[ ELABORAÇÃO DE PLANILHAS DE ORÇAMENTO DE OBRAS "O impacto da desoneração da folha de pagamento na construção civil nos orçamentos" "O uso do Sinapi e de outros sistemas referenciais de custos" "O novo Acórdão do TCU sobre BDI (Acórdão 2.622/2013 -Plenário)" "Entendimentos do TCU sobre a elaboração de orçamentos de obras públicas" Data: 12 e 13 de agosto de 2014 Local: Florianópolis/SC OBJETIVO Proporcionar o aprimoramento dos servidores envolvidos diretamente na elaboração de orçamentos de obras e serviços de engenharia, desenvolvendo competências e transferindo conhecimentos no âmbito do tema. Apresentar e praticar os conceitos e técnicas empregados na elaboração de orçamento de obras e serviços de engenharia, metodologias e cálculos para determinação do preço global, custos unitários da mão de obra, equipamentos, materiais, serviços, despesas, tributos, lucros, BDI, curva ABC, entre outros temas importantes. PÚBLICO ALVO Engenheiros, Arquitetos e Técnicos em Edificações e Eletrotécnicos, componentes dos quadros da Diretoria de Projetos e Obras, da Reitoria, Coordenadorias e Núcleos de Manutenção, Projetos e Obras dos Campi.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Introdução Principais irregularidades observadas pelo TCU na fiscalização de obras públicas. Comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos. Conteúdo do projeto básico. b) Conceito e Propriedades do Orçamento de Obras Engenharia de Custos e suas Aplicações Propriedade da Especificidade Propriedade da Temporalidade Propriedade da Aproximação Propriedade da Vinculação ao Instrumento Contratual c) Precisão do Orçamento de Obras Orçamento e Estimativas de Custo Orçamento Preliminar Orçamento Detalhado Precisão de um Orçamento de Obra Pública Orientação Técnica OT IBR-04/2012 d) Orçamentos Sintético e Analítico Orçamento Sintético e Plano de Contas Orçamento Analítico Composições de Custo Unitário Métodos de Orçamentação Apropriações de Custo e Aferições de Composições de Custo Unitário Conteúdo de Um Orçamento de Obra Pública e) Cálculo dos Quantitativos de Serviços Levantamento de Quantitativos de Serviços Erros mais frequentes Critérios de Medição e Pagamento A influência do Critério de Medição nas Composições de Custo Unitário Estimativa dos quantitativos de Serviços de Terraplanagem
f) Mão de Obra e Encargos Sociais Fontes Referenciais para Obtenção de Salários Produtividade da Mão de Obra Causas para a diminuição da produtividade da mão de obra Estimativa da produtividade da mão de obra no orçamento de obras Encargos Sociais para mão de obra horista. Encargos Sociais para mão de obra mensalista. Conversão dos salários de mensalistas para horistas. Encargos Sociais de sentido estrito e Encargos Sociais de sentido amplo. Tópicos Especiais sobre Encargos Sociais. Cooperativas de Trabalho e Contratos de Trabalho com Prazos Determinados. Adicionais de Periculosidade e Insalubridade Horas Extras, Adicional Noturno e Obras Executadas em Vários Turnos Contratação de Pessoas Jurídicas Encargos Adicionais sobre a Mão de Obra g) Desoneração da folha de pagamento Disposições da Lei 12.844/2013 Quais tipos de obras estão desonerados? Como preparar os orçamentos para as licitações? O impacto nos encargos sociais A incidência da nova contribuição previdenciária sobre a receita bruta Entendimentos do TCU sobre o tema O impacto da desoneração da folha nos contratos em andamento. Será necessário realizar o reequilíbrio dos contratos? h) Materiais de Construção, Mobilização e Desmobilização, Implantação do Canteiro de Obras e Administração Local Materiais de Construção Coeficientes de Consumo Preços Unitários dos Materiais Cotação de preços: Definição de critérios de obtenção dos custos de materiais: Menor preço (cotação no mercado ou custos de materiais objeto de pregão), Média Aritmética, Mediana, Moda.
Produtividade Variável para Materiais Mobilização e Desmobilização Instalação do Canteiro de Obras Administração Local e Manutenção/Operação do Canteiro de Obras Salários da Mão de Obra Indireta Alimentação dos Empregados Transporte dos Empregados Custo Com Veículos Leves e Outras Viaturas Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva Ferramentas Manuais Como fazer a medição da Administração Local? i) Custo Horário dos Equipamentos Custos Operativos e Improdutivos Metodologia de cálculo dos custos horários produtivos e improdutivos utilizados pelo Sicro e pelo Sinapi. Custos horários para equipamentos de pequeno porte. Custos horários para equipamentos especiais. Custos horários para equipamentos de terraplanagem e pavimentação. Produção das Equipes Mecânicas e Rendimento dos Equipamentos Detalhamento dos Custos Operativos e Improdutivos Depreciação Custo de Oportunidade Seguros e Impostos Custos de Manutenção Custos de Operação Custo de Transportes (tipos, equação e formas de cálculo) Orçamentação considerando locação ou uso de equipamentos próprios. j) BDI Exigência de Detalhamento do BDI Parcelas que Compõem o BDI Despesas Financeiras Administração Central
Impostos Seguros e Garantia Riscos (Incertezas e Contingências) Lucro Fórmula de Cálculo do BDI BDI Diferenciado para Aquisição de Equipamentos Obtenção de um BDI de referência Acórdãos 325/2007 e 2.369/2011 - Faixa referencial de BDI para obras hídricas Redes adutoras e Estações elevatórias e de tratamento e Saneamento Básico em função do valor global da licitação e a nova fórmula de BDI (retirando lucro do denominador). Acórdão 2.622/2013 Plenário (novo Acórdão do TCU sobre BDI). k) Roteiro para Elaboração de um Orçamento Roteiro para Elaboração de um Orçamento Formas de Racionalizar a Elaboração do Orçamento Utilização de softwares de orçamentação l) Orçamento de Serviços de Engenharia Consultiva Percentual sobre o Valor da Obra Listagem de Atividades e Determinação das Quantidades de Horas-Técnicas Aplicadas Custo Direto de Salários Encargos Sociais (K1) Administração Central ou Overhead (K2) Lucro Bruto (K3) Impostos (K4) Demais Despesas Diretas (DD) Outras Formas de Orçar Serviços de Engenharia Consultiva Contagem de Documentos a serem Produzidos Importância do Serviço no Empreendimento Preço de Serviços Semelhantes Contratos por Administração
m) Análise e Revisão de Orçamentos Diferença entre Sobrepreço e Superfaturamento Curva ABC de Serviços Roteiro Passo a Passo para Elaborar uma Curva ABC de Serviços Seleção e Tamanho da Amostra Seleção dos Custos Referenciais Ajustes nas Composições Referenciais de Preços O que Fazer Quando não são Encontrados Preços Referenciais para Alguns Serviços? Curva ABC de Insumos n) Alterações de Escopo e Orçamento para Aditivos Contratuais Definição do Jogo de Planilha Pressupostos para Ocorrência do Jogo de Planilha Apuração do Jogo de Planilha Determinação do Ponto de Equilíbrio Econômico-Financeiro Análise de Serviços que não são Materialmente Relevantes Orçamento Correto a ser Tomado como Paradigma Jogo de Planilha Fraudulento e Alterações de Projeto Tecnicamente Justificáveis. Inclusão de Novos Serviços Comparação com Propostas das Demais Licitantes. Método do Balanço Método do Desconto Método de Comparação com a Proposta da Segunda Licitante melhor Classificada (LDO 2013). O que Fazer quando o Jogo de Planilha for Detectado? Jogo de Cronograma Como Evitar o Jogo de Planilha? o) Utilização de Sistemas Referenciais de Preços e do Sinapi Disposições legais vigentes sobre os preços de obras executadas com recursos federais. Como utilizar tabelas referenciais de custos. Principais Sistemas Referenciais de Preços
Outras Fontes de Referência de Preços Histórico do Sinapi Como o Sinapi Funciona? Tipos de Relatórios Gerados pelo Sinapi Versões do Sinapi Geração de Relatórios Sinapi Passo a Passo Problemas e Limitações do Sinapi Divergência Entre os Custos Reais e os Constantes do Sinapi. Encargos sociais no Sinapi Especificação dos serviços e insumos no Sinapi Exemplos de adaptações nas composições referenciais do Sinapi Elaboração de um Orçamento Utilizando o Sinapi p) Tópicos Especiais sobre Preços Referenciais. Utilização e cuidados com a cotação Cotações de Preços Preços Obtidos em Editais ou Contratos de Obras Semelhantes q) Orçamentação de Obras contratadas pelo RDC Regime Diferenciado de Contratações Públicas Disposições do Decreto 7.581/2011 e da Lei 12.462/2011. O adicional de risco O uso de estimativas expeditas e paramétricas PALESTRANTE André Pachioni Baeta é engenheiro graduado pela Universidade de Brasília. Desde 2004, exerce o cargo de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na fiscalização e controle de obras públicas. Participou, como integrante da equipe de auditoria ou como supervisor da fiscalização, de diversas auditorias de obras públicas. Ocupou por três anos o cargo de direção da divisão encarregada da gestão do conhecimento do TCU em auditoria de obras, bem como do desenvolvimento de métodos e procedimentos relativos ao tema. Área também incumbida de auditar os sistemas referenciais de preços da Administração Pública Federal. Foi responsável pela elaboração do Roteiro de Auditoria de Obras Públicas do TCU.
Foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - Ibraop para o biênio 2013/2014. Ainda no âmbito do Ibraop, coordenou a elaboração das Orientações Técnicas OT-IBR 004/2012 (Precisão do Orçamento de Obras Públicas) e OT-IBR 005/2012 (Apuração do Sobrepreço e Superfaturamento em Obras Públicas). É integrante da Comissão de Estudo Especial CEE-162 da ABNT, que tem por objetivo elaborar uma norma técnica sobre orçamento de obras. MAIS DETALHES CARGA HORÁRIA: 16 horas DATAS: 12 E 13 DE AGOSTO DE 2014 CREDENCIAMENTO: A partir das 8h00 PALESTRAS: 8h30 17h30 LOCAL DO EVENTO Hotel Plaza Baia Norte Avenida beira-mar, 220 Florianópolis/SC (48) 3229-3144 0800-702-2021 www.baia.norte.com.br Localizado na Avenida Beira Mar Norte em Florianópolis e com uma localização diferenciada e privilegiada para fazer do seu evento um acontecimento de sucesso, o hotel oferece 107 confortáveis apartamentos, práticos e que geram toda a comodidade e excelência no atendimento ao hóspede. Agregando a tudo isso, restaurantes, bancos, shopping center, lojas e o Centro de Convenções CentroSul com capacidade de 2.600 até 8.000 pessoas. APARTAMENTOS CATEGORIAS INDIVIDUAL DUPLOS TRIPLOS STANDARD sem vista mar R$ 199,00 R$ 234,00 R$ 269,00 SUPERIOR com vista mar R$ 229,00 R$ 269,00 R$ 309,00
Valores expressos por apartamento DISPONIBILIDADE SOB CONSULTA Para usufruir do valor diferenciado, informar que trata-se de hospedagem para evento IDEHA. Diária inclui: hospedagem, café da manhã (servido no restaurante), internet wireless, cofre no apartamento, área de lazer composta de piscina para adultos e crianças. Bicicletas para passeio na ciclovia da Avenida Beira-Mar Norte. INVESTIMENTO VALOR DA INSCRIÇÃO: R$ 2.790,00 (Dois mil setecentos e noventa reais) Incluso: - Apostila; - material de apoio (pasta, bloco e caneta); - Livro: Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas, autoria do palestrante; - (04) quatro coffee-breaks; - (02) dois almoços; - Certificado de participação. INSCRIÇÃO: Preencher formulário em nosso site www.institutoideha.com.br ou entre em contato no fone/fax: (41) 3272-1122 PAGAMENTO: PAGAMENTO: Depósito bancário nos seguintes bancos: - Banco do Brasil Agência 3390-1 Conta Corrente 20158-8 - Caixa Econômica Federal - Agência 0376 - Operação 003 Conta Corrente 00000612-2 - Banco Bradesco Agência 6519 - Conta Corrente 1188-6 Depósito bancário e passar o comprovante através do fone/fax (41) 3272-1122 ou por e-mail contato@institutoideha.com.br DADOS PARA EMPENHO:
IDEHA INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES LTDA Rua Emiliano Perneta, 390 15º andar sala 1501 Centro - Curitiba/PR CEP 80420-080 CNPJ 09.178.206/0001-80 - I.E 9042395266 Certidões em nosso site www.institutoideha.com.br ou no SICAF