PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"

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1 PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016

2 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIME ORÇAMENTÁRIO Art. 3º. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Parágrafo único. Para fins da elaboração e execução da lei orçamentária, pertencem ao exercício financeiro: I as receitas nele arrecadadas; e II as despesas nele empenhadas

3 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA Art. 2º. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: XIII - receita orçamentária: todo ingresso de recurso financeiro que represente disponibilidade para o erário financiar as despesas orçamentárias;

4 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA XIV Receita corrente: arrecadada dentro do exercício, aumenta as disponibilidades financeiras do Estado, com efeito positivo sobre o patrimônio líquido do ente; INCOMPATÍVEL COM O REGIME CONTÁBIL DE COMPETÊNCIA

5 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA XV Receita de capital: arrecadada dentro do exercício, aumenta as disponibilidades financeiras do Estado, sem efeito sobre o patrimônio líquido do ente; INCOMPATÍVEL COM O REGIME CONTÁBIL DE COMPETÊNCIA Exemplo: Venda de ativo imobilizado por valor superior à aquisição.

6 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA XVI despesa orçamentária: aquela que depende de autorização legislativa para ser realizada pela administração pública; XVII despesa corrente: aquela que não contribui, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital; XVIII despesa de capital: aquela que contribui, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital;

7 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA Definir despesa corrente e de capital atrelada à condição de contribuir ou não para a formação ou aquisição de um bem de capital não é adequado. A despesa corrente efetivamente não contribui para a formação ou aquisição de um bem de capital. Mas na despesa de capital não cabem as amortizações de dívidas, por exemplo.

8 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RECEITA E DESPESA PRIMÁRIA XIX receita e despesa, financeira ou primária: aquelas apuradas conforme metodologia prevista no art. 30, 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 101, de 2000; Remete para um artigo da LRF ainda não regulamentado. Porque não fazê-lo?

9 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Art. 16. O PLOA, a LOA e sua execução se submetem ao conjunto de princípios: UNIDADE UNIVERSALIDADE ANUALIDADE FIDEDIGNIDADE EXCLUSIVIDADE LEGALIDADE IMPESSOALIDADE MORALIDADE PUBLICIDADE EFICIÊNCIA Além de outros que vierem a ser definidos anualmente na lei de diretrizes orçamentárias.

10 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS AUSÊNCIA do princípio do orçamento bruto que impede registro no orçamento valores líquidos (diferença entre Receita e Despesa) de determinados serviços públicos ou entidades da administração descentralizada. Estabelecido pelo artigo 6º da Lei 4.320: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

11 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Preocupação em controlar os desembolsos /pagamentos dos investimentos. Compreensível dado o crescimento dos restos a pagar em todos os entes federativos; Misturar no orçamento os conceitos de pagamentos/desembolsos com o conceito de dotação pode trazer enormes dificuldades sistêmicas na operacionalização do orçamento;

12 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO É aceitável exigir as demonstrações do orçamento de investimento tanto no conceito de dotação quanto no de pagamento; Deixando claro que são conceitos diferentes e muito provavelmente grandezas diferentes.

13 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Art. 19. Os orçamentos fiscal e da seguridade social... compreenderão todas as receitas arrecadadas pelo ente da Federação, inclusive as provenientes de operações de crédito, e todas as despesas da respectiva administração direta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, ou que, por intermédio deles se devam realizar.

14 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO 3o Constituem despesas orçamentárias todos os pagamentos relativos à dívida pública, mobiliária ou contratual, independentemente de quaisquer que sejam as origens dos recursos que os atenderão.

15 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Art integrarão o projeto de lei orçamentária e a lei orçamentária: VI Anexo discriminando os projetos de investimentos plurianuais;

16 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO 3º. O anexo previsto no caput, inciso VI, discriminará, por órgão orçamentário, para cada um dos quatro exercícios financeiros subsequentes ao que a lei orçamentária se refere, o desembolso financeiro previsto com a execução de cada projeto de investimento plurianual.

17 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO INOVAÇÃO: CARRY OVER Art. 37. O empenho de despesa autorizada é o ato administrativo praticado por autoridade competente que compromete, previamente, dotação orçamentária e cria para a administração pública uma obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, observada a regular liquidação da despesa.

18 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO INOVAÇÃO: CARRY OVER 5o Em caráter excepcional e devidamente motivada, a nota de empenho poderá atender a obrigações cujo implemento de condição deva ocorrer no exercício seguinte, desde que o contrato, convênio ou congênere: I tenha prazo igual ou inferior a doze meses; ou II tenha prazo superior a doze meses, mas o valor da nota de empenho corresponda a uma etapa ou parcela do objeto contratual.

19 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO NOVA EXIGÊNCIA: LIGAÇÃO EMPENHO - PAGAMENTO Art. 39. O pagamento de despesa liquidada é o ato administrativo praticado por autoridade competente, distinta daquela que houver praticado a liquidação, que extingue a obrigação de pagar o credor, consubstanciado na emissão de ordem de pagamento que determina que a despesa orçamentária seja paga e indica as notas de empenho correspondente e os beneficiários do pagamento.

20 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONVERGÊNCIA: NBCTSP E PADRÕES INTERNACIONAIS Art. 58. A contabilidade aplicada ao setor público observará as normas gerais constantes deste Título e as normas específicas editadas pelo órgão central de contabilidade do Poder Executivo Federal, as quais buscarão, subsidiariamente, a convergência às normas brasileiras de contabilidade e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público, especialmente no que se refere: I ao reconhecimento, a mensuração, o registro, a apuração, a avaliação e o controle do patrimônio; e II às demonstrações contábeis.

21 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONSELHO DE GESTÃO FISCAL Parágrafo único. As normas específicas de que trata o caput serão compatíveis com as normas gerais de que trata este Título e ratificadas por conselho de gestão fiscal mencionado no art. 67 da Lei Complementar no 101, de 2000, especialmente no que se refere: I à aplicação dos procedimentos contábeis patrimoniais; II às demonstrações contábeis complementares às definidas pelas normas gerais estabelecidas neste Título; III ao plano de contas padronizado para os entes da Federação;

22 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONSELHO DE GESTÃO FISCAL IV aos registros contábeis referentes à execução orçamentária, em conjunto com o órgão central de orçamento do Poder Executivo Federal, observadas as demais disposições desta lei complementar; e V ao registro, ao controle e à evidenciação de fatos contábeis específicos relacionados a situações que exijam tratamento diferenciado devido a sua complexidade ou, ainda, devido as suas peculiaridades em decorrência da legislação aplicável.

23 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE OBJETO DA CONTABILIDADE Art. 59. A contabilidade aplicada ao setor público tem por objeto o patrimônio pertencente aos órgãos e entidades do setor público, em relação aos quais deverá: I evidenciar a composição patrimonial e a situação econômico-financeira e os fluxos de caixa; II demonstrar a execução orçamentária; III demonstrar os resultados patrimoniais; IV fornecer elementos para a prestação de contas dos gestores públicos;

24 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE OBJETO DA CONTABILIDADE V subsidiar a geração de informação de custos, relativas a bens e serviços fornecidos à sociedade; e VI favorecer o exercício dos controles interno, externo e social. Parágrafo único. O registro dos atos e fatos contábeis observará os aspectos jurídicos e econômicos contidos na documentação comprobatória da operação, prevalecendo, em caso de conflito, a essência sobre a forma.

25 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE REGIME DE COMPETÊNCIA Art. 60. O reconhecimento, a mensuração, o registro, a apuração, a avaliação, a evidenciação e o controle do patrimônio das entidades do setor público devem obedecer aos critérios definidos nas normas específicas referidas no art. 58, caput. Parágrafo único. As alterações da situação líquida patrimonial serão contabilizadas conforme o regime de competência, independentemente de recebimento, pagamento ou apropriação à conta do orçamento público.

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