PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"
|
|
- Nicholas Oliveira Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016
2 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIME ORÇAMENTÁRIO Art. 3º. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Parágrafo único. Para fins da elaboração e execução da lei orçamentária, pertencem ao exercício financeiro: I as receitas nele arrecadadas; e II as despesas nele empenhadas
3 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA Art. 2º. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: XIII - receita orçamentária: todo ingresso de recurso financeiro que represente disponibilidade para o erário financiar as despesas orçamentárias;
4 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA XIV Receita corrente: arrecadada dentro do exercício, aumenta as disponibilidades financeiras do Estado, com efeito positivo sobre o patrimônio líquido do ente; INCOMPATÍVEL COM O REGIME CONTÁBIL DE COMPETÊNCIA
5 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA XV Receita de capital: arrecadada dentro do exercício, aumenta as disponibilidades financeiras do Estado, sem efeito sobre o patrimônio líquido do ente; INCOMPATÍVEL COM O REGIME CONTÁBIL DE COMPETÊNCIA Exemplo: Venda de ativo imobilizado por valor superior à aquisição.
6 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA XVI despesa orçamentária: aquela que depende de autorização legislativa para ser realizada pela administração pública; XVII despesa corrente: aquela que não contribui, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital; XVIII despesa de capital: aquela que contribui, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital;
7 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA Definir despesa corrente e de capital atrelada à condição de contribuir ou não para a formação ou aquisição de um bem de capital não é adequado. A despesa corrente efetivamente não contribui para a formação ou aquisição de um bem de capital. Mas na despesa de capital não cabem as amortizações de dívidas, por exemplo.
8 TÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RECEITA E DESPESA PRIMÁRIA XIX receita e despesa, financeira ou primária: aquelas apuradas conforme metodologia prevista no art. 30, 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 101, de 2000; Remete para um artigo da LRF ainda não regulamentado. Porque não fazê-lo?
9 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Art. 16. O PLOA, a LOA e sua execução se submetem ao conjunto de princípios: UNIDADE UNIVERSALIDADE ANUALIDADE FIDEDIGNIDADE EXCLUSIVIDADE LEGALIDADE IMPESSOALIDADE MORALIDADE PUBLICIDADE EFICIÊNCIA Além de outros que vierem a ser definidos anualmente na lei de diretrizes orçamentárias.
10 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS AUSÊNCIA do princípio do orçamento bruto que impede registro no orçamento valores líquidos (diferença entre Receita e Despesa) de determinados serviços públicos ou entidades da administração descentralizada. Estabelecido pelo artigo 6º da Lei 4.320: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.
11 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Preocupação em controlar os desembolsos /pagamentos dos investimentos. Compreensível dado o crescimento dos restos a pagar em todos os entes federativos; Misturar no orçamento os conceitos de pagamentos/desembolsos com o conceito de dotação pode trazer enormes dificuldades sistêmicas na operacionalização do orçamento;
12 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO É aceitável exigir as demonstrações do orçamento de investimento tanto no conceito de dotação quanto no de pagamento; Deixando claro que são conceitos diferentes e muito provavelmente grandezas diferentes.
13 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Art. 19. Os orçamentos fiscal e da seguridade social... compreenderão todas as receitas arrecadadas pelo ente da Federação, inclusive as provenientes de operações de crédito, e todas as despesas da respectiva administração direta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, ou que, por intermédio deles se devam realizar.
14 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO 3o Constituem despesas orçamentárias todos os pagamentos relativos à dívida pública, mobiliária ou contratual, independentemente de quaisquer que sejam as origens dos recursos que os atenderão.
15 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO Art integrarão o projeto de lei orçamentária e a lei orçamentária: VI Anexo discriminando os projetos de investimentos plurianuais;
16 TÍTULO III: DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DOTAÇÃO X DESEMBOLSO 3º. O anexo previsto no caput, inciso VI, discriminará, por órgão orçamentário, para cada um dos quatro exercícios financeiros subsequentes ao que a lei orçamentária se refere, o desembolso financeiro previsto com a execução de cada projeto de investimento plurianual.
17 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO INOVAÇÃO: CARRY OVER Art. 37. O empenho de despesa autorizada é o ato administrativo praticado por autoridade competente que compromete, previamente, dotação orçamentária e cria para a administração pública uma obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, observada a regular liquidação da despesa.
18 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO INOVAÇÃO: CARRY OVER 5o Em caráter excepcional e devidamente motivada, a nota de empenho poderá atender a obrigações cujo implemento de condição deva ocorrer no exercício seguinte, desde que o contrato, convênio ou congênere: I tenha prazo igual ou inferior a doze meses; ou II tenha prazo superior a doze meses, mas o valor da nota de empenho corresponda a uma etapa ou parcela do objeto contratual.
19 TÍTULO IV: DA EXECUÇÃO NOVA EXIGÊNCIA: LIGAÇÃO EMPENHO - PAGAMENTO Art. 39. O pagamento de despesa liquidada é o ato administrativo praticado por autoridade competente, distinta daquela que houver praticado a liquidação, que extingue a obrigação de pagar o credor, consubstanciado na emissão de ordem de pagamento que determina que a despesa orçamentária seja paga e indica as notas de empenho correspondente e os beneficiários do pagamento.
20 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONVERGÊNCIA: NBCTSP E PADRÕES INTERNACIONAIS Art. 58. A contabilidade aplicada ao setor público observará as normas gerais constantes deste Título e as normas específicas editadas pelo órgão central de contabilidade do Poder Executivo Federal, as quais buscarão, subsidiariamente, a convergência às normas brasileiras de contabilidade e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público, especialmente no que se refere: I ao reconhecimento, a mensuração, o registro, a apuração, a avaliação e o controle do patrimônio; e II às demonstrações contábeis.
21 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONSELHO DE GESTÃO FISCAL Parágrafo único. As normas específicas de que trata o caput serão compatíveis com as normas gerais de que trata este Título e ratificadas por conselho de gestão fiscal mencionado no art. 67 da Lei Complementar no 101, de 2000, especialmente no que se refere: I à aplicação dos procedimentos contábeis patrimoniais; II às demonstrações contábeis complementares às definidas pelas normas gerais estabelecidas neste Título; III ao plano de contas padronizado para os entes da Federação;
22 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE CONSELHO DE GESTÃO FISCAL IV aos registros contábeis referentes à execução orçamentária, em conjunto com o órgão central de orçamento do Poder Executivo Federal, observadas as demais disposições desta lei complementar; e V ao registro, ao controle e à evidenciação de fatos contábeis específicos relacionados a situações que exijam tratamento diferenciado devido a sua complexidade ou, ainda, devido as suas peculiaridades em decorrência da legislação aplicável.
23 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE OBJETO DA CONTABILIDADE Art. 59. A contabilidade aplicada ao setor público tem por objeto o patrimônio pertencente aos órgãos e entidades do setor público, em relação aos quais deverá: I evidenciar a composição patrimonial e a situação econômico-financeira e os fluxos de caixa; II demonstrar a execução orçamentária; III demonstrar os resultados patrimoniais; IV fornecer elementos para a prestação de contas dos gestores públicos;
24 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE OBJETO DA CONTABILIDADE V subsidiar a geração de informação de custos, relativas a bens e serviços fornecidos à sociedade; e VI favorecer o exercício dos controles interno, externo e social. Parágrafo único. O registro dos atos e fatos contábeis observará os aspectos jurídicos e econômicos contidos na documentação comprobatória da operação, prevalecendo, em caso de conflito, a essência sobre a forma.
25 TÍTULO VII: DA CONTABILIDADE REGIME DE COMPETÊNCIA Art. 60. O reconhecimento, a mensuração, o registro, a apuração, a avaliação, a evidenciação e o controle do patrimônio das entidades do setor público devem obedecer aos critérios definidos nas normas específicas referidas no art. 58, caput. Parágrafo único. As alterações da situação líquida patrimonial serão contabilizadas conforme o regime de competência, independentemente de recebimento, pagamento ou apropriação à conta do orçamento público.
26
DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Conceito e requisitos da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo ESTÁGIOS DA DESPESA Os estágios da despesa são: fixação, programação, empenho, liquidação e pagamento. a)fixação: é o montante da despesa
Leia maisSumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii
Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio
Leia maisAcompanhamento da Contabilidade e Tesouraria. Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina
Acompanhamento da Contabilidade e Tesouraria Edilmar Oliveira Carlos Antonio Hulle Alves Naiara Cristina Classificação da Receita Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:
Leia maisNOTA TÉCNICA CNM Nº 31/2016
NOTA TÉCNICA CNM Nº 31/2016 Brasília, 15 de dezembro de 2016. ÁREA: Contabilidade Pública TÍTULO: Encerramento de Exercício de Mandato de 2016 REFERÊNCIA (S): Lei Complementar 101/2000 Lei de Responsabilidade
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC Exame de Suficiência Edição nº 1/2016 Contabilidade Aplicada ao Setor Público Aula 06 Prof. Marcio José Assumpção 1 Despesa pública: conceito, etapas, estágios e categorias
Leia mais-Transparência da Gestão Fiscal
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Controle da execução orçamentária Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo -Transparência da Gestão Fiscal
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Balanço Orçamentário Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Balanço Orçamentário, definido pela Lei nº 4.320/1964, demonstra as receitas e despesas previstas em confronto
Leia maisPlanejamento na Administração Pública
Planejamento na Administração Pública Organização da Administração Pública DIRETA CHEFE Ministérios Secretarias de Estado Secretarias ou Diretoria Municipal Organização da Administração Pública Art. 175
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário
CONTABILIDADE PÚBLICA Balanço Orçamentário DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL FINALIDADE AVALIAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 2 Prof. Cláudio Alves O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O Sistema
Leia maisCONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA. Noções de Orçamento Público
CONCURSO TST 2017 COMENTÁRIOS DA PROVA PARA O CARGO DE TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA Noções de Orçamento Público 63. Em uma situação de crise fiscal, um dos efeitos mais sentidos é a queda da
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem
Leia maisConteúdo da Aula. Princípios Orçamentários.
Conteúdo da Aula Princípios Orçamentários. 1 Princípios Orçamentários Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade) Exclusividade (Art. 165, 8º da CF/88) Publicidade Equilíbrio Não Afetação de Receitas
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR 26. Considere os seguintes elementos: - Análise de balanços - Entidade - Balanço Patrimonial Os respectivos significados desses elementos são: a) Técnica, princípio e
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisCONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF
CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei 11.107/05 Regras de direito financeiro
Leia maisSiglas deste documento:
O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada
Leia mais03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:
TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros
Leia maisQuestões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8
Tópico 8 1. (ESAF/ 2001/ SEFAZ-PI) A dívida pública, também chamada de dívida passiva, compreende os compromissos assumidos pelo Estado para com terceiros, no país ou no exterior, bem como os valores referentes
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira Princípios Orçamentários Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade)
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Parte 2 Prof. Cláudio Alves Com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN),
Leia maisCAPÍTULO IV CRÉDITOS ADICIONAIS 1. Introdução 2. Créditos suplementares 3. Créditos especiais
SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Análise das DCASP Parte 1 Prof. Cláudio Alves A análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público constitui-se num processo de meditação sobre
Leia maisMUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014.
MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014. Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Restos a Pagar - Parte 1 Prof. Cláudio Alves Lei 4.320/1964 Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro
Leia maisCAPÍTULO VI VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA Questões de concursos anteriores Gabarito
SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:
Leia maisProva Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF
Prova Comentada Consultor Legislativo Finanças Públicas CLDF - 2018 1 Considerações... 2 2 Questões Comentadas... 2 3 Lista das Questões... 11 4 Gabarito... 1 1 CONSIDERAÇÕES Prezados, a seguir comentamos
Leia maisDIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009
DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Prof. Cláudio Alves A Concessão do Suprimento de Fundos será a critério do Ordenador de Despesas e sob sua inteira responsabilidade, entretanto o
Leia maisPag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho
Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 298 OS NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Decreto nº 6.976/2009, Art. 7º, XXIV,
Leia maisQuestões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 6
Tópico 6 1. (ESAF/APO/2010) Assinale a opção cujo fato administrativo é objeto da contabilidade aplicada ao setor público e que afeta positivamente a situação patrimonial líquida do ente. a) Recebimento,
Leia maisL D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual
L D O e L O A Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual L D O e L O A COMUNICADO SICAP Com o objetivo de assegurar o completo funcionamento do SICAP, o Tribunal de Contas vem reiterar, que
Leia maisSumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv
Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,
Leia maisCurso Contabilidade Pública
Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso Contabilidade Pública Lição 01: Noções
Leia maisDECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 255914 De conformidade com a Lei no 4.320/64, o documento contábil que "demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária,
Leia maisISS-Recife Auditor. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
ISS-Recife Auditor Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. O princípio contábil que serve de base à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e fatos que afetam o patrimônio
Leia maisINSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 07 Metodologia para Elaboração do Balanço Orçamentário (Versão publicada em: 19/6/2015)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 07 Metodologia para Elaboração do Balanço Orçamentário
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito
Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Questões de Concursos: 1) (TCE/SP/2017) São consideradas receitas correntes, de acordo com a Lei no 4.320/1964: (A) recursos
Leia maisTRT/PE Banca FCC PPA, LDO E LOA
JOÃO LELES AFO TRT/PE Banca FCC PPA, LDO E LOA 1. (FCC TRT14ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária
Leia maisPrefeitura Municipal de Pojuca publica:
Prefeitura Municipal de Pojuca 1 Quinta-feira Ano VI Nº 1193 Prefeitura Municipal de Pojuca publica: Republicação do Anexo 6 do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 1º Bimestre 2018. Portaria
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Princípios Orçamentários Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Princípios Orçamentários Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo 1. PRINCÍPIO DA UNIDADE: O orçamento deve constar de uma peça única. Cada esfera de governo deve
Leia maisTais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados.
As entidades do Setor Público, da mesma forma que as empresas e demais organizações privadas, possuem um patrimônio que é movimentado diariamente, demandando registro e controle para que os administradores
Leia maisPPA, LDO E LOA 1. (FCC TRT14ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA)
JOÃO LELES AFO PPA, LDO E LOA 1. (FCC TRT14ª/2016 TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para investimento
Leia maisPrefeitura Municipal de Souto Soares publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 692 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 142/2015 Decreto Nº 143/2015 Portaria Nº 005/2015 Portaria Nº 006/2015 Portaria Nº 007/2015 Portaria Nº 008/2015 Portaria
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2 Professor Sergio Barata 2 o O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária
Leia maisSumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1
Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2
Leia maisContabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 5. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
Contabilidade Pública ACI DF/2013 Tópico 5 Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Projeto do curso Tópico Itens do edital Aulas 1 Contabilidade Pública: conceito, objeto e campo de aplicação (NBCT 16.1).
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Resultado Nominal e Primário Prof. Cláudio Alves Os Resultados Primário e Nominal são dois importantes indicadores de desempenho do ente sob o aspecto
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 26/2016. IPC 10 Contabilização de Consórcios Públicos. Lei nº , de 6 de abril de 2005
NOTA TÉCNICA Nº 26/2016 Brasília, 17 de agosto de 2016. ÁREA: Contabilidade Pública TÍTULO: Tratamento Contábil dos Consórcios Municipais REFERÊNCIAS: Portaria STN nº 274, de 13 de maio de 2016 IPC 10
Leia maisBALANÇO ORÇAMENTÁRIO (MCASP) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS. Mês / Ano Referência: 12/2018 UF: MINAS GERAIS MUNICÍPIO: CAMPO BELO FOLHA: 1
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS FOLHA: 1 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Previsão Inicial (a) Previsão Atualizada (b) Receita Realizada (c) Saldo (d) =(c-b) Receitas Correntes (I) 13.763.300.00 13.763.300.00 13.374.765.47-388.534.53
Leia mais1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e
DECRETO Nº 8.670, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2016, e dá outras
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. As Resoluções 40, 43 e 19 do Senado federal. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Prof. Thamiris Felizardo RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001 Dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Princípios Orçamentários Parte 1 Prof. Sergio Barata Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada
Leia maisORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO
ORÇAMENTO PÚBLICO E A RESPONSABILIDADE DO PODER LEGISLATIVO Severino Simião da Silva, Téc. Adm. e Contabilidade, Secretário Executivo, Pós-Graduado em Auditoria Governamental, E Gestão Pública.Consultor
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Dívida Pública e Endividamento Público: Crédito público: é a faculdade que tem o Estado de, com base na confiança que
Leia maisMINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012
MINUTA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 021/2012 DISPÕE SOBRE NORMAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL NA ELABORAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO. DATA: 14 de novembro de 2012.
Leia maisUF: Estado do Parana BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL. (a) (b) (c) (d) = (c-b)
Página: 1 de 6 Unidade Gestora: 9999 - CONSOLIDADO Previsão Previsão Receitas Saldo RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Inicial Atualizada Realizadas (a) (b) (c) (d) = (c-b) RECEITAS CORRENTES (I) RECEITA TRIBUTÁRIA
Leia maisFASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado
FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Prof. Cláudio Alves Outras considerações acerca do Balanço Orçamentário é que o mesmo também deverá evidenciar os valores referentes ao refinanciamento da
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 4.320-1964 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Dívida e endividamento Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Dívida e endividamento Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Conceitos importantes Art. 29.Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes
Leia maisPrefeitura Municipal de Glória publica:
Prefeitura Municipal de Glória 1 Terça-feira Ano Nº 963 Prefeitura Municipal de Glória publica: Decreto Nº 04, de 18 de Janeiro de 2018 - Aprova a Programação da Execução Financeira dos órgãos, entidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1032 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 325/2018, de 03 de maio de 2018 - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação FME do Município de e dá outras providências.
Leia maisSumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais
Leia maisDECRETO Nº. 987/2006
DECRETO Nº. 987/2006 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE EUGÊNIO DE CASTRO. CARLOS LUIZ PINHEIRO DE FREITAS, Prefeito Municipal de Eugênio de Castro, Estado do Rio
Leia maisConteúdo da Aula. Restos a Pagar.
Conteúdo da Aula Restos a Pagar. 1 Restos a Pagar Conceito: Despesas EMPENHADAS, mas NÃO PAGAS até 31/12. Lei nº 4.320/64: Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NELSON ROCHA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NELSON ROCHA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTO PÚBLICO: P (Instrumento de Programação) Ciclo Orçament amentário: ELABORAÇÃO EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS Exercício cio Financeiro:
Leia maisCAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ
Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Prof. Cláudio Alves De acordo com a NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis, Resolução DFC 1.134/08, a consolidação das demonstrações contábeis
Leia maisPrefeitura Municipal de Cairu publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2569 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 2.540, de 28 de novembro de 2017 - Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2017,
Leia maisSumário. Serviço Público e Administração Pública
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime
Leia maisPrefeitura Municipal de Heliópolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 825 Prefeitura Municipal de publica: Portaria N 040/2018 de 20 de Dezembro de 2018 - Fica constituída a Comissão para apuração dos saldos do Ativo Circulante e Passivo
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial: Inicialmente, vamos analisar os seguintes conceitos: Regime de Caixa: Sob
Leia maisESTÁGIOS DA DESPESA. EMPENHO: cria para o Estado a obrigação de pagamento.
ESTÁGIOS DA DESPESA EMPENHO: cria para o Estado a obrigação de pagamento. LIQUIDAÇÃO: verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 01
18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 01 QUESTÃO 41 Em um determinado patrimônio, a soma do Ativo é igual ao dobro da soma das obrigações. Sabendo-se que o Patrimônio Líquido é igual a R$ 150.000,00, indique qual
Leia maisMUNICÍPIO DE TEIXEIRA DE FREITAS - BA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) Previsão Previsão Receitas Realizadas Receitas Inicial Atualizada (a) No Período %(b/a) RECEITAS(EXCETO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 26 de julho de 2018. MENSAGEM Nº 019/2018 Exmo. Sr. Pedro Giovani Militani DD. Presidente da Câmara Municipal de Nepomuceno MG Senhor Presidente, Com meus cordiais e respeitosos cumprimentos,
Leia maisDESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos
Conceito 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos autorização para gastos estatais integra o orçamento público distribuição
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Estágios da Receita e Despesa Reconhecimento da Receita e Despesa Parte 1 Professor Sergio Barata Enfoque Orçamentário Reconhecimento da Receita e Despesa No setor
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de
Leia maisNOTA TÉCNICA CNM Nº 002/2017
NOTA TÉCNICA CNM Nº 002/2017 Brasília, 06 de janeiro de 2017. ÁREA: Contabilidade Municipal e Finanças Municipais TÍTULO: Depósitos recebidos em 2017 de fatos geradores de 2016 REFERÊNCIA (S): Lei nº 4.320/1964
Leia maisO Enfoque Patrimonial e a Adoção do Regime de Competência na Contabilidade Aplicada ao Setor Público
O Enfoque Patrimonial e a Adoção do Regime de Competência na Contabilidade Aplicada ao Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Característica dos Sistemas
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CARAPICUÍBA - SP PROVA OBJETIVA CARGO: CONTADOR QUESTÃO 01 A Lei Complementar n. 709, de 14 de janeiro de 1993, Disp
QUESTÃO 01 A Lei Complementar n. 709, de 14 de janeiro de 1993, Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado. No Art. 1º o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, órgão destinado à: a)
Leia maisReceitas Tributaria Contribuições Melhorias 1.000, ,00. Despesas Empenhadas
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) Previsão Previsão Receitas Realizadas Receitas Inicial Atualizada (a) No Período (b) %(b/a) Até o Período
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2017
PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara
Leia maisPlano de Contas. Santa Catarina, Fevereiro de 2006
Plano de Contas Parceria: Secretaria do Tesouro Nacional STN-MF Federação Catarinense de Municípios FECAM Associações de Municípios Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina Conselho Regional de Contabilidade
Leia maisSumário. Capítulo 1 Orçamento Público 1
Sumário Capítulo 1 Orçamento Público 1 1.1. Atividade financeira do Estado... 1 1.2. Aspectos gerais do Orçamento Público... 5 1.3. Conceitos... 8 1.4. Tipos/Técnicas orçamentárias...10 1.4.1. Orçamento
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Restos a Pagar - Parte 1 Prof. Cláudio Alves Lei 4.320/1964 Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2016 PREFEITO:Mamoud Amed Filho SECRETÁRIO DE FINANÇAS :Arleyce Raimunda Michiles Pedrosa O Executivo Municipal de Itacoatiara, em
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS SEGUNDO QUADRIMESTRE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS SEGUNDO QUADRIMESTRE DE 2016 PREFEITO:Mamoud Amed Filho SECRETÁRIO DE FINANÇAS :Arleyce Raimunda Michiles Pedrosa O Executivo Municipal de Itacoatiara, em
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa
Leia maisUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES (I) 1.919.900,00 1.919.900,00 10.802.689,50 8.882.789,50 RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA
Leia mais