Orçamento voltado ao cargo de APO/MPOG Tópico 5

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Transcrição:

Orçamento voltado ao cargo de APO/MPOG Tópico 5 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2015 Dúvidas Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1

Objetivos do curso Preparar os concurseiros para o concurso do Analista de Planejamento e Orçamento cuja prova será em 04/10/2015 e cuja banca é a ESAF. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 2

Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Planejamento 8. Crítica ao orçamento-programa. 9. Planejamento na Constituição Federal. 9.1. Plano Plurianual: Caracterização, finalidade, estrutura básica, prazos. 9.2 A Mensagem Presidencial do Plano Plurianual 2012-2015. 10. As razões da mudança no modelo do Plano Plurianual. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 3

Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Orçamento Orçamento: 1. O Orçamento público: história, evolução e natureza jurídica. 2. A relação do orçamento com as políticas fiscal, tributária e cambial. 3. Orçamento na Constituição de 1988. 3.1. Lei de Diretrizes Orçamentárias: caracterização, conteúdo e prazos. 3.2. Lei Orçamentária Anual: caracterização, conteúdo, prazos, classificações. 3.3. Elaboração e aprovação das leis de matéria orçamentária. 4. Proposta orçamentária e sua integração com PPA e LDO 4.1 As interfaces entre LDO, LOA, Lei nº 4.320/1964 e Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 4.2. Portaria nº 42, de 14/04/99. 4.3 Créditos adicionais. 5. Orçamento público: conceitos e elementos básicos do orçamento público, orçamento tradicional, orçamento de base zero, orçamento de desempenho, orçamento-programa, orçamento participativo. 5.1. Objetivos. 5.2. Os parâmetros da política fiscal. 6. Classificações orçamentárias da receita e da despesa pública: utilização, origens, fundamentação econômica. 7. Receita pública: conceito, classificações, estágios, tributos, contribuições sociais. 8. Fonte de Receita e Fonte de Recursos. 9. Despesa pública: conceito, classificações e estágios. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 4

Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Orçamento Orçamento: 10. Receita orçamentária e despesa orçamentária da União. 10.1 critérios de reconhecimento. 10.2. Previsão da receita e arrecadação. 10.3. Fixação da despesa e empenho, liquidação e pagamento. 10.4. Utilização do crédito disponível: pré-empenho, empenho e descentralização de crédito interna e externa. 10.5 abertura e reabertura de créditos adicionais. 10.6 inscrição, cancelamento e execução de restos a pagar. 11. Geração de Despesa Obrigatória. 12. Limites para Despesa com Pessoal. 13. Dívida Pública e Operação de Crédito. 14. Restos a Pagar. 15. Decreto de programação e contingenciamento. Instrumentos de Movimentação e Descentralização de Crédito. 16. Programação financeira e cronograma de desembolso. 17. Execução do cronograma de desembolso. 18. Suprimento de fundos. Prestação e Tomada de contas. 19. Despesas de exercícios anteriores. 20. Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 5

Itens do Edital Cobertos Itens do programa de Orçamento Orçamento: 20. Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público. 21. Sistemas de planejamento, de orçamento e de administração financeira. 22. Relatórios: resumidos da execução orçamentária, de Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais e de Gestão Fiscal - finalidade, estrutura e composição. 23. O caráter autorizativo do orçamento e o regime de execução das programações incluídas ou acrescidas por emendas individuais. 24. Gestão do Orçamento: as razões das inovações com o Plano Orçamentário. 25. Abertura de créditos disponíveis. 26. Utilização de créditos. 27. Papel dos órgãos central e setoriais de orçamento. 28. A conta única do Tesouro. 29. Transferências constitucionais, legais e voluntárias. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 6

Projeto do curso Tópicos 1 Itens do programa 1. O Orçamento público: história, evolução e natureza jurídica. 5. Orçamento público: conceitos e elementos básicos do orçamento público, orçamento tradicional, orçamento de base zero, orçamento de desempenho, orçamento-programa, orçamento participativo. 5.1. Objetivos do Orçamento. 8. Crítica ao orçamento-programa. 20. Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público. Quantidade de aulas 3 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 7

Tópicos 2 Itens do programa 2. A relação do orçamento com as políticas fiscal, tributária e cambial. 3. Orçamento na Constituição de 1988. 3.1. Lei de Diretrizes Orçamentárias: caracterização, conteúdo e prazos. 3.2. Lei Orçamentária Anual: caracterização, conteúdo, prazos, classificações. 3.3. Elaboração e aprovação das leis de matéria orçamentária. 4. Proposta orçamentária e sua integração com PPA e LDO 4.1 As interfaces entre LDO, LOA, Lei nº 4.320/1964 e Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 4.2. Portaria nº 42, de 14/04/99. 4.3 Créditos adicionais. 10.5 abertura e reabertura de créditos adicionais. 5.2. Os parâmetros da política fiscal. 9. Planejamento na Constituição Federal. 9.1. Plano Plurianual: Caracterização, finalidade, estrutura básica, prazos. 9.2 A Mensagem Presidencial do Plano Plurianual 2012-2015. 10. As razões da mudança no modelo do Plano Plurianual. Quantidade de aulas 4 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 8

Tópicos 3 Itens do programa 21. Sistemas de planejamento, de orçamento e de administração financeira. 25. Abertura de créditos disponíveis. 26. Utilização de créditos. 27. Papel dos órgãos central e setoriais de orçamento. 15. Decreto de programação e contingenciamento. Instrumentos de Movimentação e Descentralização de Crédito. 16. Programação financeira e cronograma de desembolso. 17. Execução do cronograma de desembolso. 18. Prestação e Tomada de contas. 23. O caráter autorizativo do orçamento e o regime de execução das programações incluídas ou acrescidas por emendas individuais. Quantidade de aulas 3 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 9

Tópicos 4 e 5 Itens do programa 6. Classificações orçamentárias da receita e da despesa pública: utilização, origens, fundamentação econômica. 7. Receita pública: conceito, classificações, estágios, tributos, contribuições sociais. 8. Fonte de Receita e Fonte de Recursos. 9. Despesa pública: conceito, classificações e estágios. 10. Receita orçamentária e despesa orçamentária da União. 10.1 critérios de reconhecimento. 10.2. Previsão da receita e arrecadação. 10.3. Fixação da despesa e empenho, liquidação e pagamento. 10.4. Utilização do crédito disponível: pré-empenho, empenho e descentralização de crédito interna e externa. 10.6 inscrição, cancelamento e execução de restos a pagar. 24. Gestão do Orçamento: as razões das inovações com o Plano Orçamentário.14. Restos a Pagar.18. Suprimento de fundos. 19. Despesas de exercícios anteriores. Quantidade de aulas 6 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 10

Tópicos 6 Itens do programa 11. Geração de Despesa Obrigatória. 12. Limites para Despesa com Pessoal. 13. Dívida Pública e Operação de Crédito. 22. Relatórios: resumidos da execução orçamentária, de Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais e de Gestão Fiscal - finalidade, estrutura e composição. 29. Transferências constitucionais, legais e voluntárias. Quantidade de aulas 3 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 11

Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas 7 28. A conta única do Tesouro. 1 Total 20 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 12

13 http://www.elsevier.com.br/site/institucional/minha-pagina-autor.aspx?seg=1&aid=88733

14 http://www.elsevier.com.br/site/institucional/minha-pagina-autor.aspx?seg=1&aid=88733

Fontes de Estudo Lei 4.320/1964; Decreto Lei 200/1967; Decreto 93.872/1986; Lei 10.180/2000 (Sistemas Organizacionais) CF/1988; LC 101/00 (LRF); Lei 13.155/2015 (LOA/2015); Lei 13.080/2015 (LDO 2014 para a LOA 2015); Lei 12.593/2012 (PPA 2012-2015); Decreto 7866/2012 (Decreto de Gestão do PPA 2012-2015) MTO versão 2015; Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I 6ª edição 2014. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 15

Fontes de Estudo GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, 2007. ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3 ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, 2013. REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 16

Tópico 5 Itens do programa 6. Classificações orçamentárias da despesa pública: utilização, origens, fundamentação econômica. 9. Despesa pública: conceito, classificações e estágios. 10. Despesa orçamentária da União. 10.1 critérios de reconhecimento. 10.3. Fixação da despesa e empenho, liquidação e pagamento. 10.4. Utilização do crédito disponível: pré-empenho, empenho e descentralização de crédito interna e externa. 10.6 inscrição, cancelamento e execução de restos a pagar. 24. Gestão do Orçamento: as razões das inovações com o Plano Orçamentário.14. Restos a Pagar.18. Suprimento de fundos. 19. Despesas de exercícios anteriores. Quantidade de aulas 3,5 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 17

Tópico 005: Despesa 1. Classificação orçamentária. 2. Etapas/Estágios da Despesas. 3. Restos a Pagar. 4. Despesas de Exercícios Anteriores. 5. Suprimento de Fundos. 18

Classificações: MTO/2015 19

Tipos de programação Programação qualitativa/de trabalho: -Esfera orçamentária -Institucional -Funcional -Programática Programação quantitativa física: -Metas físicas Programação quantitativa financeira: -Identificador de operação de crédito -Identificador de uso -Identificador de fonte de recursos -Natureza da despesa -Resultado primário, justificativa e dotação 20

Programação de trabalho 21

Programação física 22

Programação financeira 23

Esfera Orçamentária 24

Classificação Institucional Órgãos que não possuem estrutura administrativa: 71.000:Encargos financeiros da União 73.000:Transferências a E,DF e M 74.000:Operações oficiais de crédito 75.000:Refinanciamento dívida pública federal 90.000:Reserva de contingência 25

Questões 1 a 4 1.(Cespe/IPEA/2008) Na classificação institucional há órgãos setoriais e unidades orçamentárias que não correspondem aos órgãos e entidades que compõem a administração pública. Essas unidades orçamentárias, todavia, são um conjunto de dotações que são administradas por órgãos do governo que também têm suas próprias dotações. 2.(Cespe/STM/2011) Na classificação institucional da despesa, cada unidade orçamentária é subdividida em diversos órgãos. 3. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação institucional, pode-se identificar o responsável pela programação da despesa pública. 4. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação por esfera orçamentária, pode-se identificar se determinada despesa ou receita pertence ao orçamento fiscal, da seguridade social ou de investimento. 1. Gabarito: Certo 2. Gabarito: Errado 3. Gabarito: Certo 4. Gabarito: Certo 26

Classificação Funcional 27

Relação Classificação Funcional e Programática A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. 28

Classificação Funcional De acordo com a Portaria MOG 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. 29

Portaria 42/1999 Art. 1º As funções a que se refere o art. 2º, inciso I, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria. 1o Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. 2º A função "Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. 3º A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. 4º As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria 30

Portaria 42/1999 Art. 2º Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por: a) Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; c) Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; d) Operações Especiais, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações desta Portaria. 31

Portaria 42/1999 Art. 4º Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais. Parágrafo único. No caso da função "Encargos Especiais", os programas corresponderão a um código vazio, do tipo "0000". Art. 5º A dotação global denominada "Reserva de Contingência", permitida para a União no art.91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada por código definido pelos diversos níveis de governo. Art. 6º O disposto nesta Portaria se aplica aos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal para o exercício financeiro de 2000 e seguintes, e aos Municípios a partir do exercício financeiro de 2002, revogando-se a Portaria no 117, de 12 de novembro de 1998, do ex-ministro do Planejamento e Orçamento, e demais disposições em contrário. 32

Classificação Funcional 33

Classificação Funcional 34

Classificação Funcional 35

Função 04 na LOA 2015 Vol. I 36

Função 28 na LOA 2015 Vol. I (exceção a matricialidade) 37

Exceção a Matricialidade Nesses programas, a classificação funcional a ser adotada será a função 28 Encargos Especiais com suas respectivas subfunções, não havendo possibilidade de matricialidade nesses casos. 38

Questão 5 (Cespe/2013/TCE-RO) As subfunções típicas da função administração não podem ser combinadas com a função educação, em razão de os objetivos finalísticos da atuação governamental, em cada uma dessas funções, serem distintos. Gabarito: Errado 39

Questão 6 (ESAF/DNIT/2013) Assinale a opção que indica uma afirmação verdadeira a respeito da classificação funcional da despesa pública nos termos da regulamentação atual. a) As funções e subfunções demonstram em que área de atuação governamental a despesa foi realizada, constituem-se de um rol fixo e têm sua aplicação obrigatória nas três esferas de governo. b) As funções indicam a área de atuação da ação governamental, enquanto a subfunção identifica as ações realizadas por cada Poder ou entidade. c) As funções e subfunções são agregadores da ação governamental e indicam o montante dos recursos aplicados pelos vários entes na mesma esfera de governo. d) No âmbito do governo federal, as funções constituem-se de um rol fixo, enquanto as subfunções têm seu número variável dependendo do Poder a que se referem. e) A classificação funcional da despesa na União indica as prioridades da ação governamental, enquanto as subfunções detalham cada uma das prioridades. Gabarito: A 40

Questão 7 (ESAF/SEFAZ-SP/2008) A classificação programática é considerada a mais moderna classificação orçamentária de despesa pública. A portaria n. 42/99, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, propôs um elenco de funções e subfunções padronizadas para a União, Estados e Municípios. Assim, de acordo com a referida Portaria, a despesa que não se inclui na nova classificação é a despesa por: a) Função. b) Projeto. c) Subprograma. d) Atividade. e) Subfunção. Gabarito: C 41

Classificação Programática Tipos de programa: Programa Temático: aquele que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: aquele que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. 42

Classificação Programática 43

Classificação Programática: Ações Ações devem estar conectadas às subfunções que representam sua aérea específica. 44

Classificação Programática: Ações Atividade Projetos Operações Especiais Cj operações contínua e permanente Resulta produto/sv que necessário a manutenção da ação de governo Cj operações limitadas no tempo Resulta produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo É vedada a utilização dos elementos da despesa 41,42,43,45 e 81 (contribuições, auxílios, subvenções sociais, subvenções econômicas e distribuições de caráter constitucional ou legal) Não contribui para a expansão, manutenção ou aperfeiçoame nto da ação de governo Elementos da despesa 41,42,43, 45 e 81 45

Classificação Programática: Subtítulos As atividades, projetos e operações especiais serão detalhadas em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas. 46

Classificação Programática: Subtítulos O subtítulo deverá ser usado para indicar a localização geográfica da ação ou operação especial da seguinte forma: 1. Projetos: localização (de preferência, Município) onde ocorrerá a construção, no caso de obra física, como por exemplo, obras de engenharia; nos demais casos, o local onde o projeto será desenvolvido; 2. Atividades: localização dos beneficiários/público-alvo da ação, o que for mais específico (normalmente são os beneficiários); e, 3. Operações especiais: localização do recebedor dos recursos previstos na transferência, compensação, contribuição etc., sempre que for possível identificá-lo. 47

O que é Plano Orçamentário? Plano Orçamentário PO é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante da LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que, tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução, ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo/localizador de gasto. Os POs são vinculados a uma ação orçamentária, entendida esta ação como uma combinação de esfera-unidade orçamentária-função-subfunção-programa-ação. Por conseguinte, variando qualquer um destes classificadores, o conjunto de POs varia também. 48

49

Aplicações dos POs 1. Identificar Produção pública intermediária. 2. Identificar Etapas de projeto. 3. Mecanismo de acompanhamento intensivo. 4.Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas. 50

1. Identificar Produção pública intermediária 2. Identificar Etapas de projeto 51

3. Mecanismo de acompanhamento intensivo 4. Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas 52

Questões 8 e 9 8. (Cespe/2014/TCDF/Técnico) O plano orçamentário, constante da lei orçamentária anual, é o código de identificação das ações orçamentárias destinado a efetuar o vínculo entre a referida lei e o plano plurianual. 9. (Cespe/TJ-CE/2014/Técnico) O plano orçamentário consiste no segmento do plano plurianual a ser executado no exercício financeiro seguinte. 8. Gabarito: Errado 9. Gabarito: Errado 53

Questões10 e 11 10. (Cespe/DPF/2014/Agente) Dada a importância da integração entre planejamento e orçamento para o bom funcionamento da administração pública, é previsto na CF um ciclo de planejamento e execução do plano orçamentário integralmente constituído pelo PPA e pela LDO. 11. (Cespe/2013/CPRM) O plano orçamentário, uma identificação de caráter gerencial transmitida ao sistema integrado de administração financeira (SIAFI) que não consta da lei orçamentária anual (LOA), tem por finalidade permitir o acompanhamento físico e financeiro da execução em um nível de detalhamento maior que o da LOA. 10. Gabarito: Errado 11. Gabarito: Certo 54

Padronização de Ações Orçamentárias Tipo Característica Exemplo Setorial Multissetorial União São implementadas por mais de uma UO do mesmo órgão. São executadas por mais de um órgão ou por UOs de órgãos diferentes, considerando a temática desenvolvida pelo setor à qual está vinculada. Operações que perpassam diversos órgãos e/ ou UOs sem contemplar as especificidades do setor ao qual estão vinculadas. Caracterizam-se por apresentar base legal, finalidade, descrição e produto padrão, aplicável a qualquer órgão e, ainda, pela gestão orçamentária realizada de forma centralizada pela SOF. Funcionamento dos Hospitais de Ensino; Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER; Administração das Hidrovias Desenvolvimento de Produtos e Processos no Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA (implementada no MCTI, SUFRAMA e MMA); Fomento para a Organização e o Desenvolvimento de Cooperativas Atuantes com Resíduos Sólidos (executada no MEC, MDS, MMA e MTE); e Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional - ProJovem Urbano e Campo (realizada no MEC, MTE e Presidência). Pagamento de Aposentadorias e Pensões; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; e Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. 55

Questão 12 (Cespe/2014/CADE/Analista Técnico Administrativo) De acordo com as especificidades das ações orçamentárias de governo existentes, a padronização dessas ações pode ser local ou interfederativa. 10. Gabarito: Errado 56

Questões 13 e 14 13. (Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A legislação vigente autoriza a classificação da subfunção educação infantil combinada à função saúde. 14.(Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A classificação funcional e a classificação institucional fazem parte da programação qualitativa da estrutura da programação orçamentária. 12. Gabarito: Certo 13. Gabarito: Certo 57

Questão 15 (Cespe/2013/MME) Considerando as normas, os procedimentos da execução orçamentária e financeira da União e os conceitos relacionados ao orçamento, assinale a opção correta. a) A atividade, instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. B) As operações especiais são despesas que retratam a atividade produtiva, das quais resultam um produto e uma contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. C) As transferências ao governo do Distrito Federal e antigos territórios para o pagamento de assistência médica e pré escolar, auxílio-alimentação e auxíliotransporte são exemplos de operações especiais. D) De acordo com o princípio da especificação, as emissões de papel-moeda e de outras entradas compensatórias devem integrar o orçamento. E) As despesas correntes são aquelas que contribuem diretamente para a formação ou a aquisição de bem de capital. Gabarito: C 58

Questão 16 (ESAF/CVM/2010) Acerca da classificação funcional da despesa, é correto afirmar que: a) a subfunção, indicada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função. b) as subfunções não podem ser combinadas com funções diferentes das quais estejam originariamente relacionadas. c) via de regra, a programação de um órgão é classificada em uma única função e subfunção. d) não é possível haver matricialidade na relação entre ação e subfunção. e) a função, indicada pelos três primeiros dígitos da classificação funcional, representa o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Gabarito: D 59

Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte O IDUSO: Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais. 60

Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte IDOC: Os gastos referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a 1, 2, 3 ou 4 e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO 5 e respectivo IDOC. Quando os recursos não se destinarem à contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será 9999. Nesse sentido, para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC 9999. 61

IDOC e IDUSO O IDUSO: Identifica a contrapartida nacional de empréstimos ou doações Para IDUSO com nr 1,2,3,4 o nr do IDOC é igual ao da operação de crédito. Para contrapartidas de doações internacionais, IDUSO nr 5 e o respectivo IDOC. Para recursos sem contrapartidas (IDUSO 0), de doações nacionais e de doações para combate à fome (IDUSO 5): usar IDOC de nr 9999. 62

Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte: Exemplo AAAA. B. C.DD IDOC IDUSO Fonte 9999 0 100 2001 1 250 63

Identificador de Fonte Mesma classificação da receita. 64

Questão 17 (Cespe/IPEA/2008) Suponha que a União tenha assinado contrato com um organismo internacional para a realização de um programa de conscientização da população em relação à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Parte do programa será financiado por recursos externos, enquanto outra parte ficará sob a responsabilidade da União, a título de contrapartida. Nessa situação, o registro da parcela custeada pela União, a natureza de contrapartida do gasto será especificada na classificação da despesa correspondentes à fonte de recursos. Gabarito: Errado 65

Classificação quanto à natureza/mto 2015 66

Classificação quanto à natureza/mto 2015 67

Classificação quanto à natureza: categoria econômica e grupo natureza da despesa 68

Despesas quanto à categoria econômica: 1º Nível Despesas correntes Despesas de capital As que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. As que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 69

Despesas correntes/mto 2015: 2º nível Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar 101, de 2000. Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 70

Despesas de Capital/MTO 2015 Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo. Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. 71

Questões 18 e 19 18. (Cespe/TCU/2013) A concessão de um empréstimo pelo ente é classificada como investimento. Já a amortização de outro empréstimo anteriormente obtido constitui inversão financeira. E os juros sobre o empréstimo obtido constituem uma transferência de capital. 19. (Cespe/TCDF/2014/Analista) Considere que determinado servidor público tenha classificado uma despesa realizada pelo órgão de sua lotação como despesa com pessoal e encargos sociais. Nesse caso, a classificação por ele realizada representa a categoria econômica da despesa. 18. Gabarito: Errado 19. Gabarito: Errado 72

Modalidade de aplicação: 3º nível Estratégia Diretamente Indiretamente, mediante transferência Indiretamente, mediante delegação Forma de aplicação Pela unidade detentora do crédito orçamentário OU, em decorrência de descentralização de crédito orçamentário, por outro órgão ou entidade integrante dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social. Por outras esferas de governo, seus órgãos, fundos ou entidades ou por entidades privadas, exceto as que forem por delegação. Por outros entes da Federação ou consórcios públicos para a aplicação de recursos em ações de responsabilidade exclusiva da União que impliquem preservação ou acréscimo no valor de bens públicos federais. 73

Modalidade de aplicação: 3º nível 74

Modalidade de aplicação: 3º nível 75

Modalidade de aplicação: 3º nível 76

Modalidade de aplicação: Resumo Estratégia Códigos da modalidade Diretamente. 90, 91, 93, 94, 95 e 96. Indiretamente, mediante delegação. Indiretamente, mediante transferência. 22, 32, 42 e 72. As demais. 77

Operações intraorçamentárias: MA 91 Órgãos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Despesa para a CGU Receita para a ESAF Despesa com serviços de terceiros- pessoa jurídica. Receita de serviços. 3.3.91.39 7.6.x.x.xx.xx Despesa corrente/outras despesas correntes/ Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social/ Serviços de terceiros pessoa jurídica Receita intraorçamentária corrente/serviços 78

Diferenças entre Transferência e Delegação Transferência Delegação A designação transferência, nos termos do art. 12 da Lei no 4.320/1964, corresponde à entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação, a consórcios públicos ou a entidades privadas, com e sem fins lucrativos, a que não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio do ente ou da entidade recebedora. Entende-se por delegação a entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. Deve observar a legislação própria do ente e as designações da Lei de Diretrizes Orçamentárias, materializando-se em situações em que o recebedor executa ações em nome do transferidor. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio de quem os entrega, ou seja, do transferidor. 79

Diferenças entre Transferência e Delegação 80

Questões 20 a 22 20. (Cespe/ANP/2013) A área da despesa em que a ação governamental da ANP será realizada deve ser identificada na classificação funcional. 21. (Cespe/ANP/2013) A estratégia para a realização da despesa está presente na modalidade de aplicação. 22. (Cespe/MTE/2014)Na classificação orçamentária da despesa, a modalidade de aplicação indica, entre outros, se recursos do orçamento da União se destinam à aplicação por entidades privadas sem fins lucrativos ou por outras instituições. 20. Gabarito: Certo 21. Gabarito: Certo 22.Gabarito: Certo 81

4º nível: elemento da despesa 82

83

4º nível: elemento da despesa 84

4º nível: elemento da despesa 85

Identificador de Resultado Primário para Despesa I - financeira (RP 0); II - primária e considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) obrigatória quando constar do Anexo III (RP 1); b) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 2); c) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 3); ou d) discricionária e decorrente de emendas individuais (RP 6); III - primária constante do Orçamento de Investimento e não considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 4); ou b) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 5). 86

MTO 2015 Nenhuma ação poderá conter, simultaneamente, dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a reserva de contingência. 87

LRF Base legal indicador 0 Despesa financeira Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas. 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. 88

Questão 23 (Cespe/IPEA/2008) As despesas discricionárias, que só podem ser realizadas após efetuadas as despesas obrigatórias, podem ser financiadas por receitas vinculadas para as quais não houver programação específica. Gabarito: Errado 89

Questão 24 (Cespe/IBAMA/2013) Considere que determinado recurso tenha sido vinculado, no exercício financeiro vigente, à manutenção e ao desenvolvimento do ensino e destinado a determinado município para a realização de reformas de escolas públicas municipais. Nessa situação, é correto afirmar que, caso esse recurso não seja transferido para o município até o final do ano por falta da documentação necessária, a União poderá destiná-lo a outro município no exercício seguinte, contudo será obrigada a manter a vinculação à manutenção e ao desenvolvimento do ensino. Gabarito: Certo 90

Consolidação de Classificações DESPESAS Resultado Primário 3 Despesas Correntes 3.1 Pessoal e encargos sociais Primária 3.2 Juros e encargos da dívida Financeira 3.3 Outras despesas correntes Primária 4 Despesas de Capital 4.4 Investimentos Primária 4.5 Inversões Financeiras Primária/Financeira 4.6 Amortização da dívida Financeira 91

Questões 25 a 28 (Cespe/2010/ABIN/Administração/Adaptada) O orçamento público é organizado por meio de um sistema de classificação estruturado para oferecer, de maneira detalhada, informações relevantes a respeito do uso dos recursos públicos. A estrutura completa de programação orçamentária, constante dos manuais técnicos de orçamento 2010 e 2011, da Secretaria de Orçamento Federal, é composta de trinta e sete dígitos, que indicam, pela ordem, a esfera orçamentária, composta por dois dígitos; a classificação institucional; a classificação funcional; o programa, a ação; o subtítulo, composto por 4 dígitos; os identificadores de operação de crédito e de uso, ambos totalizando cinco dígitos; a fonte de recursos; a categoria econômica, o grupo e a modalidade de aplicação da despesa; e o identificador de resultado primário. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, tendo como referência a seguinte estrutura completa de programação orçamentária: 10.13.101.04.123.0750.2272.0001.9999.0.100.3390.2. 25. Pela estrutura de programação apresentada, é correto inferir que serão aplicados recursos do Tesouro Nacional na modalidade direta. 26.A dotação orçamentária pode referir-se à aquisição de material de consumo ou ao pagamento de diárias. 27.A despesa pode ser tanto objeto de limitação de empenho quanto de movimentação financeira. 28.(ABIN/2010/Administração) A dotação orçamentária refere-se a órgão do Poder Executivo na esfera fiscal. 92 25.Gabarito: Certo; 26.Gabarito: Certo; 27.Gabarito: Certo; 28.Gabarito: Errado

Questão 29 93 (Cespe/MTE/2014/Analista) A aquisição de material permanente é classificada como despesa corrente. Por essa razão, uma nota fiscal dessa aquisição que não contiver a descrição correta, de acordo com o empenho regularmente emitido, deve ser corrigida durante o estágio da liquidação. Gabarito: Errado

Questão 30 (ESAF/CVM/2010) Acerca da programação qualitativa da despesa orçamentária, assinale a opção que torna correta a seguinte frase: "A estruturação atual do orçamento público considera que as programações orçamentárias estejam organizadas em (1) e que essas(es) possuam programação (2)." a) (1) programas de trabalho /// (2) física e financeira b) (1) funções /// (2) funcional c) (1) subfunções /// (2) econômica d) (1) projetos /// (2) por metas físicas e) (1) atividades /// (2) por metas qualitativas 94 Gabarito: A

Questão 31 95 (ESAF/SUSEP/2010) A respeito da classificação orçamentária da despesa e da receita pública na esfera federal, é correto afirmar, exceto: a) as despesas obedecem a uma classificação econômica, enquanto as receitas se submetem a uma classificação programática. b) a classificação da receita pública por natureza procura identificar a origem do recurso segundo o seu fato gerador. c) a classificação institucional da despesa indica, por meio do órgão e da unidade orçamentária, qual instituição é responsável pela aplicação dos recursos. d) a classificação da despesa por função indica em que área de atuação do governo os recursos serão aplicados. e) ao classificar economicamente a despesa e a receita na elaboração do orçamento, a administração pública sinaliza para a sociedade o tipo de bens que irá adquirir e a origem dos recursos que irá arrecadar. Gabarito: A

Questão 32 (ESAF/SEFAZ-CE/2010) Assinale a opção em que a despesa realizada não pode ser classificada como despesa corrente, segundo dispõe as normas de classificação da despesa no âmbito federal. a) Amortização do principal da dívida pública. b) Aquisição de material de consumo mediante suprimento de fundos. c) Pagamento da remuneração a servidores. d) Aquisição de gêneros alimentícios para estoque regulador. e) Pagamento de serviços de manutenção predial. 96 Gabarito: A

Questão 33 (ESAF/MPOG/ATI/2009) A respeito da estruturação do orçamento no Brasil, é correto afirmar, exceto: a) a classificação por função e subfunção demonstra em que área de governo a despesa está sendo realizada. b) a estratégia de realização da despesa é definida pela modalidade de aplicação. c) o insumo que se pretende utilizar ou adquirir é definido pela classificação econômica da despesa. d) a classificação institucional é definida em dois níveis hierárquicos, a saber: órgão e unidade orçamentária. e) o efeito econômico da realização da despesa é definido pelo grupo de natureza da despesa. 97 Gabarito: E

Questão 34 (ESAF/SRFB/Analista/2009) A respeito da classificação orçamentária da receita, é correto afirmar: a) alienação de bens de qualquer natureza integrantes do ativo redunda em receita de capital. b) receitas de contribuições integram as receitas de capital quando oriundas de intervenção no domínio econômico. c) as receitas agropecuárias se originam da tributação de produtos agrícolas. d) as receitas intraorçamentárias decorrem de pagamentos efetuados por entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social. e) receitas correntes para serem aplicadas em despesa de capital dependem da inexistência de receitas de capital no exercício. 98 Gabarito: D

Questão 35 (ESAF/PGFN/2012) Suponha-se que a União pretenda adquirir o imóvel onde atualmente está instalada, mediante contrato de aluguel, a sede da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Nesse caso, a despesa pública será classificada como a) despesa corrente, por destinada à manutenção de serviço anteriormente criado. b) transferência corrente, por destinada à manutenção de entidade de direito público. c) investimento, por acarretar aumento patrimonial. d) inversão financeira, por destinada à aquisição de imóvel. e) transferência de capital, por implicar diminuição da dívida pública. 99 Gabarito: D

Questão 36 100 (ESAF/SUSEP/2010) O administrador público federal, ao elaborar o orçamento nas modalidades de aplicação 30, 40, 50 e 90, está sinalizando para a sociedade que a) a estratégia na aplicação dos recursos prioriza a região onde se localiza a entidade, embora mediante transferência. b) a estratégia será entregar os recursos a outra entidade pública da mesma esfera de governo e que a aplicação ocorrerá sob sua supervisão. c) a estratégia, na realização da despesa, será transferir os recursos a estados, municípios e entidades privadas, bem como aplicar, ela mesma, parte destes. d) a entidade possui projetos e atividades tanto da área fim quanto da área meio. e) os bens e serviços a serem adquiridos serão utilizados pela própria entidade no desempenho de suas atividades. Gabarito: C

Despesas correntes e de capital Comparação Manual Técnico do Orçamento/Portaria 163/2001 versus Lei 4320/1964 101

Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesas de Custeio Transferências Correntes Aquelas dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. Aquelas dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado. 102

Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa de Capital Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital As dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; II - aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; III - constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros. São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.

Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesa de Capital Despesas de Custeio Transferências Correntes Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital Pessoa Civil, Pessoal Militar, Material de Consumo, Serviços de Terceiros, Encargos Diversos. Subvenções Sociais, Subvenções Econômicas, Inativos, Pensionistas, Salário Família e Abono Familiar, Juros da Dívida Pública, Contribuições de Previdência Social, Diversas Transferências Correntes. Obras Públicas, Serviços em Regime de Programação Especial, Equipamentos e Instalações, Material Permanente, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas. Aquisição de Imóveis, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras, Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento, Constituição de Fundos Rotativos, Concessão de Empréstimos, Diversas Inversões Financeiras. Amortização da Dívida Pública, Auxílios para Obras Públicas, Auxílios para Equipamentos e Instalações, Auxílios para Inversões Financeiras, Outras Contribuições.

Diferenças entre a lei 4320/1964 e o MTO 2015 Item Portaria 163/2001 Lei 4320/1964 Inativos e Pensionistas Material de Consumo Aquisição de Software Subvenções e Contribuições Contribuições e Auxílios Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas Constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros Pessoal Outras despesas correntes Despesa de capital investimento Outras despesas correntes Investimentos e Inversões Financeiras Inversões Financeiras Transferências Correntes Custeio Omissa Transferências correntes Transferências de capital Investimentos Inversões Financeiras 105

Questões 37 e 38 37. (Cespe/FNDE/2012) Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. 38.(Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) Se, para responder ao aumento no número de seus deputados estaduais, determinada assembleia legislativa realizar reformas em seu plenário com o objetivo de adaptá-lo ao maior número de parlamentares, essa despesa deverá ser classificada como despesa de custeio. 27. Gabarito: Certo 28. Gabarito: Certo 106

Questão 39 (ESAF/TCE-GO/2009) De acordo com a Lei n. 4.320, de 1964, assinale a opção que representa uma transferência corrente. a) Juros da Dívida Pública. b) Despesa com serviços de terceiros. c) Despesa com pessoal civil. d) Serviços em regime de programação especial. e) Concessão de empréstimos. Gabarito: A 107

Questão 40 (ESAF/CGU/2012) Tendo por base as regras definidas pela Lei n. 4.320/64, assinale a opção cuja operação, do ponto de vista econômico, não é classificada como realização de despesa corrente. a) Pagamento da despesa com pessoal efetivo da instituição. b) Pagamento de juros da dívida pública. c) Contribuições à previdência social. d) Subvenções sociais. e) Aumento da participação no capital de empresas industriais ou agrícolas. Gabarito: E 108

Elementos da Despesa e Operações Especiais Consolidando conceitos do Manual Técnico do Orçamento/Portaria 163/2001 e Lei 4320/1964 109

Elementos da despesa: operações especiais Elemento Descrição conforme a Portaria 163/2001 41-Contribuições 42-Auxílios 43-Subvenções sociais [1] MTO 2015. [2] Art. 16º da lei 4320/1964. Despesas orçamentárias para as quais não correspondam contraprestação direta em bens e serviços e não sejam reembolsáveis pelo recebedor, inclusive as destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, observado o disposto na legislação vigente. Despesas orçamentárias destinadas a atender a despesas de investimentos ou inversões financeiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Complementar no 101/2000. Despesas orçamentárias para cobertura de despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com os arts. 16, parágrafo único, e 17 da Lei no 4.320, de 1964, observado o disposto no art. 26 da LRF [1]. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica [2]. 110

Elementos da despesa: operações especiais Elemento Descrição conforme a Portaria 163/2001 45- Subvenções econômicas 81- Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas [1] MTO 2015. [2] Art. 17º da lei 4320/1964. Despesas orçamentárias com o pagamento de subvenções econômicas, a qualquer título, autorizadas em leis específicas, tais como: ajuda financeira a entidades privadas com fins lucrativos; concessão de bonificações a produtores, distribuidores e vendedores; cobertura, direta ou indireta, de parcela de encargos de empréstimos e financiamentos e dos custos de aquisição, de produção, de escoamento, de distribuição, de venda e de manutenção de bens, produtos e serviços em geral; e, ainda, outras operações com características semelhantes [1]. A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal. [2] As dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais. As dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais. Despesas orçamentárias decorrentes da transferência a outras esferas de governo de receitas tributárias, de contribuições e de outras receitas vinculadas, prevista na CF ou em leis específicas, cuja competência de arrecadação é do órgão transferidor. 111