AFO voltada cargo de técnico legislativo da Câmara dos Deputados Tópico 5

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1 AFO voltada cargo de técnico legislativo da Câmara dos Deputados Tópico 5 Turma IGEPP 2015 Dúvidas giovanni_pacelli@hotmail.com 1

2 Objetivos do curso Preparar os concurseiros para o concurso da Câmara dos Deputados 2015 voltado ao cargo de Técnico Legislativo. 2

3 Edital Câmara dos Deputados 2012 Itens do programa 1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 2 Orçamento público e sua evolução. 2.1 Orçamento como instrumento do planejamento governamental. 2.2 Princípios orçamentários. 3 O orçamento público no Brasil. 3.1 Plano Plurianual. 3.2 Diretrizes orçamentárias. 3.3 Orçamento anual. 3.4 Sistema e processo de orçamentação. 3.5 Classificações orçamentárias. 3

4 Edital Câmara dos Deputados 2012 Itens do programa 4 Programação e execução orçamentária e financeira. 4.1 Acompanhamento da execução. 4.2 Sistemas de informações. 4.3 Alterações orçamentárias. 4.4 Créditos ordinários e adicionais. 5 Receita pública. 5.1 Categorias, fontes e estágios. 5.2 Dívida ativa. 6 Despesa pública. 6.1 Categorias e estágios. 6.2 Restos a pagar. 6.3 Despesas de exercícios anteriores. 6.4 Suprimento de fundos. 4

5 Projeto do curso Tópicos 1 2 Itens do programa 2 Orçamento público e sua evolução. 2.1 Orçamento como instrumento do planejamento governamental. 2.2 Princípios orçamentários. 3 O orçamento público no Brasil. 3.1 Plano Plurianual. 3.2 Diretrizes orçamentárias. 3.3 Orçamento anual. 4.4 Créditos ordinários e adicionais. Quantidade de aulas 2,5 3 5

6 Projeto do curso Tópico Itens do programa 3.4 Sistema e processo de orçamentação. 4. Programação e execução orçamentária e financeira. 4.1 Acompanhamento da execução. 4.2 Sistemas de informações. 4.3 Alterações orçamentárias. 5 Receita pública. 5.1 Categorias, fontes e estágios. 5.2 Dívida ativa. 3.5 Classificações orçamentárias 6 Despesa pública. 6.1 Categorias e estágios. 6.2 Restos a pagar. 6.3 Despesas de exercícios anteriores. 6.4 Suprimento de fundos. Quantidade de aulas 2,5 2 2,5 6

7 Projeto do curso Tópico Itens do programa Quantidade de aulas 6 LRF 2,5 7 1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1 TOTAL 16 7

8 8

9 9

10 Fontes de Estudo Lei 4.320/1964; Decreto Lei 200/1967; Decreto /1986; Lei /2000 (Sistemas Organizacionais) CF/1988; LC 101/00 (LRF); Lei /2014 (LOA/2014); Lei /2015 (LDO para a LOA 2015); Lei /2012 (PPA ); MTO versão 2015; Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I 6ª edição

11 Fontes de Estudo GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo: Atlas, GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus editora, ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3 ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,

12 Tópico 005: Despesa 1. Classificação orçamentária. 2. Etapas/Estágios da Despesas. 3. Restos a Pagar. 4. Despesas de Exercícios Anteriores. 5. Suprimento de Fundos. 12

13 Classificações: MTO/

14 Tipos de programação Programação qualitativa/de trabalho: -Esfera orçamentária -Institucional -Funcional -Programática Programação quantitativa física: -Metas físicas Programação quantitativa financeira: -Identificador de operação de crédito -Identificador de uso -Identificador de fonte de recursos -Natureza da despesa -Resultado primário, justificativa e dotação 14

15 Programação de trabalho 15

16 Programação física 16

17 Programação financeira 17

18 Esfera Orçamentária 18

19 Classificação Institucional Órgãos que não possuem estrutura administrativa: :Encargos financeiros da União :Transferências a E,DF e M :Operações oficiais de crédito :Refinanciamento dívida pública federal :Reserva de contingência 19

20 Questões 1 a 4 1.(Cespe/IPEA/2008) Na classificação institucional há órgãos setoriais e unidades orçamentárias que não correspondem aos órgãos e entidades que compõem a administração pública. Essas unidades orçamentárias, todavia, são um conjunto de dotações que são administradas por órgãos do governo que também têm suas próprias dotações. 2.(Cespe/STM/2011) Na classificação institucional da despesa, cada unidade orçamentária é subdividida em diversos órgãos. 3. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação institucional, pode-se identificar o responsável pela programação da despesa pública. 4. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação por esfera orçamentária, pode-se identificar se determinada despesa ou receita pertence ao orçamento fiscal, da seguridade social ou de investimento. 1. Gabarito: Certo 2. Gabarito: Errado 3. Gabarito: Certo 4. Gabarito: Certo 20

21 Classificação Funcional 21

22 Classificação Funcional As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica. Existe também a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação. 22

23 Classificação Funcional 23

24 Classificação Funcional 24

25 Classificação Funcional 25

26 Função 01 na LOA 2013 Vol. I 26

27 Função 28 na LOA 2013 Vol. I 27

28 Questão 5 (Cespe/2013/TCE-RO) As subfunções típicas da função administração não podem ser combinadas com a função educação, em razão de os objetivos finalísticos da atuação governamental, em cada uma dessas funções, serem distintos. Gabarito: Errado 28

29 Classificação Programática Tipos de programa: Programa Temático: aquele que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: aquele que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. 29

30 Classificação Programática 30

31 Classificação Programática: Ações Ações devem estar conectadas às subfunções que representam sua aérea específica. 31

32 Classificação Programática: Ações Atividade Projetos Operações Especiais Cj operações contínua e permanente Resulta produto/sv que necessário a manutenção da ação de governo Cj operações limitadas no tempo Resulta produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo É vedada a utilização dos elementos da despesa 41,42,43,45 e 81 (contribuições, auxílios, subvenções sociais, subvenções econômicas e distribuições de caráter constitucional ou legal) Não contribui para a expansão, manutenção ou aperfeiçoame nto da ação de governo Elementos da despesa 41,42,43, 45 e 81 32

33 Classificação Programática: Subtítulos As atividades, projetos e operações especiais serão detalhadas em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas. 33

34 Classificação Programática: Subtítulos O subtítulo deverá ser usado para indicar a localização geográfica da ação ou operação especial da seguinte forma: 1. Projetos: localização (de preferência, Município) onde ocorrerá a construção, no caso de obra física, como por exemplo, obras de engenharia; nos demais casos, o local onde o projeto será desenvolvido; 2. Atividades: localização dos beneficiários/público-alvo da ação, o que for mais específico (normalmente são os beneficiários); e, 3. Operações especiais: localização do recebedor dos recursos previstos na transferência, compensação, contribuição etc., sempre que for possível identificá-lo. 34

35 O que é Plano Orçamentário? Plano Orçamentário PO é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante da LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que, tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução, ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo/localizador de gasto. Os POs são vinculados a uma ação orçamentária, entendida esta ação como uma combinação de esfera-unidade orçamentária-função-subfunção-programa-ação. Por conseguinte, variando qualquer um destes classificadores, o conjunto de POs varia também. 35

36 36

37 Aplicações dos POs 1. Identificar Produção pública intermediária. 2. Identificar Etapas de projeto. 3. Mecanismo de acompanhamento intensivo. 4.Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas. 37

38 1. Identificar Produção pública intermediária 2. Identificar Etapas de projeto 38

39 3. Mecanismo de acompanhamento intensivo 4. Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas 39

40 Questões 6 e 7 6. (Cespe/2014/TCDF/Técnico) O plano orçamentário, constante da lei orçamentária anual, é o código de identificação das ações orçamentárias destinado a efetuar o vínculo entre a referida lei e o plano plurianual. 7. (Cespe/TJ-CE/2014/Técnico) O plano orçamentário consiste no segmento do plano plurianual a ser executado no exercício financeiro seguinte. 6. Gabarito: Errado 7. Gabarito: Errado 40

41 Questões 8 e 9 8. (Cespe/DPF/2014/Agente) Dada a importância da integração entre planejamento e orçamento para o bom funcionamento da administração pública, é previsto na CF um ciclo de planejamento e execução do plano orçamentário integralmente constituído pelo PPA e pela LDO. 9. (Cespe/2013/CPRM) O plano orçamentário, uma identificação de caráter gerencial transmitida ao sistema integrado de administração financeira (SIAFI) que não consta da lei orçamentária anual (LOA), tem por finalidade permitir o acompanhamento físico e financeiro da execução em um nível de detalhamento maior que o da LOA. 8. Gabarito: Errado 9. Gabarito: Certo 41

42 Padronização de Ações Orçamentárias Tipo Característica Exemplo Setorial Multissetorial União São implementadas por mais de uma UOdo mesmo órgão. São executadas por mais de um órgão ou por UOs de órgãos diferentes, considerando a temática desenvolvida pelo setor à qual está vinculada. Operações que perpassam diversos órgãos e/ ou UOs sem contemplar as especificidades do setor ao qual estão vinculadas. Caracterizam-se por apresentar base legal, finalidade, descrição e produto padrão, aplicável a qualquer órgão e, ainda, pela gestão orçamentária realizada de forma centralizada pela SOF. Funcionamento dos Hospitais de Ensino; Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER; Administração das Hidrovias Desenvolvimento de Produtos e Processos no Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA (implementada no MCTI, SUFRAMA e MMA); Fomento para a Organização e o Desenvolvimento de Cooperativas Atuantes com Resíduos Sólidos (executada no MEC, MDS, MMA e MTE); e Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional - ProJovem Urbano e Campo (realizada no MEC, MTE e Presidência). Pagamento de Aposentadorias e Pensões; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; e Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. 42

43 Questão (Cespe/2014/CADE/Analista Técnico Administrativo) De acordo com as especificidades das ações orçamentárias de governo existentes, a padronização dessas ações pode ser local ou interfederativa. 10. Gabarito: Errado 43

44 Relação Classificação Funcional e Programática A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. 44

45 Questões 11 e (Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A legislação vigente autoriza a classificação da subfunção educação infantil combinada à função saúde. 12.(Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A classificação funcional e a classificação institucional fazem parte da programação qualitativa da estrutura da programação orçamentária. 4. Gabarito: Certo 5. Gabarito: Certo 45

46 Questão 13 (Cespe/2013/MME) Considerando as normas, os procedimentos da execução orçamentária e financeira da União e os conceitos relacionados ao orçamento, assinale a opção correta. a) A atividade, instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. B) As operações especiais são despesas que retratam a atividade produtiva, das quais resultam um produto e uma contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. C) As transferências ao governo do Distrito Federal e antigos territórios para o pagamento de assistência médica e pré escolar, auxílio-alimentação e auxíliotransporte são exemplos de operações especiais. D) De acordo com o princípio da especificação, as emissões de papel-moeda e de outras entradas compensatórias devem integrar o orçamento. E) As despesas correntes são aquelas que contribuem diretamente para a formação ou a aquisição de bem de capital. Gabarito: C 46

47 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte O IDUSO: Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais. 47

48 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte IDOC: Os gastos referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a 1, 2, 3 ou 4 e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO 5 e respectivo IDOC. Quando os recursos não se destinarem à contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será Nesse sentido, para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC

49 IDOC e IDUSO O IDUSO: Identifica a contrapartida nacional de empréstimos ou doações Para IDUSO com nr 1,2,3,4 o nr do IDOC é igual ao da operação de crédito. Para contrapartidas de doações internacionais, IDUSO nr 5 e o respectivo IDOC. Para recursos sem contrapartidas (IDUSO 0), de doações nacionais e de doações para combate à fome (IDUSO 5): usar IDOC de nr

50 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte: Exemplo AAAA. B. C.DD IDOC IDUSO Fonte

51 Identificador de Fonte Mesma classificação da receita. 51

52 Questão 14 (Cespe/IPEA/2008) Suponha que a União tenha assinado contrato com um organismo internacional para a realização de um programa de conscientização da população em relação à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Parte do programa será financiado por recursos externos, enquanto outra parte ficará sob a responsabilidade da União, a título de contrapartida. Nessa situação, o registro da parcela custeada pela União, a natureza de contrapartida do gasto será especificada na classificação da despesa correspondentes à fonte de recursos. Gabarito: Errado 52

53 Classificação quanto à natureza/mto

54 Classificação quanto à natureza/mto

55 Classificação quanto à natureza: categoria econômica e grupo natureza da despesa 55

56 Despesas quanto à categoria econômica: 1º Nível Despesas correntes Despesas de capital As que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. As que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 56

57 Despesas correntes/mto 2015: 2º nível Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar 101, de Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 57

58 Despesas de Capital/MTO 2015 Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo. Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. 58

59 Questões 15 e (Cespe/TCU/2013) A concessão de um empréstimo pelo ente é classificada como investimento. Já a amortização de outro empréstimo anteriormente obtido constitui inversão financeira. E os juros sobre o empréstimo obtido constituem uma transferência de capital. 16. (Cespe/TCDF/2014/Analista) Considere que determinado servidor público tenha classificado uma despesa realizada pelo órgão de sua lotação como despesa com pessoal e encargos sociais. Nesse caso, a classificação por ele realizada representa a categoria econômica da despesa. 15. Gabarito: Errado 16. Gabarito: Errado 59

60 Modalidade de aplicação: 3º nível Estratégia Diretamente Indiretamente, mediante transferência Indiretamente, mediante delegação Forma de aplicação Pela unidade detentora do crédito orçamentário OU, em decorrência de descentralização de crédito orçamentário, por outro órgão ou entidade integrante dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social. Por outras esferas de governo, seus órgãos, fundos ou entidades ou por entidades privadas, exceto as que forem por delegação. Por outros entes da Federação ou consórcios públicos para a aplicação de recursos em ações de responsabilidade exclusiva da União que impliquem preservação ou acréscimo no valor de bens públicos federais. 60

61 Modalidade de aplicação: 3º nível 61

62 Modalidade de aplicação: 3º nível 62

63 Modalidade de aplicação: 3º nível 63

64 Modalidade de aplicação: Resumo Estratégia Códigos da modalidade Diretamente. 90, 91, 93, 94, 95 e 96. Indiretamente, mediante delegação. Indiretamente, mediante transferência. 22, 32, 42 e 72. As demais. 64

65 Operações intraorçamentárias: MA 91 Órgãos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Despesa para a CGU Receita para a ESAF Despesa com serviços de terceiros- pessoa jurídica. Receita de serviços x.x.xx.xx Despesa corrente/outras despesas correntes/ Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social/ Serviços de terceiros pessoa jurídica Receita intraorçamentária corrente/serviços 65

66 Diferenças entre Transferência e Delegação Transferência Delegação A designação transferência, nos termos do art. 12 da Lei no 4.320/1964, corresponde à entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação, a consórcios públicos ou a entidades privadas, com e sem fins lucrativos, a que não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio do ente ou da entidade recebedora. Entende-se por delegação a entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. Deve observar a legislação própria do ente e as designações da Lei de Diretrizes Orçamentárias, materializando-se em situações em que o recebedor executa ações em nome do transferidor. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio de quem os entrega, ou seja, do transferidor. 66

67 Diferenças entre Transferência e Delegação 67

68 Questões 17 a (Cespe/ANP/2013) A área da despesa em que a ação governamental da ANP será realizada deve ser identificada na classificação funcional. 18. (Cespe/ANP/2013) A estratégia para a realização da despesa está presente na modalidade de aplicação. 19. (Cespe/MTE/2014)Na classificação orçamentária da despesa, a modalidade de aplicação indica, entre outros, se recursos do orçamento da União se destinam à aplicação por entidades privadas sem fins lucrativos ou por outras instituições. 17. Gabarito: Certo 18. Gabarito: Certo 19.Gabarito: Certo 68

69 4º nível: elemento da despesa 69

70 70

71 4º nível: elemento da despesa 71

72 4º nível: elemento da despesa 72

73 Identificador de Resultado Primário para Despesa I - financeira (RP 0); II - primária e considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) obrigatória quando constar do Anexo III (RP 1); b) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 2); c) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 3); ou d) discricionária e decorrente de emendas individuais (RP 6); III - primária constante do Orçamento de Investimento e não considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 4); ou b) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 5). 73

74 MTO 2015 Nenhuma ação poderá conter, simultaneamente, dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a reserva de contingência. 74

75 LRF Base legal indicador 0 Despesa financeira Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas. 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. 75

76 Questão (Cespe/IPEA/2008) As despesas discricionárias, que só podem ser realizadas após efetuadas as despesas obrigatórias, podem ser financiadas por receitas vinculadas para as quais não houver programação específica. Gabarito: Errado 76

77 Questão (Cespe/IBAMA/2013) Considere que determinado recurso tenha sido vinculado, no exercício financeiro vigente, à manutenção e ao desenvolvimento do ensino e destinado a determinado município para a realização de reformas de escolas públicas municipais. Nessa situação, é correto afirmar que, caso esse recurso não seja transferido para o município até o final do ano por falta da documentação necessária, a União poderá destiná-lo a outro município no exercício seguinte, contudo será obrigada a manter a vinculação à manutenção e ao desenvolvimento do ensino. Gabarito: Certo 77

78 Consolidação de Classificações DESPESAS Resultado Primário 3 Despesas Correntes 3.1 Pessoal e encargos sociais Primária 3.2 Juros e encargos da dívida Financeira 3.3 Outras despesas correntes Primária 4 Despesas de Capital 4.4 Investimentos Primária 4.5 Inversões Financeiras Primária/Financeira 4.6 Amortização da dívida Financeira 78

79 Questões 22 a 25 (Cespe/2010/ABIN/Administração/Adaptada) O orçamento público é organizado por meio de um sistema de classificação estruturado para oferecer, de maneira detalhada, informações relevantes a respeito do uso dos recursos públicos. A estrutura completa de programação orçamentária, constante dos manuais técnicos de orçamento 2010 e 2011, da Secretaria de Orçamento Federal, é composta de trinta e sete dígitos, que indicam, pela ordem, a esfera orçamentária, composta por dois dígitos; a classificação institucional; a classificação funcional; o programa, a ação; o subtítulo, composto por 4 dígitos; os identificadores de operação de crédito e de uso, ambos totalizando cinco dígitos; a fonte de recursos; a categoria econômica, o grupo e a modalidade de aplicação da despesa; e o identificador de resultado primário. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, tendo como referência a seguinte estrutura completa de programação orçamentária: Pela estrutura de programação apresentada, é correto inferir que serão aplicados recursos do Tesouro Nacional na modalidade direta. 23.A dotação orçamentária pode referir-se à aquisição de material de consumo ou ao pagamento de diárias. 24.A despesa pode ser tanto objeto de limitação de empenho quanto de movimentação financeira. 25.(ABIN/2010/Administração) A dotação orçamentária refere-se a órgão do Poder Executivo na esfera fiscal Gabarito: Certo; 22.Gabarito: Certo; 23.Gabarito: Certo; 24.Gabarito: Errado

80 Questão (Cespe/MTE/2014/Analista) A aquisição de material permanente é classificada como despesa corrente. Por essa razão, uma nota fiscal dessa aquisição que não contiver a descrição correta, de acordo com o empenho regularmente emitido, deve ser corrigida durante o estágio da liquidação. Gabarito: Errado

81 Despesas correntes e de capital Comparação Manual Técnico do Orçamento/Portaria 163/2001 versus Lei 4320/

82 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesas de Custeio Transferências Correntes Aquelas dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. Aquelas dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado. 82

83 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa de Capital Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital As dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; II - aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; III - constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros. São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.

84 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesa de Capital Despesas de Custeio Transferências Correntes Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital Pessoa Civil, Pessoal Militar, Material de Consumo, Serviços de Terceiros, Encargos Diversos. Subvenções Sociais, Subvenções Econômicas, Inativos, Pensionistas, Salário Família e Abono Familiar, Juros da Dívida Pública, Contribuições de Previdência Social, Diversas Transferências Correntes. Obras Públicas, Serviços em Regime de Programação Especial, Equipamentos e Instalações, Material Permanente, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas. Aquisição de Imóveis, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras, Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento, Constituição de Fundos Rotativos, Concessão de Empréstimos, Diversas Inversões Financeiras. Amortização da Dívida Pública, Auxílios para Obras Públicas, Auxílios para Equipamentos e Instalações, Auxílios para Inversões Financeiras, Outras Contribuições.

85 Diferenças entre a lei 4320/1964 e o MTO 2015 Item Portaria 163/2001 Lei 4320/1964 Inativos e Pensionistas Material de Consumo Aquisição de Software Subvenções e Contribuições Contribuições e Auxílios Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas Constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros Pessoal Outras despesas correntes Despesa de capital investimento Outras despesas correntes Investimentos e Inversões Financeiras Inversões Financeiras Transferências Correntes Custeio Omissa Transferências correntes Transferências de capital Investimentos Inversões Financeiras 85

86 Questões 27 e (Cespe/FNDE/2012) Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. 28.(Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) Se, para responder ao aumento no número de seus deputados estaduais, determinada assembleia legislativa realizar reformas em seu plenário com o objetivo de adaptá-lo ao maior número de parlamentares, essa despesa deverá ser classificada como despesa de custeio. 27. Gabarito: Certo 28. Gabarito: Certo 86

87 Elementos da Despesa e Operações Especiais Consolidando conceitos do Manual Técnico do Orçamento/Portaria 163/2001 e Lei 4320/

88 Elementos da despesa: operações especiais Elemento Descrição conforme a Portaria 163/ Contribuições 42-Auxílios 43-Subvenções sociais [1] MTO [2] Art. 16º da lei 4320/1964. Despesas orçamentárias para as quais não correspondam contraprestação direta em bens e serviços e não sejam reembolsáveis pelo recebedor, inclusive as destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, observado o disposto na legislação vigente. Despesas orçamentárias destinadas a atender a despesas de investimentos ou inversões financeiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Complementar no 101/2000. Despesas orçamentárias para cobertura de despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com os arts. 16, parágrafo único, e 17 da Lei no 4.320, de 1964, observado o disposto no art. 26 da LRF [1]. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica [2]. 88

89 Elementos da despesa: operações especiais Elemento Descrição conforme a Portaria 163/ Subvenções econômicas 81- Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas [1] MTO [2] Art. 17º da lei 4320/1964. Despesas orçamentárias com o pagamento de subvenções econômicas, a qualquer título, autorizadas em leis específicas, tais como: ajuda financeira a entidades privadas com fins lucrativos; concessão de bonificações a produtores, distribuidores e vendedores; cobertura, direta ou indireta, de parcela de encargos de empréstimos e financiamentos e dos custos de aquisição, de produção, de escoamento, de distribuição, de venda e de manutenção de bens, produtos e serviços em geral; e, ainda, outras operações com características semelhantes [1]. A cobertura dos déficits de manutenção das empresas públicas, de natureza autárquica ou não, far-se-á mediante subvenções econômicas expressamente incluídas nas despesas correntes do orçamento da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal. [2] As dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo Governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais. As dotações destinadas ao pagamento de bonificações a produtores de determinados gêneros ou materiais. Despesas orçamentárias decorrentes da transferência a outras esferas de governo de receitas tributárias, de contribuições e de outras receitas vinculadas, prevista na CF ou em leis específicas, cuja competência de arrecadação é do órgão transferidor. 89

90 Resumo dos ED das Transferências Voluntárias Características Contribuições Auxílios Subvenção Social Categoria Econômica Entidade Destinatária Deve estar prevista Despesa Corrente Despesa de Capital Entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos Que não atuem nas áreas as subvenções sociais. Incluem despesas com manutenção das entidades. Necessariamente na LOA Antes em Lei Especial e depois na LOA Série de condições constantes na Lei 13080/2015 (incisos I a X do art. 69) Subvenção Econômica Despesa Corrente Entidades privadas sem fins lucrativos que exerçam atividades de natureza continuada nas áreas de assistência social, saúde e educação Necessariamente na LOA Entidades privadas com fins lucrativos; concessão de bonificações a produtores, distribuidores e vendedores etc. Antes em Lei Específica e depois na LOA 90

91 Exemplo de Subvenção Econômica Lei 10973/2004 Lei Específica Art. 19 [...] 2 o A concessão de recursos financeiros, sob a forma de subvenção econômica, financiamento ou participação societária, visando ao desenvolvimento de produtos ou processos inovadores, será precedida de aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente. 3 o A concessão da subvenção econômica prevista no 1 o deste artigo implica, obrigatoriamente, a assunção de contrapartida pela empresa beneficiária, na forma estabelecida nos instrumentos de ajuste específicos. 4 o O Poder Executivo regulamentará a subvenção econômica de que trata este artigo, assegurada a destinação de percentual mínimo dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT. 5 o Os recursos de que trata o 4 o deste artigo serão objeto de programação orçamentária em categoria específica do FNDCT, não sendo obrigatória sua aplicação na destinação setorial originária, sem prejuízo da alocação de outros recursos do FNDCT destinados à subvenção econômica. 91

92 Questão 29 (Cespe/2014/TCE-PB/Procurador) Em consonância com o disposto na Lei n.º 4.320/1964, quando um ente público previr em sua lei orçamentária despesa com subvenções sociais e despesa com inativos, deverá classificá-las como a) despesas de investimento, tanto uma como a outra. b) despesa de custeio e de transferência corrente, respectivamente. c) despesa de investimento e de custeio, respectivamente. d) despesas de custeio, tanto uma como a outra. e) despesas de transferência corrente, tanto uma como a outra. Gabarito: E 92

93 Tópico 005: Despesa 1. Classificação orçamentária. 2. Etapas/Estágios da Despesas. 3. Restos a Pagar. 4. Despesas de Exercícios Anteriores. 5. Suprimento de Fundos. 93

94 Estágios da Despesa pelo MCASP Parte I 1ª Etapa: Planejamento -Fixação -Descentralização de créditos orçamentários -Programação orçamentária e financeira -Processo de licitação e contratação 2ª Etapa: Execução - Empenho - Liquidação - Pagamento 3ª Etapa: Controle e Avaliação Obs.: a execução da despesa é realizada de forma descentralizada 94

95 Etapas/estágios da despesa DICAS do tópico: 1)Diferenciar estágios de etapas; 2)Diferenciar os estágios e as etapas da despesa entre si. 95

96 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação A fixação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento e compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo. LRF (LC 101/2000) Art 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. 96

97 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação LRF (LC 101/2000) Art. 16. [...] 1º Para os fins desta Lei Complementar, considera-se: I adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício; II compatível com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias, a despesa que se conforme com as diretrizes, objetivos, prioridades e metas previstos nesses instrumentos e não infrinja qualquer de suas disposições. 97

98 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação Portanto, a criação ou expansão da despesa requer adequação orçamentária e compatibilidade com a LDO e o PPA. Entretanto, despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, não estão sujeitas ao comando do artigo 16 da LRF. O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual. 98

99 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição, pois não: -modifica o valor da programação ou de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); -altera a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentário aprovado na lei orçamentária ou em créditos adicionais (transferência/ transposição). 99

100 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito 100

101 Relembrando as Etapas de Discussão,votação e aprovação, e Execução da LOA Art São vedados: VI- a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; 101

102 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitada fielmente a classificação funcional e a estrutura programática. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade. Para a União, de acordo com o inciso III do 1º do art.1º do Decreto nº 6.170/2007, a descentralização de crédito externa dependerá de termo de cooperação, ficando vedada a celebração de convênio para esse efeito. 102

103 Diferença entre Descentralização e Transferência Voluntária As transferências voluntárias realizadas aos demais Entes da Federação, via de regra, devem ser classificadas como operações especiais enquanto que as descentralizações de créditos orçamentários devem ocorrer em projetos ou atividades. 103

104 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. Se houver frustração da receita estimada no orçamento, deverá ser estabelecida limitação de empenho e movimentação financeira, com objetivo de atingir os resultados previstos na LDO e impedir a assunção de compromissos sem respaldo financeiro, o que acarretaria uma busca de socorro no mercado financeiro, situação que implica em encargos elevados. 104

105 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira A LRF definiu procedimentos para auxiliar a programação orçamentária e financeira. O primeiro é o decreto de programação financeira. Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. 105

106 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira O segundo procedimento é o ajuste em caso de frustração. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 106

107 Etapa:Planejamento Estágio: Processo Licitatório Processo de licitação compreende um conjunto de procedimentos administrativos que objetivam adquirir materiais, contratar obras e serviços, alienar ou ceder bens a terceiros, bem como fazer concessões de serviços públicos com as melhores condições para o Estado, observando os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e de outros que lhe são correlatos. 107

108 Etapa:Planejamento Estágio: Processo Licitatório CF/88 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 108

109 Questões 30 a (Cespe/2013/Min Saúde) Denomina-se sub-repasse a disponibilização, pelo Ministério do Esporte, de recursos financeiros para o Ministério da Educação, após a descentralização do crédito orçamentário. 31. (Cespe/2013/Min Saúde) A cessão de crédito orçamentário pelo Ministério do Esporte ao Ministério da Educação é denominada destaque. 32. (Cespe/MTE/2014/Analista) Podem ser arrecadadas receitas não previstas na lei orçamentária anual (LOA), assim como é possível a realização de despesas orçamentárias durante o exercício que não estavam contempladas na dotação orçamentária inicial aprovada na mesma LOA. 30. Gabarito: Errado 31. Gabarito: Certo 32.Gabarito: Certo 109

110 Etapa:Execução Estágio: Empenho Lei 4320/64 Art. 58 O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Art. 59 O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. 110

111 Lei 4320/64 Etapa:Execução Estágio: Empenho Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho. 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar. 3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento. 111

112 Etapa:Execução Estágio: Empenho Decreto /1986 Art. 24. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Lei nº 4.320/64, art. 60). Parágrafo único. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa. 112

113 Etapa:Execução Estágio: Empenho Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. 113

114 Etapa:Execução Estágio: Empenho Modalidade do Empenho Ordinário Conceito Valores fixos e previamente definidos e cujo pagamento deve ocorrer uma única vez Exemplo Aquisição de material permanente Estimativa Global Despesas cujo montante não se possa determinar previamente Despesas contratuais ou outras de valor determinado sujeitas a parcelamento Serviços de água, energia, lubrificantes, combustíveis Compromisso decorrentes de aluguéis 114

115 Etapa:Execução Estágio: Liquidação Lei 4320/64 Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. 1 Essa verificação tem por fim apurar: I- a origem e o objeto do que se deve pagar; II- a importância exata a pagar; III- a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I- o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II- a nota de empenho; III- os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 115

116 Etapa:Execução Estágio:Pagamento Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. 116

117 Etapa: Controle e Avaliação Esta etapa compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade. O Sistema de Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, com finalidade de: a)avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; e b)comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Pública, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. Por controle social entende-se a participação da sociedade no planejamento, na implementação, no acompanhamento e verificação das políticas públicas, avaliando objetivos, processos e resultados. 117

118 Questões 33 a 36 (Cespe/2013/MJ) Na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013, consta crédito para o Ministério da Justiça relativo ao início da construção de um prédio, onde será instalada uma nova secretaria do órgão. Há previsão de pagamentos a serem realizados em parcelas durante a execução da obra, que será concluída em Considerando a situação hipotética acima apresentada, julgue os próximos itens, com base na legislação vigente. 33. Caso seja necessário reforço da dotação orçamentária para finalização da construção do prédio, crédito adicional especial deverá ser solicitado. 34. A vigência do crédito disponibilizado na LOA de 2013 findar-se-á ao final de O empenho para a realização da obra deverá ser realizado na modalidade global. 36. A característica da despesa apresentada indica que a ação orçamentária é classificada como uma operação especial. 33. Gabarito: Errado 34. Gabarito: Errado 35. Gabarito: Certo 36. Gabarito: Errado 118

119 Questões 37 e (Cespe/2013/MPU/Cargo 8) A verificação do montante de créditos a serem comprometidos com o fornecedor faz parte do estágio da despesa denominado liquidação. 38. (Cespe/2014/TCDF) É vedada a realização de despesas públicas sem a emissão prévia da nota de empenho. 37. Gabarito: Errado 38. Gabarito: Errado 119

120 Tópico 005: Despesa 1. Classificação orçamentária. 2. Etapas/Estágios da Despesas. 3. Restos a Pagar. 4. Despesas de Exercícios Anteriores. 5. Suprimento de Fundos. 120

121 Restos a Pagar Os restos a pagar se subdividem: -Restos a pagar processados: despesas empenhadas e liquidadas e não pagas; -Restos a pagar não processados: despesas empenhadas, não liquidadas e não pagas. Devem ser distinguidos por exercício e por credor. 121

122 Questão 39 (Cespe/UNIPAMPA/2009/Contador) Com relação ao disposto na Lei n.º 4.320/1964 acerca da contabilidade orçamentária e financeira, julgue o seguinte item. 39. O registro dos restos a pagar deverá ser feito por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Gabarito: Certo 122

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