberaba/MG Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Secretaria Estadual da Saúde Superintendência Regional de Saúde de Uberaba Coordenação de Epidemiologia da SRS/Uberaba Vigilância Ambiental em Saúde da SRS/Uberaba

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