INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS PROTOCOLOS PARA USO DE ANIMAIS. Os seguintes tópicos devem ser considerados no preenchimento dos protocolos:



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Transcrição:

INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS PROTOCOLOS PARA USO DE ANIMAIS 1. Informações Gerais Os seguintes tópicos devem ser considerados no preenchimento dos protocolos: Razão do uso. Adequação e disponibilidade de treinamento e experiência do pessoal nos procedimentos requisitados. Sedação, analgesia ou anestesia adequadas. (Escalas de dor ou invasividade podem auxiliar na preparação e analise do protocolo; ver o item Anestesia, Dor e Cirurgia no final deste). Evitar duplicação desnecessária de experimentos. Cuidados pós-operatórios. Métodos de eutanásia e descarte do animal. Segurança no ambiente de trabalho do pessoal envolvido. É da responsabilidade do proponente assegurar-se de que todas as facetas do uso de animais estão em conformidade com as normas éticas elaboradas pelo Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA) e pela legislação em vigor. Isto inclui a responsabilidade de proteger e promover o bem-estar dos animais usados. Os códigos acima mencionados englobam princípios de: Redução do uso de animais Substituição do uso de animais Refinamento do uso de animais Dentro das normas atuais, a aprovação do Protocolo pela Comissão de Ética em Experimentação Animais (CEEA) é requisito essencial e prévio ao uso de qualquer animal para Pesquisa. Na avaliação de um protocolo, freqüentemente é difícil para o CEEA obter uma clara visão do que acontece com os animais do inicio ao fim do projeto. Assim sendo o CEEA tem que avaliar o impacto de todos os procedimentos e do projeto como um todo nos animais. O pedido portanto tem que focalizar no que acontece aos animais e no que é feito para assegurar seu bem-estar. O correto preenchimento dos itens do protocolo é

fundamental para a análise correta. É importante que a informação seja apresentada de maneira tal a deixar claro o que está acontecendo aos animais do começo ao fim do projeto. O impacto dos procedimentos deve ser claramente detalhado. O investigador deve fornecer detalhes passo-a-passo de todos os tratamentos (substâncias, vias de administração, doses, volumes, anestésicos, procedimentos cirúrgicos, etc) Além disso, fatores que causarão impacto aos animais tais como condições de alojamento (tipo, duração, interação social, etc) devem ser considerados. É importante que os proponentes lembrem-se de que no CEEA existem pessoas interessadas e inteligentes mas que nem sempre são especialistas no projeto em análise. O uso de linguagem especializada não ajuda e pode atrasar o processamento e enquanto aguardam-se esclarecimentos. Os proponentes devem estar familiarizados com as leis brasileiras que regulam o uso de animais em experimentação animal elaborados pelos COBEA. É importante ressaltar que qualquer alteração na forma (troca de numeração, alteração na redação, etc) dos formulários de Pesquisa e Ensino será motivo para imediata recusa do recebimento do formulário. 2. Instrução para questões Específicas Razão para o uso de Animais possível. O uso de alternativas aos animais deve ser investigada e usada sempre que Número de Animais

Deve ser claramente exposto porque o número de animais a serem usados foi escolhido. Poucos animais por grupo (resultando em não-significância estatística) é tão errado quanto muitos animais (em termos de gasto inútil de animais). Seqüência de eventos do projeto. É importante ressaltar claramente o que acontece com os animais do início ao fim Manuseio e Alojamento dos Animais Formas de alojamento e manuseio podem ter um impacto significativo no bem-estar dos animais e conseqüência sobre os resultados experimentais. Uma descrição detalhada portanto é importante. É muito importante que o departamento ou unidade do proponente tenha as condições corretas de alojamento dos animais (isto inclui desde o recebimento até o descarte dos animais). 3. Lista de checagem

Anestesia Jejum prévio, não é necessário jejum prévio em coelhos e roedores antes da anestesia, pois estes animais não vomitam Indução droga, dose, via Métodos para monitoramento da anestesia e da recuperação Suporte adicional durante a anestesia e da recuperação (p.ex. calor, fluidos, analgésicos, antibióticos, etc) Sangue/Coleta de Fluidos Corporais Volume Via (com ou sem anestesia ou analgesia) Freqüência Contenção Quantidade Tratamento com Drogas

Substâncias Volumes Via ( com ou sem anestesia ou analgesia) Freqüência/número total de animais Restrição Tipo Duração Eutanásia Método Cirurgia (no resumo do procedimento é importante descrever) Anestesia

Localização da área pré-operatória Preparação pré-operatória Procedimentos cirúrgicos (sítio, técnica) Técnica estéril (instrumento, gaze) Localização e alojamento do pós-cirúrgico Monitoramento pós-cirúrgico (métodos, freqüência, duração) Uso de analgésicos (tipo, dose, via, freqüência, métodos para determinação da necessidade do uso) Eutanásia Toxicologia Substância Volume Via (anestesia ou analgesia) Freqüência do tratamento/número total de animais Contenção Duração/Encerramento

Indução de Neoplasia/Tumor Método Sítio Critérios para encerramento Estudo com Animais Silvestres Localização Métodos Métodos de Captura Contenção/manuseio Alojamento Monitoramento Liberação 4. Considerações gerais sobre Dor, Analgesia e Anestesia.

Uma parte integral das medicinas humana e veterinária é a prevenção ou alívio da dor associada com procedimentos e cirurgias. Dor é uma experiência complexa que resulta de estímulos que causam danos teciduais ou tem potencial para causar estes danos. A capacidade de sentir e responder à dor é amplamente distribuída no reino animal. Um estímulo doloroso causa uma reação de retirada ou fuga. O uso adequado de anestésicos e analgésicos na experimentação animal é um imperativo ético e científico. Fundamental para o alívio da dor em animais é a capacidade de reconhecer seus sinais clínicos em espécie específicas. As diferentes espécies variam na suas respostas à dor e os critérios para avaliar dor também diferem. Algumas respostas comportamentais espécie-específicas podem ser usadas como indicativas de dor como, por exemplo, vocalização, depressão e outras alterações comportamentais, aparência ou postura anormais ou imobilidade. É portanto essencial que o pessoal que lida e usa animais esteja bem familiarizado com indicações de bem-estar comportamentais, fisiológicas e bioquímicas entre diferentes espécie e entre indivíduos. Em geral, a menos que o contrário seja conhecido e estabelecido, deve-se assumir que procedimentos que causam dor à humanos também o façam em animais. A seleção do anestésico ou analgésico mais adequado deve refletir um julgamento profissional sem comprometer os aspectos científicos de um protocolo de pesquisa. Administração pré-operatória de analgésicos podem melhorar a analgesia pós-operatória. A seleção depende de muitos fatores tais como a espécie e idade do animal, o tipo e o grau da dor, os efeitos de agentes particulares em sistema orgânicos específicos, a duração do procedimento operatório, a segurança de um dado agente para um animal

particularmente se o déficit fisiológico for induzido por cirurgia ou outro procedimento experimental. Equipamentos tais como vaporizadores ou respiradores aumentam a segurança e escolha de agentes inalantes para uso em roedores e outros animais de pequeno porte. Algumas classes de drogas tais como sedativos, ansiolíticos e bloqueadores neuromusculares não são analgésicos nem anestésicos e assim não aliviam a dor. Eles podem, entretanto, ser usados em combinação com analgésicos e anestésicos adequados. Baseado no protocolo da UFSC.

PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EXPERIMENTAIS 1.Projeto Definitivo ( ) Piloto ( ) Título 1.1 Período previsto para utilização dos animais: Início / / Término / / 2. Finalidade: ( ) Ensino ( ) Pesquisa 3. Responsável: Nome: Email: Departamento: Ramal: 4. Colaboradores: 5. Qualificação da Equipe: (Especificar a experiência prévia e o treinamento dos membros da equipe com os animais) 5.1. Existe acompanhamento de técnico especializado? ( ) SIM ( ) NÃO Nome Qualificação 6. Informações sobre a origem do animal: Biotério ( ) Especificar Animal silvestre*( ) Exótico ( ) Anexar solicitação de autorização ao IBAMA. Outros especificar 7. Descrição dos animais: ( ) Camundongo ( ) Rato ( ) Cobaia ( ) Hamster ( ) Coelho ( ) Cão ( ) Gato ( ) Gerbil ( ) Primata não humano. Se for trabalhar com mais de um tipo de animal colocar em anexo o que se refere à idade e sexo. Outro(especificar): Linhagem: Se houver mais de um tipo de animal descrever em anexo. Sexo: ( ) M ( ) F

Idade: Peso Padrão sanitário (especificar os controles sanitários de manutenção dos animais no biotério) 7.1.2. Climatização, fotoperíodo, exaustão de ar, posição da gaiola na estante. 7.1.3. Tipo de alimentação: ( ) ração industrial ( ) suplementação ( ) dieta específica Especificar: 7.1.4. Qualidade da água: ( ) filtrada ( ) autoclavada ( ) clorada ( )Compesa ( )Mineral ( ) Poço 7.1.5. Tipo da cama: ( ) esterilizada ( ) não esterilizada papel ( ) maravalha ( ) outros ( ) 8. Existe planejamento estatístico para a definição do número de animais? ( ) SIM ( ) NÃO 8.Nº de grupo experimental 8.1.2. Nº de animais por grupo experimental Nº de animais previsto no projeto 8.1.3. Nº de animais por gaiola tipo e tamanho de gaiola 9. Informações sobre os procedimentos experimentais do projeto de pesquisa ou da aula: 9.1. Será usado algum tipo de contenção no animal. ( ) SIM ( ) NÃO Qual? Justifique. 9.2. Usará drogas analgésicas e/ou anestésicas? ( ) SIM ( ) NÃO 9.2.1.Droga(s) 9.2.2.Dosagem 9.2.3.Via de administração 9.2.4 Volume 9.3.Envolverá dor nos animais? ( ) SIM ( ) NÃO Em qualquer condição, justifique a resposta, e faça uma breve descrição de como será avaliada a presença de dor durante o período de experimentação. 9.4. Os experimentos propostos são específicos para: Dor ( ) SIM ( ) NÃO Estresse ( ) SIM ( ) NÃO Anorexia ( ) SIM ( ) NÃO

Outros especificar 9.5. O procedimento levará a alguma restrição hídrica ou alimentar? ( ) SIM ( ) NÃO Se sim, justifique: 9.6. Realizará cirurgia? ( ) Sim ( ) Não ( ) Única ( ) Múltiplas Está previsto algum tipo de suporte (analgésicos,antiinflamatórios etc.) durante a recuperação. 9.7.Haverá exposição/inoculação/administração de algum agente químico ou biológico? ( ) SIM ( ) NÃO. Se for sim especificar. Dosagem: Via de administração: Freqüência 9.8. Haverá extração de fluidos? ( ) SIM ( ) NÃO Se sim, especificar Quantidade da amostra Freqüência: Método de coleta: 9.9 Haverá reposição de fluidos? ( ) SIM ( ) NÃO Se sim, especificar Via de administração Volume 9.10. EUTANÁSIA: ( ) Deslocamento cervical ( ) Decapitação ( ) CO2 ( ) Perfusão sob anestesia ( ) Dose excessiva de anestésico ( ) Dessangramento com anestesia Outro: 9.10.Como será realizado o descarte dos animais? 9.11. Os animais poderão ser usados para outro experimento de pesquisa ou ensino? ( )SIM ( ) NÃO 9.12. Os animais serão usados para retirada de órgãos? ( )SIM ( ) NÂO 10. Resumo do Procedimento experimental.

11. TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu certifico que: Li os princípios éticos da Experimentação Animal elaborado pelo Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA) e concordo plenamente com suas exigências durante a duração deste experimento/aula. Esse estudo não é desnecessariamente duplicativo, tem mérito científico e não pode ser realizado por metodologias alternativas. A equipe que participa do projeto foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos nesse protocolo. Me comprometo a solicitar nova aprovação deste protocolo sempre que ocorra alteração significativa dos experimentos aqui descritos. Tudo o que foi declarado neste protocolo é absoluta expressão da verdade. Estou ciente que o não cumprimento das condições aqui especificadas é de minha total responsabilidade (pesquisador principal) e que estarei sujeito às condições previstas na lei em vigor. Lei de Crimes Ambientais No. 9605 de 12/02/1998 Art. 32 Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; Pena detenção de três meses a um ano e multa. P 1o. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. P 2o. A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal. Regulamentação da lei de Crimes Ambientais Decreto 3.179 de 21/09/1999 Art. 17 Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; Multa de R$ 500,00 a R$ 2.000,00, com acréscimo por exemplar excedente; I - R$ 200,00 por unidade; II - R$ 10.000,00 por unidade de espécie constante na Lista Oficial de Fauna Brasileira ameaçada de extinção e do Anexo I da CITES; e III - R$ 5.000,00 por unidade de espécie constante na Lista Oficial de Fauna Brasileira ameaçada de extinção e do Anexo II da CITES. P. 1o. Incorre nas mesmas multas, quem realiza experiência dolosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existem recursos alternativos NOME: Leia cuidadosamente antes de assinar DATA / / ASSINATURA: VISTO DO CHEFE DO DEPARTAMENTO