Tópico 07: Despesas. Prof. Dr. Giovanni Pacelli

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1 Tópico 07: Despesas

2 Projeto do curso Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas Princípios orçamentários Orçamento público e sua evolução. 2.1 Orçamento como instrumento do 1 planejamento governamental. 3 3 O orçamento público no Brasil. 3.1 Plano Plurianual. 3.2 Diretrizes orçamentárias. 3.3 Orçamento anual. 4.4 Créditos ordinários e adicionais. 2,5 2

3 Projeto do curso Tópico Itens do programa Quantidade de aulas Sistema e processo de orçamentação. 4.2 Sistemas de informações. 0,5 4. Programação e execução orçamentária e financeira Acompanhamento da execução Alterações orçamentárias. 5 Receita pública Categorias, fontes e estágios. 5.2 Dívida ativa. 1,5 3.5 Classificações orçamentárias 7 6 Despesa pública. 6.1 Categorias e estágios. 2 3

4 Tópico Itens do programa Quantidade de aulas Restos a pagar. 6.3 Despesas de exercícios anteriores. 1,5 6.4 Suprimento de fundos. 9 LRF O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1 TOTAL 17 4

5 Despesa: Classificações Prof. Msc. Giovanni Pacelli

6 Discussão sobre tema de discursiva em AFO: TRT-17ª Região/ Contador - Cespe

7 Tipo de Classificação Visão Geral sobre as Classificações Critérios É uma classificação oficial na LOA? Tipo de ingressos Orçamentário e Extraorçamentário Não Esfera Orçamentária Fiscal, Seguridade e Investimento Sim Institucional Órgão e Unidade Orçamentária Sim Funcional Função e Subfunção Sim Programática Fiscal, Seguridade e Investimento Sim IDOC IDUSO Número da Doação ou Operação de Crédito Com contrapartida ou sem contrapartida Sim Sim Fonte Ordinária e Vinculada Sim Natureza Corrente e Capital Sim Resultado Primário Primária e Financeira Sim Contábil Efetiva e Não Efetiva Não

8 Classificações Oficiais

9 Programação qualitativa/de trabalho: -Esfera orçamentária -Institucional -Funcional -Programática Programação quantitativa física: -Metas físicas Programação quantitativa financeira: -Identificador de operação de crédito -Identificador de uso -Identificador de fonte de recursos -Natureza da despesa -Resultado primário, justificativa e dotação Tipos de programação

10 Programação de trabalho

11 Programação física

12 Programação financeira

13 Classificação por Esfera Orçamentária

14 Esfera Orçamentária

15 Classificação institucional

16 Classificação Institucional Órgãos que não possuem estrutura administrativa: :Encargos financeiros da União :Transferências a E,DF e M :Operações oficiais de crédito :Refinanciamento dívida pública federal :Reserva de contingência

17 Questões 1 a 4 1.(Cespe/IPEA/2008) Na classificação institucional há órgãos setoriais e unidades orçamentárias que não correspondem aos órgãos e entidades que compõem a administração pública. Essas unidades orçamentárias, todavia, são um conjunto de dotações que são administradas por órgãos do governo que também têm suas próprias dotações. 2.(Cespe/STM/2011) Na classificação institucional da despesa, cada unidade orçamentária é subdividida em diversos órgãos. 3. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação institucional, pode-se identificar o responsável pela programação da despesa pública. 4. (Cespe/ANS/2013/Técnico) Por meio da classificação por esfera orçamentária, pode-se identificar se determinada despesa ou receita pertence ao orçamento fiscal, da seguridade social ou de investimento. 1. Gabarito: Certo 2. Gabarito: Errado 3. Gabarito: Certo 4. Gabarito: Certo 17

18 Classificação funcional

19 Classificação Funcional

20 Relação Classificação Funcional e Programática A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.

21 Classificação Funcional: Portaria 42/1999 Art. 1º As funções a que se refere o art. 2º, inciso I, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria. 1o Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. 2º A função "Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. 3º A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. 4º As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria

22 Classificação Funcional: Portaria 42/1999 Art. 2º Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por: a) Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; c) Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; d) Operações Especiais, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações desta Portaria.

23 Classificação Funcional: Portaria 42/1999 Art. 4º Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais. Parágrafo único. No caso da função "Encargos Especiais", os programas corresponderão a um código vazio, do tipo "0000". Art. 5º A dotação global denominada "Reserva de Contingência", permitida para a União no art.91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada por código definido pelos diversos níveis de governo. Art. 6º O disposto nesta Portaria se aplica aos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal para o exercício financeiro de 2000 e seguintes, e aos Municípios a partir do exercício financeiro de 2002, revogando-se a Portaria no 117, de 12 de novembro de 1998, do ex-ministro do Planejamento e Orçamento, e demais disposições em contrário.

24 Classificação Funcional De acordo com a Portaria MOG 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade.

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28 Função 12 na LOA 2016

29 Função 28 na LOA 2016 (exceção a matricialidade)

30 Classificação programática

31 Classificação Programática Tipos de programa: Programa Temático: aquele que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: aquele que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental; Programa de Operações Especiais: composto exclusivamente por operações especiais.

32 Relação como o PPA na União No caso dos Programas Temáticos, admite-se que ações padronizadas (que possuem o mesmo código) possam vincular-se a objetivos diferentes. Dessa forma, o Objetivo será o elo entre o Plano e o Orçamento quando se tratar de Programas Temáticos.

33 Classificação Programática: Ações Ações devem estar conectadas às subfunções que representam sua aérea específica.

34 Classificação Programática: Ações Atividade Projetos Operações Especiais Conjunto de operações contínua e permanente Resulta produto/sv que necessário a manutenção da ação de governo Conjunto de operações limitadas no tempo Resulta produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo Não contribui para a expansão, manutenção ou aperfeiçoamento da ação de governo É vedada a utilização dos elementos da despesa 41,42,43,45 e 81 (contribuições, auxílios, subvenções sociais, subvenções econômicas e distribuições de caráter constitucional ou legal) Elementos da despesa 41,42,43, 45 e 81

35 Classificação Programática: Subtítulos As atividades, projetos e operações especiais serão detalhadas em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas.

36 Classificação Programática: Subtítulos O subtítulo deverá ser usado para indicar a localização geográfica da ação ou operação especial da seguinte forma: 1. Projetos: localização (de preferência, Município) onde ocorrerá a construção, no caso de obra física, como por exemplo, obras de engenharia; nos demais casos, o local onde o projeto será desenvolvido; 2. Atividades: localização dos beneficiários/público-alvo da ação, o que for mais específico (normalmente são os beneficiários); e, 3. Operações especiais: localização do recebedor dos recursos previstos na transferência, compensação, contribuição etc., sempre que for possível identificá-lo.

37 O que é Plano Orçamentário? Plano Orçamentário PO é uma identificação orçamentária, de caráter gerencial (não constante da LOA), vinculada à ação orçamentária, que tem por finalidade permitir que, tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento físico e financeiro da execução, ocorram num nível mais detalhado do que o do subtítulo/localizador de gasto. Os POs são vinculados a uma ação orçamentária, entendida esta ação como uma combinação de esfera-unidade orçamentária-função-subfunção-programa-ação. Por conseguinte, variando qualquer um destes classificadores, o conjunto de POs varia também.

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39 Aplicações dos POs 1. Identificar Produção pública intermediária. 2. Identificar Etapas de projeto. 3. Mecanismo de acompanhamento intensivo. 4.Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas.

40 1. Identificar Produção pública intermediária 2. Identificar Etapas de projeto

41 3. Mecanismo de acompanhamento intensivo 4. Funcionamento de estruturas administrativas descentralizadas

42 Padronização de Ações Orçamentárias Tipo Característica Exemplo Setorial Multissetorial União São implementadas por mais de uma UO do mesmo órgão. São executadas por mais de um órgão ou por UOs de órgãos diferentes, considerando a temática desenvolvida pelo setor à qual está vinculada. Operações que perpassam diversos órgãos e/ ou UOs sem contemplar as especificidades do setor ao qual estão vinculadas. Caracterizam-se por apresentar base legal, finalidade, descrição e produto padrão, aplicável a qualquer órgão e, ainda, pela gestão orçamentária realizada de forma centralizada pela SOF. Funcionamento dos Hospitais de Ensino; Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER; Administração das Hidrovias Desenvolvimento de Produtos e Processos no Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA (implementada no MCTI, SUFRAMA e MMA); Fomento para a Organização e o Desenvolvimento de Cooperativas Atuantes com Resíduos Sólidos (executada no MEC, MDS, MMA e MTE); e Elevação da Escolaridade e Qualificação Profissional - ProJovem Urbano e Campo (realizada no MEC, MTE e Presidência). Pagamento de Aposentadorias e Pensões; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; e Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados.

43 Relação entre a Função 28 e os Programas de Operações Especiais Nesses programas, a classificação funcional a ser adotada será a função 28 Encargos Especiais com suas respectivas subfunções, não havendo possibilidade de matricialidade nesses casos.

44 Questão 5 (Cespe/2013/TCE-RO) As subfunções típicas da função administração não podem ser combinadas com a função educação, em razão de os objetivos finalísticos da atuação governamental, em cada uma dessas funções, serem distintos. Gabarito: Errado 44

45 Questões 6 e 7 6. (Cespe/2014/TCDF/Técnico) O plano orçamentário, constante da lei orçamentária anual, é o código de identificação das ações orçamentárias destinado a efetuar o vínculo entre a referida lei e o plano plurianual. 7. (Cespe/TJ-CE/2014/Técnico) O plano orçamentário consiste no segmento do plano plurianual a ser executado no exercício financeiro seguinte. 6. Gabarito: Errado 7. Gabarito: Errado 45

46 Questões 8 e 9 8. (Cespe/DPF/2014/Agente) Dada a importância da integração entre planejamento e orçamento para o bom funcionamento da administração pública, é previsto na CF um ciclo de planejamento e execução do plano orçamentário integralmente constituído pelo PPA e pela LDO. 9. (Cespe/2013/CPRM) O plano orçamentário, uma identificação de caráter gerencial transmitida ao sistema integrado de administração financeira (SIAFI) que não consta da lei orçamentária anual (LOA), tem por finalidade permitir o acompanhamento físico e financeiro da execução em um nível de detalhamento maior que o da LOA. 8. Gabarito: Errado 9. Gabarito: Certo 46

47 Questão (Cespe/2014/CADE/Analista Técnico Administrativo) De acordo com as especificidades das ações orçamentárias de governo existentes, a padronização dessas ações pode ser local ou interfederativa. 10. Gabarito: Errado 47

48 Questões 11 e (Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A legislação vigente autoriza a classificação da subfunção educação infantil combinada à função saúde. 12.(Cespe/2013/Min Saúde/Administrador) A classificação funcional e a classificação institucional fazem parte da programação qualitativa da estrutura da programação orçamentária. 11. Gabarito: Certo 12. Gabarito: Certo 48

49 Questão 13 (Cespe/2013/MME) Considerando as normas, os procedimentos da execução orçamentária e financeira da União e os conceitos relacionados ao orçamento, assinale a opção correta. a) A atividade, instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. B) As operações especiais são despesas que retratam a atividade produtiva, das quais resultam um produto e uma contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. C) As transferências ao governo do Distrito Federal e antigos territórios para o pagamento de assistência médica e pré escolar, auxílio-alimentação e auxílio-transporte são exemplos de operações especiais. D) De acordo com o princípio da especificação, as emissões de papel-moeda e de outras entradas compensatórias devem integrar o orçamento. E) As despesas correntes são aquelas que contribuem diretamente para a formação ou a aquisição de bem de capital. Gabarito: C 49

50 Classificação por IDOC e IDUSO

51 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte O IDUSO: Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida nacional de empréstimos ou de doações ou destinam-se a outras aplicações, constando da LOA e de seus créditos adicionais.

52 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte AAAA. B C.DD IDOC IDUSO Fonte O IDOC identifica as doações de entidades internacionais ou operações de crédito contratuais alocadas nas ações orçamentárias, com ou sem contrapartida de recursos da União. Os gastos referentes à contrapartida de empréstimos serão programados com o IDUSO igual a 1, 2, 3 ou 4 e o IDOC com o número da respectiva operação de crédito, enquanto que, para as contrapartidas de doações, serão utilizados o IDUSO 5 e respectivo IDOC. O número do IDOC também pode ser usado nas ações de pagamento de amortização, juros e encargos para identificar a operação de crédito a que se referem os pagamentos. Quando os recursos não se destinarem à contrapartida nem se referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC será Nesse sentido, para as doações de pessoas, de entidades privadas nacionais e as destinas ao combate à fome, deverá ser utilizado o IDOC 9999.

53 Classificação quanto IDOC, IDUSO e Fonte O IDUSO: Identifica a contrapartida nacional de empréstimos ou doações Para IDUSO com nr 1, 2, 3, 4 o nr do IDOC é igual ao da operação de crédito. Para contrapartidas de doações internacionais, IDUSO nr 5 e o respectivo IDOC. Para recursos sem contrapartidas (IDUSO 0), de doações nacionais e de doações para combate à fome (IDUSO 5): usar IDOC de nr 9999.

54 Classificação por Fonte

55 Classificação por Fonte Instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução desse objetivo. As fontes/destinações de recursos agrupam determinadas naturezas de receita, conforme haja necessidade de mapeamento dessas aplicações de recursos no orçamento público, segundo diretrizes estabelecidas pela SOF.

56 Classificação por Fonte Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce duplo papel no processo orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados. A vinculação de receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos e os direcionam para despesas, entes, órgãos, entidades ou fundos.

57 Classificação por Fonte

58 Classificação por Fonte Tipo de destinação Destinação Vinculada Destinação Ordinária Conceito É o processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela norma. É o processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades.

59 Classificação por Fonte Classificação por fonte de recursos Finalidade Grupo fonte de recursos Identifica se os recursos são ou não do tesouro nacional; e se pertencem ao exercício atual ou anteriores. Especificação das fontes de recursos É o código que individualiza cada destinação. Possui a parte mais significativa da classificação.

60 Exemplo de Fonte de recurso Memória de cálculo dos recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino A - Imposto de renda bruto R$ 100,00 B- FPE (B = A x 21,5%) R$ 21,50 C- FPM (C = A x 24,5%) R$ 24,50 D - Imposto de renda líquido (D = A B C) R$ 54,00 Valor a ser aplicado à manutenção e desenvolvimento do ensino (D x 18%) R$ 9,72

61 Exemplo de Fonte de recurso Memória de cálculo dos recursos ordinários A - Imposto de renda bruto R$ 100,00 B- FPE (B = A x 21,50%) R$ 21,50 C- FPM (D = A x 24,50%) R$ 24,50 D FNE, FNO e FCO (D = A x 3%) R$ 3,00 E Manutenção e desenvolvimento do ensino R$ 9,72 F Recursos ordinários (F = A B C D - E) R$ 41,28

62 Questão 14 (Cespe/IPEA/2008) Suponha que a União tenha assinado contrato com um organismo internacional para a realização de um programa de conscientização da população em relação à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. Parte do programa será financiado por recursos externos, enquanto outra parte ficará sob a responsabilidade da União, a título de contrapartida. Nessa situação, o registro da parcela custeada pela União, a natureza de contrapartida do gasto será especificada na classificação da despesa correspondentes à fonte de recursos. Gabarito: Errado 62

63 Classificação quanto à natureza

64 Classificação quanto à natureza: MTO

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66 Classificação quanto à natureza: categoria econômica e grupo natureza da despesa

67 Despesas quanto à categoria econômica: 1º Nível Despesas correntes Despesas de capital As que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. As que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

68 Despesas correntes: 2º nível Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar 101, de Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, Outras Despesas Correntes contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa.

69 Despesas de Capital: 2º nível Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de Investimentos obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades Inversões Financeiras Amortização da Dívida de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo. Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária.

70 Despesas 3º nível: Modalidade de aplicação Estratégia Forma de aplicação Pela unidade detentora do crédito orçamentário OU, em Diretamente Indiretamente, mediante transferência decorrência de descentralização de crédito orçamentário, por outro órgão ou entidade integrante dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social. Por outras esferas de governo, seus órgãos, fundos ou entidades ou por entidades privadas, exceto as que forem por delegação. Por outros entes da Federação ou consórcios públicos para a aplicação Indiretamente, mediante delegação de recursos em ações de responsabilidade exclusiva da União que impliquem preservação ou acréscimo no valor de bens públicos federais.

71 Despesas 3º nível: Modalidade de aplicação

72 Despesas 3º nível: Modalidade de aplicação

73 Despesas 3º nível: Modalidade de aplicação

74 Despesas 3º nível: Modalidade de aplicação Estratégia Códigos da modalidade Diretamente. 90, 91, 93, 94, 95 e 96. Indiretamente, mediante delegação. Indiretamente, mediante transferência. 22, 32, 42 e 72. As demais.

75 Operações intraorçamentárias: MA 91 Órgãos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Despesa para a CGU Despesa com serviços de terceiros- pessoa jurídica. Receita para a ESAF Receita de serviços x.x.xx.xx Despesa corrente/outras despesas correntes/ Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social/ Serviços de terceiros pessoa jurídica Receita intraorçamentária corrente/serviços

76 Diferenças entre Transferência e Delegação A designação transferência, nos termos do art. 12 da Lei no 4.320/1964, corresponde à entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação, a consórcios públicos ou a Transferência entidades privadas, com e sem fins lucrativos, a que não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio do ente ou da entidade recebedora. Entende-se por delegação a entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. Deve observar a legislação própria do ente e as designações da Lei de Diretrizes Delegação Orçamentárias, materializando-se em situações em que o recebedor executa ações em nome do transferidor. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio de quem os entrega, ou seja, do transferidor.

77 4º nível: elemento da despesa

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81 Questões 15 e (Cespe/TCU/2013) A concessão de um empréstimo pelo ente é classificada como investimento. Já a amortização de outro empréstimo anteriormente obtido constitui inversão financeira. E os juros sobre o empréstimo obtido constituem uma transferência de capital. 16. (Cespe/TCDF/2014/Analista) Considere que determinado servidor público tenha classificado uma despesa realizada pelo órgão de sua lotação como despesa com pessoal e encargos sociais. Nesse caso, a classificação por ele realizada representa a categoria econômica da despesa. 15. Gabarito: Errado 16. Gabarito: Errado 81

82 Questões 17 a (Cespe/ANP/2013) A área da despesa em que a ação governamental da ANP será realizada deve ser identificada na classificação funcional. 18. (Cespe/ANP/2013) A estratégia para a realização da despesa está presente na modalidade de aplicação. 19. (Cespe/MTE/2014)Na classificação orçamentária da despesa, a modalidade de aplicação indica, entre outros, se recursos do orçamento da União se destinam à aplicação por entidades privadas sem fins lucrativos ou por outras instituições. 17. Gabarito: Certo 18. Gabarito: Certo 19.Gabarito: Certo 82

83 Classificação quanto ao resultado primário

84 Identificador de Resultado Primário para Despesa I - financeira (RP 0); II - primária e considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) obrigatória quando constar do Anexo III (RP 1); b) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 2); c) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 3); III - primária constante do Orçamento de Investimento e não considerada na apuração do resultado primário para cumprimento da meta, sendo: a) discricionária e não abrangida pelo PAC (RP 4); ou b) discricionária e abrangida pelo PAC (RP 5).

85 Identificador de Resultado Primário para Despesa Nenhuma ação poderá conter, simultaneamente, dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a reserva de contingência. 85

86 Base legal do código 0 Despesa financeira LRF Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas. 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.

87 Classificação Despesa Primária Despesa Financeira Exemplo de despesa corrente Despesas com Pessoal, subvenções econômicas e sociais. Juros. Exemplo de despesa de capital Investimentos Concessão de Empréstimos, Aquisição de Títulos e Amortização da Dívida.

88 Questão (Cespe/IPEA/2008) As despesas discricionárias, que só podem ser realizadas após efetuadas as despesas obrigatórias, podem ser financiadas por receitas vinculadas para as quais não houver programação específica. Gabarito: Errado 88

89 Questão (Cespe/IBAMA/2013) Considere que determinado recurso tenha sido vinculado, no exercício financeiro vigente, à manutenção e ao desenvolvimento do ensino e destinado a determinado município para a realização de reformas de escolas públicas municipais. Nessa situação, é correto afirmar que, caso esse recurso não seja transferido para o município até o final do ano por falta da documentação necessária, a União poderá destiná-lo a outro município no exercício seguinte, contudo será obrigada a manter a vinculação à manutenção e ao desenvolvimento do ensino. Gabarito: Certo 89

90 90 Questões 22 a 25 (Cespe/2010/ABIN/Administração/Adaptada) O orçamento público é organizado por meio de um sistema de classificação estruturado para oferecer, de maneira detalhada, informações relevantes a respeito do uso dos recursos públicos. A estrutura completa de programação orçamentária, constante dos manuais técnicos de orçamento 2010 e 2011, da Secretaria de Orçamento Federal, é composta de trinta e sete dígitos, que indicam, pela ordem, a esfera orçamentária, composta por dois dígitos; a classificação institucional; a classificação funcional; o programa, a ação; o subtítulo, composto por 4 dígitos; os identificadores de operação de crédito e de uso, ambos totalizando cinco dígitos; a fonte de recursos; a categoria econômica, o grupo e a modalidade de aplicação da despesa; e o identificador de resultado primário. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, tendo como referência a seguinte estrutura completa de programação orçamentária: Pela estrutura de programação apresentada, é correto inferir que serão aplicados recursos do Tesouro Nacional na modalidade direta. 23.A dotação orçamentária pode referir-se à aquisição de material de consumo ou ao pagamento de diárias. 24.A despesa pode ser tanto objeto de limitação de empenho quanto de movimentação financeira. 25.(ABIN/2010/Administração) A dotação orçamentária refere-se a órgão do Poder Executivo na esfera fiscal. 22.Gabarito: Certo; 23.Gabarito: Certo; 24.Gabarito: Certo; 25.Gabarito: Errado

91 91 Questão (Cespe/MTE/2014/Analista) A aquisição de material permanente é classificada como despesa corrente. Por essa razão, uma nota fiscal dessa aquisição que não contiver a descrição correta, de acordo com o empenho regularmente emitido, deve ser corrigida durante o estágio da liquidação. Gabarito: Errado

92 Classificação contábil

93 Exemplo de Classificação Conceito Exemplo de despesa corrente Aquela que diminui a situação Despesa líquida patrimonial da entidade. Despesas com Pessoal, Juros, Orçamentária Constitui fato contábil subvenções econômicas e sociais. Efetiva modificativo diminutivo. Despesa Aquela que não altera a situação Orçamentária não líquida patrimonial e, por isso, Efetiva (por constitui fato contábil Aquisição de Material de Consumo. mutação permutativo. patrimonial) despesa de capital Auxílios. Investimentos, amortização da dívida.

94 Classificação Econômica: MTO e Lei 4320/1964 Prof. Msc. Giovanni Pacelli

95 Despesas correntes e de capital Manual Técnico do Orçamento/Portaria 163/2001 versus Lei 4320/1964

96 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesas de Custeio Transferências Correntes Aquelas dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. Aquelas dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.

97 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa de Capital Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital As dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro. I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização; II - aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; III - constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros. São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.

98 Classificação conforme a lei 4320/1964 Despesa Corrente Despesa de Capital Despesas de Custeio Transferências Correntes Investimentos Inversões Financeiras Transferências de Capital Pessoa Civil, Pessoal Militar, Material de Consumo, Serviços de Terceiros, Encargos Diversos. Subvenções Sociais, Subvenções Econômicas, Inativos, Pensionistas, Salário Família e Abono Familiar, Juros da Dívida Pública, Contribuições de Previdência Social, Diversas Transferências Correntes. Obras Públicas, Serviços em Regime de Programação Especial, Equipamentos e Instalações, Material Permanente, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas. Aquisição de Imóveis, Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras, Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento, Constituição de Fundos Rotativos, Concessão de Empréstimos, Diversas Inversões Financeiras. Amortização da Dívida Pública, Auxílios para Obras Públicas, Auxílios para Equipamentos e Instalações, Auxílios para Inversões Financeiras, Outras Contribuições.

99 Diferenças entre a lei 4320/1964 e o MTO Item Portaria 163/2001 Lei 4320/1964 Inativos e Pensionistas Pessoal Transferências Correntes Material de Consumo Outras despesas correntes Custeio Aquisição de Software Despesa de capital investimento Omissa Subvenções e Contribuições Outras despesas correntes Transferências correntes Contribuições e Auxílios Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas Constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou Investimentos e Inversões Financeiras Inversões Financeiras Transferências de capital Investimentos Inversões Financeiras

100 Questões 27 e (Cespe/FNDE/2012) Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. 28.(Cespe/2014/Câmara dos Deputados/Consultor) Se, para responder ao aumento no número de seus deputados estaduais, determinada assembleia legislativa realizar reformas em seu plenário com o objetivo de adaptá-lo ao maior número de parlamentares, essa despesa deverá ser classificada como despesa de custeio. 27. Gabarito: Certo 28. Gabarito: Certo 100

101 Estágios da Despesa Prof. Msc. Giovanni Pacelli

102 Estágios da Despesa pelo MCASP Parte I 1ª Etapa: Planejamento -Fixação -Descentralização de créditos orçamentários -Programação orçamentária e financeira -Processo de licitação e contratação 2ª Etapa: Execução - Empenho - Liquidação - Pagamento 3ª Etapa: Controle e Avaliação Obs.: a execução da despesa é realizada de forma descentralizada 102

103 Etapas/estágios da despesa DICAS do tópico: 1)Diferenciar estágios de etapas; 2)Diferenciar os estágios e as etapas da despesa entre si. 103

104 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação A fixação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento e compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo. LRF (LC 101/2000) Art 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes; II declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. 104

105 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação LRF (LC 101/2000) Art. 16. [...] 1º Para os fins desta Lei Complementar, considera-se: I adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício; II compatível com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias, a despesa que se conforme com as diretrizes, objetivos, prioridades e metas previstos nesses instrumentos e não infrinja qualquer de suas disposições. 105

106 Etapa:Planejamento Estágio:Fixação Portanto, a criação ou expansão da despesa requer adequação orçamentária e compatibilidade com a LDO e o PPA. Entretanto, despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, não estão sujeitas ao comando do artigo 16 da LRF. O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual. 106

107 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária. As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição, pois não: -modifica o valor da programação ou de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); -altera a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentário aprovado na lei orçamentária ou em créditos adicionais (transferência/ transposição). 107

108 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito 108

109 Relembrando as Etapas de Discussão,votação e aprovação, e Execução da LOA Art São vedados: VI- a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; 109

110 Etapa:Planejamento Estágio:Descentralização de Crédito Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitada fielmente a classificação funcional e a estrutura programática. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade. Para a União, de acordo com o inciso III do 1º do art.1º do Decreto nº 6.170/2007, a descentralização de crédito externa dependerá de termo de cooperação, ficando vedada a celebração de convênio para esse efeito. 110

111 Diferença entre Descentralização e Transferência Voluntária As transferências voluntárias realizadas aos demais Entes da Federação, via de regra, devem ser classificadas como operações especiais enquanto que as descentralizações de créditos orçamentários devem ocorrer em projetos ou atividades. 111

112 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. Se houver frustração da receita estimada no orçamento, deverá ser estabelecida limitação de empenho e movimentação financeira, com objetivo de atingir os resultados previstos na LDO e impedir a assunção de compromissos sem respaldo financeiro, o que acarretaria uma busca de socorro no mercado financeiro, situação que implica em encargos elevados. 112

113 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira A LRF definiu procedimentos para auxiliar a programação orçamentária e financeira. O primeiro é o decreto de programação financeira. Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. 113

114 Etapa:Planejamento Estágio: Programação Orçamentária e Financeira O segundo procedimento é o ajuste em caso de frustração. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 114

115 Etapa:Planejamento Estágio: Processo Licitatório Processo de licitação compreende um conjunto de procedimentos administrativos que objetivam adquirir materiais, contratar obras e serviços, alienar ou ceder bens a terceiros, bem como fazer concessões de serviços públicos com as melhores condições para o Estado, observando os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e de outros que lhe são correlatos. 115

116 Etapa:Planejamento Estágio: Processo Licitatório CF/88 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: [...] XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 116

117 Etapa:Execução Estágio: Empenho Lei 4320/64 Art. 58 O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Art. 59 O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. 117

118 Etapa:Execução Estágio: Empenho Lei 4320/64 Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho. 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar. 3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento. 118

119 Etapa:Execução Estágio: Empenho Decreto /1986 Art. 24. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Lei nº 4.320/64, art. 60). Parágrafo único. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa. 119

120 Etapa:Execução Estágio: Empenho Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. 120

121 Etapa:Execução Estágio: Empenho Modalidade do Empenho Ordinário Estimativa Global Conceito Valores fixos e previamente definidos e cujo pagamento deve ocorrer uma única vez Despesas cujo montante não se possa determinar previamente Despesas contratuais ou outras de valor determinado sujeitas a parcelamento Exemplo Aquisição de material permanente Serviços de água, energia, lubrificantes, combustíveis Compromisso decorrentes de aluguéis 121

122 Lei 4320/64 Etapa:Execução Estágio: Liquidação Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. 1 Essa verificação tem por fim apurar: I- a origem e o objeto do que se deve pagar; II- a importância exata a pagar; III- a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I- o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II- a nota de empenho; III- os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 122

123 Etapa:Execução Estágio:Pagamento Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. 123

124 Etapa: Controle e Avaliação Esta etapa compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade. O Sistema de Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores públicos e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, com finalidade de: a)avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; e b)comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Pública, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. Por controle social entende-se a participação da sociedade no planejamento, na implementação, no acompanhamento e verificação das políticas públicas, avaliando objetivos, processos e resultados. 124

125 Questões 29 a (Cespe/2013/Min Saúde) Denomina-se sub-repasse a disponibilização, pelo Ministério do Esporte, de recursos financeiros para o Ministério da Educação, após a descentralização do crédito orçamentário. 30. (Cespe/2013/Min Saúde) A cessão de crédito orçamentário pelo Ministério do Esporte ao Ministério da Educação é denominada destaque. 31. (Cespe/MTE/2014/Analista) Podem ser arrecadadas receitas não previstas na lei orçamentária anual (LOA), assim como é possível a realização de despesas orçamentárias durante o exercício que não estavam contempladas na dotação orçamentária inicial aprovada na mesma LOA. 29. Gabarito: Errado 30. Gabarito: Certo 31.Gabarito: Certo 125

126 Questões 32 a 35 (Cespe/2013/MJ) Na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013, consta crédito para o Ministério da Justiça relativo ao início da construção de um prédio, onde será instalada uma nova secretaria do órgão. Há previsão de pagamentos a serem realizados em parcelas durante a execução da obra, que será concluída em Considerando a situação hipotética acima apresentada, julgue os próximos itens, com base na legislação vigente. 32. Caso seja necessário reforço da dotação orçamentária para finalização da construção do prédio, crédito adicional especial deverá ser solicitado. 33. A vigência do crédito disponibilizado na LOA de 2013 findar-se-á ao final de O empenho para a realização da obra deverá ser realizado na modalidade global. 35. A característica da despesa apresentada indica que a ação orçamentária é classificada como uma operação especial. 32. Gabarito: Errado 33. Gabarito: Errado 34. Gabarito: Certo 35. Gabarito: Errado 126

127 Questões 36 e (Cespe/2013/MPU/Cargo 8) A verificação do montante de créditos a serem comprometidos com o fornecedor faz parte do estágio da despesa denominado liquidação. 37. (Cespe/2014/TCDF) É vedada a realização de despesas públicas sem a emissão prévia da nota de empenho. 36. Gabarito: Errado 37. Gabarito: Errado 127

128

129 FRASE DE REFLEXÃO "Todo progresso acontece fora da zona de conforto" Michael John Bobak 129

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